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PIB, antes do golpe significava - Produto Interno Bruto. Depois do golpe significa: Pobreza Imoral Brasileira

O PIB que cresce agora é o "Pobreza Interna Bruta", por Fernando Brito - Tijolaço
A Comissão Econômica Para América Latina, orgão da ONU - Organização das Nações Unidas -, apresenta números avassaladores.
O número de miseráveis nos países latino-americanos subiu e coube ao Brasil a posição de “locomotiva” desta marcha-a-ré.
Diz o El País que “o aumento da pobreza extrema da América Latina se explica, em boa medida, pela má evolução do Brasil, disparadamente o país mais populoso da região, que entre 2015 e 2017 viu a pobreza extrema saltar de 4% para 5,5% da sua população”.
1,5% de uma população de pouco mais de 200 milhões de pessoas são mais de três milhões de seres humanos. Oito milhões de miseráveis passaram a ser 11 milhões.
Gente que vive com menos de 1 dólar por dia.
Considerado o conceito de pobreza – US$ 2 dólares por dia – são 40 milhões, 19,9% da população.
Até agora, o que se expôs para vencer este problema foi o de o projeto da bala.
Logo adiante, ao que parece, trata-se de passar os direitos previdenciários pelo liquidificador.
Somos um caso sui-generis de país que diz apostar em desenvolvimento econômico com empobrecimento da população.
Só se PIB agora significar “Pobreza Interna Bruta”.

Google Imagens

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Legado do golpe, por Fernando Brito


quintosrenda


Do primeiro trimestre de 2017 para os três primeiros meses deste ano, os brasileiros mais pobres ficaram, adivinha, mais pobres ainda, segundo levantamento feito pelo economista Daniel Duque, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), a pedido do Valor, com dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar, a PNAD, apurada pelo IBGE.
Os 20% mais pobres perderam 5% de sua renda, em média, em um ano e os 20% seguintes sofreram redução de 1,8%  de seus rendimentos.
A renda média mensal dos 20% mais vulneráveis caiu de R$ 400 no primeiro trimestre de 2017, para R$ 380 de janeiro a março deste ano, queda real de 5%. Para a camada seguinte, a perda de rendimento foi de 1,8% em igual intervalo, de uma média de R$ 963, para R$ 945.
Repare que estamos tratando de gente que já tem muito menos que o necessário para viver com um mínimo de dignidade. E portanto, de uma situação de extrema crueldade.
Que só é menor que chamá-la de “recuperação da economia”.
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Pitaco do Briguilino: Coxinhas, seguidores de patos e paneleiros devem estar eufóricos, rindo a toa por terem contribuído decisivamente com este resultado. Egoístas! 

Economia: mais um passo para o abismo





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Os mais pobres do pais tiveram perda de 5% da sua parca renda, no primeiro trimestre do ano. A previsão dos analistas é ainda pior.

Brasil 247 - Os efeitos do golpe sobre os mais  pobres no país são devastadores e na medida em que são divulgados estudos e dados, o cenário é ainda mais dramático; só no primeiro trimestre de 2018 renda média mensal dos 20% mais vulneráveis do país caiu de R$ 400 para R$ 380 quando comparada à de janeiro/março de 2017.

É uma queda real de 5%.

Enquanto os mais pobres sofrem, os 20% mais ricos viram seu ganho médio mensal passar de R$ 5.579 para R$ 6.131, com aumento de 10,8% no mesmo período.

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O custo do golpe: mais pobres

da série: Eu acho é pouco

Os midiotas, coxinhas e paneleiros votaram nos Dorias da vida ciente que se tornarão sócios deles e poderão usar Raph Lauren como roupa de casa. Para sair usarão Louis Vuitton, calçados Jimmy Choo, perfumes Chanel, relógio Rolex e irão na sua Ferrari do ano. Que assim seja. 

Mas, enquanto isso não acontece sugiro que leiam o texto abaixo:



247 – Uma década de expansão da pobreza. Isso é o que acontecerá com o Brasil, segundo reportagem de capa do jornal O Globo, a partir de estudo da consultoria Tendências.
De acordo com o trabalho, pelo menos 1 milhão de famílias voltarão às classes D e E nos próximos 9 anos, fazendo com que o Brasil tenha cerca de 41 milhões de pobres, em 2025.
"As famílias vão ter que se acostumar a vive com menos por mais tempo", diz Adriano Pitoli, autor da pesquisa.
Eis aí um retrato do custo do processo de impeachment, iniciado em 2014, logo após a vitória de Dilma Rousseff, quando PSDB e PMDB se uniram na agenda do "quanto pior, melhor".
Conseguiram afastá-la, mas herdaram um Brasil que retrocede pelo menos uma década e que deverá voltar ao mapa da pobreza.
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