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O Capo Moro e seus capangas do MPF querem destruir o PT




Conseguirão?..
Tenho certeza que não!
O PT é semente, se enterrar, germina e brota ainda mais forte e farta, distribuindo flores e frutos cada vez melhor.
Que a corja togada, do mpf, pig e cia estrebuche à vontade, vocês "vão ter de nos aturar", por muito e muitos anos.


O cavalo de Toffoli do terceiro turno, por Luis Nassif

Nas próximas semanas, o jogo político-jurídico será mais importante que os cenários econômicos, para se avaliar 2015.
 
Nos últimos dois dias, Dilma Rousseff colocou em marcha duas estratégias tardias para amenizar a fogueira criada pela Operação Lava Jato.
 
Uma delas é a criação de uma diretoria de compliance para a Petrobras, incumbida de aplicar as regras de mercado em todas as instâncias da companhia.
 
Outra, foi a reativação da Câmara de Gestão, criada no início do governo Dilma para reunir empresários que a assessorassem na modernização da gestão pública - e  abandonada posteriormente.
 
São duas medidas tardias que, por si só, não significam muito. Dilma especializou-se em ações pontuais para momentos de crise que depois são relegadas a segundo plano. Terá que mostrar muito mais: a institucionalização de políticas de participação, o fim das decisões autocráticas e a  nomeação de um MInistério de primeiro nível, que não diga apenas sim.


O golpe e o contragolpe em curso

O establishment conservador e golpista assumiu de vez o golpe. Se for "necessário" e possível usarão os militares como fizeram em 64 - não creio que os militares entrem nessa roubada - se não, tentaram via Congresso e STF.

Acontece que o PT, Dilma, Lula e democratas em geral tem plena consciência disso. E o contragolpe também está em curso. 

A estratégia é simples e objetiva: Transparência!

  • A presidente Dilma ordenou que todos os órgãos públicos ponha a disposição da Polícia Federal e Ministério Público todos os dados que lhes forem solicitados - obviamente no cumprimento estrito da lei -. 
  • Que todos os passos das investigações sejam divulgados a exaustão.
Com o objetivo acima o PT estuda apresentar um PL - Projeto de Lei - acabando com o Sigilo de Justiça. A investigação foi aceita, transformou-se numa AP - Ação Penal -, automaticamente o processo passa a ser público.

Esse é o caminho a ser trilhado.

Doa a quem doer!



Um fato sem ratificação, por Jânio de Freitas

O que foi esse "fato"?
Golpe midiático

PF suspeita que Youssef foi induzido a acusar Dilma e Lula, numa operação para influir na eleição deste ano

Antes mesmo de alguma informação do inquérito, em início na Polícia Federal, sobre o "vazamento" da acusação a Lula e Dilma Rousseff pelo doleiro Alberto Youssef, não é mais necessário suspeitar de procedimentos, digamos, exóticos nesse fato anexado à eleição para o posto culminante deste país. Pode-se ter certeza.

Na quarta 22, "um dos advogados" de Youssef "pediu para fazer uma retificação" em depoimento prestado na véspera por seu cliente. "No interrogatório, perguntou quem mais sabia (...) das fraudes na Petrobras. Youssef disse, então, que, pela dimensão do caso, não teria como Lula e Dilma não saberem. A partir daí, concluiu-se a retificação." Ou seja, foi só a acusação.

As aspas em "vazamento", lá em cima, são porque a palavra, nesse caso, sem aspas será falsa. As outras aspas indicam a origem alheia de frases encontradas a meio de uma pequena notícia, com a magreza incomum de uma só coluna no estilo em tudo grandiloquente de certos jornais, e no mais discreto canto interno inferior da pág. 6 de "O Globo", de 29/10. Para precisar melhor: abaixo de um sucinto editorial com o título "Transparência", cobrando-a da Petrobras.

Já no dia seguinte à "retificação", "Veja" divulgou-a, abrindo o material ao uso que muitos esperaram por parte da TV Globo na mesma noite e logo por Folha, "O Estado de S. Paulo" e "Globo". Nenhum dos três valeu-se do material. Se o fizessem, aliás, Dilma, Lula e o PT disporiam de tempo e de funcionamento judicial para para uma reação em grande escala, inclusive com direito de resposta em horário nobre de TV. O PT apenas entrou com uma ação comum contra "Veja".

O que foi evitado a dois dias da eleição, foi feito na véspera. A explicação publicada, e idêntica em quase todos os que se associaram ao material da revista, foi de que aguardaram confirmar o depoimento de Youssef. Àquela altura, Lula, Dilma e o PT não tinham mais tempo senão para um desmentido convencional, embora indignado, já estando relaxados pelo fim de semana os possíveis dispositivos para buscarem mais.

"O Globo" não dá o nome de "um dos advogados". Até agora constava haver um só, que, sem pedir anonimato, foi quem divulgou acusações feitas em audiências judiciais, autorizado a acompanhá-las, que nem incluíam o seu cliente. Seja quem for o requerente, pediu e obteve o que não houve. Retificação é mudança para corrigir. Não houve mudança nem correção. E o pedido do advogado teve propósito explícito: os nomes de quem mais sabia da prática de corrupção na Petrobras. Uma indagação, com o acusado preso e prestando seguidos depoimentos, sem urgência. E sem urgência no processo, insuficiente para justificar uma inquirição especial.

O complemento dessa sequência veio também na véspera da eleição, já para a tarde. Youssef foi levado da cadeia para um hospital em Curitiba. O médico, que se restringiu a essa condição, não escondeu nem enfeitou que encontrara um paciente "consciente, lúcido e orientado", cujos exames laboratoriais "estão dentro da normalidade". Mas alguém "vazou" de imediato que Youssef, mesmo socorrido, morrera por assassinato.

O boato da queima de arquivo pela campanha de Dilma ia muito bem, entrando pela noite, quando alguém teve a ideia de telefonar para a enlutada filha da vítima, que disse, no entanto, estar o papai muito bem. O jornalista Sandro Moreyra já tinha inventado, para o seu ficcionado Garrincha, a necessidade de combinação prévia com os russos.

A Polícia Federal suspeita que Youssef foi induzido a fazer as acusações a Dilma e Lula, entre o depoimento dado na terça, 21, e a alegada "retificação" na quinta, 23. Suspeita um pouco mais: que se tratasse de uma operação para influir na eleição presidencial.

A Polícia Federal tem comprovado muita e crescente competência. Mas, nem chega a ser estranho, jamais mostrou resultado consequente, quando chegou a algum, nos vários casos de interferência em eleições. Não se espere por exceção.






Veja: tentativa de golpe da Editora Abril não durou um dia

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247 -
Menos de 24 horas após circular com uma edição extra, acusando a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula de "saberem de tudo" sobre o esquema denunciado na Petrobras, o "depoimento" do doleiro Alberto Youssef foi desmentido por ninguém menos que seu próprio advogado, o criminalista Antonio Figueiredo Basto.

“Eu nunca ouvi nada que confirmasse isso (que Lula e Dilma sabiam do esquema de corrupção na Petrobras). Não conheço esse depoimento, não conheço o teor dele. Estou surpreso”, afirmou Basto. “Conversei com todos da minha equipe e nenhum fala isso. Estamos perplexos e desconhecemos o que está acontecendo. É preciso ter cuidado porque está havendo muita especulação”, alertou o advogado.
A edição de Veja foi antecipada para esta quinta-feira para tentar interferir na sucessão presidencial, sobrepondo-se à soberania popular. Ontem, pesquisas Ibope e Datafolha confirmaram a liderança da presidente Dilma Roussef nas pesquisas eleitorais (leia aqui).
Os responsáveis diretos pelo atentado à democracia cometido pela Editora Abril são o diretor de Redação de Veja, Eurípedes Alcântara, o executivo Fábio Barbosa, que conduz a gestão da empresa, além dos acionistas da família Civita. Conduziram o jornalismo brasileiro a seu momento mais irresponsável, mais vil e mais torpe.

Quando a PF, o MPF, o Judiciário, a Mídia e a Bolsa interferem na eleição

Da Folha
JANIO DE FREITAS

Uma eleição de muitos

Eleição presidencial no Brasil pós-ditadura não se decide entre candidatos e respectivos partidos
As subidas e descidas da Bolsa e do dólar, a cada pesquisa ou a cada boato da eleição presidencial, mostram bem o que é a chamada "elite financeira" brasileira. E, por extensão, atingem a alardeada ética da imprensa, da TV e das rádios.
As altas por euforia e as quedas por desalento eleitoral são reações falsas. A Bolsa não espera mais do que um punhado de horas para provar a falsidade. E o faz do modo mais objetivo e inequívoco. Já no dia seguinte, a queda é sufocada por subidas, ou o inverso. Mas o motivo alegado para a reação na véspera não cessou, sendo frequente que até aumentasse, com resultados mais fortes do que o esperado das pesquisas e pelos boatos.
A eleição presidencial é transformada em pretexto, pelos manipuladores da Bolsa, para provocar os movimentos de alta e de baixa que alimentam o jogo especulativo, com as valorizações e depreciações de papéis que não precisam ser mais do que artificiosas. É o tal cassino, catedral do capitalismo que gira em torno de lucros com juros e renda de ações, não de produção. O capitalismo brasileiro.
Na imprensa, na TV e nas rádios, os movimentos da Bolsa a pretexto da eleição ganham o seu papel de influência eleitoral. As quedas e as subidas recebem destaque de fatos relevantes quando se prestam a significar repulsa por determinado candidato. Se a subida ou queda não trouxer tal possibilidade, a Bolsa terá o seu noticiário habitual.
Eleição presidencial no Brasil pós-ditadura não se decide entre candidatos e respectivos partidos. Integram a disputa os candidatos, os partidos, a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e até a Bolsa de Valores. Imprensa, TV e rádios também, claro, mas em outro diapasão, porque participam das eleições como de tudo mais o tempo todo.
Registre-se a nota social, aliás, do Judiciário como debutante na disputa eleitoral, em par com o Ministério Público (também chamado de Procuradoria da República). Daí resultou a interessante coincidência, no calendário, entre o primeiro turno eleitoral e a delação premiada sob um novo sistema: o de sigilo judicial com alto-falante. E, ainda melhor, esta outra obra do acaso, que foi o primeiro depoimento judicial de um delator, com o previsível vazamento, logo no primeiro dia da disputa de segundo turno.
Já que as coincidências estão aí, convém repor no seu lugar aquela com que Fernando Henrique prova continuar querendo que se esqueça o que disse, por escrito ou de viva voz. Em entrevista a Mário Magalhães e a Josias de Souza, para o UOL, disse ele que "o PT está fincado nos menos informados, que coincide de serem os mais pobres".
Não há como negar a interpretação de que a frase atribui o voto no PT a inferioridades culturais e sociais, não existentes nos eleitores de outros partidos. Ninguém, portanto, entre os muitos que viram na frase uma divisão preconceituosa do eleitorado, mentiu sobre a autoria, a própria frase e o seu sentido, como Fernando Henrique os acusa com virulência. O blog do Mário Magalhães ainda remete para a entrevista.
Entre o Bolsa Família e a Bolsa de Valores, há mais do que uma disputa eleitoral entre os mal informados e os bem deformados.



Juiz e procuradores armaram depoimento de Paulo Roberto Costa

Por Tereza Cruvinel
A colaboração premiada foi instituída no Brasil para facilitar à Justiça a obtenção de provas na investigação de crimes e organizações criminosas. Mas sem apresentar provas, dois corruptos confessos e um juiz de primeira instância, que autorizou a gravação e divulgação de seus depoimentos, podem decidir a eleição presidencial. A alternância no poder é salutar para a democracia mas não pela criação de fatos destinados a afetar o resultado eleitoral.
Há uma sincronia entre as investigações das irregularidades na Petrobrás e a eleição presidencial em curso, que lembra a sintonia entre o julgamento dos réus do mensalão pelo STF e as eleições municipais de 2012.  O acordo de delação premiada com Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef foi firmado antes do primeiro turno mas os depoimentos foram programados para acontecerem logo depois.   O Juiz e os procuradores que o conduzem sabem o que estão fazendo.
E tanto sabem que recomendaram aos réus que, nos depoimentos gravados para serem divulgados, não mencionassem o nome de nenhuma autoridade com mandato eletivo. Se isso acontecesse, por força do foro privilegiado, o processo subiria imediatamente para a esfera do STF.  E ali o presidente já não é Joaquim Barbosa, mas Ricardo Lewandowski, que não transigiria com as formalidades legais e rituais, evitando que os procedimentos judiciais ganhassem conotação eleitoral, a favor ou contra qualquer força política.  Por isso Costa e Youssef falaram tanto em “agentes políticos” quando se referiam a figuras do PT, PP e PMDB que teriam relação com o esquema. Não se furtaram, porém, a mencionar três diretores da Petrobrás e o tesoureiro do PT, Vacari Neto, que não tendo mandatos, não forçam a mudança do processo para a instância superior. Os outros implicados serão citados mas eles podem ficar para depois. O alvo agora é o PT e a reeleição de Dilma Rousseff. E para isso, é bom que o processo continue na primeira instância.
A delação somente deve render vantagens aos delatores se as informações por eles fornecidas forem provadas e realmente contribuírem para o esclarecimento dos fatos.  Youssef e Costa não apresentaram provas do que disseram mas jogaram uma bomba de alta potência sobre a campanha eleitoral. Embora a figura da delação seja considerada um avanço pelo meio jurídico em geral, há críticas à sua adoção e principalmente, à frágil regulamentação de sua aplicação.
O presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa, Augusto de Arruda Botelho, em artigo hoje na Folha de São Paulo, pede o fim do instituto, alegando que os réus são submetidos a “um sombrio e triste percurso” até optarem pela delação: prisões ilegais, depoimentos coercitivos, torturas psicológicas e ameaças a parentes, entre outros recursos utilizados para quebrar a moral dos investigados.  Este é um ponto de vista relacionado com a garantia democrática do direito de defesa.
Mas é também relevante o impacto das divulgação das delações premiadas – antes de provadas – sobre os processos sociais, entre eles o eleitoral.    A Lei 12.850/2013 estabelece que as informações obtidas através da colaboração premiada (este é o verdadeiro nome da coisa, na lei), não bastam para incriminar terceiros. Essa é uma cautela para evitar que o premiado invente informações contra outros para se beneficiar.  A lei teve esta preocupação com as supostas vitimas individuais dos delatores mas não considerou o impacto das denúncias sobre o coletivo e a vida social, nela incluído o processo eleitoral, questões de segurança ou mesmo de política externa.


Seu aprimoramento exigirá, em algum momento, que se regule melhor a questão da divulgação dos depoimentos, levando em conta o direito de terceiros e as circunstanciais sociais.  No caso presente, o candidato de oposição, que chegou ao segundo turno por sua própria força junto a parcela expressiva do eleitorado, dispensa a colaboração de fatos que podem tisnar a pureza do processo eleitoral.



"Estão armando um golpe para derrubar a presidente Dilma Rousseff bem na nossa cara. Enquanto isso, estamos na praça, jogando milho aos pombos."

A sentença é do deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP). 
O parlamentar quebrou o protocolo durante audiência da Comissão da Verdade de Santo André para sair em defesa do que considera uma preocupação para o partido que detém o posto máximo do governo federal.
Na visão do deputado, opositores exploram o caso Pasadena para provocar o entendimento de que a Petrobras é uma empresa mal gerenciada nas mãos do PT e, consequentemente, criar uma atmosfera de "instabilidade institucional" no país. Segundo ele, a estratégia é semelhante ao que foi encampado contra o governo João Goulart nas vésperas do golpe que abriu caminho para a ditadura militar.
"Está havendo uma exacerbação dos ânimos para conturbar a eleição de 2014. As forças de oposição, que eleitoralmente não têm a mínima chance, estão criando uma enorme instabilidade no país, muito semelhante ao que ocorreu em 1964", disse.
Para Adriano Diogo, colocar a Petrobras na ordem do dia para atacar a gestão petista e defender interesses privados não é nenhuma novidade. "Tem um movimento muito grande que começou com o Campo de Libra, com a concessão do Pré-sal, e agora está no refino em Pasadena. Não houve nenhum crime [na aquisição da refinaria situada nos EUA]. Petrobras tem dezenas de refinarias ao longo do mundo. (...) A questão é que as multinacionais não admitem que a Petrobras faça refino e distribuição", avaliou o deputado formado em Geologia pela Universidade de São Paulo.
Liderado pelo PSDB do pré-candidato à presidência, Aécio Neves, a oposição ao governo Dilma tenta emplacar no Congresso uma CPI para investigar eventuais irregularidades cometidas na administração da Petrobras. Entre os principais pontos está a compra de Pasadena pelo total de R$ 1,2 bilhão de dólares em duas etapas e com complicações judiciais onerosas à estatal brasileira. A antiga detentora do equipamento, a empresa belga Astra Oil, pagou, no mínimo, 360 milhões de dólares pelo parque.
Para Adriano Diogo, o caso é explorado com viés eleitoral para beneficiar Aécio e o presidenciável do PSB/Rede Sustentabilidade, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. O deputado petista atribui a essas forças uma tentativa de golpe contra Dilma.
por Cíntia Alves no Jornal GGN

A banca e a direita raivosa já jogaram a toalha

Eles já dão como certo a reeleição da presidente Dilma ano que vem.
Não levam a sério as candidaturas do PSDB nem tampouco PSB.
Analíses indicam que tanto faz Serra ou Aécio como cabeça de chapa pelos tucanos e Campos e Marina pelos socialistas ou o contrário. 
Dilma será reeleita.
No primeiro ou no segundo turno é a questão.

  • Qual os planos da turma do "quanto pior melhor"?
  • Respeitarão o resultado das urnas pacificamente?
Não!
A estratégia já está traçada e em curso.

1º O terrorismo econômico
2º A armação de caixa 2 - para ganhar no tapetão -.

Plano traçado e em execução.

Porém, tem um Lula no meio do caminho. No meio do caminho tem um Lula.
  • O que fazer?
  • Ameaças é o bastante ou será que ele terá de ser eliminado?
Que ninguém duvide do que os sem votos são capaz.
A história aí está para nos recordar.
Ditadura militar nunca mais?
Talvez.
Mais tapetão tá em voga.
Ou cuidamos da democracia ou a corja lhe destrói.