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O novo Estatuto do Trabalhador
A Vida
para os fracassos, chance; para os amores impossíveis, tempo... Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando Porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu. Luís Fernando Veríssimo |
Agora a responsabilidade maior pela reforma política é do PT
Alerta do Google - Dilma Rousseff
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Dilma: Avós da Praça de Maio identificam em mim o que perderam Terra Brasil A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que as Mães e Avós da Praça de Maio, mulheres que cobram o paradeiro dos desaparecidos políticos na ... |
Jornalismo
O adiamento da escolha dos caças da FAB não foi uma evasiva, foi uma decisão clara diante das pressões das centrais sindicais por um aumento do salário mínimo acima do previsto no orçamento da União. Para ela, o equilíbrio fiscal é prioritário, a gastança precisa ser contida, porque a alternativa é uma inflação desembestada. Para acalmar os militares, escolhe a Argentina como destino da primeira viagem ao exterior para acertar uma parceria na área nuclear.
Na terceira saída de Brasília (depois da visita à região serrana do Rio devastada pelas chuvas e da homenagem ao ex-vice José Alencar, no dia da sua fundação de São Paulo), a presidente foi a Porto Alegre para participar de uma discreta cerimônia para lembrar as vítimas do Holocausto: acendeu velas e fez um pequeno discurso contra ditaduras e em favor dos direitos humanos.
A grande mídia comeu mosca, mal registrou o evento, mas a mídia internacional soube perceber a mensagem subliminar embutida no gesto – um tranco no tiranete iraniano Mahmoud Ahmadinejad, campeão mundial em negar o Holocausto.
Os porteiros das redações e os formadores de opinião carecem de uma reciclagem urgente. Se ficarem à espera de grandes proclamações no velho estilo Lula vão morrer de tédio.
Dilma e Cristina Kirchner assinarão acordos
Dilma será recebida por Kirchner na Casa Rosada.
Essa é a primeira vez que duas mulheres serão protagonistas de um encontro como esse na história das duas nações, o que inclui também um encontro do Brasil à Argentina com representantes das Mães e Avós da Praça de Maio.
Em entrevista aos principais jornais argentinos - "Clarín", "La Nación" e "Página 12" - Dilma afirmou o desejo de consolidar uma "aliança estratégica" com a Argentina, além de debater diversos assuntos internos e internacionais, como o polêmico caso Sakineh Mohammadi.
"Não vou negociar os direitos humanos, quero dizer, não farei concessões em relação a este assunto", afirmou Rousseff, logo após admitir ter "uma pequena divergência com o Itamaraty".
A presidente ainda disse que o momento mais difícil de seu primeiro mês de governo foi o drama vivido por causa das chuvas na Região Serrana no estado do Rio de Janeiro.
#coletivodarede
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Dilma Rousseff - Sem concessões na área de Direitos Humanos
Às vésperas de desembarcar na Argentina, em sua primeira viagem internacional, a presidente Dilma Rousseff concedeu uma entrevista aos três principais jornais daquele país ("Clarín", "Página 12" e "La Nación") e falou sobre questões vinculadas aos direitos humanos e a possibilidade de desvalorização do real.
Após destacar a importância de uma relação de proximidade com o governo argentino, Dilma foi enfática ao comentar a posição do Brasil em polêmicas relacionadas a direitos humanos.
A presidente defendeu que eventuais violações nessa área sejam amplamente discutidas, e não tratadas apenas como problema de um único país.
- Não negociarei com os direitos humanos, não farei concessões nesta área. E tampouco aceito que direitos humanos possam ser vistos como restritos a um país ou região: isso é uma falácia. Não se pode adotar dois pesos e duas medidas. Os países desenvolvidos já tiveram problemas terríveis, em Abu Ghraib, em Guantánamo... mas também creio que apedrejar uma mulher não seja algo adequado (como acontece no Irã) - disse a presidente.
Dilma também citou Cuba, alvo de recorrentes denúncias associadas a presos políticos.
- Devemos protestar contra todas as falhas que houver nos direitos humanos em Cuba. Não tenho problema em dizer se algo vai mal por lá, ou por aqui também. Não somos um país sem dívidas com os direitos humanos. Nós as temos - afirmou a presidente, que defendeu uma posição crítica do governo brasileiro:
- Ter uma posição firme nos direitos humanos não significa apontar o dedo a outros países que não os respeitam. Não defenderei quem abusa dos direitos humanos, mas tampouco sou ingênua para deixar de ver seu uso político.
Dilma falou sobre o desgaste na relação entre Brasil e Estados Unidos por conta do diálogo do governo Lula com o Irã.
- Para o Brasil, os EUA são e sempre serão um parceiro muito importante. Tivemos uma boa experiência nos últimos anos e também tivemos diferenças de opinião. Mas essa é uma parceria que tem um horizonte de desenvolvimento muito grande.
Ao ser questionada sobre a possibilidade de uma desvalorização do real, ela disse ser impossível garantir que a moeda brasileira esteja protegida.
- No mundo, ninguém pode afirmar isso. Nos últimos tempos temos conseguido manter o dólar numa certa flutuação. Não tivemos nenhum "derretimento", como se diz por aí. A taxa de câmbio oscilou todo o tempo entre R$ 1,6 e R$ 1,7 por dólar. Agora, ninguém pode garantir que não haverá desvalorização.
Vai dar certo?
Completado o primeiro mês de governo de Dilma Rousseff e evidenciada a diferença de estilo entre a presidente e seu antecessor, a pergunta que se abre é se vai dar certo. Vai?
Depende. As oposições, do PSDB ao DEM, não estão nem aí para exercer seu papel. Preferem dedicar-se a disputas internas, muito mais acirradas do que as não travadas com o governo. O máximo a que chegaram ficou por conta do ex-presidente Fernando Henrique, ao acentuar dificuldades em entender os raciocínios de Dilma.
O obstáculo que a nova presidente precisará superar emerge de sua própria base política. Chama-se fisiologismo. PT e PMDB travam guerra nem tão surda assim pela ocupação do poder. Os companheiros celebraram a queda dos adversários, de seis ministérios no governo Lula para três, no atual. E menos importantes que os anteriores, em termos de verbas orçamentárias. A corrida chegou a tal ponto de insensatez em busca de cargos no segundo escalão que Dilma precisou interrompe-la, adiando as nomeações para fevereiro. Mas fevereiro está aí, com o início dos trabalhos do Congresso. Caso o PMDB se sinta desalojado e desprestigiado, será inevitável que dê o troco. Nesse ponto repousam o sucesso ou o malogro político do governo. Projetos de interesse do palácio do Planalto começarão a ser examinados, começando pelo novo salário mínimo. Uma derrota inicial poderá desandar a base parlamentar. Só que para evita-la será necessário ceder e nomear peemedebistas aos montes, a maioria dos quais sem as pretendidas qualificações técnicas. Para eleger-se, a presidente precisou do apoio do PMDB. E para governar, prescindirá do partido?
Ex-blog do Cesar Maia
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Revolta no Egito
As ruas do Egito voltaram a encher neste domingo (30). Nas pegadas dos protestos para derrubar o regime, proliferam os saques.
Com o escalpo balançando sobre o pescoço, o ditador Hosni Mubarak tomou duas providências.
Ampliou em uma hora o toque de recolher. Antes, começava às 16h –20h, no relógio de Brasília. Agora, principia às 15h.
De resto, reforçou a quantidade de policiais nas ruas. Uma tentativa de conter os saques e o rastilho de violência.
Mubarak porta-se como um médico amalucado que, diante de um paciente com desaranjo intestinal, reforça a dose do purgante.
A turba não se deu por achada. No asfalto estava, no meio-fio permaneceu. Deu de ombros para as novidades.
Mubarak conseguiu apenas ampliar em uma hora diária o vexame do desrespeito à ordem de recolhimento emanada de um governo sem autoridade.
Mais de duas horas depois do início do toque de recolher que não surte efeito, um pedaço da multidão cedia os ouvidos a Mohammed ElBaradei.
Nobel da Paz, ElBaradei trocou Viena, onde mora, pelo Cairo. Tenta converter-se em líder da oposição difusa que acossa Mubarak.
Neste domingo, o Nobel falou a milhares de manifestantes na capital egípcia (foto no rodapé). "Não podemos voltar atrás no que começamos", discursou.
Mais cedo, num encontro com repórteres, ElBaradei puxara para o centro da roda de fogo que arde no Egito o presidente dos EUA, Barack Obama.
Ele dissera estar convencido de que Obama pediria publicamente a renúncia de Mubarak, velho parceiro dos EUA. Coisa para logo, vaticinara:
"Se não aconteceu ainda, deve acontecer hoje ou amanhã. É melhor que este ditador abandone o Egito e Obama deveria exigir isto publicamente".
Enquanto Obama não pede e Mubarak não bate em retirada, avolumam-se os cadáveres no Egito.
A imprensa serve números díspares. Por baixo, numa conta da CNN, os mortos somam 38. Pelo alto, na contabilidade da Al Jazeera, chegam a 150.
Enquanto Mubarak se esforça para provar que as ditaduras também cometem suicídios, o Egito clama por uma realidade nova.
O país convive com múltiplas possibilidade. Na pior hipótese, caminhará para uma teocracia. Na melhor, mergulhará numa democracia.
Numa ou noutra hipótese, haverá um Egito inteiramente novo. Caos não falta!
por Josias de Souza
Nesta segunda: conheça o Coletivo da Rede!
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