Mostrando postagens com marcador ecoxiitas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ecoxiitas. Mostrar todas as postagens

Greenpeace a serviço do PSDB

A ong internacional e o principal partido de oposição no Brasil (PSDB) unidos contra o País

Alertados por Stanley Burburinho no twitter, muitos usuários das redes sociais puderam notar que o Greenpeace Brasil entrara na campanha anti-Copa, incitando indígenas a participar do protesto que aconteceu em Brasília nessa semana.
Questionados qual era a relação da copa com o objeto social da ONG se limitaram a dizer que “fizeram estudos sobre gastos sobre a copa e a relação com o meio ambiente”, sem citar quais seriam os métodos usados no tal estudo e que conclusões os motivariam.
Como se sabe e já foi explicado aqui no Blog no artigo O Ecochativismo Financiado, o Greenpeace é uma ONG internacional que recebe gordas doações, entre outras, da Fundação Rockefeller, controladora de empresas petroleiras e do mercado de energia hidrelétrica nos EUA, que costuma fazer intenso ativismo em países que não são alinhados ao governo dos EUA, como Russia, China e Brasil, por outro lado tem uma relação complacente com os EUA e aliados, como no caso do escandaloso vazamento de óleo no Golfo do México, a ONG se calou vergonhosamente.
Agora rasgam a própria fantasia de “defensores do meio ambiente” para fazer campanha contra a copa no Brasil. Não houve nenhuma manifestação contra a copa pela ONG em 1994 nos EUA, que dizimou quase toda a sua população indígena, que é um dos mais produz gases do efeito estufa e se nega a assinar protocolos de redução de emissão desses gases. França e Alemanha que investiram em usinas nucleares e desmataram seus países também não foram alvo do Greenpeace nas copas de 1998 e 2006, respectivamente.
O motivo dessa adesão do Greenpeace aos protestos anti-copa foi agora revelado, Aécio anunciou Fabio Feldman, membro do conselho internacional do Greenpeace como coordenador do programa ambiental. Você, amigo do Blog, acredita em coincidências?
Ao selar alianças com Aécio, o Greenpeace segue os passos de Ronaldo e ataca a copa do mundo. Embora não reconheça em público, tá ficando claro que Aécio orienta quem é cooptado pelo PSDB a atacar a copa. Os tucanos continuam apostando no quanto pior melhor para esconder a sua incapacidade de criar propostas para contrapor ao projeto de país do PT.
Eu vejo e acompanho a copa desde a época da ditadura. Só a partir de 2003 tive um presidente que eu apoiasse, mas nunca deixei de torcer pelo país ou pela seleção brasileira. Torcer contra o país é ir contra si próprio, contra a própria família, só quem é podre de rico pode torcer contra o país e não sofrer consequências, já torcer contra a seleção brasileira é só viralatice mesmo, coisa de gente mal-amada.
E o Greenpeace que chegou a me enganar até meados dos anos 80, mostra a sua verdadeira cara, que já denunciamos aqui desde 2011, é uma farsa e representa interesses corporativos inconfessáveis. Uma ONG que tenta manter países em desenvolvimento na idade da pedra enquanto europeus e americanos aumentam suas riquezas.
LEN About LEN
Químico, microempresário, consultor de empresas, libertário de esquerda e agnóstico. Sem compromisso algum que o impeça de exercer de forma irrestrita o seu direito de liberdade de expressão e de criticar jornalistas, veículos de comunicação, partidos políticos, autoridades e personalidades públicas.

Parque do Cocó: Ocupação Já!

Ambientalistas e  ecologistas [kkk] ocuparam e incentivaram para que ocupássemos o Parque. 

Panfletaram, banearam, enfaixaram e criaram páginas em redes sociais defendendo a ocupação. 

Que beleza!

Vamos ocupar o Parque do Cocó.

MST - Movimento dos Sem Terra -, vamos lá, Ocupação Já, os ambientalistas e ecologistas nos apoiam. 

MST - Movimentos dos Sem Teto -, vamos lá, Ocupação Já, os ambientalistas e ecologistas nos apoiam.

Uma parcela do judiciário nos apoia. Viaduto prá quê?

Carros, motos e demais transportes poluentes trafegarem? Não de jeito nenhum, não vamos permitir essa aberração. 

Todos em defesa da bicicleta.

Este discurso acima é dos ecohipocritas.

Na hora que um pobre sem terra, sem teto ocupar um centímetro do espaço que lhes serve de plataforma aparecer, eles serão os primeiros a exigir do Estado que use de todos os meios para expulsar os invasores.

Que o Exército, a PM, a Guarda Municipal e mesmo o escambáu use cassetete, spray de pimenta, gás lacrimogênio - bomba de efeito moral é a mesma coisa? -...não tem nenhuma importância.

O essencial para eles ocupar a cuca ekovadia e hipócrita com alguma coisa.

Se perguntar a 99,9% desta turma ecohipocrita é que é uma enxada eles retrucarão, quidiabéisso?

Capicce?

Ongs picaretas deveriam serem expulsas do Brasil

A manchete da hora é: Tribo amazônica está sendo exterminada, segundo a ONG Internacional Survival. 

Não, não conheço, me interessa conhecer esta ONG internacional ou qualquer outra. Para mim são um bando de hipócritas a serviço dos interesses deles [países ricos]. Que cuidem das florestas, rios e mares dos seus países, aqui não violão,bem ou mal somos nós brasileiros que temos de cuidar do nosso destino, do nosso povo. 

Xô ecopicaretas!

Ah, e os colegas onigeiros nacionais, ambientalistas, ecologistas e mais istas deste meio que concordarem com eles e estejam com peninha deles ...vão com eles fazer barulho lá. Com certeza irão para cadeia ou serão extraditados rapidim, rapidim.

Xô Corja!!!

Código florestal aprovado

Assim como na Câmara o projeto do código florestal brasileiro foi aprovado por ampla maioria.


Venceu a resistência de ambientalistas, ecologistas, ecoxiitas, ecopicaretas e lobistas de países concorrentes do Brasil na produção agrícolas. 


No Senado, foi de goleada: 59 a 7. 


Os senadores analisaram os destaques ao projeto e 26 emendas foram incluídas. 


O texto voltará para análise da Câmara. 


O PSOL [como sempre] foi o único a recomendar a rejeição. 


O Código impõe limites ao avanço da produção agrícola e da pecuária, estabelecendo quais áreas podem ser ocupadas e quais devem ser preservadas.

Mar sem muros

O texto [abaixo] me faz perguntar:

  1. Vão murar o mar?...
  2. Voltamos a idade da pedra?...
  3. Ou mandamos estes ambientalistas de meia pataca irem pastar?...
O acidente ambiental na operação petrolífera da Chevron desencadeou surtos de consciência e esperteza.

Consciência? O vazamento mostrou mais uma vez que não existe risco zero na obtenção de energia. O desenvolvimento tem custo ambiental, obrigatório ou potencial. A utopia moderna é o bem-estar para todos com 100% de “sustentabilidade”. Impossível.

O que fazer, então? Alguns propõem renunciar a tudo.

A cada fonte de energia há alguém que afirma ser indispensável abrir mão dela para salvar o planeta. Inviável. Se ouvidos todos os profetas do apocalipse, a humanidade estará condenada a comprar passagem de volta para a Idade da Pedra.

Quem fura o chão do mar para procurar e extrair óleo está arriscado a deixar vazar para a água. Isso vale para o pré-sal ou para a extração convencional. O Brasil é líder mundial em petróleo extraído no mar. Então que cuide de fazer da melhor maneira possível.

Como a Chevron é americana, uma parte da reação pública e popular escoou pelo canal da xenofobia. E se fosse a Petrobras? Ou uma parceira brasileira da estatal? A Petrobras garante que é impossível acontecer algo parecido na operações dela própria?

Aliás os americanos estão isentos da acusação de não praticar o desleixo que exportam para o Terceiro Mundo, pois o acidente parecido no Golfo do México foi bem pior. Ainda que a empresa naquele caso fosse britânica.

Então não é por aí. O problema é outro. Será que o Estado brasileiro utiliza convenientemente os recursos do petróleo para minimizar a possibilidade de acidentes e para, quando acontecerem, minimizar as consequências?

Ficou essa dúvida.

E a esperteza? Tentar conectar o acidente da Chevron ao debate sobre a destinação dos royalties. Os estados em cujo litoral se extrai o óleo estariam agora legitimados para pedir a parte do leão, pois mais sujeitos a risco.

Ora, o mar não é murado. O óleo vazado pode ser carregado pela água para qualquer lugar. O desastre ecológico não acontecerá necessariamente nas praias do estado em cujo mar houve o vazamento.

E o argumento vira bumerangue. O mais razoável não é deixar nos cofres estaduais os recursos de prevenção e combate a desastres petrolíferos. É concentrar no governo federal. E este irá aplicá-los onde for necessário.

Pois se, por hipótese, um poço vaza no Espírito Santo e o desastre atinge uma praia da vizinha Bahia o governo baiano irá buscar dinheiro em Brasília, e não em Vitória.

Esse é o argumento lógico. mas tem também o empírico. Quanto dos royalties do petróleo vem sendo investido nessa rubrica específica pelos estados hoje beneficiados?

Os que têm hoje a parte do leão por acaso dão prioridade financeira a ações para prevenir e combater problemas ambientais e sociais decorrentes da extração petrolífera? Aguardam-se demontrações.
por Alon Feurwerker

Feijão transgênico 100% brasileiro

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolveu um feijão transgênico resistente ao vírus do mosaico dourado, praga transmitida por inseto cujo nome popular é “mosca branca”.

O feijão geneticamente modificado é totalmente nacional.

Não há multinacionais envolvidas no desenvolvimento. É 100% nosso.

A coisa passa pelos processos da CTNBio, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, órgão do governo encarregado de atestar a qualidade do produto. Bem como a segurança do consumo dele.

Assim como seu impacto ambiental.

A comercialização depende de aval do conselho de ministros competente, segundo a legislação.

Mas, como de hábito nesses casos, pressões desencadeiam-se. Para tentar encurralar o governo e conseguir que a presidente da República bloqueie o andamento, vete a comercialização.

Argumentos? Os de sempre. A interpretação estrita do princípio da precaução, por um viés capaz de bloquear todo e qualquer avanço científico.

Aliás, se adotássemos o tal princípio nos moldes apregoados pelo fundamentalismo qualquer alimento estaria proibido para o consumo.

Pois tudo que comemos hoje é produto de algum tipo de engenharia genética.

Alguma feita pelo homem. A imensa maior parte, pela própria natureza.

A polêmica sobre os transgênicos no Brasil vem de longe, mas não consta que os núcleos de resistência ao desenvolvimento científico tenham apreendido algo útil da discussão, ou pelo menos aceitem confrontar suas teses com a realidade.

Basta recordar o radicalismo que marcou a disputa sobre a soja transgênica. Foi uma guerra civil ao longo dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

Muito calor e pouca luz. Nenhuma das ameaças potenciais apontadas pelo precaucionismo radical se comprovou. Nenhumazinha. Índice zero de acerto.

A soja transgênica e seus derivados são hoje consumidos em larguíssima escala. Não há um relato, uma suspeita, um mísero caso de alguém cuja saúde tenha sofrido por causa do consumo.

E o anunciado desastre para os ecossistemas? Ninguém sabe, ninguem viu.

Estatisticamente, a esta altura talvez seja um dos experimentos mais confiáveis da história. Nem que só pelo tamanho do universo observado.

Mas isso é irrelevante para o fanatismo, imbuído da missão de bloquear a todo custo o desenvolvimento na área.

Por falar em feijão, tempos atrás soube-se que um broto do dito cujo foi substrato para o aparecimento de nova e mortal modalidade da bactéria Escherichia coli no centro-norte da Europa.

Teve gente que morreu.

E não é que o tal broto de feijão era cultivado em ambiente classificado de orgânico? Natural da Silva. Como Deus criou.

Imagine por um instante, caro leitor ou leitora, a tempestade que seria desencadeada caso o micróbio mortífero viesse ao mundo num meio de vegetais geneticamente modificados.

Mas não se viu nenhum movimento, nenhuma iniciativa, nenhum pio em defesa da suspeição das culturas orgânicas.

Não se invocou o princípio da precaução. A polícia política não foi chamada e intervir.

Não se convocaram audiências públicas no nosso Congresso Nacional para exigir a introdução de novas normas destinadas a prover segurança ao consumidor de orgânicos, coitado, desprotegido.

Não se anunciou o fim do mundo. Não houve alertas para informar do apocalipse.

Ninguém deu a mínima.

É um detalhe que fala por si. 
Alon Feurwerker

Ongs ambientalistas

Ongs e mais ongs ambientalistas, ecologistas e mais istas bancadas com as verdinhas dos países ricos vivem de meter o badalo em questões que dizem respeito somente a nós brasileiro, por que não fazem as mesmas exigências por lá?...

Quais dos países europeu tem um código florestal?...

O EUA, o Canadá tem reserva legal, é quanto por % da brasileira?...

Vão coçar macaco bando de farsantes.

Xô ecopicaretas.

Código Florestal

Relator defende projeto aprovado na Câmara Federal



Trechos do artigo do deputado Aldo Rebelo (PCdoB):

1. O longo e difícil debate acerca da reforma do Código Florestal Brasileiro colocou em destaque, ainda que de forma não suficientemente explícita, a velha e boa questão nacional. De um lado, a lógica dos que associam a conservação e reprodução da natureza aos interesses do Brasil funda-se na simbiose entre ambiente e desenvolvimento.  De outro, a bandeira do conservacionismo é travestida de subordinação dos interesses nacionais a um movimento que se apresenta asséptico, puro e altruísta na defesa da preservação da Terra, mas que na verdade tem na retaguarda protagonista que surgiu na humanidade desde que o homem superou a barbárie e começou a trocar mercadorias: o general comércio.
                  
2. A grande disputa se dá hoje no campo no ambientalismo. Os foros internacionais, como a Organização Mundial do Comércio e seus ciclos de negociações, como a empacada Rodada Doha, são um palco por demais ostensivo para que os agentes dissimulem seus verdadeiros interesses.  É evidente que, para as ONGs internacionais, pouco importa o percentual de reserva legal ou a metragem de mata ciliar, já que em nenhum país tais reivindicações constam de suas plataformas ou de suas preocupações.
                  
3. O Brasil perdeu/ganhou mais de 23 milhões de hectares de agricultura e pecuária, em dez anos, para unidades de conservação, terras indígenas ou expansão urbana. Acham pouco. Querem escorraçar plantações de mais de 40 milhões de hectares e plantar mata no lugar. Quem não concorda é acusado de "anistiar" desmatadores, num processo de intimidação que acua almas pusilânimes no governo e na sociedade. Quebraram a agricultura da África e do México com subsídios bilionários. Pensam que podem fazer o mesmo por aqui. Será?

A discussão do novo Código Florestal - 2

Ontem apresentei os argumentos do deputado Aldo Rebelo, relator do projeto de lei do novo Código Florestal. Vamos aos argumentos contrários dos ambientalistas, levantados por Bruno de Pierro, da Dinheiro Vivo.

O ponto central de discórdia é a confusão de duas situações distintas: o desmatamento que já ocorreu e o desmatamento futuro.
 

Segundo Aldo, não haverá nenhuma tolerância com qualquer desmatamento que tenha ocorrido após a lei ter definido crimes ambientais. Antes disso, não havia crime.

Houve períodos da história em que punia-se quem não desmatava, pois significava não explorar economicamente a terra, explica ele. O que se discute é o que se fará com as propriedades que desmataram antes, que vão desde a colonização do Mato Grosso nos anos 30, do Paraná nos anos 50 até a da Amazônia nos anos 70.

Não preservação das matas ciliares
Para Philip Fearnside, do INPA (Instituto Nacional de Pesquisas Aeroespaciais), o principal impacto do novo código será a redução de matas ciliares, segundo ele, o principal fator das inundações que ocorreram em Alagoas, Pernambuco e Rio de Janeiro recentemente. Em relação ao reflorestamento das margens do rio, Jean Paul Walter Metzger, da USP, considera que a faixa mínima deveria ser de 100 metros de cada margem a partir da maior área alagada do rio.

Segundo Aldo, se ampliar a metragem ou considerar como ponto de referência a área alagada, inviabilizará toda propriedade rural – já que agricultura sempre se desenvolve na beira de rios – principalmente as pequenas, que são cultivadas de forma intensiva

As reservas legais
Para Thomas Michael Lewinsohn, da Unicamp, o novo CFB praticamente extingue as Reservas Legais (RL), ao liberar 90% das propriedades rurais de sua conservação. A defesa de Aldo é que são pequenas propriedades que seriam praticamente inviabilizadas caso expostas à lei anterior. Novos desmatamentos não serão tolerados.

Anistia
O principal prejuízo, diz Fearnside, é o descrédito do estado de direito, ao determinar a anistia aos proprietários de terras multados por desmatamento

A posição de Aldo é a de que as multas seriam suspensas até que o governo soltasse um decreto regulamentando o que poderia ou não ser plantado em APPs (Áreas de Preservação Permanente). Não se prevê anistia a quem desmatou depois que a lei de crimes ambientais foi promulgada.

A substituição das florestas
Segundo Fearnside, qualquer abertura para substituir as reservas legais de florestas em propriedades na Amazônia por plantações de espécies como, por exemplo, o dendê, traria enormes prejuízos ambientais.

Lewinsohn, da Unicamp, lembra que o novo código não fixa nenhuma proporção mínimo de preservação ou recomposição de vegetação nativa e a exploração econômica dessas áreas será feita conforme parâmetros estabelecidos por cada Estado ou município. Dessa forma, as RL deixam de ser reservas de serviços ecossistêmicos e de proteção ambiental.
Segundo Aldo, essa regra vale apenas para a situação atual, para aqueles casos anteriores à lei, em que houve desmatamento. Em hipótese alguma se prevê qualquer leniência com novos desmatamentos.

Eles querem produzir fome

Como todo produto orgânico, os gastos são mais elevados, mas a procura é intensa. Praticamente toda a produção é exportada, principalmente para a Europa e para os Estados Unidos, onde os consumidores podem pagar mais caro por um gênero de qualidade, internacionalmente certificado. Desde 1994, a demanda tem aumentado 20% ao ano, o que mantém o mercado aquecido.
O Brasil ainda não tem tradição de consumir a soja orgânica (e nem mesmo a soja convencional). O consumidor típico é aquele de poder aquisitivo médio e alto, que se preocupa com a saúde e com o meio ambiente." Idem
"A soja orgânica ainda não é uma commodity, pois não segue as normas de comercialização da Bolsa de Chicago. Por se tratar de um produto com valor agregado e possuir uma boa demanda, seu preço tem se mantido em uma média de até 50% maior que o da soja convencional, o que gera bons resultados aos produtores, apesar do custo de produção ser cerca de 10% maior quando comparado ao cultivo tradicional." Cisoja 
A feroz oposição do verdismo ao novo Código Florestal brasileiro é apenas parte do problema. As mesmas estratégias e táticas utilizadas neste caso são reproduzidas em todo o mundo quando abordam o conservacionismo em oposição à produção agrícola. Portanto, a situação é muito mais grave. Caso eles obtenham êxito, o que não é totalmente impossível visto a cumplicidade dos políticos, somente os economicamente favorecidos sobreviverão. Continua>>>

Querem produzir fome

Como todo produto orgânico, os gastos são mais elevados, mas a procura é intensa. Praticamente toda a produção é exportada, principalmente para a Europa e para os Estados Unidos, onde os consumidores podem pagar mais caro por um gênero de qualidade, internacionalmente certificado. Desde 1994, a demanda tem aumentado 20% ao ano, o que mantém o mercado aquecido.
O Brasil ainda não tem tradição de consumir a soja orgânica (e nem mesmo a soja convencional). O consumidor típico é aquele de poder aquisitivo médio e alto, que se preocupa com a saúde e com o meio ambiente." Idem
"A soja orgânica ainda não é uma commodity, pois não segue as normas de comercialização da Bolsa de Chicago. Por se tratar de um produto com valor agregado e possuir uma boa demanda, seu preço tem se mantido em uma média de até 50% maior que o da soja convencional, o que gera bons resultados aos produtores, apesar do custo de produção ser cerca de 10% maior quando comparado ao cultivo tradicional." Cisoja 
A feroz oposição do verdismo ao novo Código Florestal brasileiro é apenas parte do problema. As mesmas estratégias e táticas utilizadas neste caso são reproduzidas em todo o mundo quando abordam o conservacionismo em oposição à produção agrícola. Portanto, a situação é muito mais grave. Caso eles obtenham êxito, o que não é totalmente impossível visto a cumplicidade dos políticos, somente os economicamente favorecidos sobreviverão. 
A solução "greenpeaceana" para o que eles chamam de problema é inviável. Imaginem uma produção agrícola que não utilize máquinas, irrigação, defensivos, sementes e adubos industrializados. Que conte apenas com a força do agricultor e de sua família, além dos recursos naturais ao seu dispor. Reservando uma parte dos grãos para o plantio da nova safra. Quem pensou em Idade Média acertou. Porém se levarmos em consideração que atualmente um produtor rural não pode legalmente ser auxiliado pelos filhos menores, pois qualquer tipo de trabalho é vedado a eles, e muito menos cuidarem de si próprios, o que caracteriza o abandono de incapaz. Cada pequena gleba contará com um único indivíduo para nela produzir. Além da subsistência da própria família quantas pessoas a mais ele poderá atender? A pequena escala de produção torna inviável a contratação de empregados, a não ser que o seu custo seja ainda menor que o atual, ou seja, ínfimo.

Explorar uma pequena propriedade rural é um dos trabalhos mais pesados que existem. Todos os dias e de sol a sol. Um trabalhador urbano acostumados aos direitos sociais dificilmente se adaptará a esta quase escravidão à terra. Apenas os que nasceram sob este sistema são capazes de suportá-lo, e mesmo assim não todos, o êxodo rural das décadas passadas basta como prova. Então quando eles dizem que 2,6 bilhões de pequenos fazendeiros são responsáveis pela maior parte da produção mundial de alimentos devemos perguntar onde encontrarão 1 bilhão ou mais de pessoas aptas e dispostas a ocuparem estes lugares em substituição ao sistema agrícola atual. Sem esquecer que a grande maioria destes small scale farmers utilizam meios produtivos que minimizam o esforço e aos quais eles também são contrários, pois causam as temidas mudanças climáticas de al gore et caeterva. 

Os mitos difundidos nas últimas décadas pelo verdismo estão cada vez mais fortes no imaginário das pessoas, principalmente as urbanas das classes sociais mais altas. A mãe natureza que pune os que dela abusam e premia os seus defensores como se fosse um ser consciente é uma construção ideológica que atualmente serve a estes interesses. É uma religião animista. Capaz de determinar dogmas que vão contra toda a lógica econômica, em sentido amplo e não apenas capitalista.

O modelo agrícola que preconizam não garantirá a produção necessária, encarecerá enormemente os seus preços e pelo visto nem mesmo a qualidade dos alimentos estará assegurada. O equilíbrio entre a conservação e a utilização jamais será encontrado se as mentiras e deturpações das organizações ecológicas continuarem a se impor.

Desafio aos ecologistas

Falou de meio ambiente, ecossistema e ecologia imediatamente surgem os nomes: Marina Silva, Carlos Minc, Frei Beto, Leonardo Boff, WWF, Greenpeace e mais alguns famosos...

Paladinos, defensores do planeta, das populações "originárias"  e de uma penca de termos que eles usam não passam de farsantes, hipócritas . Digo e provo, quer ver?...

Eles medem até os danos causados pelo pum do rebanho bovino. Pois bem:
Vamos medir quem mais polui, Eu um poluidor assumido ou eles?...

Aposto como nenhum topa o desafio, sabe porque?...

Perderiam feio e assim seria desmascarada a farsa que essa gentalha representa  mas, que na realidade de uma defesa da reserva de mercado. Eles querem o melhor e para os demais simples mortais?...o que sobrar.

A verdade é esta. O mais é versão.

por Alon Feuerwerker

Novo Código Florestal Brasileiro e...

Isolamento inconviniente

Pendurado no twitter após a votação do texto principal do Código Florestal, topei com uma observação vinda do @danilocarvalho.

“Alguém me explica como pode um projeto polêmico como esse do Código Florestal ter uma maioria de 410 (!!!!) votos? Eu quero dizer, alguma coisa tá bagunçada nessa história. Não dá pra dizer que uma maioria desse tamanho votou por interesse ‘ruralista’.”

Como o leitor notou, juntei dois tweets num só, mas acho que o autor não vai se incomodar. Ele foi ao ponto. Não há 80% de “ruralistas” na Câmara dos Deputados.

Nem mesmo os 53% que aprovaram o destaque do PMDB para descentralizar aos estados certas atribuições na proteção das Áreas de Preservação Permanente (APPs). A explicação não está aí.

O governo foi derrotado na Câmara dos Deputados na noite de terça-feira porque se isolou politicamente no longo e radicalizado debate sobre a reforma do Código Florestal.

Por compromissos subscritos no processo eleitoral do ano passado e pelo temor de sofrer uma campanha negativa planetária promovida por entidades ambientalistas, o Palácio do Planalto preferiu aliar-se a um campo ruidoso porém numericamente minoritário, no Legislativo e na sociedade real.

Avaliou que na hora “h” o peso do poder seria suficiente para virar os votos necessários e impedir a derrota. Como pôde comprovar na contagem do painel eletrônico, errou na avaliação.

Uma visão do mapa de plenário deixa nítido que não correu solta a disputa sobre o destaque descentralizador do PMDB. O Planalto trabalhou para ganhar. Conseguiu inclusive mudar a posição de duas bancadas, o PSB e o PR. Mas não teve sucesso no final.

Perdeu por razões conjunturais e estruturais. Havia alguma insatisfação por causa de demandas não atendidas, mas insatisfações assim nunca são suficientes para derrotar um governo, ainda mais um forte e no começo.

Até porque o deputado ou senador que estica a corda sabe que se votar mesmo contra o palácio corre o risco de obstruir ainda mais o canal.

Sim, o governo perdeu a votação sobre o Código Florestal porque se isolou. Mas isso é quase tautológico. A questão é saber por que o Planalto acabou cercado.

Aconteceu porque nesse debate a presidente Dilma Rousseff foi arrastada a uma disputa que só tem relevância no universo da propaganda, a polarização entre “ambientalistas” e “ruralistas”.

O debate não era esse, nunca foi. Era sobre encontrar um meio de impedir que milhões de agricultores brasileiros permaneçam na ilegalidade, e de fazer isso sem atingir as bases da preservação dos ecossistemas, da sustentabilidade.

Assim, quem chegou antes, trabalhou mais, procurou ouvir as partes e construir mais cedo uma solução majoritária entrou em vantagem na reta final. Quando o governo acordou, viu-se numa situação incômoda.

O centro político já estava ocupado por um dos polos inconciliáveis, e os compromissos e temores empurravam o governo para o outro polo, para o colo da minoria.

A maioria da Câmara dos Deputados não aderiu ao “ruralismo”. Foi a bancada do agronegócio quem aceitou apoiar politicamente uma solução palatável para a maioria dos colegas.

Nada está perdido para o governo, se ele tiver aprendido a lição e comparecer ao debate no Senado disposto a retomar a iniciativa política. Mas há aí um desafio.

Se o ambientalismo ideológico já é bem minoritário na Câmara, no Senado então nem se fala. Foi o Senado quem cruzou o rubicão com a Lei da Biossegurança no colo, depois de receber da Câmara um texto fortemente balizado pela resistência aos organismos geneticamente modificados.

Para vencer no Senado o governo precisará de força -que tem- e de inteligência -que também tem, mas vem economizando.

Na prática, o que sobrou para resolver de complicado é definir quem vai legislar sobre as áreas consolidadas em certas APPs, o pessoal que hoje já planta em beira de rio. O Planalto quer monopolizar essa atribuição na esfera federal. Já os estados gostariam de ter voz sobre o assunto.

O razoável seria uma solução intermediária. Que é possível. Ou então haverá um confronto de viés kirchnerista. É o caso de acompanhar, para auscultar a alma deste governo.

WWF, Greenpeace e cia

[...] santinhos do pau-oco e dos bolsos cheios
Os dirigentes das ongs conservacionistas realmente podem se preocupar apenas com árvores e bichos. Para eles se os preços dos alimentos e da energia  multiplicarem não sofrerão nenhum abalo. Com a lista de conselheiros e diretores do wwf-Brasil faz-se uma edição da revista caras. Então porque não dar vazão ao que acha que irá garantir o futuro do planeta. Para eles o presente e o futuro já estão assegurados.
O greenpeace se não conta com bilionários nos seu conselho ou diretoria, financeiramente todos eles também vão muito bem. Gostaria muito de saber como eles agem em relação a um dos objetivos do conservacionismo que é a alteração do estilo de vida. Será que já conseguem deixar uma pegada de carbono igual ou inferior a de um típico cidadão de classe média, não vou nem falar da classes mais baixas.
Outro assunto que deve ser abordado sobre estas organizações qual é o comprometimento deles com os seus doadores. No blog da srª leitão, no portal do jornal o globo, hoje, ela pública as críticas do pesquisador paulo barreto às alterações no Código Florestal. Ele pertence ao imazon - instituto do homem e meio ambiente da Amazõnia. Só se esqueceu de dizer quem financia as pesquisas do instituto. Estes são alguns:
Associação Vale para o Desenvolvimento Sustentável Fundação Gordon and Betty Moore Fundação David and Lucile Packard União Européia / IEB União Européia / Amigos da Terra - Amazônia Brasileira Embaixada Britânica US Depart of Agriculture Forest Service USAID / IEB WRI - World Resources Institute's South Dakota State University TNC - The Nature Conservancy Usaid / TNC Blue Moon Foundation Fundação Avina Fundação Ford - Escritório do Brasil - Forum Serviço Florestal Americano - USFS CI - Conservation International Foundation Tem como confiar nesta legião de amigos que querem nos salvar?

Código Florestal Brasileiro



Image
Aldo Rebelo
Caminhamos para um acordo e é possível que já na próxima semana seja votado o novo Código Florestal brasileiro. Há consenso em torno de 98% do documento, adiantaram os participantes do encontro que reuniu, em Brasília, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), o relator, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), quatro ministros e os líderes das bancadas na Câmara dos Deputados.

Os 2% restantes, sobre os quais não se chegou a acordo, no entanto, são pontos vitais dos quais o governo não abre mão: ele insiste na recomposição de florestas em pequenas propriedades (a reserva legal) e no tamanho das áreas de preservação permanente (APPs) em margem de rio.

O deputado Aldo Rebelo quer isentar da obrigatoriedade de recompor reserva legal quem tiver menos de quatro módulos, e insiste em reduzir para 15m a área de preservação das matas ciliares em rios pequenos (5 m de largura). O governo quer manter 30 metros de APP nos rios de até 10 m de largura.

"O governo quer reserva legal em todas as propriedades", adiantou seu líder na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). "Estamos fazendo o vestido da noiva, não comprando feito", acentuou o relator ao justificar a demora na conclusão e votação do novo Código. Mas, Rebelo prometeu negociar até a próxima semana um "acordo total ou o acordo possível" e aí, é voto.

A questão é muito polêmica, envolve altos interesses econômicos, o governo e o deputado Aldo Rebelo têm tido o máximo de cuidado nas posições que estabeleceram e, assim, eu gostaria, ainda, que vocês lessem o artigo "Mudanças essenciais" que o relator pública hoje em O Globo. Está bem didático e, depois, a gente continua a discutir a questão também aqui no blog.

O Código Florestal e a Ciência

Os doze "çabios"
A tentativa de alguns membros da sbpc e da abc, duas instituições que reúnem os cientistas brasileiros, em impedir a votação do relatório do novo código florestal brasileiro, de autoria do deputado Aldo Rebelo (PCdoB), é apenas uma forma de evitar a derrota dos defensores dos interesses agrícolas dos países ricos, e nesta prorrogação burlarem os interesses nacionais. Estão tentando utilizar uma pseudo autoridade científica para fraudar decisões políticas. Não custa nada relembrar que a autoridade científica, em momentos anteriores da história humana, foi a responsável pelo estabelecimento das teorias que pregavam a eugenia e o racismo. Durante décadas inúmeros doutores afirmaram a supremacia da raça branca sobre as demais e a dos anglos-saxões acima dos demais caucasianos. Isto mediante "estudos" acadêmicos nas mais prestigiadas universidades da América do Norte e da Europa. Felizmente estas teorias caíram por não resistirem aos fatos.
Em O Código Florestal e a Ciência - contribuições para o diálogo estão relacionados os dozeçábios. São Eles: Antonio Donato NobreCarlos Alfredo JolyCarlos Afonso NobreCelso Vainer ManzattoElíbio Leopoldo Rech FilhoJosé Antonio Aleixo da SilvaLadislau Araújo Skorupa Maria Manuela Ligeti Carneiro da Cunha Peter Herman May Ricardo Ribeiro Rodrigues Sérgio Ahrens Tatiane Deane de Abreu Sá Logo no início do texto ficamos sabendo que de acordo com o último censo agropecuário as propriedades rurais brasileiras ocupam 329,9 milhões de hectares, como o território nacional se estende por 851,4 milhões de hectares, logo 521,5 milhões de hectares não estão sujeitos a nenhuma alteração legal em sua cobertura vegetal. É um volume de terras maior que a Europa inteira, onde qualquer alteração no código florestal em nada influirá em sua conservação. Dentro da área privada 218,6 milhões de hectares são utilizados pela agricultura e pecuária. Vejam só os ogros após mais de quinhentos anos ainda não devastaram 111,3 milhões de hectares de que detêm o domínio, ou seja, mais de 1/3 dos sítios e fazendas encontram-se preservados. Porém eles reclamam que 83 milhões de hectares são indevidamente utilizados por serem áreas de proteção. Somando-se a área não utilizada veremos que dos 329,9 milhões eles querem esterelizar mais de 58% do espaço destinado a totalidade da produção agro-pecuária brasileira. Destaco um trecho do "documento" para vermos que tipo de interesse norteia este "estudo":
"Em recente estudo promovido pelo Banco Mundial com o objetivo de dar suporte aos esforços do Brasil para identificar oportunidades para reduzir as suas emissões de GEE e ao mesmo tempo promover o desenvolvimento econômico, Gouvello et al. (2010) modelaram a demanda futura por terras para a agricultura e as emissões geradas pelas mudanças de uso da terra de acordo com vários cenários, considerando critérios como aptidão das terras para a agricultura, distância até as rodovias, concentração urbana, custo do transporte até os portos, declividade e distância até áreas convertidas."
(...) No Cenário de Baixo Carbono na Agricultura construído pelo estudo, a quantidade de terras adicionais necessárias para a mitigação das emissões e para a remoção de carbono chega a mais de 53 milhões de hectares. Dessa quantidade, mais de 44 milhões de ha – mais do que o dobro da expansão de terra projetada no Cenário de Referência – seriam destinados à recuperação de florestas."(...)
"Como signatário da Convenção de RAMSAR (ratificada pelo governo federal no Decreto
1.905/1996), o Brasil se comprometeu com o desenvolvimento de uma política especial de proteção das zonas úmidas. A retirada da condição de APP das várzeas contraria diretamente esse compromisso assumido nacional e internacionalmente, reiterado na Declaração de Cuiabá em 2008 (INTECOL WETLAND WORKING GROUP, 2008). A legislação ambiental deveria incentivar a recuperação destas áreas ao invés de reduzir sua proteção e torná-las mais frágeis e vulneráveis."

É ou não uma intromissão de poderes externos em nossa soberania com o apoio de quinta-colunas? Entre os parlamentares é fácil identificar os traidores, a quase totalidade é petista ou tucana!
O "documento" possui cento e vinte e quatro páginas. Também misturam a ocupação urbana com a rural. Só que neste caso quem fixa os critérios são os municípios. Misturar estas duas formas é simplesmente para confundir e protelar a derrota iminente.
Passando para os autores, qualquer busca no google, mostra que os doze são "militantes" comprometidos com a causa "ambientalista". Alguns estão envolvidos com ongs como a sos mata atlântica, religion science and the environment (rse) ou a International Society for Ecological Economics (ISEE), ou então deixam transparecer o caráter totalmente ideológico do posicionamento que possuem sobre o assunto. Continua... 

Blogueiro entregará manifesto a favor da destruição de Itaipu

Símbolo nenhum do movimento nacional ou internacional de defesa da Amazônia, Pampas, Pantanal, Caatinga, etc, etc o blogueiro briguilino quer dizer à presidenta Dilma Rousseff que não quer a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Quer sim que o governo federal destrua todas as usinas existentes no país a começar por Itaipu.

Briguilino não estará em Brasília com mais de 100 blogueiros amanhã, para entregar um manifesto à presidenta com mais de 1 milhão de assinaturas contra todas hidrelétricas, porque não teve o apoio de nenhuma picareta..

Direi que somos contra, que queremos destruir todas usinas, sem excessão. Se o governo pudesse me ouvir, queria dizer que não construam usinas nunca mais.

A polêmica entre governos e organizações indígenas e ambientalistas em torno da construção de usinas dura mais de 200 anos. 

Aos que concordam que não precisamos da energia de nenhuma usina, favor assinar o manifesto e enviar para mim. Obrigado! 

De bem intencionados

 
...o inferno tá cheio

Neste mundo politicamente correto em que a gente vive, fazer o bemvirou produto, não é mesmo? E aqui na França, então, virou produto chique.

Comércio justo, agricultura sustentável, embalagens não-geradoras de lixo – basta dar uma olhadinha nas gôndolas do supermercado para ver que o apeloda caridade e da preocupação com o meio ambiente são fortes argumentos de marketing para a população francesa.

É normal você conhecer gente que não compra roupa nas grandes redes mundiais de moda para não financiar o trabalho escravo na China.

A agricultura orgânica, então, é um fenômeno: mais de 20 mil produtores engajados e um público consumidor eventual de mais de 40% da população. Sete por cento dos franceses são consumidores diários de produtos orgânicos – que aqui, como aí, são bem mais caros que a média.

O problema, para mim, começa quando o marketing fica maior do que a boa intenção – e o consumo consciente vira uma marca que, paradoxalmente, vende exatamente o seu contrário.

O primeiro exemplo que me choca aqui em Paris é a loja-conceito Merci (entendeu o nome?), instalada no Boulevard Beaumarchais. Linda, ultra-design, os três andares da loja só vendem produtos éticos, feitos com produtos orgânicos, numa escala de produção “humana”, etc.

Tudo lá é lindo – e caro. E quase tudo é fútil. Um garfo de bambu para saladas, papel de presente em duas camadas de papelão reciclável, móveis de luxo, roupas de tecidos finos, bijouterias.

Se eu entendi bem o que me ensinaram sobre consumo responsável, a primeira lição é justamente evitar consumir, certo? Reciclar, usar o que a gente tem em casa, gerar menos lixo, dar nova vida aos antigos objetos. Fazer um templo do design não vai meio na contramão disso tudo?

Segundo exemplo – outra boutique na rue de Thorigny, no Marais, que vende objetos “de arte” feitos com latinhas de alumínio recicladas, bijouterias em papel jornal confeccionadas por uma comunidade na Malásia. Menos mau, me parece.

Na vitrine, vejo um cartaz: na compra de seis pulseiras (de artesanato com plástico, por seis euros o conjunto), um dólar será revertido para a comunidade produtora.

Fiquei pensando se isso era um argumento válido...

Se é realmente comprando mais uma pulseira (desnecessária) por um euro e ganhando de brinde uma dose de boa consciência que eu posso de fato mudar a realidade de alguém.

Por mais que eu acredite que se cada um fizer a sua parte o mundo vai ser um lugar melhor, tenho minhas dúvidas se isso passa por tomar parte nesta febre consumista que se esconde por trás de etiquetas verdes com o desenho de uma folhinha.

As mentiras e o fascismo do Greenpeace e os novos galinhas-verdes

O Brasil sofre nos dias em curso uma intromissão sem precedentes na soberania de seu povo e de seu Parlamento. A organização multinacional Greenpeace orquestra uma campanha de desrespeito à tradição brasileira na proteção do meio ambiente, e quer porque quer impedir o Congresso Nacional de legislar acerca de assuntos de interesse nacional para que foi eleito pelo povo.

Desta vez, o alvo das performances circenses do Greenpeace é o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que apresentou seu relatório sobre várias proposta de atualização e aperfeiçoamento do Código Florestal. No plano da formalidade legislativa, o Geenpeace quer manter a ferro e fogo medidas draconianas introduzidas por medida provisória do então presidente Fernando Henrique Cardoso, não aprovada pelo Congresso, que inibem a exploração das riquezas naturais do país – a começar do solo utilizado para a produção de alimentos e mercadorias agrícolas de alto valor no mercado internacional. Continua>>>

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Máfia ambiental prejudica o Paraná

Paranaguá um porto com mais de 100 anos foi fechado pela máfia do Ibama.

Ou acabamos com os ecoxiitas e burocratas a serviços de interesses não confessáveis ou eles acabam com o Brasil. 

Do jeito que vai, daqui a pouco teremos de tirar licença prá peidar ou teremos de responder na justiça por crime ambiental.


Xô corja!!!

O porto de Paranaguá, o segundo mais movimentado do país, foi fechado por determinação do Ibama, que aplicou multa de R$ 4,8 milhões. 

O instituto informou que o bloqueio ocorreu por falta da licença ambiental. 

Esta semana, o porto de Santos também tinha passado pela mesma situação. 

Com o fechamento, até o início da noite, 13 navios estavam no cais e outros 45 aguardavam ao largo. 

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !