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Mentirão: usaram de toda técnica possível para julgar politicamente

Realmente os Ministros do STF estão corretos ao dizerem que o julgamento da AP 470 foi técnico, pois utilizaram toda a técnica possível para fazerem um julgamento descaradamente político.

E, salvo melhor juízo, no inquérito sigiloso já existem indícios que quem abasteceu o valerioduto foi o Banqueiro Daniel Dantas e não a Visanet, por isso era necessário desmembrar essa parte da investigação e mantê-la em sigilo, porque, ainda que forçadamente dissessem que o dinheiro da Visanet era publico e não privado, e a demonstração de que foi Daniel Dantas que alimentou o valerioduto, destruiria a AP 470.
Então foram três os pilares, como já se pode ao menos se ter uma noção preliminar pelos indícios,  para que esse inquérito ter seguido em sigilo.
PRIMEIRO: Proteger os tucanos, pois os diretores do BC que realmente tinham poderes para liberar o dinheiro da Visanet porque esses eram indicados por FHC;
SEGUNDO: Esconder Daniel Dantas do foco das investigações que eram televisionadas na AP 470 (Lembrando que o disco rígido do Opportunity - banco de Dantas - ainda está no Cofre do STF e nunca foi aberto pela decisão da Ministra Ellen Grace, hoje candidata ao senado pelo PSDB)
TERCEIRO emplacar que foi utilizado dinheiro público (ainda que tivessem forçado ao afirmarem que o dinheiro da Visanet era público) escondendo que o Valerioduto foi abastecido por Daniel Dantas o que desmontava toda a base da AP 470.
E, lamentavelmente, é ver que esse inquérito TINHA TODA LIGAÇÃO JURÍDICA com a AP 470 (e os réus da AP não tinham acesso algum as provas que continuavam sendo produzidas pelo referido inquérito enquanto seu acusador MP as tinha) e o Ministro Joaquim Barbosa disse CLARAMENTE no Plenário do STF que esse inquérito não tinha ligação alguma com a AP 470 (mensalão petista). Como fica isso? Vai ficar o “dito pelo não dito”?

Pasta 2474 no futuro da AP 470

“Decisão de Lewandovski pode revelar segredos importantes do julgamento”
Ao liberar o conteúdo da pasta 2474 para oito advogados que haviam pedido o direito de consultar um imenso conjunto de documentos que tem relação penal 470, mas sempre foram mantidos em segredo, o ministro Ricardo Lewandovski tomou uma decisão que pode ter relevância histórica.
A pasta 2474 era mantida em segredo por Joaquim Barbosa. Envolve provas, fatos e indícios que não foram incorporados aos autos da ação penal.
Quando ele deixou a relatoria da ação penal, em agosto do ano passado, o inquérito sobre foi redistribuído e entregue ao ministro Luiz Roberto Barroso.
No mesmo dia, o advogado de Henrique Pizzolato, Martius Savio Cavalcanti, marcou uma audiência com o ministro. Reapresentou o pedido para ter acesso a pasta. Barroso prometeu uma resposta em três dias. Sua decisão foi abrir mão do caso, alegando razões de “foro íntimo,” que não obrigam o juiz a fundamentar seu pedido em razões objetivas.
O caso foi redistribuído mais uma vez. Acabou nas mãos de Ricardo Lewandovski que decidiu atender ao pedido dos advogados. Aqueles oito que, no passado, tiveram seu pedido negado agora poderão ter conhecimento de seu conteúdo.
É uma decisão importante.
Primeiro, porque permitirá que os réus e seus advogados tenham conhecimento de todos os dados apurados na investigação – e que foram excluídos dos autos sem que se possa saber exatamente por que.
Embora o julgamento já esteja em sua fase final – os réus estão presos, alguns já pagaram multa, falta julgar os pedidos de embargos infringentes – todos só terão a ganhar quando todos os dados forem colocados a mesa.
É absurdo pensar que isso vai acontecer DEPOIS das sentenças mas é disso que estamos falando.
O segundo ponto é que a pasta 2474 oficializa fatos e provas que até agora eram vistos de forma esparsa e informal. O interesse do advogado de Pizzolato sobre o assunto não é casual. O papel de gerentes executivos e diretores do Banco do Brasil que partilharam decisões relativas a Visanet – assinando notas técnicas e definindo pagamentos — nunca foi explicado na ação penal 470. Pode estar bem esclarecido na pasta 2474, que reúne  um inquérito sobre outros diretores.
Pizzolato foi condenado como “único responsável” pelo desvio de R$ 73,8 milhões para o esquema de Marcos Valério. Mas sequer era o responsável pelos pagamentos, que tinham como gestor um outro diretor do banco, nomeado, conhecido e identificado – e desaparecido dos autos da AP 470.
Uma das teses mais caras a defesa, a de que, se houve crime, ele não foi cometido isoladamente, pode ganhar maior sustentação a partir daí.
Outros pontos também podem ser esclarecidos. Apesar de seus imensos esforços para se aproximar do esquema Marcos Valério-Delúbio Soares, o banqueiro Daniel Dantas sequer foi citado na ap 470. É curioso, já que sua atuação foi descrita de modo detalhado pela investigação do delegado Luiz Fernando Zampronha, da Polícia Federal.
Os publicitários Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, da SMP&B, também podem ter acesso a informações que podem ser úteis.
O que pode ocorrer com isso? Difícil saber agora.
O lote de documentos reunidos na pasta 2474 é imenso. Compreende um total de 78 volumes, que terão de ser estudados e conferidos.
A experiência ensina que documentos mantidos em segredo não fazem bem a Justiça, que pede transparência e lealdade a todos. Não pode haver a menor suspeita de distorção nem de qualquer irregularidade num caso dessa relevância. Não se trata, é claro, de acusar nem denunciar por antecipação.
O Caso Dreyfus, o mais conhecido caso de fraude jurídica da história, levou cinco anos para ser esclarecido, embora o julgamento tenha durado 72 horas.
O erro de sua condenação foi estabelecido um ano depois do julgamento, quando um oficial da área de informações resolveu fazer um novo exame das provas e descobriu que nada havia para incriminar aquele  jovem capitão do Exército francês.  Estava claro que o verdadeiro espião que todos procuravam era outra pessoa.
Mas isso não adiantou muito. Para evitar uma revisão, começaram a surgir novas provas – fraudadas – para incriminá-lo, o que atrasou o processo por mais tempo. Condenado em 1895, Dreyfus seria liberado, por graça presidencial, pois os tribunais jamais declararam sua inocência, em setembro de 1899. Um ano antes, o oficial que havia forjado documentos para proteger os superiores foi desmascarado e cometeu suicídio.

O capitão-do-mato está nu

Filho de Joaquim Barbosa também é mensaleiro
Lewandovski expõe o golpe do Mentirão contra o PT: Pig + MP + JB e Cia

Essa decisão de Lewandowski é histórica.
Ele vai desmontar a tese central do mensalão (o do PT).
Tudo começou lá em Minas Gerais, onde agia o Marcos Valeriodantas: fala, Valério, fala !
Aí, os Procuradores Antonio Fernandes (que depois se tornou advogado de Dantas), Roberto Gurgel (imortalizado pelo Senador Fernando Collor como prevaricador) e o relator Joaquim Barbosa realizaram uma proeza.
Para ferrar o PT e suas lideranças.
Meteram o facão no 2245, criaram o 2247 e daí nasceu a AP-470, a que ferrou o Dirceu, o Genoino e o Delúbio.
Para que ?
Para engavetar o original e criar uma nova ação, a 470.
Para que ?
Para dissimular o fato de o dinheiro que pagou as dívidas de campanha do PT não foi da Visanet.
Mas, de Daniel Dantas.
E por que essa pirueta ?
Porque um relatório da Polícia – que vazou para o Cafezinho – desmonstra de forma cabal que o dinheiro da Visanet foi usado, também, para pagar despesas com a empresa TomBrasil, onde trabalhava um filho de Joaquim Barbosa.
Talvez por isso, desde 2009 – 2009 ! -, Barbosa não dava aos réus acesso aos autos !!!
A decisão de Lewandowski vai transformar “o maior julgamento da História” na “maior Farsa da História !”
Já era tempo !
Por falar em farsa: acompanhe aqui, passo a passo o que o Ministro Fux vai fazer com a legitimação da Satiagraha.
esculhambação começa a esvaziar-se.
Bendita viagem a Paris …
Paulo Henrique Amorim

Lewandovski abre o Gavetão 2474 do Barbosa apena para 8 pessoas

O único dos petistas condenado no Mentirão que teve direito a acessar aos autos do inquérito 2474 é Henrique Pizzolato (fugitivo) da justiça. 

Tenha nesse inquérito material que sirva a defesa dos demais condenados, pergunto: Quando eles terão direito a usar esses documentos para se defenderem das canalhices que os mininistros do STF armaram contra eles?

Resposta: Quando todos tiverem cumpridos a pena - na melhor das hipóteses -. Quer dizer, na prática, tudo continua como Dantas manda.

É, faça chuva ou faça sol...O judiciário brasileiro é o mais corrupto dos três poderes.

Luis Nassif - Lewandowski tornará publico o Inquérito 2474, o “gavetão”, o mais bem guardado segredo do JB

Entre hoje e amanhã, o presidente interino do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski tornará publico o Inquérito 2474, o chamado “gavetão”, o mais bem guardado segredo do Ministro Joaquim Barbosa.
O “gavetão” é a peça originária do Inquérito 2245, que resultou no “mensalão”. Na ocasião, o relator Joaquim Barbosa cindiu o inquérito 2245 e as partes não aproveitadas se transformaram no inquérito 2474, aberto em março de 2007, que ele manteve sob segredo de Justiça.
Apesar de garantir que não haveria mais “gavetas” no STF, Joaquim Barbosa recusou-se a divulgar o conteúdo do inquérito.
Em 2011 deferiu pedido formulado pela defesa de Daniel Dantas, abrindo apenas a ele o inquérito (http://tinyurl.com/kgnobew). Mas negou a dois condenados do “mensalão” alegando que não teria nenhuma relação com a AP 470. No entanto, soube-se que laudos da Polícia Federal, que atestariam a participação de Daniel Dantas no financiamento de Marcos Valério, foram encaminhados para o Inquérito 2474, e não para o 2245. Assim como laudos que atestavam a aplicação dos recursos da Visanet em campanhas promocionais.
Ao dar publicidade ao Inquérito, Lewandowski permitirá que não apenas Dantas, mas todos os interessados possam conhecer seu conteúdo.

AS DÚVIDAS SOBRE A 2474

Há suspeita de que, ao excluir as contribuições de Dantas, atestadas por laudos da Polícia Federal,  a PGR teria encontrado dificuldades em justificar o montante movimentado por Valério. Daí a razão de ter tratado como desvio os R$ 73 milhões da Visanet, ignorando laudos técnicos que atestavam a aplicação dos recursos em campanhas.
O PGR Antônio Fernando de Souzase fixou em um parágrafo do relatório de auditoria inicial do Banco do Brasil:
“A inexistência, no âmbito do Banco do Brasil, de formalização de instrumento, ajuste ou equivalente para disciplinar as destinações dadas aos recursos adiantados às agências de publicidade dificulta a obtenção de convicção de que tais recursos tenham sido utilizados exclusivamente na execução de ações de incentivo ao abrigo do Fundo”.
O relatório não  nega a aplicação  dos recursos. Apenas – dada a fragilidade dos relatórios – informava não  ser possível assegurar que “foram utilizados exclusivamente nas ações  de incentivo ao abrigo do fundo”.
O PGR Souza ignorou o “exclusivamente” e entendeu que o relatório atestava que a totalidade das verbas publicitárias da Visanet haviam sido desviadas. Posteriormente, aposentou-se e passou a trabalhar em um escritório de advocacia agraciado com um contrato gigante com a Brasil Telecom.
A divulgação do 2474 poderá ser de boa valia para Barbosa esvaziar boatos de que seu filho teria sido contratado por uma das empresas beneficiadas com recursos da Visanet, e cujo caso foi transferido para o “gavetão”. Ou de que o Banco Rural teria feito com a TV Globo operações semelhantes às que fechou com o PT.

Fim do sigilo de justiça Já

Joaquim Barbosa mantém segredo de justiça do inquérito 2474 para proteger o bandiqueiro Dantas e esconder provas que inocentariam os réus da AP 470
Joaquim Barbosa mente e sonega informações
O ministro Joaquim Barbosa, relator da AP 470, e Antônio Fernando de Souza, ex-procurador-geral da República, faltaram com a verdade? 
por Conceição Lemes
Na quarta-feira 14, o Supremo Tribunal Federal (STF) deu continuidade ao julgamento da Ação Penal 470 (AP 470), o chamado mensalão.
Na segunda passada, o Viomundo encaminhou, via assessoria de imprensa, quatro perguntas ao ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF e relator da AP 470. Todas sobre o misterioso inquérito 2474, mantido em segredo absoluto de justiça há seis anos e cinco meses:
1. O inquérito 2474 foi aberto em março de 2007 e desde então está em segredo de Justiça. Por quê?
2. Há dias, saiu na imprensa, que o senhor teria dito que nenhum inquérito ficaria em segredo de justiça no STF. Por que mesmo assim o 2474 continua em segredo de justiça? Leia mais>>>




É verdade que Daniel Dantas tem "facilidades" nos tribunais superiores

Até o Justiceiro Torquemada rende-se ao bandiqueiro Dantas. Veja a prova abaixo:
JOAQUIM BARBOSA ATENDE DANIEL DANTAS  Todos que solicitaram vistas ao inquérito 2474 tiveram seus pedidos indeferidos por Joaquim Barbosa, mas uma pessoa teve a solicitação autorizada por Joaquim Barbosa, Daniel Dantas.  CONFIRA A AUTORIZAÇÃO DE JOAQUIM BARBOSA A DANIEL DANTAS Joaquim Barbosa autorizou Daniel Dantas a ter vistas ao inquérito 2474  http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/listarJurisprudencia.asp?s1=%28Inq%24%2ESCLA%2E+E+2474%2ENUME%2E%29&base=basePresidencia&url=http://tinyurl.com/a8gn585
webster franklin

Joel Neto: Joaquim Barbosa é mentiroso e sonegador

Joaquim Barbosa mente e sonega informações
O ministro Joaquim Barbosa, relator da AP 470, e Antônio Fernando de Souza, ex-procurador-geral da República, faltaram com a verdade? 
por Conceição Lemes
Na quarta-feira 14, o Supremo Tribunal Federal (STF) deu continuidade ao julgamento da Ação Penal 470 (AP 470), o chamado mensalão.
Na segunda passada, o Viomundo encaminhou, via assessoria de imprensa, quatro perguntas ao ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF e relator da AP 470. Todas sobre o misterioso inquérito 2474, mantido em segredo absoluto de justiça há seis anos e cinco meses:
1. O inquérito 2474 foi aberto em março de 2007 e desde então está em segredo de Justiça. Por quê?
2. Há dias, saiu na imprensa, que o senhor teria dito que nenhum inquérito ficaria em segredo de justiça no STF. Por que mesmo assim o 2474 continua em segredo de justiça?
3. Um dos condenados [na verdade, são dois] na AP 470 solicitou acesso ao inquérito 2474, o ministro negou, alegando que não tinha nada a ver com o mensalão. Só que o laudo 2828/2006, do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal (PF), foi para o inquérito 2474 e não para o 2245, que deu origem à AP 470. Isso não é indício de que o inquérito 2474 tem a ver também com o chamado mensalão?
4. Por que o 2828/2006 foi parar depois na AP 470 sem ter passado pelo inquérito 2245?
No dia 7, a solicitação foi reiterada. No dia 9, fiz várias ligações para a chefe da assessoria de imprensa, que estava “em reunião”, depois “em curso”. Nessa segunda-feira 12, voltei a insistir. Até hoje, 15 de agosto, nem ministro nem a assessoria de imprensa deram qualquer resposta ao Viomundo.