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Frase do dia


"Aha, uhu o Fachin é nosso"
Frase dita por Deltan Dallagnol, depois de um encontro de 45 minutos com o ministro do STF

Qual a chance que Lula ou qualquer outro réu teria num julgamento que o juiz atua como chefe da acusação? Nenhuma! É um jogo de cartas marcadas, onde o adversário foi escalado para perder.

Bandidos de toga e do ministério público formaram uma quadrilha para perseguir petistas. Isto é fato. E quem tem conhecimento do que eles (Moro, Dallagnol e cia) fizeram e ainda apoia é por ser tão corrupto quanto eles. 

Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

Fachin protege Michel Temer


: <p>fachin temer</p>

O ministro do com supremo com tudo blinda o golpista e corrupto Michel Temer e envia processo da Odebrecht para justiça eleitoral. Com isso impede que o corrupto Temer responda por corrupção passiva.

Mudar o crime é uma das maneiras que os corruptos de toga usam para proteger seus colegas.

Corja!

Vida que segue...
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Delator da JBS (Friboi) ajudou Fachin chegar ao stf



Ricardo Saud, executivo da Friboi, intermediou conversas de Luis Fachin com senadores quando da indicação e aprovação do seu nome para o stf
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LUIZ FELIPE BARBIÉRI - Ao ser indicado para o STF (Supremo Tribunal Federal), em 2015, Edson Fachin percorreu os gabinetes dos 81 senadores. Amigos ajudaram a marcar audiências e a dar suporte à candidatura. O contato com alguns senadores foi facilitado também por Ricardo Saud, do grupo J&F, a empresa dona da JBS-Friboi.

Ricardo Saud é 1 dos delatores do atual escândalo FriboiGate. Sua delação foi homologada por Edson Fachin. O executivo da J&F entregou mala com R$ 500 mil de suposta propina ao deputado afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).

Procurado para comentar a reportagem, o ministro Fachin preferiu não se manifestar. O Poder360 apurou que empresários de vários setores da economia advogaram a favor de Fachin durante o processo de escolha do ministro do STF. Pessoas próximas ao ministro negam que ele tenha requerido a ajuda específica de Ricardo Saud.

A FRIBOI E OS OPERADORES DO DIREITO
Os irmãos Joesley e Wesley Batista gostam de proximidade com tudo que é relacionado à Justiça. Eis o que já se sabe da relação dos donos da JBS com este meio:
juízes no bolso – na conversa gravada com Michel Temer em 7 de março de 2017, Joesley fala que tinha o controle de 2 juízes que tratavam de seus processos. “Ótimo, ótimo“, respondeu o presidente;
procurador no bolso – no mesmo diálogo, o dono da Friboi fala que recebia informações sigilosas do procurador da República Ângelo Goulart Vilella. No momento, Vilella está preso;
o braço direito de Rodrigo Janot – advogado no escritório responsável por negociar o acordo de leniência do grupo JBS, Marcelo Miller era até o início de março 1 dos braços direitos de Rodrigo Janot, procurador-geral da República. Miller deixou o Ministério Público Federal 1 dia antes do encontro entre o empresário Joesley Batista e o presidente Michel Temer. Em nota divulgada no final de semana, a Procuradoria disse que colaboração premiada é 1 acordo firmado entre o Ministério Público e pessoas físicas. Já o acordo de leniência é acertado com empresas.

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Judiciário brasileiro: um antro de trapaceiros

Desde muito novo ( com 11 anos ) aprendi que o judiciário é o mais corrupto dos poderes. Tizé me disse: "Jojó, não existe justiça. Existem leis que são sempre feitas e interpretadas para punir o pobre, e proteger o rico, o poderoso..."

O que a quadrilha de Curitiba - sejumoro/trf4 -, e ministros do stf estão fazendo contra Lula é a prova cabal que Tizé tinha mais inteligência e sabedoria que eu na minha ingênua e tenra idade poderia imaginar.

O mais triste é hoje ter como presidente da corte uma trapaceira [ Cármen Lúcia ] que faz dobradinha com o trapaceiro [ Luis Fachin ] para manter Lula preso.

Bandidos!



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Janio de Freitas [judiciário] Esperar e receber


Lá se vão os ministros do Supremo para as férias escolares. Deixam muitos deveres inacabados. Com isso, deixam também incertezas e inseguranças cujo efeito é submeter o país ao que no tribunal mesmo chamam de “instabilidade jurídica”.
O ministro Marco Aurélio Mello fez uso, a propósito, de um termo talvez nunca aplicado ao Supremo: “manipulação”. Assim se referiu à recusa da presidente Cármen Lúcia, que se concedeu exclusividade na definição da pauta de julgamentos, a agendar a apreciação de determinadas ações prontas para tal desde dezembro. O previsto é que a posição da ministra seria vencida.
As ações, no caso, questionam a compatibilidade, com a Constituição, da prisão de réus no primeiro nível de recursos contra a condenação —a segunda instância, dos desembargadores.
A Constituição, porém, determina que a prisão só se dê depois de esgotados, pela defesa, os recursos a todos os níveis. Há pelo menos dois componentes polêmicos na decisão por um voto pela prisão antecipada. Um, a sua compatibilidade, ou não, com a ordem constitucional. Outro, a competência para modificar princípio da Constituição, o que compete ao Congresso.
Com a “manipulação” da agenda, como Marco Aurélio “nunca viu em seus quase 30 anos de Supremo”, Cármen Lúcia deixa essa e outras complicações em suspenso. Presos ou soltos, não só da Lava Jato, são muitos milhares os pendentes da confirmação ou correção do desvio pelo Supremo.
Mas esse é um caso simbólico, não o único do estado tumultuoso que incentiva outros na pretendida casa das decisões convincentemente orientadoras.
O ministro Edson Fachin, por exemplo, deixou sinais de “manipulações” nos últimos dias. Depois que pediu o julgamento de uma ação no dia 26, terça passada, Fachin fez o repentino arquivamento dela. Era o pedido de libertação de um preso porque os falcões do Tribunal Federal da 4ª Região, a da Lava Jato, protelavam a apreciação de recursos do réu.
O que se passou foi a corrida da vice-presidente do TRF-4, Maria de Fátima Freitas (?!) Labarrère, para dar uma decisãozinha na ação retida, e menos de uma hora depois o arquivamento, no Supremo, estava feito por Fachin. Não são necessários mais sinais de armação.
Em outro caso, este na última terça (26), a Segunda Turma do Supremo examinou um recurso contra prisão do réu após segunda instância, ordenada pelo TRF-4. A ordem não apresentou a fundamentação exigida, nem teria fatos comprováveis para fazê-lo. Era evidente o reconhecimento de que o réu tinha o direito de responder em liberdade ao restante do processo.
Mas Fachin tentou impedir. Pediu vista para reter o que estava à sua vista e compreensão ali mesmo. Por sorte do réu, Dias Toffoli frustrou Fachin com um habeas corpus.
É claro que esses casos e seus ardis referem-se a Lula e Dirceu. As turmas do Rodoanel e do Metrô paulistas, entre vários aécios, nem chegam a tais níveis judiciais.
Mas está visto que certas contaminações fazem mesmo necessárias as férias de alguns ministros do Supremo, para refletir sobre o que devem ao país. Se algum o fará, é suposição que depende do otimismo dos que esperamos pouco e recebemos cada vez menos.
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PS: Para completar a canalhice o ministro Luis Fachin liberou a ação de Lula para o plenário da corte (atropelando o prazo de 15 dias que ele tinha dado a pgr), isso depois que a defesa do ex-presidente Lula pediu novo relator ). Mafioso!

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Recordando a sabatina de Luis Fachin


Quer conhecer uma pessoa?
Dê poder a ela.
Quer saber se essa pessoa é um canalha?
Dê muito poder a essa pessoa.
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Judiciário preguiça e The Flash contra Lula


Num dia o Dom Luis Fachin, ministro do stf, gasta apenas 40 minutos para decidir contra Lula. No outro, para também decidir contra Lula, envia recurso para o plenário do tribunal e dá 15 dias de prazo para que a Procuradoria-Geral da República apresente seu parecer sobre o pedido da defesa do ex-presidente. Como dentro de uma semana o judiciário entra em recesso, e quem coloca em pauta para ser votado o processo é a presidente da Corte, na prática ninguém sabe quando isso acontecerá. 
Mais uma chicana do Supremo.
Bandidos!
Uma hora são um The Flash outra uma preguiça paraplégica, depende de qual personagem serve para impedir que Lula seja libertado e fazer campanha para presidente.
Até quando vamos aguentar pacificamente que mafiosos togados nos impeça de votar em quem escolhemos?
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Por quem as instituições funcionam? por Luis Felipe Miguel

Não confundir judiciário com Justiça

- Por quem e para quem o judiciário funciona?... Não sei. Sei para quem não funciona, para o Povo brasileiro, principalmente os mais pobres do país. O pior é saber que bancamos as mordomias dessa casta de togados. Corja! - 
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A decisão de Fachin, de impedir a tramitação do recurso que poderia propiciar a soltura de Lula, é (mais) um balde de água fria lançado sobre quem acredita nas "instituições". Elas estão funcionando, sim. Mas a questão não é saber se as instituições estão funcionando: é saber para quem elas funcionam.
Mas o fato de que foi necessária esta manobra tão aberta, em que Fachin tem que intervir para impedir uma decisão colegiada, mostra uma vez mais que há uma cisão entre as forças que conduziram o golpe. Não em relação a seu projeto básico, que é a desnacionalização da economia e a desproteção à classe trabalhadora e aos mais pobres. Mas em relação à questão de quem reinará no país.
Por um lado, há aqueles que desejam devastar a elite política, ampliando o poder discricionário do aparato repressivo do Estado, Judiciário à frente, sempre em nome da ética. Por outro, há quem deseje recompor o arranjo político tradicional e o poder das velhas oligarquias, agora sem a presença incômoda daqueles ex-sindicalistas e ex-guerrilheiros. Os primeiros empunham a bandeira da ética com hipocrisia; os segundos a tratam com deboche. Num caso como no outro, há desprezo pelas ideias centrais da democracia, como soberania popular.
Embora a divisão possa ser definida como "classe política versus Judiciário", ela é mais complexa do que isso. A política de terra arrasada do lavajatismo radical tem adeptos em meio à própria elite política, como Marina Silva. E a política tradicional tem defensores no Judiciário, até no Supremo - o líder da bancada é Gilmar Mendes.
Fachin atua pela linha dura da purificação pelo arbítrio judiciário, cujo chefe de fila é Barroso. O objetivo imediato deste grupo parece ser bloquear qualquer caminho que reinclua Lula numa saída negociada para o abismo em que nos encontramos. O problema é que, até o momento, as alternativas de que eles dispõem à abertura dessa negociação são um novo golpe ou a entrega da presidência ao notório ex-capitão do Exército.


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Meu amigo morreu, por Wilson Ramos Filho, o Xixo

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Entramos juntos na faculdade, em 1976. Fizemos política estudantil, perdendo todas as eleições.  Rimos e choramos variadas vezes. Na vida é assim. Celebramos o nascimento de sua filha bem antes da nossa formatura. 
Meu amigo, inteligência vivaz, sempre tinha uma tirada, um sujeito de espírito. Nunca nos afastamos. Ele foi ser advogado público, lecionava Civil. Eu, advogado trabalhista. 
Tivemos muitas causas em comum, defendendo coletivos vulneráveis. 
Por culpa dele, grande incentivador, voltei para a vida acadêmica sem abandonar as lutas sociais. Devo-lhe isso. Um grande sujeito.
Sempre houve reciprocidade, entretanto. Quando sua companheira precisou, eu era dirigente estadual da OAB. Na segunda vez deu certo. Fui de conselheiro em conselheiro por ela, não como favor. Ela tinha todas as credenciais e era a melhor opção.

Meu amigo queria ser magnífico, com maiúscula. Novamente me envolvi por inteiro na pré-campanha. Na última hora, achou melhor não disputar. Meu amigo não gostava de perder. 

Fizemos viagens juntos, pelo Brasil, ao México, à Europa. Algumas vezes em casais, outras só os meninos, oportunidades em que esticávamos a prosa no bar dos hotéis. Eu adorava a sagacidade dele. Era um sujeito adorável sob vários aspectos. 

Apoiei-o quando quis ser nomeado, não sem antes enfaticamente desaconselhar. Dizia-lhe que aquilo lá iria acabar com a vida dele, perderia a privacidade, a liberdade e teria que conviver com um monte de gente que nada tem a ver conosco. Sentia-se convocado. Quase como se fosse predestinado. Ele tanto fez que conseguiu. Cumprimentei-o, explicitando que desta última vez, a em que ele foi escolhido, meu candidato era outro. Elegante, compreendeu. Era muito gentil esse meu falecido amigo.

E deste jeito morreu. Não posso dizer que foi surpreendente seu passamento. Já vinha dando sinais. Não foi uma morte súbita. Mas muito me entristeceu. A morte tem dessas coisas, ainda que esperada ao cabo de longa enfermidade ou ultrapassado o limite razoável de anos, deixa um vazio, um aperto no peito, uma angústia, sei lá. No fundo, até o último momento, ficamos com a irracional esperança de que a morte não ocorra. Morrendo, só restam as virtudes. Na morte é assim. 

Morreu. Foi um grande amigo. Nunca mais riremos, choraremos, tomaremos vinho ou chimarrão. E já sinto saudades do meu finado amigo.

Wilson Ramos Filho (o Xixo) - advogado trabalhista e professor de Direito 
P.S: O amigo em questão é o ministro do "supremo com tudo", Luiz Edson Fachin
Colaboração pelo e-mail icatu.bdblog@blogger.com A publicação é automática, sem moderação

Busca e apreensão combinada


polichinelo

Depois das delações combinadas que a quadrilha de Curitiba (Moro e Cia) customizaram o ministro do STF, Luis Fachin invejou e resolveu lançar outra novidade, a busca e apreensão agendada. O judiciário e o ministério público brasileiro é exemplo de corrupção para o mundo inteiro. Corja! 
***
Fernando Brito: Busca e apreensão não deveria ser surpresa?
Se o Ministro Luiz Edson Fachin divulgou a ordem de prisão de Joesley Batista e Ricardo Saud na noite de sábado, porque só hoje foram realizadas as operações de busca e apreensão nas suas casas e escritórios?
Mais:

Fotos, fatos e farsa

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Antes de pedir a prisão de Joesley, Saud e Miller o procurador-geral da República se reuniu com Carmen Lúcia (presidente do STF) e Luis Fachin (relator da lava jato)
Ontem, Janot é flagrado conversando com o advogado de Joesley Batista
TRIOJBS

Hoje Fachin manda prender Joesley e Saud. 
O procurador Marcelo Miller fica livre, leve e solto para jurar que Janot não sabia de nada.
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Uma coisa é certa: ou o país dá um basta nessa máfia MP-Jurídica-Midiática ou ela acaba com o Brasil
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Luiz Fachin 20 oposição 7

: Embora a oposição tenha feito o possível e imposível para usar a sabatina com Luiz Fachin num espetáculo fora de hora e lugar, a provação pela CCJ - Comisão de Constituição e Justiça - porque o candidato colocou-se acima do jogo rasteiro da oposição e fez uma explanação de alto nível. Depois de mais de doze horas de debates, o jurista obteve 20 dos 27 votos da Comissão. Ficou provado que o jurista tem méritos de sobra para assumir uma cadeira de Ministro do STF - Supremo Tribunal Federal -. Ficou complicado os adversários do Governo Federal conseguir barrar a sua nomeação na próxima semana no Plenário do Senado. Leia Mais>>>



Dilma Invocada, Luis Fachin, o Senado e o STF

Briguilino:
Dilma Invocada, e se os senadores não aprovarem a indicação do senhor Luis Fachin para Supremo Tribunal Federal?

Dilma Invocada:
Que eles indiquem e aprovem o nome que desejarem. E aproveitem e ampliem a idade da aposentadoria compulsória dos magistrados dos tribunais superiores para 80 anos...por que não para 90?