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Bolsonaro, o cafetão

Quem quiser vir ao Brasil fazer sexo com mulher, fique à vontade

Será que esta garota concorda com Bolsonaro? Se concordar, ela vai ter bastante "trabalho".
Vida que segue

Nu artístico é prostituição?

Uns dizem que sim, outros dizem que não. Eu acho que é, qual a tua opinião?
***
Tenho 29 anos e trabalho com o nu desde 2010. No começo foi uma ideia de um amigo apaixonado por fotografia, ele me convidou para fazermos um ensaio para o site suicide girls.
Nunca havia feito esse estilo de foto, mas confesso que fiquei bastante a vontade e gostei muito do resultado, fizemos ao todo 3 photosets para o site.

Mais uma puta na capa da Sexy

O nome dela é:
Fani Pacheco é capa da revista Sexy de maio. Em seu terceiro ensaio sensual, a ex-BBB e empresária reproduziu a prática do Gonden Shower, que consiste em a mulher faz xixi em cima do parceiro na hora do sexo.
No clique, Fani optou por usar uma calcinha transparente. “Fiz com a calcinha porque achei que ia ficar bonito. É uma calcinha transparente. O ato de fazer xixi já dá à foto algo agressivo, né? Tão sexy quanto bizarra. Pensei que uma calcinha daria uma leveza”, explicou Fani, que garante nunca ter praticado o gonden shower em sua relações.
Mas a repercussão com as fotos a instigou. “A mãe de uma amiga minha chegou pra mim e falou: ‘Como você nunca fez? Todo mundo já fez! É supernormal. Todas as minhas amigas já fizeram xixi no marido. Se você não fez, faça’. Me surpreendi. Ela me despertou uma curiosidadezinha”, contou a ex-BBB.
Durante a entrevista para a revista, Fani também contou que já fez uma ménage à trois. “Já. Já fiz eu, uma mulher e um homem. Num outro, eu mais duas mulheres. É legal. Vale pela experiência. Mas não é uma prática que eu exerço sempre”.


Carta de uma atriz pornô ao seu filho que ainda não nasceu

Meu filho, 
Enquanto escrevo, você ainda não chegou ao mundo e não deve nascer até a metade de dezembro. No momento em que ler esta carta, terá idade o suficiente para usar a internet e será velho o bastante para conhecer o nome “Aurora Snow”. Agora, eu já terei temido esse dia por muitos anos e a minha esperança é que você encontre este artigo antes de acidentalmente esbarrar em qualquer foto ou vídeo que mostre sua mãe de um jeito que ela nunca desejou que você visse. Deixe-me explicar.
Sua mãe cresceu muito, muito pobre. No começo da década de 2000, eu frequentava a Universidade da Califórnia, em Irvine, e embora eu fosse uma aluna de honra, com pontuações altas nos testes e tenha gasto semanas após semanas preenchendo dados em formulários, continuava mergulhando em empréstimos. Frustrada e sentindo minhas chances de ter uma educação superior escapando, respondi a um anúncio no jornal Orange County Register.
A impressão grande, em negrito, fisgou meus olhos: Modelos para Nudez Feminina – ganhe $2.000 por dia.
Eu não tinha vergonha e precisava do dinheiro. Eu tinha certeza que nunca ia querer ter uma família. Foi em uma idade anterior a todos e tudo estarem online e eu realmente achava que podia esconder isso da minha mãe, pai e irmãos. O que eu tinha a perder? Planejei entrar nessa por um ano, pagar minhas dívidas estudantis e cair fora sem olhar pra trás. Não aconteceu bem desse jeito.
A atenção me fez sentir bem. O dinheiro era incrível. Mas mesmo com a atenção, nunca me senti bonita. Eu achava que a qualquer momento eles perceberiam que cometeram um erro e me pediriam para ir pra casa e trariam alguma garota bonita para o set. Eles nunca fizeram isso. E aquele trabalho de modelo logo levou alguém a me perguntar se eu faria sexo na frente da câmera por dinheiro. Ainda mais dinheiro. Eu disse sim e aquela escolha me levou ao agitado e colorido mundo dos filmes adultos.
Por razões além da minha compreensão, eles continuaram me pedindo para fazer filmes. Logo eu estava em capas, pôsteres e até mesmo alguns programas de televisão mainstream. Sua bisavó foi a primeira a descobrir a profissão secreta da sua mãe (ela me viu em uma fita VHS na casa de um amigo dela) e rapidamente informou sua avó e tios. Apesar de terem ficado desapontados com minhas escolhas, eles nunca deixaram de me amar.
Sua avó achou que eu deveria fazer algo com a minha mente, não com meu corpo. Ela se preocupou bastante comigo e sempre teve esperança de que eu encontrasse um jeito de sair. Acho que eu nunca falei sobre o assunto diretamente com seus tios, mas isso sempre foi o elefante na sala. Seu avô estava vivendo em um outro estado e descobriu o que eu estava fazendo quando me viu no programa de TV do Howard Stern. Lembrando, eu era bastante agradecida por ter sido uma das poucas garotas no programa do Stern a manter as roupas no corpo. Sempre mantive um senso de modéstia quando não estava filmando.
Neste ponto da sua vida, espero que eu tenha falado sobre a importância da honestidade, então, serei honesta com você. Eu fiz tudo o que é imaginável na minha carreira adulta e, se você procurar o suficiente, vai encontrar coisas que deve achar bastante terríveis. Posso dizer honestamente que eu encarei fazer filmes adultos como um trabalho e, como em qualquer trabalho que já tive, achei importante fazer o meu melhor. Algumas vezes, fazer meu trabalho bem, significava fazer coisas bastante grosseiras. Espero que você nunca veja isso.
Uma coisa realmente transformadora aconteceu em 20 de fevereiro de 2009. Seu tio Keith sofreu um acidente de moto terrível, quebrou o pescoço e seus dois filhos vieram aos meus cuidados. Eu não tinha a menor ideia do que fazer com crianças, mas fui forçada a aprender quando tomava conta dos seus primos por dois anos, enquanto Keith se recuperava. Durante esse tempo, alguma coisa mudou. Eu sentia que algo poderoso estava acontecendo dentro de mim, quando um dos meus sobrinhos colocava seus braços ao meu redor, confiando a mim sua vida e me dando seu amor incondicional. De repente eu percebi: “merda, eu quero minha própria família.”
Nunca acreditei no amor e morria de medo de qualquer coisa ou qualquer um que pudesse me prender. Eu era um espírito livre que podia ir e vir a qualquer momento, mas esse sentimento desapareceu quando percebi o que estava perdendo.
Minhas prioridades mudaram. Eu não era mais a garota que queria fazer qualquer coisa, ao invés disso, me tornei uma mulher com um objetivo. Eu queria uma família, mas primeiro tinha que encontrar alguém com quem pudesse criar essa família. Não era uma tarefa fácil. Um amigo querido me apresentou a um cara do campo. Ele era caloroso, charmoso e muito ligado à família.
Mesmo que eu quisesse bastante, é difícil mudar depois de dedicar uma década da sua vida a uma carreira, não importa qual seja essa carreira. Seu pai reconheceu o ciclo no qual eu estava presa e disse: “Só aperte o botão de ejetar.” Era um conselho que eu finalmente estava pronta para ouvir. Pela primeira vez eu tinha tanto a coragem quanto a motivação para deixar o emprego.
Filho, eu espero que esse artigo ajude-o a compreender e impeça-o de clicar nos links dos meus vídeos de sexo. As escolhas que nós fazemos podem mudar nosso caminho para sempre de um jeito que talvez não compreendamos no momento. Eu fiz escolhas que me levaram a um caminho que muitos desaprovam. Apesar do que pensava na época, estas são escolhas que eu agora estou explicando ao meu próprio filho. Tudo se resume a escolhas. Se eu soubesse que um dia mudaria de ideia e desejaria ter minha própria família, teria feito escolhas completamente diferentes. Eu não posso dizer que elas seriam melhores, porque cada escolha que fiz me trouxe a este ponto e eu não voltaria atrás. Quando você tem 18 anos, é fácil ver o futuro e saber exatamente o que você quer e não quer, mas apenas dez anos depois, essa clareza toda desaparece.
Então, lembre-se quando você estiver fazendo grandes escolhas na vida, pense longe no futuro e pergunte a si mesmo: “Posso viver com isso?” Minha resposta a essa pergunta é esta carta, que eu espero que fale por si própria.
Com amor,
Mamãe

Luciano Ribeiro

Editor do PapodeHomem, ex-designer de produtos, apaixonado por ilustração, fotografia e música. Ex-vocalista da banda Tranze (rock’n roll). Volta e meia grava músicas pelo Na Casa de Ana. Escreve, canta, compõe e twitta pelo @lucianoandolini.

Outros artigos escritos por 

A puta voltou

A PUTA VOLTOU...Foi assim que ela entrou novamente no puteiro,
Cambaleando, cabelos embaraçados, roupa escandalosa e meia calça desfiada...


Entrou aos berros com uma garrafa de bebida nas mãos.


A PUTA VOLTOU...Gritando novamente para os que não puderam ouvi-la, gargalhando e passando as mãos no cabelo na tentativa de doma-los sem sucesso.
Alguns a olharam, algumas amigas de trabalho murmuraram e não satisfeita ela sobe em uma das mesas bambas do recinto, toma um gole da bebida amarga que desce quente e grita mais uma vez...


A PUTA VOLTOU !!!E em meio aos espanto de alguns, indiferença de outros e murmurinhos das ex e atual amigas de profissão ela puxa os aplausos para si mesma, e levantando a garrafa como troféu por cima de sua cabeça derrama o líquido perfumado de álcool e se banha...


Sorrindo e chorando liberta-se do amor dedicado a um ex cliente que a trocou por uma outra, sem brilho, sem emoção, e sem paixão...

Junior50: proxeneta legal


De 1987 até 1991, fui investidor de uma produtora e distribuidora de filmes eróticos ( pornográficos mesmo, XXXX), perfeitamente legalizada, pagando impostos, até participando de festivais, realizados no prédio da Bienal do Ibirapuera (Erotic Fair), em São Paulo - e o "must" do negócio: Feira de Filmes de Las Vegas, os XXX Awards - até a porra da internet aparecer, deu muito retorno, de uns tempos para cá, é tudo de grátis.
Conheci vários atores e atrizes, nacionais e internacionais, alguns e algumas também faziam "programas" , o que para a industria, pouco importava (marketing da ilusão e multiplicativo), algumas delas e um dos rapazes, até registramos como funcionários (atores), negócio puramente de entretenimento adulto, com severo controle (nosso) relativo a DSTs (aliás poucos sabem, que os primeiros filmes XXX, que obrigatoriamente exigiam preservativos em cena, foram brasileiros). Portanto aos nobres debatedores, coloco a pergunta:
Ganhei dinheiro legalmente ( o IR sabe) com a performance sexual de outros, e estes também foram pagos para exercerem suas habilidades em um set de filmagem, portanto pagos para fazer sexo - Pergunto-lhes: 
  • Fui um criminoso do proxenetismo vil ? 
  • Um empresario do entretenimento ? 
  • Um investidor de um produto que tem uma demanda sedenta de novidades, e pagam caro para consumir ?

Vou para o inferno, sem escalas?

Leilão da puta virgem termina com lance de 1,5 milhão de reais


:
O leilão da virgindade da prostituta brasileira Catarina Migliorini, 20, foi encerrado ontem quarta-feira (24) com o lance de US$ 780 mil - cerca de R$ 1,5 milhão de reais -. O último lance ofertado pela virgindade foi feito por um japonês identificado apenas como Natsu.
Catarina diz que é virgem e que tem exames para provar essa condição. Ela irá a um médico de confiança do ganhador do leilão para ser examinada. 
O russo Alexander Stepanov, que também leiloava a virgindade, encerrou com o lance de US$ 3.000 - cerca de 6.000 reais - vindo do Brasil. O comprador é identificado no site apenas como Nêne B., mas não é informado o sexo da pessoa.
A "experiência" dos dois mercenários faz parte do documentário "Virgins Wanted", que conta a história de dois jovens antes e depois da primeira vez.

Millôr: o melhor movimento feminino ainda é o dos quadris

Todos os dias leio, escuto e vejo defensores das mulheres esbravejando indignados contra o machismo, contra a exploração "sexual feminina", contra o sexismo da publicidade etecetara e tal. Aí, as nove da noite vem a novela global e apresenta cenas de prostituição explicita [ Candinho comprando suas mulheres] e uma mulher usando sexualmente o dito cujo... 

Cadê a horda dos e das indignadas, onde se metem uma hora desta?

Tão assistindo a novela e sonhando em encontrar um príncipe encantado cheio da grana para se prostituirem?

Ou prostituição é apenas quando o valor pago é pouco?

Prostituir-se por muito dinheiro a sociedade e as feministas aceita e elogia de bom grado, por que?

Prostituição significa: obter lucro através da venda do corpo para atividades sexuais. 

Que fazem as mulheres fotografadas nuas ou seminuas em revistas ditas masculinas?
Pior que a prostituição é hipocrisia que impera na sociedade.

STJ não institucionaliza a prostituição

A sentença do STJ - Superior Tribunal de Justiça - não institucionaliza a prostituição infantil. 

Quando decide que não houve crime de estupro por um adulto que serviu-se de uma criança de 14 anos.

A criança não foi obrigada a fazer sexo com o adulto, foi paga para praticar sexo. Portanto estupro não houve, o que aconteceu foi a prática de prostituição. Desta forma fica claro que o adulto deve ser punido pelo crime que cometeu. Sugiro que iniciemos uma campanha para aprovar a castração de estupradores e exploradores sexuais de crianças. Quem apoia a ideia deixa um recado nos comentários.

Ah, e chega dessa conversa que apenas as crianças nordestinas são vitimas destes crimes. Este mal existe em toda parte do planeta. Temos de combate-lo sem trégua.

Ironia suprema

[...] Genial!!!

Certas entidades internacionais exageram com a gente. Além de tudo o que já fizemos para nos deixarem entrar no Primeiro Mundo, querem que paguemos salários decentes aos nossos trabalhadores e acabemos de vez com o trabalho escravo e a prostituição infantil. É demais. Não transigiremos a este ponto com a nossa soberania.

Hélio Passoshp@secrel.com.br

Foi garota de programa

Por Bruna Cavalcanti



Brooke Magnanti e o livro no qual ela conta seu tempo de garota de programa, assinando como Belle de Jour
Dela pode-se dizer que é muito boa no que faz - e no que fez. Não fosse assim, como explicar que é uma das mais conceituadas oncologistas britânicas especializada em crianças e com cargo diretivo no concorridíssimo hospital da Universidade de Bristol? Essa é a atividade em que hoje ela é competente. Agora a do passado: foi prostituta e autora do blog The Intimate Adventures of a Call Girl, que fez tanto sucesso a ponto de virar seriado de tevê assinado com o pseudônimo Belle de Jour (referência ao filme homônimo). O público sempre quis saber quem era a dona do fetiche. Soube agora: a ex-prostituta (labutando nesse ramo pagou mestrado e doutorado) é agora a cientista. Atende por professora-doutora Brooke Magnanti.

Imoralidade Brasileira

Se o menor abandonado
Está nas ruas da cidade
Junto à criminalidade,
É culpa única do estado?

Também é da sociedade,
Que ao eleger um político
Não usa seu senso crítico
Pra votar com seriedade.

Ainda que certo o escolhido
Ele sempre, muito esquecido,
Não gosta de ser lembrado.
Do discurso de campanha
Ao se cobrar, ele estranha,
Mesmo se tendo gravado.

Segurança é o que queremos,
Porém, todo dia, bem cedo,
Sempre saimos com medo
Sem saber se voltaremos.

E o fim de semana esperado
Pra muito lazer e cerveja
Peço a Deus que me proteja
De ser novamente assaltado.

Do solto que já foi preso
Nem prefeito escapa ileso
Mesmo em carros blindados.
Por bandidos reincidentes
Armados até os dentes
Dois já foram assassinados.

Hoje em toda a cidade
A prostituição se revela
Não só na pobre favela
Mas também na sociedade.

Ainda na tenra idade
As meninas de programa
Levam homens pra cama
Pra pagar a faculdade.

Pior ainda é o deputado
Que se prostitui calado
E renega o seu estado.
Vende a alma pro diabo
E, liso como um quiabo,
Ainda cobra adiantado.

A falta de boas escolas
De norte a sul do Brasil
Transformam o ócio infantil
Em pedidos de esmolas.

E antes a cola da escola
Que se cola na cadeira
Do que a cola que se cheira
Depois de ganhar esmola.

Mas o colar mais viciado
É do membro do senado
Que não tem opinião.
Fica olhando parado
O seu colega do lado
E aperta o mesmo botão.

E por último, a corrupção,
Um problema tão sério
Que já, desde o império,
Impera em nossa nação.

A pessoa, mesmo séria,
Cobra como descarada,
E ao ser desmascarada
Diz ser vítima da miséria.

Mas a pior corrupção
Que causa preocupação
E rola, não só em Brasília...

É a do parlamentar
Que já, antes de entrar,
Emprega toda a família.


RSanchez
 (7/3/2002)