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A ética do Pmdb

Geddel Vieira Lima, o homens das malas com mais de 51 milhões de reais é o autor do pedido de exclusão da senadora Kátia Abreu.

O que me espanta é o senador Roberto Requião ainda permanecer filiado a um partido dominado por ladrões.

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Resposta de Kátia Abreu aos corruptos do Pmdb

A minha expulsão não é punição. 
É biografia! 
Lutei pela democracia no partido. 
Mas os corruptos venceram. 
Não por muito tempo. 
Vitória de Pirro.

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Bandidos do Pmdb expulsam Kátia Abreu do partido

- Que espera o senador Roberto Requião para sair do meio desta quadrilha? -
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O mesmo partido que não tomou qualquer providência contra Eduardo Cunha, que governa o Brasil da cadeia, Geddel Vieira Lima, do bunker de R$ 51 milhões, e Henrique Alves, todos presos, decidiu expulsar a senadora Kátia Abreu (TO); motivo: crítica a Michel Temer, apontado como chefe de quadrilha pela PGR; ex-ministra da Agricultura de Dilma Rousseff foi acusada também de ter violado o Código de Ética e Fidelidade Partidária e o Estatuto da sigla, por apresentar posições contrárias às orientações do PMDB; ela votou contra a reforma trabalhista, que retira direitos dos trabalhadores, e se manifestou contra a reforma da Previdência; no PMDB parece imperar a regra: quem defende o trabalhador e critica corruptos, não tem vez no partido.
do Brasil 247
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Conselho de ética do Pmdb expulsa Kátia Abreu por ataques a Michê e as reformas

- Pausa para gargalhar -
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A senadora Kátia Abreu foi expulsa do Pmdb pelo Conselho de Ética do partido, hoje quinta-feira (23), a alegação é que ela não obedece orientações da bancada em relação às reformas trabalhista e previdenciária, além de desferir ataques ao governo de Michel Temer. 
Com esta decisão o Pmdb garantiu a eleição da senadora a qualquer cargo que ela deseje disputar em 2018.
Há plataforma e discurso melhor do que ser oposição a esta quadrilha de ladrões instaladas no Palácio do Planalto?...









Governo do Michê



Este é o resultado do golpe!

Golpe que teve o apoio incondicional do alto tucanato, a começar pelo derrotado Aécio Neves e o grão vizir Fernando Henrique Cardoso, o popular "Boca de sovaco".
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Pós-golpe corrupção aumentou no Brasil


Transparência Internacional - para 78% dos brasileiros entrevistados pela Ong, a corrupção aumentou no país, é o que revela o relatório divulgado hoje segunda-feira (09/10).

Estes números atingem principalmente a imagem dos principais partidos (Pmdb/Psdb/Dem) que sustentam o governo ilegítimo de Michel Temer.

Para piorar a situação do consórcio governista os números coincidem com os dos eleitores que não votarão nos deputados que salvarem o golpista Temer da segunda denúncia de corrupção e obstrução da justiça.

É, o povo está acordando do pesadelo pós-golpe.

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Roberto Requião contra a quadrilha de Michel Temer


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A que ponto chegou o Pmdb
Um bando de ladrões expulsando um homem honesto da sigla
Triste

*Marcos Nobre - "Aécio é o novo Cunha"

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BBC Brasil – O que o resultado da votação significa para o futuro político de Temer?
Marcos Nobre – O que importa não é exatamente o que aconteceu com o Temer, a rejeição da denúncia. O que estava em causa hoje era não só a manutenção de Temer, mas a própria eleição de 2018. E o resultado é o mais duro golpe que a gente pode imaginar no PSDB.
Dá pra dizer que as balizas da centro-esquerda foram definidas no impeachment da Dilma e o que foi decidido ontem é o que vai acontecer com a centro-direita em 2018. E a situação é de guerra no campo da centro-direita. Há uma divisão que não é só uma divisão, é uma cisão incontornável, irretrocedível.
BBC Brasil – Como se dá essa divisão?
Marcos Nobre – O PSDB está rachado no meio. Uma metade quer construir um polo para a eleição de 2018 que organiza o Centrão da Câmara e se liga a ele. A outra parte pensa que, se ficar pendurada ao governo Temer e ao Centrão no Congresso, não tem chance eleitoral em 2018.
BBC Brasil – Há um cálculo ideológico desse segundo grupo?
Marcos Nobre – Ideológico nada, porque se o governo Temer fosse popular estaria todo mundo abraçado com ele. É um cálculo eleitoral mesmo.
Então, temos o Aécio no primeiro grupo e Alckmin no outro e não há mais acordo. Enquanto o Aécio ainda não estava morto – porque hoje ele é um morto-vivo – havia uma disputa entre ambos pela candidatura presidencial. A partir do momento que o Aécio é ferido de morte, Alckmin achou que ia ganhar por W.O.
BBC Brasil – Mas o resultado de ontem mostra que o jogo não vai ser fácil?
Marcos Nobre – Sim. O que o Aécio fez? Ele grudou no governo Temer e grudou no Centrão. O que estamos vendo agora é uma tentativa de construir um novo polo em plano nacional, juntar esse centrão do Congresso com uma parte do PSDB.
BBC Brasil – Por que isso interessa a Aécio?
Marcos Nobre – Para o Aécio, defender o Temer é defender a si mesmo. E o mesmo vale para a maioria dos políticos com mandato parlamentar. Quando votam sim, para impedir a denúncia, os parlamentares estão fazendo uma autodefesa. No caso do Aécio, a imagem é bastante clara até porque ele e o Temer foram pegos na mesma delação, do Joesley Batista.
Como Aécio já não tem o governo do Estado de Minas Gerais, ele precisa do governo federal para compensar, para ter algo para oferecer para esse grupo que ele está formando. Então você tem um grupo que vai ficar muito coeso com o governo e que espera em troca receber cargos e verbas, que é o Centrão.
BBC Brasil – Qual é a vantagem para o Centrão de abraçar Temer?
Marcos Nobre – Pense que a eleição do ano que vem será feita sem doação empresarial e haverá limitação de doação de pessoa física.
Logo, estar grudado no governo significa uma vantagem enorme: se por um lado tem que carregar um governo impopular, por outro você tem cargo e recurso, tem a máquina. E ter boas condições de campanha é essencial para se reeleger e conseguir manter o foro privilegiado, sem cair na mão do juiz Sergio Moro.
Então o sistema funciona totalmente em autodefesa, já não tem mais nenhuma relação com representação. Então você de um lado disputa pelos recursos da máquina federal, e por outro disputa pelo fundo eleitoral novo, que vai ser criado pela reforma política (em tramitação no Congresso).
É isso o que eles querem, o Centrão está parafraseando o Zagallo: “vocês vão ter que me engolir”. Eles bloqueiam os recursos de qualquer partido novo e tem o monopólio da representação, para ser candidato você precisa estar em um desses partidos.
BBC Brasil – Então é improvável que o Partido Novo ou a Rede consigam viabilizar seus candidatos em 2018?
Marcos Nobre – Existe o imprevisível. Mas o que o sistema político inteiro está fazendo é impedir que o imprevisível aconteça. Todas as estratégias de bloqueio para que algo novo apareça estão em curso. Até o momento eles estão sendo muito eficientes. Porém, se você quer ser um candidato que tenha chance na eleição presidencial, você não pode entrar nesse esquema, se não você não tem chance.
Então tem duas estratégias: a do Aécio é dizer assim “gente, o que estamos propondo são as melhores condições disponíveis para renovar mandatos parlamentares, sem mirar em eleição presidencial”, ele já abandonou a pretensão presidencial e está oferecendo máquina, então não importa quem vai ser o candidato a presidente.
A do Alckmin é a seguinte: ou eu me apresento como algo diferente do que está aí ou não tenho chance na eleição presidencial. É essa a guerra.
BBC Brasil – Não há espaço para esses dois anseios no PSDB?
Marcos Nobre – Não. E também não há um plano B. O Alckmin criou um apêndice para si, um anexo que era o PSB, quando ele colocou o Márcio França de vice-governador. Mas veja a manobra do Aécio com o Rodrigo Maia: ele esvazia o PSB e faz com que os parlamentares migrem para o DEM, reforçando o Centrão. Então é um ataque especulativo fortíssimo.
Ou seja, se o Alckmin perder a briga dentro do PSDB, o PSB já não é mais uma alternativa para ele, porque ele vai ficar muito reduzido. Ao mesmo tempo o Rodrigo Maia aproveitou a posição estratégica que ele tem (como presidente da Câmara) e negociou sua entrada no acordo desde que o DEM crescesse.
BBC Brasil – Aécio é o herdeiro do Eduardo Cunha na organização do baixo clero do Congresso?
Marcos Nobre – Exatamente. É a coisa mais louca do mundo, mas é isso que está acontecendo. É um choque de tal ordem, que nem sei como explicar isso. O Aécio está na posição que o Cunha estava. E quem está fazendo isso pelo Aécio na Câmara é o (ministro da Secretaria de Governo Antonio) Imbassahy. Porque o Aécio está no Senado, então ele tem dois interlocutores na Câmara, o Imbassahy e o Rodrigo Maia.
O Aécio é o novo Cunha, vai querer construir esse polo grudado no governo, Centrão e depois eles pensam em quem vai ser candidato, mas primeiro ele tem que consolidar esse polo e ganhar a guerra dentro do PSDB.
BBC Brasil – Mas há algumas ambiguidades aí, não? O Alckmin poderia ter feito antes um movimento de ruptura com o governo Temer e na verdade não fez. Ele e o João Doria ficaram pedindo cautela. Calcularam errado?
Marcos Nobre – Eles já não estão mais fazendo isso. O Doria é meio atrasado, esquecem de avisar para ele da mudança da correlação de forças e ele não entende sozinho. O Doria não tem a menor noção do que seja a política. Ele entende de mídia social. De política, ele não sabe como funciona. Muito menos Brasília.
Deixando o Doria de lado, a ideia do Alckmin era jogar parado: ele olhava o quadro e pensava que Aécio e Serra iam ser pegos na Lava Jato e que ele ia se livrar, logo bastava esperar. Ele não pensou errado. Se ele entrasse numa disputa com o governo Temer no primeiro momento, ia perder porque o Aécio era o presidente do partido e tinha o partido na mão. E perder o PSDB significava perder a candidatura presidencial. A leitura dele era que ele ia levar.
Só que o tamanho da onda que veio contra o Aécio, nem o Alckmin esperava. Quando ele viu, pensou: ‘estou tranquilo, não tenho mais adversário’. E aí ele fez um acordo com o Aécio, de não chutá-lo enquanto Aécio estivesse caído. Deu tempo do Aécio reagir. Não a ponto de ele poder ser candidato a alguma coisa. Mas a ponto do Aécio poder construir alguma coisa, ocupar esse lugar de Cunha que ele não tinha antes. E isso aí o Alckmin não viu. O Aécio deu a volta nele.
Se você prestar atenção, quantos deputados disseram: ‘voto no relatório do PSDB?’. Eu contei quase 100, que realmente enfatizaram esse dado. Essa coisa que o relatório era do PSDB era para mostrar para os não aecistas o seguinte: ‘agora vocês terão que descer do muro’. É o Centrão que está dizendo que vai ter que descer do muro. Esses caras arriscaram o pescoço para defender o governo e agora vão querer o pagamento, vão pedir os cargos do PSDB. Ao mesmo tempo, o governo diz que não vai punir ninguém com perda de cargos. Isso é insustentável.
Então a questão é: o racha no PSDB vai ser a ponto de haver migração partidária? Ou fica claro que alguém tem maioria no partido e o outro sai, que é o que não parece provável, ou eles vão passar seis meses se matando até alguém conseguir uma maioria.
Esse é o problema da centro-direita: se você grudar no governo Temer, você não tem chance presidencial, mas tem chance de renovar o mandato pela desigualdade de recursos que vão ter (em relação a) outros candidatos.
BBC Brasil – Em 16 anos, essa parece ser a melhor chance da centro-direita de ganhar a eleição, no ano que vem. Ao mesmo tempo, a centro-direita está extremamente fragilizada para o jogo agora. Como explicar?
Marcos Nobre – Deu muito errado o impeachment. Foi uma jogada evidentemente errada para a centro-direita. Os partidos ficaram com medo porque no mensalão eles decidiram deixar o Lula sangrar, sem tirá-lo. E em 2006 o Lula ganhou a eleição. Aí eles pensaram que se adotassem a mesma tática com a Dilma, vai que ela se recuperasse e o Lula fosse candidato. Resolveram liquidar a fatura.
Mas aí o problema caiu no colo deles. Não tem como você apoiar o impeachment e dizer que não tem nada a ver com o Temer. E resultou em uma desorganização geral, tanto do campo da centro-esquerda quanto da centro-direita. Mas o Centrão já decidiu: melhor ter o dinheiro à vista do que a prazo, e candidato a presidente eles inventam na hora, porque não tem problema nenhum.
BBC Brasil – Quem vai levar essa briga dentro do PSDB?
Marcos Nobre – Não dá pra decidir ainda. Do ponto de vista eleitoral, a estratégia do Alckmin parece muito mais razoável. Mas tudo depende de como ele vai conseguir desembarcar do governo. Ele não pode desembarcar se o PSDB não desembarcar. Eles lidaram muito mal até agora com tudo. Mas agora chegou a hora em que eles vão ter que descer do muro por uma razão muito simples: metade do partido já desceu, a turma do Aécio.
Ele já escolheu a estratégia dele para 2018 e tem base. O Centrão são 170 deputados, mais o pessoal de Minas, o povo que deve favor pro Aécio, dá uns 220. É uma base muito forte e que vai querer esses recursos do governo federal. O Aécio sabe operar em Brasília e o Alckmin não. A questão é que o Aécio vai querer botar o Alckmin para fora.
BBC Brasil – Como avalia o pronunciamento do Temer após a votação?
Marcos Nobre – Se fosse pra fazer metáfora futebolística, ele apareceu no púlpito para comemorar o título da série C e a subida para a série B.
BBC Brasil – Qual passa a ser o papel de Aécio no governo Temer?
Marcos Nobre – As movimentações estão muito claras em Brasília. Aécio se tornou uma peça central da articulação do governo. É evidente que o Temer não consegue organizar um governo, ser presidente, então o Aécio vai assumir ali. Essa votação é o empoderamento final da posição de Aécio no papel de Cunha. Não à toa há um novo pedido de prisão do Janot agora.
Marcos Nobre - cientista político da Unicamp em entrevista a BBC Brasil
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O ladrão temer será acusado de ser chefe de quadrilha


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Rodrigo Janot - Procurador-Geral da República -, afirmou que o resultado da votação ontem na Câmara Federal não influi nas investigações em curso no ministério público. 

A PGR já engatilhou as próximas denúncias contra o golpista e corrupto que atualmente ocupa o Palácio do Planalto.

A segunda denúncia será de obstrução de justiça no caso JBS.

A terceira denúncia é a mais devastadora das três, michel temer será acusado de ser o Chefe da organização criminosa instalada no Pmdb, que tem: Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Moreira Franco e Henrique Eduardo Alves como gerentes graduados da quadrilha.

Os demais membros da Orcrim estão na Câmara e no Senado.

Isso sem falar nos que estão encastelados no MPF e no Judiciário.


Se Aécio for preso Psdb rompe com Temer?

Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) convocou nova reunião da Executiva Nacional do PSDB para a quarta-feira, um dia após o julgamento do pedido de prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG); como o PSDB estendeu seu apoio a Temer apenas para que Aécio não fosse cassado no conselho de ética do Senado, esse acordo pode caducar na terça se Aécio vier a ser condenado pelo STF; com isso, os tucanos estariam livres para romper com Temer, uma vez que o atual governo é rejeitado por mais de 90% dos brasileiros e esse apoio vem causando danos irreparáveis ao partido; declarações de Joesley Batista, que apontou Temer como o chefe da "maior e mais perigosa quadrilha" do Brasil devem pesar na decisão.

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Cúmplice de Temer, Eliseu Padilha tinha 4 senhas para receber propinas da Odebrecht


Ministro licenciado da Casa Civil de Michel Temer, Eliseu Padilha era um dos principais operadores de propinas do PMDB, segundo o delator José de Carvalho Filho; ex-executivo revelou em depoimento ao TSE, que julga irregularidades na chapa de Dilma-Temer em 2014, que Padilha recebeu ao menos quatro senhas para pagamento de caixa 2 ao PMDB; as senhas eram: Foguete, Árvore, Morango e Pinguim; para repassar os códigos, Carvalho disse que esteve com Padilha ao menos quatro vezes; o valor chegou a R$ 5 milhões, sendo que R$ 500 mil teriam sido destinados ao ex-deputado Eduardo Cunha; delação é mais uma bomba a atingir o enfraquecido governo de Temer; Padilha segue afastado por licença médica. Mais detalhes Aqui
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Lava jato: Cunha detona Temer

Além de queda, coice!
Não bastasse o desgaste do presidente usurpador Michel Temer com o tráfico de influência que praticou a favor do seu comparsa e ex-ministro Geddel Vieira, eis que ou outro colega de falcatruas, Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara decidiu entregar Temer na Lava jato. As perguntas que a defesa do ex-deputado enviou para o ilegítimo são devastadoras, sejam quais forem as respostas do Michê, confira algumas abaixo:


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Máxima do desgoverno do Michê Traíra

Não basta ser desonesto. Tem de ter folha corrida de corrupto de colarinho branco. Quanto mais acusações, mais prestígio junto ao chefe e status entre os demais colegas de roubalheira. Prova cabal dessa prática são os "homens fortes" do governo:
  • Geddel Vieira - anão do orçamento
  • Moreira Franco - Proconsult
  • Eliseu Padilha - DNER
Bill Mayer - Blab

Globo blinda Geddel para garantir bolsa mídia

A ordem na Globo é blindar Geddel Vieira Lima para tentar salvar o governo de Michel Temer, do qual a emissora da família Marinho é a principal força de sustentação; "Pressionar outro ministro em causa própria deve ser vetado até na cartilha de ética da Coréia do Norte. Mas, como aqui é Brasil e Geddel é peça importante da articulação política do presidente Michel Temer no Congresso, está em curso a operação segura Geddel", diz o jornalista Marco Damiani, editor do BR2Pontos, que detectou o fenômeno; na Globonews, Cristiana Lôbo chamou o comportamento de Geddel, que agiu em causa própria para liberar um empreendimento onde tem um imóvel de R$ 2,4 milhões, de apenas "inadequado"; nas redes sociais, Ricardo Noblat disse que Marcelo Calero deveria ter tentado resistir dentro do governo; outro colunista de peso, Jorge Bastos Moreno, ainda não se pronunciou.

Atualizando versos imortais de Cazuza I

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Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim roubam mais dinheiro
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Você também poderá gostar de lê:
Para condenar José Dirceu, Fux inverteu o ônus da prova, e afirmou que o réu não provou sua inocência. Agora para condenar Lula, o fuleiro de Curitiba impede que o réu prove sua inocência. Até quando estes bandidos do judiciário vão continuar roubando a justiça? Leia mais>>>

Psdb e Pmdb, partidos mais corruptos do Brasil

Eleitorado nacional foi as urnas sob a propaganda midiática de combate a corrupção?

Não diga...

Então dá para explicar como os dois partidos com mais ficha suja (Psdb e Pmdb) foram os mais votados?

Conseguem explicar não?

Pois explico:

Os eleitores que deram seus votos a tucanos e peemedebistas, são tão FHCs (Farsantes, Hipócritas, Canalhas) quanto eles.




Renan Calheiros na mira da Veja

Reportagem de capa da revistinha dessa semana revela que depois de derrubar a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, é hora de também derrubar Renan Calheiros, presidente do Senado. Tudo para garantir que Michel Temer faça o jogo sujo e entregue o que o mercado, tucanos, mídia e judiciário desejam.

A reportagem "O propineiro do Pmdb falou" foca a delação premiada de Felipe Parente, que seria o "homem da mala" na Transpetro e repassava propinas para os caciques do partido, entre eles Renan Calheiros, Jader Barbalho, José Sarney, Romero Jucá, Valdir Raupp e também Michel Temer.

Renan diz não conhecer o delator, garante que nada será encontrado em suas contas e insinua delicadamente que é melhor algumas pessoas lembrarem do ditado nordestino: 

Quem quer ser experto demais...sempre se atrapaia.




Da Rádio Itatiaia: Líder do PMDB no Congresso admite que pedaladas foram desculpa para tirar a presidente Dilma

Depois do deslize do presidente em exercício Michel Temer, ao afirmar à imprensa internacional que tirou o avião da Força Aérea Brasileira (FAB) da presidente afastada Dilma Rousseff para impedir que ela denunciasse 'o golpe' pelo país, agora, a líder do governo no Congresso Nacional, senadora Rose de Freitas (PMDB), admite que não houve pedaladas fiscais e que o motivo do impeachment é outro.
"Porque o governo saiu? Na minha tese, não teve esse negócio de pedalada. Eu estudo isso, faço parte da Comissão de Orçamento. O que teve foi um país paralisado, sem direção e sem base nenhuma para administrar. A população não queria mais e o Congresso não dava a ela os votos necessários para tocar nenhuma matéria. E o país não podia ficar parado", afirmou em entrevista à Itatiaia.


A senadora acredita que o processo de impeachment no Senado não será revertido e que Dilma será afastada definitivamente na votação prevista para acontecer em agosto. "Eu fiz uma pergunta para aqueles que advogam pela reversão citando uma música do Caetano (Veloso) que diz 'se foi para desfazer, porque fez?'", argumentou.
"Se voltar esse quadro, o que você vai fazer? Vai ter um país parado outra vez? Não é possível", completou.

A longa ficha criminal de Eliseu Quadrilha


Caso DNER
O presidente Fernando Henrique Cardoso devia dois favores a Eliseu Padilha. O primeiro, a operação empreendida por ele e por Gedel Vieira Lima, visando impedir a candidatura de Itamar Franco pelo PMDB. A segunda, seu papel na compra de votos para a emenda da reeleição.
Como pagamento, Padilha foi nomeado Ministro dos Transportes em maio de 1997, permanecendo até novembro de 2001.
Saiu no meio de um mega escândalo de corrupção no DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem) denunciado pelo então senador Antônio Carlos Magalhães. Ficou conhecido como o escândalo da Máfia dos Precatórios. Consistia em furar a fila dos precatórios do DNER e superfaturar os valores devidos, mediante o pagamento de propinas.

Josias de Souza - feridos, caciques do Pmdb estão aterrorizados


Caíram todas as fichas do PMDB. A conversão de Sérgio Machado de operador do partido em colaborador da Lava Jato revelou a alguns cardeais que ainda se imaginavam acima das leis que a festa acabou.

Aos poucos, desaparece aquele Brasil que oferecia às eminências políticas a segurança de que nenhum ilícito justificaria a incivilidade de uma reprimenda pública. No seu lugar, surge um país que ensina a Sarney, Renan e Jucá que nem tudo termina num grande acordão.

Acometido de ‘morofobia’, Sérgio Machado foi de cacique em cacique para avisar que estava prestes a suar o dedo. “Esse cara, esse Janot que é mau caráter, ele disse, está tentando seduzir meus advogados, de eu falar”, disse para Sarney.

“O Janot tem certeza que eu sou o caixa de vocês”, declarou para Renan. “Então, o que ele quer fazer? […] Ele quer me desvincular de vocês, […] e me jogar para o Moro. E aí ele acha que o Moro vai me mandar prender. Aí quebra a resistência. E aí fodeu.”

“Eu estou muito preocupado”, afirmou Machado na conversa com Jucá. “O Janot está a fim de pegar vocês. E acha que eu sou o caminho.”

Ouviram-se juras de proteção a Machado. “Sem meter advogado no meio”, orientou Sarney. Um pacto para “estancar a sangria”, definiu Jucá. “Tem que ser conversa de Estado-Maior”, pediu o ex-presidente da Transpetro.

Homologado nesta quarta-feira (25) pelo ministro Teori Zavascki, do STF, o acordo de delação premiada que Sérgio Machado celebrou com o Ministério Público Federal é uma evidência de que malograram as tentativas de acordão. Afora os depoimentos já prestados pelo novo delator, a turma da Lava Jato manuseia gravações que somam quase sete horas de conversa.

Feridos pela traição, os caciques do PMDB estão atemorizados. O pânico tem razão de ser. Eles sabem o que fizeram nos verões passados. E acabam de descobrir que já não é tão fácil celebrar conchavos com pedaços do Judiciário, para triturar investigações.

A caciquia do PMDB ainda não conseguiu concretizar o desejo de aprovar alterações às leis que regulam os acordos de leniência e as delações premiadas. Enquanto ainda têm mandato, Renan e Jucá deveriam perseguir um objetivo mais modesto —um tributo a Sérgio Machado. Assim como há ruas batizadas de Voluntários da Pátria, a dupla poderia sugerir a inauguração de outras que se chamassem Traidores da Pátria.
Comentário: O jornalista faz questão de esquecer que o fim da impunidade começou quando o PT assumiu o poder em 2003. Todo arcabouço jurídico institucional foi criado por Lula e Dilma. Por que será que essa gente do pig gosta tanto de esconder esta verdade?