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Ibope e Montenegro pegam o fim da fila



O presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro já disse que Dilma não passaria de 15%, que Lula não faria o sucessor e que sua cota de transferência para a candidata estava esgotada quando ela atingiu 30%. Mas ultimamente anda tão encantado com Dilma, a ponto de confessar que “eu mesmo, que não morria de amores por ela, estou começando a gostar. Ela está se mostrando mais preparada do que eu esperava.”

Colaboradores me chamaram atenção para conversa de Montenegro com a coluna Poder Online, do IG, sobre o debate de ontem na Rede TV, na qual afirmou que Dilma se saiu muito bem e quase nocauteou Serra.
“Foi na hora em que ele falou do Irã, e ela respondeu que os EUA se deram mal em tratar os árabes com soberba. Ela conseguiu fazer a ligação entre a soberba americana e a soberba do Serra. Acho que ali ele quase foi a nocaute”, comentou.
Montenegro disse que os debates têm se transformado numa grande entrevista com Dilma, já que todos querem perguntar a ela, o que aumenta sua exposição. E avaliou que as denúncias contra ela são um tiro no pé.
“Estou começando a sentir pena do cerco que a mídia está fazendo. Parece que esse negócio de democracia só é aceito por determinados setores quando eles estão vencendo…”
Bidu, Montenegro. Antes tarde do que nunca. Pode pegar seu lugar no fim da fila.
Ah, e uma coisinha mais: pô, agora ficou mole adivinhar, né?
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Publicidade

Uma nova campanha para a marca Fortaleza, do Grupo M. Dias Branco, entrou no ar, para divulgar os novos produtos: macarrão instantâneo Lamen, os biscoitos Tortinhas, Fortinhos, Maria Chocolate e Minis. Com o conceito "Opções para tornar sua vida mais feliz", a agência Propeg montou um plano de mídia para TV e cinema, jornal, mídia exterior e ações na Internet e pontos-de-venda. A veiculação vai até outubro nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.
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Grande liquidação de lojas virtuais

As vinte maiores lojas on-line do Brasil realizam, até o próximo dia 17, uma grande liquidação na qual oferecem todos os tipos de produtos –eletrônicos, roupas, calçados, perfumes, maquiagem, CDS, DVDs, livros– com descontos de até 50%, frete grátis e possibilidade de parcelamento em doze vezes.
Esta é a maior edição da Detonaweb (www.detonaweb.com.br), realizada anualmente pelo comitê de varejo da Camara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico). Antes, cada loja listava as ofertas no seu próprio site, mas desta vez as promoções estarão disponíveis no portal da campanha, para facilitar a comparação de preços.
A quem ainda tem medo de adquirir produtos no comércio virtual Gerson Rolim, diretor executivo da Camara-e.net, diz: “Hoje, comprar com o cartão de crédito na internet é mais seguro do que entregá-lo ao frentista do posto de gasolina”. Os cartões são a opção preferida em cerca de 80% de todas as transações no comércio virtual; 10% ficam com boleto bancário e outros 10%, com débito direto em conta corrente.
A expectativa da entidade é de que as operações realizadas na Detonaweb deste ano sejam 50% superiores às de 2009. As lojas não divulgam seus números; porém, no ano passado, o site da liquidação recebeu cerca de 700 mil visitantes em cinco dias.
Denyse Godoy

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Charge - Maurício Silva

Querida, podeme explicar o que está acontecendo?
-  Querido, seu governador foi indicado por ele. Seu senador foi indicado por ele. Sua presidente foi indicado porl ele... Este também foi indicado por ele!   
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Amor e Casamento O casamento é o túmulo do amor?


Gostamos de sonhar, e de coisas grandiosas. Gostamos dos grandes amores românticos. Mas a vida destes é, por norma, curta. Da paixão amorosa, o que é que fica? Da grandeza e do enamoramento, o que é que resta, na vida do casal?

Às vezes uma mão cheia de nada. A mulher e o homem revelam as suas facetas profundas. As ilusões e os instintos voam para novos ilusões, amores, paixões. Ou cai-se no desencanto e na negação do amor.

As lamentações de homens a mulheres, a atestar o desenlace cruel do amor lírico, e a considerarem o casamento como o túmulo do amor, abundam:

O casamento é uma festa em que a oração que precede o jantar é muitas vezes melhor que o jantar em si.
Charles Colton, 1780-1832, poeta e escritor inglês, Lacon  
 
É estranho confessar o prazer que nós, gente casada, sentimos ao ver esses pobres idiotas a caírem na armadilha da nossa situação.
Samuel Pepys, 1633-1703, escritor inglês, Diary   
Mas há uma outra face do amor do casal. Por natureza, o amor romântico é breve, mas o que dele fica não é necessariamente pesadelo. Muitas vezes fica o que é menos cantado, menos poético, mas infinitamente mais real. E o mais importante: ternura, simpatia, dedicação, memórias partilhadas, cumplicidade, respeito, refúgio e ajuda contra a crueldade da vida.

É nesse sentido que Sponville diz:

Um casal, quando feliz (ou mais ou menos feliz, porque a felicidade nunca é absoluta) é o lugar da verdade, da vida repartida, da confiança, da amizade gentil, das alegrias recíprocas, da gratidão, da fidelidade, da generosidade, do humor, do amor.
A. Compte-Sponville, filósofo francês, Pequeno Tratado das Grandes Virtudes

                                                    desconheço autor


 

Ex-ouvidor denuncia que PSDB opera “central de espionagem”


Paiani afirma que esquema de espionagem tem, pelo menos, dois anos
Paiani afirma que esquema de espionagem tem, pelo menos, dois anos
AYRTON CENTENO
    O ex-ouvidor da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, Adão Paiani, afirmou ontem que existe “uma central de espionagem” no Palácio Piratini, sede do governo gaúcho. Ele assegura que o sistema funciona há mais de dois anos como “uma política institucional” do Governo Yeda Crusius (PSDB) para “espionar adversários políticos”. Também serviria para “pressionar políticos que não se alinham com o governo, perseguir ex-integrantes do governo que tenham se rebelado com as práticas que ocorrem lá dentro”. As declarações do ex-ouvidor foram dadas ao site Sul21. 

    Paiani respondeu pela ouvidoria até maio de 2009, quando foi exonerado. Ele alega, aliás, ignorar por qual razão foi afastado. Seu nome é o primeiro nome da lista de 33 pessoas liberada pelo promotor de justiça, Amílcar Macedo, responsável pelo caso, que tiveram suas informações acessadas através do Sistema de Consultas Integradas, do Palácio Piratini. Entre as outras vítimas estão o ex-ministro Tarso Genro, candidato do PT ao governo do Rio Grande do Sul, seu coordenador de campanha Flávio Koutzii, vários diretórios do PT, um senador, três deputados, além de outros políticos, advogados, jornalistas e policiais. O autor dos acessos está preso há uma semana. É o sargento César Rodrigues de Carvalho, funcionário da Casa Militar do governo tucano.
    Dois meses antes de sua saída, o então ouvidor comunicou à governadora o emprego irregular do sistema. A decisão ocorreu depois que recebeu denúncia anônima sobre o uso indevido do equipamento por Ricardo Lied, então chefe de gabinete de Yeda. Paiani soube que Lied aparecia em escutas telefônicas reportando-se a uma investigação irregular de um adversário político, o petista Luis Fernando Schimdt, candidato a prefeito do município de Lajeado. 
    Hoje, ele admite: “ingenuamente achei que ela não tinha conhecimento”. O ex-ouvidor garante que “tudo isto que está vindo à tona agora (…) é algo que eu já havia denunciado quando da minha saída do governo. São exatamente os mesmos agentes, as mesmas práticas. Nada mudou”.
    Paiani supõe até mesmo que o resultado da CPI da Corrupção, da Assembleia Legislativa – que averiguou a desaparição de R$ 344 milhões dos cofres estaduais  – teria sido atingido pelo monitoramento, que serviria para pressionar deputados.
    Na época, segundo Paiani, a governadora respondeu-lhe que iria mandar investigar o que estava acontecendo. Além de Yeda, a denúncia teria chegado também ao chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel e ao secretário da Transparência e da Probidade Administrativa, Francisco Luçardo. “E todos silenciaram”, relatou o ex-ouvidor.

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Blog do Charles Bakalarczyk: Quanto mais o PIG calunia, mais Dilma cresce

Blog do Charles Bakalarczyk: Quanto mais o PIG calunia, mais Dilma cresce: "Enquanto o PIG (Partido da Imprensa Golpista) disperdiça seu tempo fabricando escândalos para favorecer José Serra, Dilma cresce. Um terço..."

Crise - Pronunciamento do presidente Lula em 22 de Dezembro de 2008

Quando Lula detonou a crise econômica mundial e os tucademos, arautos do pessimismo no Brasil, aves agourentas do país.


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Liberdade

"Não me apontes o caminho,
o rumo certo pra chegar ao cimo.
Deixa-me encontrá-lo para que seja
meu...
Não me reveles a mais brilhante estrela,
Aquela que te guia.
Eu buscarei a minha...

Não me estendas a mão quando eu cair.
Em tempo certo, em hora exata,
Eu ficarei de pé...

Não te apiedes de mim.
É minha estrada, é minha estrela,
É meu destino.

Deixa apenas que eu seja.
Sem ti..."


Eliette Ferreira
 





























 


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postado por Rodrigo.
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Lula - Governo não tolera e reprime corrupção

O presidente Lula aproveitou hoje um discurso sobre investimentos em obras públicas e atrasos provocados por licenciamentos ambientais, contestações de empresas e embargos feitos pelo Ministério Público - MP - para afirmar, que seu governo não tolera e reprime casos de corrupção. Enquanto discursava sobre as paralisações que obras públicas sofrem por conta de demandas judiciais - que dariam a impressão de irregularidades -, Lula disse que "quanto tem roubo a gente pega".
"Vocês viram o que aconteceu agora no Amapá", afirmou ele, em Criciúma (SC), numa referência à prisão, na sexta-feira, de 18 acusados de participação em fraudes e desvios de recursos públicos. No mesmo tom, Lula sustentou que o único jeito de criminoso não ser preso no País é "não sendo bandido". "Se ele for bandido, a gente descobrindo a gente pega", reiterou, para passar às comparações com governos anteriores. "Houve um tempo em que era mais fácil levantar o tapete e jogar tudo para baixo", recordou. "Agora não."

Lula passou cerca de duas horas na cidade do sul de Santa Catarina para inaugurar trechos já concluídos da duplicação da BR-101 e autorizar a abertura de licitações para trechos que ficaram para uma segunda etapa. No discurso, o presidente destacou que seu governo programou investimentos de R$ 5 bilhões em obras rodoviárias no Estado, tendo já aplicado R$ 2 bilhões do total previsto, e desafiou seus adversários políticos. 

"Eu queria que os candidatos dissessem em que momento da história desse País um só presidente fez 20% dos que nós fizemos. Pode pegar Fernando Henrique (Cardoso), Itamar (Franco), (José) Sarney, (Fernando) Collor, (João) Figueiredo", provocou, sob aplausos de centenas de simpatizantes. Lula inaugura ainda hoje obras no porto de Itajaí (SC) e, à noite, participa de comício das candidatas do PT à Presidência, Dilma Rousseff, e ao governo de Santa Catarina, Ideli Salvatti, em Joinville, também no Estado
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Memorial Rachel de Queiroz

Clique para AmpliarUm presente especial para Rachel de Queiroz no seu centésimo aniversário. A Fundação Cultural de Quixadá pretende comemorar a data inaugurando o Memorial em homenagem a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. As obras de restauração do Chalé da Pedra, construído sobre um enorme monólito, no Centro desta cidade, foram iniciadas. Dentro de 64 dias o público poderá apreciar peças do acervo pessoal e literário da imortal escritora na exótica moradia transformada em espaço histórico-cultural.

De acordo com a presidenta da Fundação Cultural, Sandra Venâncio, estão sendo investidos R$ 187 mil na restauração e adaptação do imóvel histórico. Os recursos são oriundos da Secretaria de Cultura do Estado (Secult), através do Fundo Estadual da Cultura com contrapartida da administração pública local. O prazo para execução do projeto seria de 90 dias, mas foi readaptado para dois meses. Os serviços deverão estar concluídos um dia antes de 17 de novembro, data dos 100 anos de nascimento da ilustre escritora cearense.

Os trabalhos estão sendo realizados por uma equipe especializada. O restaurador Antônio Moça Velha cuida da recuperação dos traços ecléticos do imóvel desgastados pelo tempo. A arquiteta e museóloga Lídia Sarniento elabora o designer interior, adaptando os cômodos em ambientes de exposição. Um deles será utilizado para exibições videográficas. O bibliófilo José Augusto Bezerra seleciona e cataloga o material a ser exposto, dentre eles a máquina de escrever, um vestido preferido e dezenas de fotografias raras.

O projeto de implantação do Memorial teve início em 2007, quando a Fundação Cultural era presidida por Irisdalva de Almeida, a Dadá. Na época ela foi ao Rio de Janeiro, onde fez levantamento dos pertences da escritora disponibilizados pela família para apreciação pública. A principal exigência era a climatização do espaço destinado ao Memorial. Em fevereiro daquele ano o Chalé foi tombado como patrimônio histórico de Quixadá, através do Conselho Municipal Histórico Cultura e Ambiental.

Traços mantidos
Desde a sua construção o Chalé nunca havia passado por restauro. Ao longo dos anos várias camadas de tinta, de cores diferentes, foram encobrindo suas características originais. Os traços arquitetônicos foram mantidos. A planta foi copiada de uma construção existente ao fim da parede do Açude do Cedro. "Para receber as peças históricas doadas pela irmã caçula de Rachel de Queiroz, Maria Luiza Salek, foram necessários estudos museográfico, iluminotécnico e de climatização", explica Sandra Venâncio.

A expectativa agora é com a inauguração do Memorial. Será mais uma prova do carinho e admiração do povo de Quixadá à celebre escritora, que embora tenha nascido em Fortaleza e passado a maior parte da sua vida no Rio de Janeiro, tinha fortes raízes com este Município. O pai dela foi juiz de Direito da cidade. A família possui uma propriedade rural, a fazenda "Não me deixes", situada no distrito de Daniel de Queiroz. A maioria de suas obras foram inspiradas no convívio sertanejo.

Não bastasse tamanha afinidade de Rachel de Queiroz com a "Terra dos monólitos", Sandra Venâncio acrescenta mais peculiaridades: A mãe do restaurador Antônio Moça Velha era amiga pessoal da escritora; a museóloga Lili Samiento, como é mais conhecida, é esposa do arquiteto, natural de Quixadá. Ainda em vida, Rachel de Queiroz revelou a amigos e parentes o desejo de perpetuar seu nome na terra que lhe adotou como filha ilustre. Agora, Quixadá escolhe o Chalé da Pedra como seu acalanto memorial.

Quando for inaugurado, o novo espaço estará aberto ao público durante toda a semana. Entretanto, nos sábados, domingos e feriados, será necessário agendar as visitas. Os interessados poderão conhecer livros, troféus, medalhas, diplomas, objetos pessoais e fotografias que mostram a escritora em diversas fases da vida. O acervo estará dividido em três ambientes distintos: sala de exposição do acervo pessoal, sala de leitura e produção literária e sala de estudos sobre a vida e obra da escritora cearense.

A Fundação Cultural pretende realizar estudos técnicos para a viabilização de uma estrutura voltada para a inclusão social. O restauro também contribuirá para a conservação da paisagem urbana e sua transformação a partir do uso e do desenvolvimento de programas de preservação do patrimônio. Ações educativas poderão ser potencializadas e a economia local também será aquecida a partir do mais novo equipamento histórico-cultural da cidade.

Imóvel

Construído pelo industrial Fausto Cândido de Alencar, na década de 1920, o Chalé da Pedra está situado na Praça da Cultura, ao lado do Centro Cultural Rachel de Queiroz. São 356.96m² de área edificada. Inicialmente foi erguido com o intuito de moradia. Depois veio a maçonaria, nos anos 30, da qual o proprietário era membro. Após dez anos o Chalé serviu a funcionários do Banco do Brasil. Em 2007 a Prefeitura de Quixadá adquiriu o imóvel, passando-o a acervo da cidade.

Participação
"O Memorial surge de muitas mãos para manter vivo o reconhecimento à escritora."
Sandra Venâncio
Presidente da Fundação Cultural de Quixadá

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Ombudsman dá um puxão de orelhas na Folha

Desta vez veio de uma jornalista da própria Folha de S.Paulo. Está certo que a função de ombudsman é apontar os erros, cobrar correções, corrigir desvios de rota jornalísticos e apontar rumos para a publicação e quem o fez neste início de semana (ontem) foi a da Folha, Suzana Singer.

Eu já tinha falado sobre o assunto aqui no blog, até porque a omissão de pontos fundamentais do material e a forma de tentar ajudar a campanha eleitoral da oposição foram vergonhosas.

Além de criticar a linha editorial dada pelo jornal a matéria relativa ao "prejuízo" de R$ 1 bi que Dilma Rousseff teria causado aos consumidores de energia elétrica, Suzana Singer denunciou que a Folha ignorou os ataques que recebeu via twitter por causa da matéria que culpou a candidata petista por aumento na conta de luz da população mais pobre.

Uma máquina de fabricar dossiês e escândalos
Mas, o pior mesmo que o jornal fez, segundo ela, foi ignorar o tempo todo neste noticiário que a lei que criou esta situação foi editada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, portanto no governo FHC/Serra.


Como o jornalão deixou isso de fora, citando o "detalhe" raríssimas vezes - o objetivo era esconder mesmo a autoria da lei - a ombudsman considera que esta omissão desequilibrou a cobertura eleitoral da sucessão presidencial na semana passada na Folha de S.Paulo.

Junte-se a omissão adotada como linha editorial com o propósito de esconder mesmo o autor da lei e de atribuir a Dilma a responsabilidade pelo prejuízo e você tem, minha cara ombudsman, estampada nas páginas do jornal a máquina montada pelo tucanato - justiça seja feita, não só na Folha - para, em parceria com a mídia, produzir dossiês, alimentar escândalos e fazer arapongem.


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Medo da Coleira

Nunca entendi o tal medo da coleira que os homens têm. Nunca. Perguntem-me sobre esquizofrenia, fobias, distúrbios do sono e posso apontar-lhes algumas explicações, mas nunca, nada que envolva a aversão masculina à bola de ferro imaginária pareceu apresentar alguma lógica para mim.
Quem, geralmente, inicia um relacionamento atribuindo a ele o título de “namoro” é o homem, porque ele quase sempre é quem faz o pedido; a mulher concorda e pronto: temos um casal namorando! Acontece que no momento do pedido é o sujeito quem amarra a bola de ferro imaginária no próprio tornozelo (e no da guria!)... a tal bola com a qual passará a travar grandes batalhas durante todo o relacionamento!
Basta um comentário maldoso do amigo: “tá na coleirinha, hein?” para que o rapaz reaja todo defendido “não, não, coleira nunca!”
E aí, como se devesse afirmar os limites de sua liberdade, o homem nega, tenta provar a todo custo que não é controlado pela “patroa”, que não é pau mandado nem adestrado e rebela-se. Mas vamos retornar às origens das coisas...
Se tudo começa com a mãe, a lógica deve ser por aí, né? Então eles tiveram uma figura feminina que exercia certa (talvez até traumática) autoridade em suas vidas, que lhes ensinou condutas e que, persistentemente, tentou botá-los na linha para seguirem-nas. O.k.! Mas se você NÃO é mãe dele, isso já deveria ser um bom começo... ou não?
A segunda coisa a se observar bem é o relacionamento dos pais; se o cara cresce vendo a mãe ser a dominante na relação e o pai sendo o Sr.Banana claro q ele se sente ameaçado por uma figura feminina e então “amarrar o burro” seria sinônimo de repetir essa relação.
Aqui cabe a reflexão: mas não há uma escolha quando o cara torna-se Banana? Quando a mulher fala “pula” e ele só pergunta em qual altura? Cada um assume o papel que bem quer...
E ainda, um terceiro elemento que não poderia ficar de fora do post é: há uma cisma masculina de que mulher quer compromisso a todo custo. Acham que o tabuleiro do nosso jogo sempre tem em vista uma aliança dourada e uma cozinha com geladeira de inox, e bom, minhas caras, nós sabemos que não é bem assim. Ás vezes queremos (um dia, quem sabe) às vezes queremos bastante (mas não morreremos sem isso), às vezes não queremos de jeito nenhum, mas sobretudo, querendo compromisso ou não, as mulheres também tem uma vida e metas que não se focam só em relacionamentos, mas na VIDA.
Acho que é nisso que o medo da coleira reside, no medo de deixar de ter uma vida por estar com alguém. O medo de que alguém roube seu amado espaço, seu tempo para fazer as coisas agradáveis e prazerosas que fazem com que cada um se sinta mais vivo.
Mas colocar limites ou não, conversar sobre isso, delinear a fronteira entre o que é vivência a dois e o que é dependência e invasão fica a cargo do casal. Tendo isso esclarecido, o medo se torna irracional e a bola de ferro imaginária tem tudo para sumir 

                                          Ana

Bumerangue eleitoral

E mais este factóide de "sigilo fiscal" da filha do Serra, tem efeito bumerangue.
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Tiririca - Candidato a Deputado Federal 2222

Vote no Tiririca, pior do que está não fica.
O que faz um deputado federal? Não sei!
Para ajudar os mais necessitados, inclusive a minha família.
Tá cansado de votar em quem trambica? Vote no Tiririca.
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Liberdade

Liberdade,
É um estado de consciência. Alguns desde há muito já a desfrutam, enquanto outros, talvez jamais cheguem a fazê-lo.

Veja, como se monta uma denúncia na velha mídia

Hoje, Erenice Guerra, Ministra-Chefe da Casa Civil, encaminhou solicitação para ser investigada pela Comissão de Ética do governo. À tarde, constituirá escritório de advocacia para processar a revista Veja e, possivelmente, o lobista Fábio Baracat.
O quebra-cabeças agora consiste em encaixar peças para entender a quem interessava essa denúncia. Do lado da revista, havia o objetivo eleitoral, evidente. Mas e do lado de que denunciou?
Aparentemente, a revista foi enganada por Fábio Baracat, que se apresentou como dono da ViaNet e representante da MTA. A ViaNet já desmentiu o vínculo; assim como Baracat desmentiu a matéria. A MTA ainda não.
Anos atrás, a revista embarcou de cabeça no lobby de uma quadrilha que operava nos Correios ("O araponga e o repórter"). Esse tipo de cumplicidade é recorrente na revista.
Desde que explodiu o escândalo dos Correios, a MTA estava em posição delicada.

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O golpe do planfetinho inVeja

Uma vez perguntaram a Al Capone (controlava jornalistas, congressistas, juízes, policiais) como ele convivia com a monteira de corpos dos seus inimigos em cada refrega por disputa dos “negócios.”

A resposta de Capone, que era um tipo arrogante, algo assim como novo rico, tucano, foi direta – “isso é o de menos, morre gente todo dia, não há nada pessoal, são só negócios. Tinha até estima por alguns dos meus desafetos.”

E o arremate. “Não me choco, a gente se acostuma, sabe que é a luta pela sobrevivência, igual a qualquer empresa em qualquer lugar do país.”

Porcos se acostumam a viver em seu ambiente. Tucanos e DEMocratas não têm esse tipo de preocupação, são como Capone.

No dia imediato à tentativa de golpe contra Chávez, abril de 2002, jornalistas das maiores redes privadas da Venezuela foram comemorar a notícia falsa que de comum acordo com os outros grupos golpistas havia desfechado a fracassada investida.

Riram de sua mentira, brindaram sua mentira.

Fizeram tudo certinho, só se esqueceram de combinar com o povo. Está tudo documentado em “A REVOLUÇÃO NÃO SERÁ TRAÍDA”. Dois dias após a posse do “presidente” golpista Pedro Carmona se viram diante de um dilema. Ou matavam milhões de pessoas que estavam nas ruas pedindo a volta de Chávez e transformavam a Venezuela num deserto particular, para eles, ou saiam, fugiam, pois lhes faltava a sustentação básica, a popular.

Fugiram.

Diogo Mainardi é um jornalista da revista VEJA. Disparou acusações durante os últimos anos contra figuras do governo Lula. Seus artigos eram citados e apontados como exemplo de coragem, de jornalismo independente (pelos que vivem com os porcos, que me perdoem os porcos).

A cada golfada de vômito de Mainardi em cada edição da revista VEJA os atacados iam, como acontece no processo democrático, exigir na Justiça a prova do que estava sendo afirmado, denunciado.

Mainardi está na Itália, tem dupla nacionalidade. Não conseguiu provar coisa alguma e fez um acordo com VEJA, a revista que abrigava suas denúncias falsas, forjadas e montadas em função de contratos assinados com o governo de José Arruda Serra (as revistas da ABRIL, sem concorrência, eram distribuídas nas escolas, são aliás, de São Paulo, em contrato milionário).

Fugiu para evitar ser condenado diante de todos processos e VEJA, num acordo com o jornalista, que continua a escrever, paga as indenizações às vítimas das mentiras de Mainardi. Na Itália Mainardi escapa da prisão.

VEJA não é única. O sistema GLOBO é um câncer na comunicação. FOLHA DE SÃO PAULO idem. ESTADO DE SÃO PAULO ibidem. A mídia privada vive com os porcos no Brasil (mais uma vez que me perdoem os porcos).

Quando o delegado Protógenes Queiroz prendeu o doublê de banqueiro/tucano e assaltante de cofres públicos Daniel Dantas o ministro do STF – SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – Gilmar Mendes (que emprega o jornalista Eraldo não sei das quantas em uma arapuca que mantém sustentada com dinheiro público e de incautos e emprega para calar a boca do jornalista e cala) concedeu em tempo recorde dois habeas corpus a Dantas.

Gilmar e Dantas foram companheiros no governo de FHC. Um garantindo a parte jurídica das maracutaias e outro na turma da privatização.

Essa gente chama liberdade de expressão o direito de inventar, injuriar, forjar e concentra em suas mãos, poucas “famiglias”, o poder de tentar iludir os brasileiros com suas “verdades” montadas nas agências de propaganda, nas grandes empresas, em Washington e Wall Street.

O Brasil é apenas um objetivo num contexto global que os donos do mundo consideram essencial. José Arruda Serra é o capataz designado para cumprir essa tarefa.

No caso dos habeas corpus concedidos a Daniel Dantas, na semana seguinte, a revista VEJA surgiu com uma misteriosa suspeita que o gabinete do ministro presidente do STF estivesse sendo alvo de escuta e uma conversa entre Gilmar e o senador Heráclito Fontes (ficha suja) foi apresentada como prova.

VEJA nem toca no assunto mais, era a mentira para ajudar salvar Dantas e Gilmar, a gravação era uma farsa, foi montada nos laboratórios/chiqueiros desse jornalismo fétido da mídia privada.

Protógenes e o juiz De Sanctis viraram réus por combater a bandidagem.

As denúncias feitas na última edição de VEJA cumprem esse papel. Tentar evitar a todo custo que Dilma Roussef vença as eleições no primeiro turno e jogar a decisão para o segundo, na tentativa de obter o controle do Brasil.

São mentirosas, são falsas e foram orquestradas, como serão várias até o dia das eleições, no esquema FIESP/DASLU.

O jornalista Luís Nassif, ele mesmo alvo de vários processos por ter denunciado esse jornalismo podre dessas quadrilhas, tocou num ponto chave nesse tipo de matéria. O do repórter, de quem assina as denúncias.

Nassif revela uma conversa com um amigo jornalista que lembrou a ele que um direito nunca foi tirado dos repórteres. O de dizer não. “Se não concorda com o teor da edição, se acredita que a matéria foi mutilada, pode dizer não. A matéria sai sem assinatura e o repórter se preserva. A matéria da VEJA tem a assinatura do repórter Diego Escostegui. Para o bem (caso esteja certo) ou para o mal (caso tenha manipulado informações), marcará o nome desse repórter para sempre”.

O empresário Fábio Bacarat, um dos alvos da denúncia, em nota oficial desmentiu todo o teor da reportagem de capa de VEJA.

A ministra Erenice Guerra, chefe do Gabinete Civil, em nota desmente todas as afirmações de VEJA e vai mais além, afirma que foi procurada pelo repórter (que disse sim a se prestar ao papel de pústula, aquele sujeito que faz tudo pelo chefe, cai de quatro sem problema) e todas as suas declarações foram ignoradas ou manipuladas.

O JORNAL NACIONAL, não poderia deixar de ser, a coisa é orquestrada, cada hora entra um instrumento, deu ênfase às “denúncias” e cumpriu seu papel nessa história de tentar eleger José Arruda Serra a todo custo.    

Vamos ter tentativas semelhantes de golpe através da mentira até o dia das eleições.

Pode parecer repetitivo, mas é preciso lembrar que a GLOBO deixou de anunciar o fato jornalístico mais importante do dia, em 2006, ante véspera da eleição, a queda do avião da GOL, para não prejudicar o impacto de um dossiê falso que iria jogar no ar tentando levar as eleições para o segundo turno e viabilizar condições para um tucano vencer, no caso Geraldo Alckimin. As concorrentes, todas, já haviam divulgado o acidente.

E outras tantas, é prática corriqueira da GLOBO, de VEJA, da FOLHA DE SÃO PAULO, do ESTADO DE SÃO PAULO, da RBS (não noticia quando o filho do diretor estupra, aí fica em silêncio) esse tipo de jornalismo marrom, podre.

É por isso que William Bonner afirma que o telespectador do JORNAL NACIONAL “é como Homer Simpson”, rotulando-o de idiota. É a maneira como ele enxerga o cidadão que assiste ao filme diário travestido de JORNAL DA MENTIRA.

A ética desse tipo de gente é a dos que pagam por esse amontoado de farsas.   

Não tem a menor idéia do que seja dignidade profissional. Só de quanto está no contracheque e na conta bancária.

São canalhas plenos, absolutos. Tinham como lembrou o amigo citado por Nassif, o direito de dizer não. Ou seja, de manifestar princípios de dignidade e caráter. Fala mais alto o dinheiro, vence a capacidade de serem camaleões dos patrões, bonecos ventríloquos.

O Brasil é vital para os interesses dos que tocam o mundo a seu bel prazer, em função de seus interesses, certamente, não são os interesses dos brasileiros.

José Arruda Serra não apresentou uma única proposta de governo, só calúnias, acusações e choro.

Tem dito com freqüência que essa mania de compará-lo com FHC, seu inspirador, é um erro, pois não estamos falando de passado, mas de futuro.

É claro. Só que é preciso olhar para o passado, o governo corrupto e podre que foi o de FHC, para não incorrermos no mesmo erro. Do contrário não teremos futuro. Ele vende tudo. PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, o que estiver no “estoque” do item patrimônio público. E como FHC e seus apaniguados embolsam polpudas propinas.

O que VEJA mostra, como o JORNAL NACIONAL, é o desespero dos que estão perdendo a perspectiva de continuar a crescer em cima do dinheiro público, aquele pago e gerado pelo trabalho de milhões de brasileiros.

A mídia privada vive entre os porcos (que me perdoem os porcos, não têm culpa disso).

O que tentam é um golpe. Para eles pouco importa o Brasil e os brasileiros.

A corrupção e a venalidade, a subserviência é intrínseca a eles.

Já nascem com esse imprimatur. De seres repugnantes.

O desafio de uma comunicação calcada na ética da verdade, sem distorções, não importa o direito de opinião, é líquido e certo, ninguém precisa ser a favor disso ou daquilo que não seja o ditame de sua consciência, de seu saber, mas é necessário que esses estejam assentados sobre pilares de dignidade. É um desafio que precisa ser objeto de amplo debate popular.

Não é o caso de VEJA, nem da GLOBO, ou da FOLHA DE SÃO PAULO, da RBS, da mídia privada como um todo.

A sujeira é parte deles, se acostumaram, como Al Capone.

Que tal exibir a verdadeira história da quebra de sigilos fiscais e mostrar o papel de Verônica Serra, a filha do bandido, nos “negócios”? Ou a origem real da história que virar livro e contar quem de fato é José Arruda Serra e os interesses que representa?

Não fazem, estão no bolso dos donos.
Laerte Braga



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