Hoje, Erenice Guerra, Ministra-Chefe da Casa Civil, encaminhou solicitação para ser investigada pela Comissão de Ética do governo. À tarde, constituirá escritório de advocacia para processar a revista Veja e, possivelmente, o lobista Fábio Baracat.
O quebra-cabeças agora consiste em encaixar peças para entender a quem interessava essa denúncia. Do lado da revista, havia o objetivo eleitoral, evidente. Mas e do lado de que denunciou?
Aparentemente, a revista foi enganada por Fábio Baracat, que se apresentou como dono da ViaNet e representante da MTA. A ViaNet já desmentiu o vínculo; assim como Baracat desmentiu a matéria. A MTA ainda não.
Anos atrás, a revista embarcou de cabeça no lobby de uma quadrilha que operava nos Correios ("O araponga e o repórter"). Esse tipo de cumplicidade é recorrente na revista.
Desde que explodiu o escândalo dos Correios, a MTA estava em posição delicada.
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