Se o ministro Gilmar Mendes não respeita o STF, por que o cidadão tem que respeitar?

Eu respeito não!
#DevolveGilmar

Humberto Eco também erra

Escreveu ele:

"Para pular é preciso dar um salto para a frente, mas para fazer isso é preciso tomar distância, e portanto dar uns passos para trás. Se não vai para trás não vai para a frente. Aí está, tenho a impressão de que para dizer o que farei preciso ter muitas idéias sobre o que fazia antes. É para mudar algo que havia antes que nos dispomos a fazer alguma coisa." Umberto Eco, A misteriosa chama da Rainha Loana.

A momentos na vida - os decisivos -, que não é possível dar um passo atrás.

E a presidenta Dilma Rousseff tem consciência que este é um destes momentos.

Combater a corrupção, sem trégua, sem passo atrás.

Que os corruptos e corruptores estrebuchem, o povo brasileiro é honesto.

2018: o Pmdb do Cunha foi expulso da coligação

Está decidido:
O PMDB do Cunha foi expulso da coligação. Que estrebuchem, acharquem até mais não puder.

Em 2018 o PT pode ceder a cabeça de chapa, desde que não seja a um do time do trombadinha das teles.

Ciro Gomes, hoje é o curinga.

Lula e Dilma não tem nenhuma restrição a ele, muito pelo contrário.

Invisto nessa possibilidade!

É por isso que o PSDB não assinou a CPI do Hsbc

Patricia Faermann
O senador Aécio Neves (MG) e nenhum outro do PSDB assinou o pedido de abertura da CPI do SwissLeaks-HSBC

Jornal GGN - Com um dos maiores e mais importantes bancos de dados secretos em mãos, os jornais O Globo e Fernando Rodrigues não fazem o jornalismo de dados, com o cruzamento completo das informações. Ao analisar os arquivos disponibilizados nas reportagens, é possível constatar que, além do que divulgaram os jornalistas, de o PSDB ter sido o maior beneficiado dos doadores para campanhas eleitorais com contas secretas no HSBC, o senador Aécio Neves foi também o candidato à presidência que mais recebeu. Esta última informação foi omitida dos jornais.

Diretamente para a sua campanha foi destinado R$ 1,2 milhão de doadores que tinham contas secretas na filial do banco em Genebra. Em seguida, a também candidata à presidência, Marina Silva (PSB) angariou R$ 100 mil desses doadores. A presidente da República, Dilma Rousseff, não teve doações diretas dos proprietários dessas contas.

Excluindo o que foi depositado para o Comitê de Aécio Neves, os demais comitês (estaduais e contas de políticos) do PSDB receberam um total de R$ 1,725 milhão. Já o PT recebeu R$ 1,505 milhão, incluindo direção estadual e para os deputados federais Vicente Cândido (SP) e Janete Rocha Pietá (SP). O PMDB contabilizou R$ 568 mil de doadores com contas na Suíça.

Esses dados integram um novo episódio do Swissleaks, em um seleto grupo de 976 doadores, que entregaram no mínimo R$ 50 mil para as campanhas eleitorais do último ano. Destes, 16 nomes aparecem nos arquivos que tinham contas secretas no banco suíço HSBC.

O balanço foi um resultado da integração do jornal O Globo no acesso aos dados disponibilizados ao Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), no qual Fernando Rodrigues também participa.

Até então, somente personagens pontualmente selecionados, de todas as 5.549 contas secretas de brasileiros, foram vazadas. Com a adesão da equipe de O Globo, informações sobre políticos ligados ao PSDB e à escândalos de corrupção que envolveram diversos partidos foram, aos poucos, sendo divulgadas.

Dessa vez, os jornalistas elencaram os 976 empresários que doaram mais de R$ 50 mil nas campanhas eleitorais de 2014. Encontraram, então, 16 nomes que estão na lista investigada do HSBC da Suíça.

Fábio Roberto Chimenti Auriemo, Filho de Fábio Roberto Chimenti Auriemo e Armínio Fraga teriam apresentado provas, de acordo com o blogueiro do Uol, de que suas contas foram declaradas à Receita Federal. O fato isentaria a ilegalidade das contas.

Cláudio Szajman, Benjamin Steinbruch, Carlos Roberto Massa e Hilda Diruhy Burmaian não apresentaram provas, mas afirmaram que foi declarado ou que as contas eram regularizadas.

Francisco Humberto Bezerra e Miguel Ricarto Gatti Calmon negaram que tivessem uma conta na filial suíça. Alceu Elias Feldmann, Edmundo Rossi Cuppoloni, Cesar Ades e Roberto Balls Sallouti disseram que não iriam responder sobre o assunto. José Antonio de Magalhães Lins, Gabriel Gananian e Jacks Rabinovich não responderam. E Paulo Roberto Cesso confirmou que teve uma conta, mas não disse se foi declarada à Receita.

Frente à essas informações é possível verificar, ainda, que curiosamente os doadores de Aécio Neves provaram ou afirmaram que as contas foram declaradas, segundo as divulgações de O Globo e Fernando Rodrigues.

Por outro lado, ainda que com todos esses números em mãos, a redação de O Globo não publicou tudo. Nem Fernando Rodrigues.

Para identificar que o senador e candidato derrotado Aécio Neves (PSDB-MG) liderou o índice de doações de contas suspeitas, foi preciso transcrever as quantias que cada empresário, donos das contas, repassou a cada político ou comitê. Neste caso, a ordem dos fatores altera o resultado. Uma vez separados por partidos, a visualização dos dados permite outras notícias.

O Jornal GGN também elencou de acordo com as respostas dos empresários:






O senador Aécio Neves (MG) e nenhum outro do PSDB assinou o pedido de abertura da CPI do SwissLeaks-HSBC.

Leia mais:

CPI do SwissLeaks-HSBC deve ser instalada, sem assinaturas do PSBD

Fernando Rodrigues perdeu o monopólio da Swissleaks e mais dados são revelados

*MPF pretende ser tão corrupto quanto o judiciário, na minha opinião

* Joel Leônidas Teixeira Neto

O PiG cheiroso anda a desperdiçar tempo, dinheiro e papel.

Dedicou uma página inteira ao farisaismo do Príncipe da Privataria , aquele que não sabia que o Serjão comprou a reeleição com sacolas de supermercado cheias de dinheiro.

Nessa quinta-feita (18/3) dedica meia página à feroz oposição do Procurador Federal Carlos Fernando Lima aos acordos de leniência.

O Procurador Lima trabalha com o Juiz Moro e se notabilizou por aquela declaração ao Globo: quero o crime que você ainda não cometeu!

Antes de analisar a feroz oposição do Procurador, veja com o Ministro Adams, nessa entrevista ao Conversa Afiada, que confundir acordo de leniência com impunidade é mau sinal.

Diz o Ministro Adams:

O que nós entendemos, ao contrário do Ministério Público, que não vê essa possibilidade,  é que o instrumento do acordo favorece esse combate, por dois motivos básicos: Primeiro,  ele obriga a colaboração da empresa, o que é fundamental para combater a corrupção. Segundo, obriga a empresa a adotar procedimentos para o futuro que impeçam a reconstrução da situação de corrupção.

Então, essas duas medidas associadas à terceira – o ressarcimento tem que ser integral – , e aqui nós temos uma divergência enorme (com o MPF), pois não concordamos com ressarcimentos parciais, como diz a nota. O nosso entendimento é de que o ressarcimento tem que ser integral. A empresa tem que assumir a obrigação de ressarcir o Estado criminalmente, que é o que garante que o instrumento seja, de fato, um instrumento de combate à corrupção.

Mais claro, impossível.

E o que o Procurador Lima tem a ver com isso ?

Nada !

Disse o Ministro Adams:

O órgão titularizado por lei para fazer o acordo de leniência é a Controladoria Geral da União. Quem centraliza em relação à corrupção é a CGU e, no caso de cartel, especificamente, é o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Portanto, o Procurador Lima tem competência para tratar do acordo de leniência de uma empresa com a CGU tanto quanto para escalar a Regina Casé no lugar da Fernanda Montenegro, em "Babilônia".

Porém, numa "reportagem" sem pé nem cabeça do Valor, em que dois (!) repórteres misturam acordo de leniência com sorvete de baunilha, o Procurador é implacável:

"… Elas (as empresas) não estao responsabilizadas criminalmente, mas no fim são os grandes beneficiarios (sic) e tem que ser responsabilizadas (sic) de alguma (sic) forma. (Pode ser a cadeira ele trica, Procurador ? – PHA) Um modo é garantir que as empresas paguem pelo que fizeram. Não creio ser possível salvar as empresas", concluiu de forma categórica.

Não é preciso estudar na Escolinha do Professor Gilmar para perceber que o Procurador Lima mistura empresa com pessoas.

Empresa não assalta banco, não opera o Caixa Dois, não suborna o guarda de transito.

Quem faz isso é o executivo, o dono.

O dono, o executivo podem perfeitamente ir em cana e a empresa fazer um acordo de leniência, sobreviver e continuar a empregar, se vier a adotar praticas empresariais transparentes.

Enquanto devolve ao Erário o que roubou.

Mas, isso tudo parece ser uma discussão "fora do lugar"…

O Procurador Lima, os procuradores fanfarrões., os delegados aecistas e o Juiz que Faz a Diferença em Guantánamo parecem, mesmo, querer ver o circo pegar fogo e que a Petrobras se exploda !

Ou melhor, antes de explodir: que a Petrobras seja privatizada para empresas idôneas como a Enron, a Lockheed, a Chevron do Cerra , a Bechtel, e a Haliburton, que saqueou o Iraque …

Quando o Dr Sepúlveda Pertence disse "criei um monstro"  para se referir ao Ministério Público, dizia uma meia verdade …

Por falar em "quero que se exploda !", veja o que diz sobre o isso Ministro Jaques Wagner: http://www.conversaafiada.com.br/economia/2015/02/24/wagner-espetaculo-de-moro-nao-pode-parar-o-pais/

Paulo Henrique Amorim

Cid Gomes e os pilantras da Câmara

A pouco fui fazer umas comprinhas no Supermercado Extra - próximo ao terminal Lagoa -, quando ia saindo vinha uma senhora que de bate pronto me perguntou:


- Concordo com Cid e com a senhora. Sabe que o PC Farias chamava o Eduardo Cunha de "trombadinha da Telerj"?

- Sabia não.

- Pois era assim que era chamado no tempo do governo Collor.

- Tamus é lascado, ter um bandido desse presidente da Câmara Federal...

- Verdade!

Ela seguiu seu caminho, eu segui o meu. A Câmara Federal, Eduardo Cunha vai nos processar? Que processe, acho é bom. Assim posso reafirmar o que disse e acrescentar muito mais.

BoiTempo - Editorial

Quando a Google encontrou o WikiLeaks, do Julian Assange
  • O que está por trás do Google e do sistema operacional Android, tão presentes em nossa vida?
  •  Quais os interesses das ferramentas de livre acesso da internet e das tecnologias de comunicação? 
  • A quem pertencem as informações geradas por cada passo que damos na era tecnológica?

Correntista do Hsbc-Suiçalão preferem patrocinar tucano Aécio Neves

do O Globo
Ao menos 16 pessoas que doaram mais de R$ 50 mil na campanha eleitoral de 2014 também aparecem na lista dos brasileiros que eram correntistas do HSBC na Suíça em 2006/2007. Juntas, elas deram R$ 5,824 milhões para políticos de 12 partidos. Esta é a conclusão do cruzamento entre as pessoas físicas que mais dinheiro doaram às campanhas com os registros do HSBC vazados por um ex-técnico de informática do banco. Consultados, os doadores negaram irregularidades. Dois deles apresentaram provas de que declararam suas contas às autoridades brasileiras.
Ao todo, 142.568 pessoas físicas fizeram doações para campanhas políticas no ano passado — nem sempre na forma de dinheiro, mas também como serviços ou produtos, que foram precificados na prestação de contas à Justiça Eleitoral. Um total de 976 doaram R$ 50 mil ou mais, somando uma ajuda de R$ 170,6 milhões para a disputa eleitoral de 2014.
Neste grupo, O GLOBO, em parceria com o UOL, encontrou 16 nomes que também aparecem nas planilhas do SwissLeaks. Desde a última quinta-feira, o jornal e o portal publicam uma série de reportagens que analisa os dados bancários vazados em 2008, numa iniciativa do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês).
CONEXÃO COM PARAÍSOS FISCAIS
Os 16 nomes encontrados foram os de Alceu Elias Feldmann (Grupo Fertipar); Arminio Fraga Neto (ex-Banco Central e atual Gávea Investimentos); Benjamin Steinbruch (CSN); Carlos Roberto Massa (o apresentador Ratinho, do SBT); Cesar Ades (Banco Rendimento); Cláudio Szajman (Grupo VR); Edmundo Rossi Cuppoloni (da incorporadora 5S); Fábio Roberto Chimenti Auriemo (empreiteira JHSF); Francisco Humberto Bezerra (ex-sócio do BicBanco); Gabriel Gananian (Steco Construtora); Hilda Diruhy Burmaian (Banco Sofisa); Jacks Rabinovich (CSN); José Antonio de Magalhães Lins (Axelpar); Miguel Ricardo Gatti Calmon Nogueira da Gama (advogado, OAB-SP); Paulo Roberto Cesso (Colégio Torricelli) e Roberto Balls Sallouti (BTG Pactual).
Ter uma conta na Suíça ou em qualquer outro país não é ilegal, desde que seja uma operação declarada à Receita Federal e informada ao Banco Central.
As doações eleitorais foram para candidatos de vários partidos: PSDB, PT, PSDC, PV, PMDB, PSC, DEM, PROS, PTB, PSB, PRB E PP. Receberam dinheiro desse grupo de 16 financiadores relacionados a contas na Suíça as campanhas presidenciais de Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos e Marina Silva (PSB). O comitê de Dilma Rousseff não ganhou recursos diretamente, mas o PT está na lista por meio de diretórios estaduais da legenda.
Ao todo, os tucanos foram os que mais receberam do grupo analisado. Aécio, outros candidatos do PSDB e diretórios do partido foram beneficiados como R$ 2,925 milhões. Já o PT e seus candidatos tiveram R$ 1,505 milhão de doações.
As planilhas do HSBC revelam que 10 dos 16 doadores analisados têm relação com empresas abertas em paraísos fiscais. Há uma preferência por Panamá e Ilhas Virgens Britânicas, mas também aparecem Uruguai e Bahamas.
Dos 16 clientes do HSBC que também foram doadores, dez ainda apareciam com contas abertas e em operação no período 2006/2007, pouco antes de os dados serem vazados...
Com colaboração do UOL

Charge do dia

Panelaço companheiro!
– Via Aroeira.
PT
A porta da rua é serventia da casa, não precisa pedir para abrir, e tão pouco pedir para sair,
está aberta companheira. Passar bem. Já vai tarde!

Ciro Gomes - falar a verdade custa caro

Trechos da entrevista que o ex-quase tudo Ciro Gomes deu ao blog do Eliomar - Jornal O Povo. Ciro avaliou as manifestações dessa maneira:

"Jamais se viu multidões deste tamanho se movimentarem se não houver uma razão real. E essas razões reais o governo precisa ter sensibilidade, modéstia, humildade, e a competência para entender."

Para  Ciro os que foram as ruas protestar contra Dilma pouco se importa com o combate a corrupção só estão interessados é com o bolso. 

"O que importa é a economia, amigo. A recessão é uma ameaça. A moeda do Brasil está derretendo diante das moedas internacionais. E isso significa que a renda média do brasileiro está sendo derretida. A recessão ameaça o empreendedor e daqui a pouco avançará sobre o nível de emprego do país. Você tem uma situação de inflação que ameaça o poder de compra das famílias dos trabalhadores. Um quadro absolutamente preocupante."

Sobre a ida do irmão, Cid ir a Câmara Federal.

"Acho que ele tem que afirmar o que ele disse, explicar por que ele disse isso, e voltar para casa serenamente".

Para fechar com chave de ouro sua reaparição diante dos microfones, soltou o verbo:

"Falar a verdade nesse país, principalmente nesses tempos, custa muito caro. Mas acho que esse preço tem que ser pago, porque quem faz história não são os pilantras que hoje dominam a cena nacional e sim os homens que não se abatem diante dos constrangimentos.”