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A boca pequena no Supremo
Vovó Briguilina apresenta 3 tendências para a primavera
Dicas da Vovó Briguilina para evitar axilas escuras
- Evite fórmulas a base de limão
- Não deixe a pele molhada por muito tempo
- Se depila com cera, evite ser expor ao sol após retirar os pelos
- Se usa a lâmina para depilar, esfolie a região uma vez por semana.
- Invista em tratamentos clínicos com cremes despigmentantes e que contém substâncias clareadoras, como o complexo vegetal skin whitening complex, o ácido azelaico e a hidroquinona.
- Realize depilação com laser de diodo, com comprimento de onda de 810 nm, que, além de eliminar definitivamente os pelos, por conta de sua afinidade com a melanina, promove um efeito clareador secundário.
Carta de um vovô para seu neto
Poesia da noite
Fisco exige diferenças de IPI, PIS e Cofins da Natura
Receita aperta grandes sonegadores
Natura, Itaú, Gerdau, Globo, etc. O aperto da Receita Federal contra os sonegadores é uma das causas da ira contra o governo de Dilma Rousseff.
Festival de humor em Iguatu arrecada 9.149 kg de alimentos
Belas palavras
Joaquim Barbosa fala de paraísos fiscais e de doleiros. Disso ele entende. E também entende de endereços frios e apartamentos funcionais como sede de empresas fantasmas.
Blablarina e o seu chororô
STF: palavras, palavras nada mais
- O Fux reconheceu que não cabe ao réu provar sua inocência?
- Rosa Weber mudou o voto e absolveu José Dirceu por não ter prova cabal contra ele?
- A teoria do "domínio de fato", foi abolida?
"A história tem registrado que nos votos vencidos algumas vezes residem as sementes das grandes transformações. O voto vencido é o da coragem, o voto de quem não teme ficar só. O STF é mais importante que todos e cada qual do seus Ministros".
Amparado pela reação da opinião pública, Celso de Mello se superou e marcou um grande momento do Supremo, ao enaltecer a coragem e a importância dos votos minoritários.
"Ninguém desconhece que divergências são naturais, mesmo manifestadas com ardor, valorizam as decisões e representam inestimável fator de legitimação dos próprios pronunciamentos dos Tribunais", continuou ele.
"Quando os fundadores da República conceberam essa Nação a Constituição do novo estado brasileiro, atribuíram a esta corte um papel de imenso relevo na jovem república, instituindo-o como um espaço por excelência de liberdade e qualificando-o como um veto permanente e severo ao abuso de autoridade e à prepotência do Estado. Esse mesmo espírito de liberdade deve orientar as relações dos juízes".
"O Poder Judiciário, em nosso país, não pode ser uma instituição dividida e muito menos fragmentada por eventuais dissensões que se registrem em seu corpo orgânico".
"O que profere o voto vencido não pode ser visto como um espírito isolado nem como uma alma rebelde pois muitas vezes, como nos revela a própria história desta corte, é ele quem possui – ao externar posição divergente – o sentido mais elevado da ordem, do direito e do sentimento de justiça"
"Aquele que vota vencido, longe de exercer injusto estigma, deve merecer o respeito de seus contemporâneos e dos seus pares, especialmente daqueles que nao compartilham de seus pensamentos".
Menciona Luiz Galotti, "que lançou grave advertência sobre as consequências do processo decisório nessa Suprema Corte, ao enfatizar que o STF, quando profere os seus julgamentos, tambném pode, ele próprio, ser julgado pela Nação e pelos cidadàos dessa República".
O discurso de Celso de Mello bateu na muralha intransponível da truculência de Joaquim Barbosa.
Antes de dar a palavra a Celso de Mello, Barbosa insistiu na tese de que, ao pressionar o Tribunal, quer agilidade, pois "justiça sem agilidade não é justiça".
Lewandowski pediu a palavra em seguida. Com firmeza, recitou uma longa lista de apoios que recebeu, contra a truculência de Barbosa.
Quando Celso de Mello terminou de falar, Joaquim Barbosa retomou a palavra para insistir na questão da pressa.
Os colegas não se deixaram intimidar. Marco Aurélio pediu a palavra e mencionou artigo que escreveu para a revista Época, enaltecendo o espaço das minorias.
Marco Aurélio foi convidado pela Época para analisar o comportamento de um dos colegas. O título era "A independência de um juiz".
Leu o texto
"Cada vez maior a movimentação social em defesa das minorias e da liberdade de expressão.
Que democracia é esta, que atende pelo nome de satisfação individual, que nao admite visao discordante, que massacre os que contrariam a corrente majoritária?.
A independência do magistrado revela a finalidade precípua de defesa do Estado, das instituições e dos cidadãos, Protege-se o juiz dos atos jurisdicionais para poder concretizar o direito como resultado do processo, da submissão do fato à norma, a partir da ciência e da consciência, da formação intelectual e humanística possuídas.
Mede-se a maturidade de um país pela observância da decisao formalizada, desde que fundamentada e anunciada publicamente
Imaginar que a defesa de interesses minoritários tem interesses nao revelados, pressupõe supor que integrantes da ala majoritária também estão comprometidos com a mídia e a opinião pública.
Alardear isso soa no mínimo como hipocrisia
"Parafraseando Voltaire, Ministro Ricardo Lewandowski. que até quando divirjo da interpretação dada, defendo o direito de Vossa Excelência de proclamar o que pensa. Siga em frente, caminhemos rumo à quadra em que a coragem de dizer as próprias verdades não mais será motivo de assombro".
Cesar Maia: O choque de ordem era só para mendigos e camêlos?
A memória e o Google, sobre o Rio, nos ajudam a lembrar das turmas de fiscais, guardas municipais e policiais que saíam às ruas com frotas de carros com sirenes e sinalizadores, com o secretário de ordem pública –de antes e de depois- e sua equipe, com coletes e letras enormes... Pareciam tropas de assalto.
Prendiam mendigos, reprimiam camelôs, derrubavam barracos, fechavam lojinhas, prendiam flanelinhas (um dia 120 de uma vez, com direito a foto panorâmica), rebocavam carros, multavam a torto e a direito, prendiam mijões..., enfim, operações e blitzes para pôr ordem na casa.
Os secretários ganhavam capas de revistas, primeira página nos jornais e amplos espaços nos noticiários na TV. E posavam de machões, cruzando os braços e fazendo caras, e bocas, de maus. Criaram até bairros de ordem total, começando pelo Méier e, em seguida, Leblon.
Hoje, o cotidiano da cidade é mais do que de desordem: é de descontrole. O prefeito alega que é problema da polícia. Pode ser em confrontos com grupos armados. Mas em tantas outras questões de ocupação de espaço público, se assemelham ao que antes as forças do ‘choque de ordem’ combatiam, com grupos mistos de policiais do Estado, fiscais da prefeitura, e comissionados, como secretário e equipe.
Onde estão os paladinos da ordem? O prefeito não trata do assunto e empurra para o governador. Não fala nada sobre esse descontrole. Afinal, a cidade não tem comando, não tem governo, não tem liderança? Qualquer coisa que aconteça na cidade envolve o prefeito, mesmo que ele não tenha –em casos específicos- os instrumentos de ação.
Mas tem voz e responsabilidade e deve se pronunciar a respeito. É de sua competência política ser o primeiro responsável pela cidade a orientar os cidadãos, convocar os poderes públicos em nível estadual e federal e..., agir. Mas está escondido, calado, acuado... A cidade –neste momento- não tem prefeito.
A sensação dos cariocas é de abandono. Votaram pensando que elegiam uma autoridade para cuidar da cidade e dos cidadãos. E agora se apavoram com o marasmo. E se lembram do slogan de campanha: “Somos um Rio”. Somos? Quem, cara pálida?!
PM que massacra nas ruas e mata nas favelas invade plenário de uma Câmara minada pela corrupção
Quando policiais militares invadem o plenário da Câmara Federal para exigir a votação de um projeto do seu interesse a gente tem de dar uma paradinha para refletir, mesmo sabendo que a corrosiva deterioração da classe política está na raiz dessa desmoralizante invasão à instituição parlamentar por agentes pagos para defendê-la.
Carta de uma Mãe para Outra
Frase do dia
Médico cubanos estão chegando
É verdade que Daniel Dantas tem "facilidades" nos tribunais superiores
As manchetes desta quarta 21/08/2013
BLOG DO ANDRÉ VARGAS
BLOG DO ANDRÉ VARGAS |
Câmara sedia seminário sobre financiamento do transporte público Posted: 20 Aug 2013 10:08 AM PDT Por iniciativa do líder da maioria, vereador Pedro Paulo (PT), a Câmara Municipal de Curitiba promoverá o seminário "Projeto Curitiba: um novo financiamento para o transporte público". No evento, agendado para sexta-feira (23), o prefeito Gustavo Fruet apresentará este novo modelo. O projeto, encaminhado pela Prefeitura de Curitiba ao Governo Federal no início de julho, reúne propostas para a redução da tarifa do transporte coletivo, bem como a retomada da qualidade do serviço, visando o resgate do número de usuários, que tem diminuído ao longo dos últimos anos em Curitiba. Uma das ideias é a universalização do vale-transporte (VT). A proposta é que os empresários e órgãos públicos repassem o valor correspondente ao VT diretamente ao sistema, sem impacto na folha de pagamento do funcionário e com a prerrogativa de abater o aumento de custo do Imposto de Renda. A legislação atual, que autoriza o empregador a descontar até 6% do salário básico para bancar o vale-transporte, precisaria ser alterada pelo Congresso Nacional (Lei Federal 7.418/1985). Estudantes também teriam isenção, conforme a renda. "Por ser referência no transporte público, uma proposta vinda de Curitiba receberá atenção em todo o país. O momento exige uma séria e profunda reflexão sobre alternativas para uma tarifa justa e um serviço de qualidade, que é o objetivo do prefeito", destacou Pedro Paulo. O evento ocorrerá na próxima sexta-feira (23), às 14h, no plenário do Anexo II do Legislativo. São aguardadas as presenças do coordenador da bancada paranaense na Câmara dos Deputados, deputado federal Marcelo Almeida (PMDB); do presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT); além de especialistas em transporte público, representantes da prefeitura de Curitiba e parlamentares nas esferas municipal, estadual e federal. Fonte: Assessoria Pedro Paulo |
Estão abertas as inscrições para a segunda etapa do Mais Médicos Posted: 20 Aug 2013 05:39 AM PDT As inscrições para a segunda rodada de adesão ao Programa Mais Médicos estão abertas a partir desta segunda-feira (19) para médicos formados em instituições de educação superior brasileiras e estrangeiras. Será aberto também o prazo de adesão ao programa para municípios e o Distrito Federal. O prazo final para inscrição e adesão é 30 de agosto. De acordo com o edital de seleção dos médicos, podem se inscrever os profissionais formados no Brasil ou com diploma revalidado no país e médicos brasileiros e estrangeiros formados no exterior. Para os estrangeiros, um dos requisitos para participar é que o país de exercício profissional do médico tenha índice igual ou superior a 1,8 médico por mil habitantes, segundo lista do edital baseada na estatística mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os profissionais que iniciaram e não finalizaram o processo de inscrição na primeira edição do Mais Médicos podem apenas completar os dados que faltam, sem a necessidade de repetir todo o processo, de acordo com o Ministério da Saúde. O edital destinado aos municípios e Distrito Federal estabelece o perfil das capitais, municípios e distrito sanitário especial indígena que podem aderir ao programa. Posteriormente, o Ministério da Saúde publicará edital com a relação de municípios participantes e indicação de abertura de prazo para os médicos inscritos escolherem as localidades para atuarem. A primeira edição do Programa Mais Médicos selecionou 1.618 profissionais para atuar em 579 postos da rede pública em cidades do interior do país e periferias de grandes centros. Os selecionados correspondem a 10,5% dos 15.460 profissionais necessários, segundo demanda apresentada pelos municípios. Fonte: Portal Brasil |
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