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A última sobre a eleição de Trump

Depois de ouvir durante o dia todo as explicações e desculpas dos institutos de pesquisas, analistas, especialistas e demais istas do mundo inteiro sobre a surpreendente eleição do plutocrata, racista, xenófobo e corrupto Donald Trump como presidente dos EUA, o que tenho a dizer é o seguinte:

Obama, Trump ou Hillary ser presidente dos EUA, não muda nada para o Brasil.

O nosso problema é o plutocrata, traíra, corrupto Temer e seus cúmplices no judiciário, executivo, legislativo, mídia e banca.

O mais é blablarinagem.
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Dilma Rousseff - os EUA respeita as regras do jogo


A democracia é um sistema que prevê ganhadores e perdedores nas eleições diretas. A tradição de um democrata é reconhecer a derrota, e não articular um processo golpista de impeachment sem medir as consequências para o seu país.

Até agora a eleição americana mostra que os líderes políticos dos Estados Unidos, apesar do acirramento dos ânimos, têm consciência do importante papel do respeito aos resultados eleitorais, como define a Constituição.

Hillary Clinton mostra o espírito de uma liderança de tradição democrática. Mesmo tendo maioria nas urnas, aceitou as regras da disputa eleitoral, reconhecendo a vitória de Donald Trump no colégio eleitoral. Na democracia o que importa é o respeito às regras do jogo.

Do Facebook de Dilma Rousseff

Ainda sobre o golpe e o STF

O ministro do STF - Supremo Tribunal Federal -, Luis Roberto Barroso, disse que:

"Não tenho o sentimento de que haja inocentes presos em Curitiba".

Como juiz essa é uma das coisas que ele jamais deveria dizer, visto que de forma clara e cristalina, está fazendo juízo de valor. Afirmando que todos todos são culpados. Quando os recursos dos presos, condenados ou não chegar ao STF, qual a isenção tem Barroso para julgar? 

Nenhuma!

Quanto ao judiciário e especialmente o STF, uma coisa é certa:

Inocente lá não existe nenhum. Mas, golpistas, tucanos e corruptos...tem vários.

Corja!
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A felicidade é o amor, só isto


Quanto mais envelhecia, quanto mais insípidas me pareciam as pequenas satisfações que a vida me dava, tanto mais claramente compreendia onde eu deveria procurar a fonte das alegrias da vida... 

Aprendi que ser amado não é nada, enquanto amar é tudo.

O dinheiro não era nada, o poder não era nada. 
Vi tanta gente que tinha dinheiro e poder, e mesmo assim era infeliz.

A beleza não era nada. 
Vi homens e mulheres belos, infelizes, apesar de sua beleza.

Também a saúde não contava tanto assim. Cada um tem a saúde que sente. Havia doentes cheios de vontade de viver e havia sadios que definhavam angustiados pelo medo de sofrer.

A felicidade é amor, só isto.

Feliz é quem sabe amar. 
Feliz é quem pode amar muito.

Mas amar e desejar não é a mesma coisa.

O amor é o desejo que atingiu a sabedoria.
O amor não quer possuir.
O amor quer somente amar.


Hermann Hesse

Hillary presidente, seria melhor para o Brasil?

Os que acham que se Hillary Clinton tivesse sido eleita presidente dos EUA seria melhor para o Brasil, são os que vivem no Brazil. Pessoas que vivem noutra realidade que a maioria do brasileiros, o 1%.  O melhor exemplo dessa gente nesse caso foi o GloboNews Merval Pereira, quando afirmou: "Hillary é uma boa para a gente porque ela e Bill são "amicíssimos" de Fernando Henrique Cardoso.

FHC sujou o pijama de mingau com a surpresa.

Trump presidente dos EUA

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O que isso muda para o Brasil?

Nada.

Mas, para a vida dos vira-lata da nossa cleptomaníaca e preconceituosa elite, muda e muito.

Agora eles vão ter de babar o saco de funcionários cada menos graduados.

Para começar, os mininistros do Michê vão começar a usar perucas a la Trump.

José Serra além de ficar lindo, também protegerá a cabeça de artefatos de papel.

Ainda é pouco para essa corja.

PT gaúcho e Pmdb golpista são farinha do mesmo saco

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O diretório estadual do PT do Rio Grande do Sul cópia os golpistas da hora e querem mudar as regras do no meio do jogo.

Há tempos um bando de derrotados e psolistas enrustidos e infiltrados no partido trabalham incansavelmente para fragilizar o partido.

Já passou da hora do PT (seus filiados) disserem sem meias palavras: Quintas Colunas, a porta é serventia da casa.

Xô Tarsos Genros!!!

We the people are fed up!

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Nós povos pobres do mundo inteiro estamos é lascado com o plutocrata, racista e corrupto Donald Trump como presidente dos EUA. 

Trump desmoraliza o mundo, por Paulo Henrique Amorim

Para quem já teve Reagan e Bush Jr...
A vitória retumbante do racista, plutocrata e corrupto Donald Trump desmoralizou o PiG americano (e brasileiro), que se engajou 100% na campanha da Hillary, e as chamadas pesquisas de opinião pública que apontavam, unanimemente, para uma derrota de Trump.
Vão para o saco também os "analistas", "especialistas", e "o mercado", que unanimemente previram a derrota de Trump.
A surra de Trump desmoraliza os bem-pensantes liberais americanos, que empreendiam as políticas mais neoliberais e belicistas, com a camuflagem do bom-mocismo.

Antes de chorar pela derrota de Hillary, lembre que temos o Golpista temer aqui

por : Kiko Nogueira

O que muda para o Brasil, ao fim e ao cabo, com a vitória de Donald Trump nas eleições americanas?

Nada.

Algumas boas almas estão cortando os pulsos porque o bilionário levou o campeonato (no momento em que teclo o New York Times crava que ele tem 92% de vencer).

Trump é uma figura deplorável, um palhaço xenófobo, um ignorante fascistoide, ultranacionalista etc. Eles o escolherem e terão de lidar com isso.

Achar que Hillary seria melhor para nós não encontra respaldo na realidade. Merval Pereira, da GloboNews, chegou a declarar que Hillary era uma boa para nosotros porque ela e Bill são "muito amigos" de Fernando Henrique Cardoso. O próprio FHC deve ter derramado o mingau com o susto.

O cientista político Rodrigo Gallo, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), disse ao Jornal GGN que não acreditava que algo mudasse em relação à política externa comercial do país qualquer que fosse o resultado.

Com relação aos imigrantes, agredidos por Trump na campanha, Gallo vê uma distância entre retórica e prática. "Muitas coisas do que ele está prometendo terão de ser colocadas de lado porque talvez não haja clima político para que elas sejam aprovadas no Congresso", afirma.

Obama referendou o golpe de Temer e companhia. É absoluta ingenuidade pensar que com Hillary ou Trump dar-se-ia algo diverso. Não é assim que funciona.

A CNN publicou um bom artigo elencando as semelhanças entre Hillary Clinton e Donald Trump. São muitas e profundas.

Ambos estão na faixa dos 70 anos e são baby boomers criados nos anos 60. Prometeram, nos últimos meses, gastar mais com infra-estrutura.

Estão na televisão desde os anos 80. Ele acabou fazendo carreira como apresentador de um reality show idiota. Ela aproveitou cada chance de aparecer ao lado do marido Bill. Depois tirou sua casquinha como Secretária de Estado de Obama.

São representantes acabados do 1%. Enquanto criticavam as iniquidades do capitalismo moderno, fizeram muito dinheiro com ele. A fortuna de Hillary é calculada em aproximadamente 15,3 milhões de dólares, parte oriunda de palestras para o Goldman Sachs. Trump tem cheiro de dinheiro.

São investigados por corrupção. Hillary usou indevidamente emails do governo. Trump responde a processos num caso envolvendo uma universidade com seu nome.

Advogam contra o livre comércio. São legítimos descendentes da fina flor WASP (white, anglo saxon, protestant) e detestados por largas faixas da população. Amplamente considerados como "não confiáveis" e "mentirosos" — as mentiras de Trump são apenas mais divertidas, segundo pesquisas.

"Olhe para além da retórica e verá que os Estados Unidos são um país governado pelos ricos, para os ricos", escreve o historiador Timothy Stanley. Continuarão sendo. Veja o que Barack Obama fez pelos negros de sua nação.

Antes de lamentar o destino dos americanos, agora comandados por um sujeito de cabelo cor de laranja caindo para o lusco fusco jacarandá, francamente picareta, pense em Michel Temer e lembre-se de que o Haiti é aqui.

Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.