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O espírito é a liberdade de três maneiras

O Homem é parte Natureza e parte Espírito, mas sua essência é o Espírito. Quanto mais o homem se desenvolve espiritualmente, mais ele se torna consciente de si mesmo e quanto mais ele se torna consciente de si mesmo, mais ele se torna ele mesmo — ou seja, livre. O desenvolvimento do Espírito em direção à consciência de si na história do mundo é o desenvolvimento para uma Liberdade sempre mais pura. A história do mundo é o avanço da Liberdade, porque ela é o avanço da autoconsciência do Espírito. Depois, não apenas o homem se torna livre, mas o Espírito em si — no homem e através dele...
Georg Wilhelm Friedrich Hegel

Reforma da previdência

Sempre que leio postagem de alguém defendendo esta proposta de reforma da previdência da dupla Bolsonaro/Guedes, visito o perfil desta pessoa nas redes sociais para saber se ele é rentista, juiz, promotor, das forças armadas ou apenas idiota.

Papa Francisco apoia campanha Lula Livre


Vaticano - O Papa Francisco recebeu hoje segunda-feira (8), uma camisa de da Campanha Lula Livre. Francisco já se solidarizou com o ex-presidente em carta e denunciou o uso do ministério público e judiciário para perseguir Lula.

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Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

Luis Nassif: a Lava Jato e os anjos da morte


A Odebrecht já havia alertado que o vazamento das delações, especialmente contra países estrangeiros, não apenas prejudicaria as investigações como colocaria em risco a vida de seus executivos e familiares.
Hoje, no Painel da Folha (aqui), há mais detalhes sobre as consequências da leviandade do vazamento. Funcionários da Odebrecht e advogados que negociavam acordo na Venezuela, foram alvos de ameaça. O governo venezuelano disparou alerta vermelho de captura, pela Interpol, contra uma advogada e um executivo. Chegou a ser elaborado um plano de fuga para os executivos, que queriam deixar os hotéis em que estavam hospedados e se abrigar na embaixada brasileira.

Caro leitor do GGN, está em campanha solidária para financiar um documentário sobre as consequências da capitalização da Previdência na vida do povo, tomando o Chile como exemplo. Com apenas R$ 10, você ajuda a tirar esse projeto de jornalismo independente do papel. Participe: www.catarse.me/oexemplodochile

Em outra frente, os embargos econômicos à Venezuela podem promover um desastre humanitário jamais visto no continente.
Os Estados Unidos confiscaram US$ 30 bi em ativos da PDVSA (a estatal de petróleo), 40 bancos retiveram US$ 5,4 bilhões e a Venezuela está impedida e comprar alimentos e medicamentos (aqui). Pesquisas recentes indicam que 47% dos venezuelanos pretendem sair do país (aqui). É um êxodo semelhante ao provocado pela guerra na Síria, uma tragédia mundial. 
Na outra ponta, um governante, Maduro, irresponsável e descuidado mas, agora, legitimado pelas agressões externas que o país sofre.


Países responsáveis propõem uma mediação que resolva o impasse sem sacrificar a população. É o caso da Noruega (aqui), do Canadá (aqui), de Portugal (aqui).
De repente, tudo isso é atropelado, e se coloca o destino de milhões de pessoas, a segurança de famílias de executivos e advogados, nas mãos de um grupelho de procuradores totalmente irresponsáveis, com a sensibilidade embotada dos carrascos que passam a ter orgasmos com a agonia das vítimas.
Os diálogos do Intercept mostram que, mesmo com alguns colegas alertando para os riscos do vazamento, não se pejaram em armar a jogada, com a frieza encontrada apenas em mentes psicóticas, ou na ignorância crassa.
Qual o processo psicológico que faz com que pessoas aparentemente normais, tomem medidas que colocam em risco milhões de pessoas, com a mesma frieza de carrascos profissionais. O que fazem depois disso? Vão para a casa, almoçam com a família, não deixam os filhos perceber que estão com as mãos sujas de sangue. Ou, como Deltan Dallagnol, irão ao próximo culto e bradarão aos céus que ajudaram na luta para tirar a Venezuela da situação de pecado, ainda que ao custo de milhares de vidas.
Seria somente ignorância crassa, ou o exercício do poder absoluto transformar pessoas aparentemente normais em monstros insensíveis, em viciados em violência, como Torquemada, Robespierre, Leopoldo 2º, da Bélgica, que assassinou 8 milhões de africanos, Cortez que dizimou 15 milhões de Aztecas, Stalin e suas 20 milhões de vítimas.
O processo psicológico é o mesmo. A diferença entre eles é apenas de dimensão. Aqui, são pequenos a quem foram entregues armas mortais para que liquidassem com os inimigos do rei, custasse o que custasse. Tiveram autorização para matar e o único limite seria o da sua própria consciência. 
Mas o poder entregue em suas mãos, era tão desproporcionalmente elevado em relação à sua dimensão profissional, que eles jogaram os pruridos no lixo. Mefistófeles ofereceu-lhes o mundo, o poder de derrubar governos, de afetar a vida de milhões de pessoas, o prazer indizível, para mentes doentias, de humilhar os inimigos, montar armadilhas, usar as armas da mídia para fuzilar reputações. E eles julgaram que era um poder divino e eterno.
Pequenos imbecis!
A tragédia da história não é a forma como cidadãos aparentemente normais, cumpridores de suas obrigações, pios e sinceros, se transformam em monstros irresponsáveis. O drama maior é como um país como o Brasil permitiu esse poder em mãos tão insignificantes e irresponsáveis.
Os verdadeiros responsáveis estão no Supremo Tribunal Federal, nos grupos de mídia que encamparam o discurso de ódio, na malta de deputados que seguiu as ordens de Eduardo Cunha.
Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

Nelson Jobim: STF foi leniente com Lava Jato


Briguilino: Senhor acha que o Supremo Tribunal Federal cometeu erros em relação a Operação Lava Jato?

Nelson Jobim: "No início, foi leniente. Ou seja, tolerou os exageros, os abusos que foram cometidos e agora estão ficando muito claros com essa história do Intercept. Houve casos de erros crassos, que depois acabaram se resolvendo. Agora o tribunal está começando a ter uma posição, digamos, mais garantista.
Todo mundo acha que as correntes garantistas são conservadoras. Todo mundo é contrário ao garantismo desde que a decisão lhe convenha. O dia em que estoura o raio nos pés ele vai adorar um garantista. E a posição do tribunal é ser garantista, garantir os direitos que estão na Constituição. Lembro, por exemplo, daqueles casos que eram aplaudidos e que eram, digamos, coisa de mídia, das conduções coercitivas. É uma invenção. O sujeito queria ouvir a parte, então mandava conduzir para ser ouvido. E o sujeito não tinha sido intimado nem se negado a ir. Mas aquilo criava um ambiente de pressão psicológica contra o depoente. Porque as conduções coercitivas se davam às 6h, estava toda mídia lá, assistindo àquilo e criando aquele ambiente. O fato também de o Ministério Público ter aquelas exposições com PowerPoint das acusações, como se aquilo já estivesse definido, criou um ambiente muito ruim, que agora aos poucos vai se compondo."
Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

Artigo do dia, por Armando Coelho Rodrigues Neto


Bozo traiu a Polícia Federal e não apenas ela
“Desculpas delegados da PF! Mas, foi Dilma quem fortaleceu vocês”. Este é o título de um texto que publiquei, em 04/09/2017. Sob pena disso e daquilo, respondi a uma interpelação extrajudicial. Motivo? Puxei a orelha dos policiais federais. Grande parte deles, por ignorância ou má fé, fizeram vistas grossas para o golpe de 2016. Era como se estivesse em curso a máxima do “polícia emburrece, embrutece, entorpece”. Cegos, não viam que a Farsa Jato era aquilo mesmo: farsa. The Intercept escancarou o que sempre se soube.
Engolfados de Fórum de S. Paulo, mamadeiras de piroca, Cuba, Venezuela e embriagados do falso moralismo, no qual até ladrões eram contra a corrupção (Bozo, Aécio, Cunha não me deixam mentir) nunca souberam explicar o ódio contra Dilma/Lula/PT. Como explicar o ódio contra quem lhes ofereceu historicamente os melhores salários, recursos materiais e humanos, sem contar o instrumental legal? Emburreceram.
Mediante conluio com procuradores e juízes, usaram o instrumental jurídico aprovado na era PT para prender, ao arrepio das leis e da tradição jurídica do país, o melhor presidente da história nacional. Embruteceram.
Entorpecidos de mentiras e valores medíocres que não conseguem explicar sem recorrer ao arsenal midiático (também golpista), bajularam o Coiso. Dele conseguiram a promessa de que receberiam tratamento igual ao que o golpe pretende dar aos nossos covardes militares (as exceções continuam caladas).
Derrotados em suas pretensões na questão da Previdência, chamaram a Mula-mor de traidora, ameaçam greve e enchem de lamúrias as redes sociais.
No texto citado acima, lembrei os colegas da PF sobre os cúmplices de Hitler: “Os que se pensavam arianos e jogaram as vítimas do nazismo nos fornos foram os últimos, mas também foram incinerados”.
Gostaria muito de olhar na cara da policial que postou no Facebook: “Polícia Federal a única e real oposição ao PT”. Justo ela, que do alto do feminino, ignorou lei aprovada por Dilma Rousseff, que reduzia em cinco anos o tempo para aposentadoria da mulher policial. Junto com ela, todos que embarcaram no “somos todos” (Cunha, Aécio, Japonês da Federal, Temer e finalmente a mula sem partido). Queria muito saber onde anda a PF republicana que falava grosso com Dilma/Lula/PT, hoje “tchu-tchuca” com o Coiso e mendigando votos petistas, das esquerdas satânicas.
Quem tem “tico e teco” funcionando sabe que nem o marreco de Maringá nem o DD são santos. A Farsa Jato, de tão política e a serviço da manga chupada (Trump), queria se imiscuir até na Venezuela. Ficou desmascarado que o golpe “com supremo e tudo” era aquilo mesmo: golpe. Quebrar a Petrobrás e o Brasil como um todo fazia parte do golpe. Derrubar Dilma, demonizar Lula e prendê-lo, criminalizar a política idem.
A imprensa, os comentaristas conservadores, os setores econômicos racharam. As contradições pela falta de perspectiva após três anos de golpe estão abertas. O Judiciário já desmoralizado entrou em inferno astral sob o signo do marreco. Quem sabe, agora, com os policiais federais tratados como povo na “deforma da previdência”, se sintam como tal, e passem a lutar ao lado dele. Quem sabe descubram a diferença entre um estado com direitos e sem. Que um estado com direitos não é pejorativamente comunista e sim democrático.
Policiais são, sim, uma categoria especial e diferenciada. Mas a própria natureza do serviço público como um todo está desqualificada. Todas as prerrogativas que fazem do servidor público um instrumento republicano estão sendo tratadas como privilégios. A própria ideia de servidor (servir) está deturpada.
O trabalhador comum está abandonado. O golpe mandou dialogar com o patrão, como se pescoço fizesse acordo com guilhotina. Qualquer manifestação de resistência do trabalhador será violentamente reprimida. Por quem?

Bozo não traiu apenas a PF, mas também o Brasil. Ele usou a PF para trair o Brasil, e nossa brasilidade para entregar o Brasil. O Brazil que o diga.
Corta!
Juiz ladrão! Não sei quem disse, nem contra quem, mas gostei muito. Estou de alma lavada. Um dia me roubaram a infância, minha alegria cidadã e, injustamente, a liberdade de algumas pessoas. Roubaram até o orgulho que eu tinha da bandeira nacional… Pode ter sido um juiz.
Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

*Vitória de Pirro


* Vitória de Pirro - expressão usada para definir uma "vitória" que na verdade é uma derrota, visto que os danos e prejuízos causados são muitos superiores aos obtidos por ela. Falando nisso, tá satisfeito com o desemprego, a inadimplência e deforma da previdência?...Faz arminha que tudo se ajeita.
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Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

Trabalho


Muitos dos que defendem trabalho infantil (para os outros) não permitem que filhos e netos lave uma única colher.  

Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

Quadrilha de Curitiba é comandada por Moro Calabrês ou Moro Corleone?

A cada dia mais uma coisa que já sabíamos pela lógica das coisas, mas não tínhamos comprovação empírica, factual. A sequencia das operações da quadrilha de curitiba dizia claramente onde queria chegar: um projeto político estava ali. Estas revelações mostram fatos que reconstroem a trajetória do projeto (inclusive suas dificuldades, divisões, incertezas). Agora vem a coisa da Venezuela. Ia além do Brasil, para frente (desestabilizar outros governos) e para trás (a subordinação aos EUA). Quase que esses pirralhos nos metem num conflito armado idiota. Mas a cada mensagem revelada vem ã tona detalhes apimentados. Por exemplo, o cuidado de tratar o chefe por um nome de guerra, um codinome. É muito sintomático. O Russo. Por que será que escolheram esse codinome para o chefão?
Não podia ser o Calabrês, ou Corleone?
Reginaldo Moraes