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Briguilina do Panelaço

Se o Psdb estiver dependendo de panelaço para sobreviver até 2018...pelo barulho do ato coxinha de ontem, não elegem um vereador em São Paulo.

@NetoSampaio


Rir é o melhor remédio


Ia passando numa rua e vi um folclórico doido da cidade subindo num poste, perguntei:


- O que vai fazer aí?

- Vou comer goiaba!

- Doido, isso é um poste, não um pé de goiaba.

- Eu sei. Mas, tenho uma goiaba no bolso e como onde eu quiser.

Um monte de gente ouviu a conversa. Baixei cabeça e morto de vergonha fui embora. Lembrando que o sujeito pode ser doido e também inteligente. Bem feito, quem mandou eu se meter onde não tinha sido chamado.

Romário propõe acordo com a Veja

Depois de desmentir duas edições da principal revista Veja o senador e ex-jogador Romário processou a revista, pede uma indenização de 75 milhões (dez vezes mais do que afirmarem ele ter numa conta de um banco suíço). Mas, o baixinho desde já autorizou seu advogado a aceitar um acordo. Caso a Editora Abril apresente uma edição da Veja que não tenha uma única mentira ele abre mão da indenização milionária.




P.S. Com este acordo não será concretizado. É impossível.

O julgamento de Alice no País das Maravilhas e o julgamento de Dirceu no País das Jabuticabas

[...- Não, não! - berrou a Rainha. - Primeiro a sentença, depois o veredicto”.

“Neste momento o Rei, que estivera ocupado por algum tempo escrevendo em seu caderno de notas, gritou:

- Silêncio! - e leu: ‘Artigo Quarenta e Dois: Todas as pessoas com mais de um quilômetro e meio de altura devem deixar o tribunal.’

Todo o mundo olhou para Alice.

- E não irei de jeito nenhum -  disse Alice; - além do mais, este artigo não é legal: você acabou de inventá-lo.

O Rei empalideceu e fechou apressadamente seu caderno de notas. ‘Façam o seu veredicto’, disse ao júri, com voz baixa e trêmula....

- Com licença de Vossa Majestade, ainda há provas a examinar - disse o Coelho Branco dando um salto: - este documento acaba de ser encontrado.

- Do que se trata? -  indagou a Rainha.

- Ainda não abri - respondeu o Coelho Branco. - Mas parece ser uma carta, escrita pelo prisioneiro para alguém.

- Só pode ser isso - disse o Rei, -a menos que tenha sido escrita para ninguém, o que não é muito usual.

- A quem é endereçada? - perguntou um dos ministros.

- Não é propriamente endereçada...-  disse o Coelho Branco, - na verdade, não há nada escrito do lado de fora. Enquanto falava, desdobrou o papel, acrescentando: - Nem é uma carta, afinal de contas: são versos.

- Estão escritos com a caligrafia do prisioneiro? – perguntou outro.

- Não, não estão - respondeu o Coelho Branco - e isso é o mais estranho de tudo. (Todos pareciam perplexos.)

- Ele deve ter imitado a caligrafia de outra pessoa – disse o Rei. (Todos animaram-se outra vez.)

- Com licença de Vossa Majestade - disse o réu, - eu não escrevi isso, e ninguém poderá provar o contrário: não há nenhum nome assinado embaixo.

- Se você não assinou - disse o Rei - isso só piora a situação. Você certamente deve ter feito algo de errado, ou então teria assinado seu nome como qualquer pessoa honesta...

- Isso prova a sua culpa, é claro -  disse a Rainha:  - Logo, cortem a sua cabeça!”

Lewis Carrol
Releia trocando Alice por Dirceu e Rainha por STF e cia



Dilma Invocada

O voto é a fonte da minha legitimidade e ninguém vai tirar esta legitimidade que o povo me deu. Podem ter certeza que, além de respeitar, eu honrarei o mandato que me deram.



Mensagem da Vovó Briguilina

O amor é benção.
O amor é dádiva.
Não o coloque num pedestal e se ufane. Porque se isso acontecer ele passa a ser objeto, instrumento da tua vaidade e atiçará cobiça e inveja.
Portanto tenho e desfrute do amor com humildade.

Também leia: Um dia no céu

Parodiando o The i-piauí Herald

Fhc topa fazer delação premiada, mas MPF, PF, STF e Moro anulam seu depoimento

Higienopólis - Animado com a exposição midiática patrocinada pelos roteiristas da Operação lava jato, o ex-presidente Fhc procurou Moro e se dispôs a delatir. "Tenho o ouvido aberto e o coração para uma delação enquanto emoção e ressentimento", explicou sem juízo o velho otário. Em seguida revelou tudo o que sabe sobre o mensalão tucano, a privataria e a compra da reeleição. Ao ser questionado se o seu depoimento atinge os ex-derrotados a presidente Serra, Alckmin e Aécio, Fhc foi enfático. "Do Psdb/Dem e Pps não escapa hum meu irmão".

Apesar de ter mobilizado equipes de paleolinguistas, criptógrafos e filólogos da sua agropecuária em Osasco, a Polícia Federal reconheceu sua incapacidade para decodificar a delação venal do ex-mandatário. "Tentamos de tudo para quebrar um possível código usado pelo demente: usamos a língua do "U", estudamos as regras granaticais do idioma tucano, do demo e de outras línguas lunáticas, além de fazer experimentos com sinais de fumaça. Tudo em vão", explicou exausto o justiceiro Moro.

No fim da tarde o STF cravou a pena do individuo: "O meliante fica condenado a permanecer no Psdb e perder eleição presidencial para o PT por mais dezesseis anos", proferiu Gilmar Dantas Mendes. A pena foi considerada exemplar pela OAB e pela comunidade internacional.

Original Aqui




Judiciário: o mais corrupto dos poderes manipula as leis para punir Dirceu





No futuro o STF se envergonhará da canalhice que membros da instituição fizeram com José Dirceu.

Vou citar apenas algumas delas que fizeram para condena-lo na AP 470:

  • Obrigaram-no a ter "foro privilegiado" (PRG (Procurador Geral da República) 
  • Deturparam a teoria do "domínio do fato" (Relator do processo [Joaquim Barbosa])
  • Inverteram o ônus da prova (um fuxlero togado afirmou que ele não provou sua inocência)
  • Condenaram-no baseado em literatura (uma puta togada[a literatura me permite])
Achou pouco ou ainda quer mais?

Pois bem, agora a quadrilha da Operação lava jato (MPF-PR e o justiceiro Moro), prende Dirceu exatamente por que?...

Ele não tem foro privilegiado.




O terror das panelas cheias e silenciosas na periferia, por Fábio de Oliveira Ribeiro




Ontem assisti o Gazeta Esportiva e desliguei a TV às 19 horas. Um pouco antes disto vi o programa do PT através de uma matéria no GGN. Após jantar lavei a louça, escovei os dentes, fiz a barba e naveguei algum tempo na internet. Por volta das 20 horas assisti um documentário sobre Pompéia. Por volta das 21 comecei a rever filme "12 homens e uma sentença" (1957). Ao fim do filme fui dormir. Não notei nada de excepcional. Só fiquei sabendo do suposto panelaço ao ligar o computador quando acordeihttp://www.cartacapital.com.br/blogs/parlatorio/programa-do-pt-em-rede-nacional-gera-2018panelaco2019-em-cidades-brasileiras-5840.html.

Moro na periferia Osasco, num condomínio residencial que poderia ser descrito como sendo de "classe C". Onde estou há dezenas de torres de 7 andares com 4 apartamentos por andar. Ontem ninguém bateu panela no prédio onde moro. Silêncio absoluto nos prédios vizinhos. Muitos dos habitantes do condomínio não são petistas, nem votaram no PT. Mas me parece óbvio que eles sabem que suas vidas melhoraram nos últimos anos. O golpe de estado não é uma prioridade política no meio em que vivo.

O panelaço só despertou meu interesse como um fenômeno antropológico. O valor político do movimento é nulo por três motivos: os descontentes perderam eleições que foram limpas e homologadas pelo TSE; os votos deles não tem mais valor jurídico que os votos dos demais brasileiros; apesar de serem inteligentes, as novas TVs não transmitem o barulho das panelas às pessoas que aparecem nos programas políticos que, aliás, foram previamente gravados. O comportamento dos neo-paneleiros é ridículo e sem sentido. A esmagadora maioria da população não aderiu ao movimento. Portanto, o panelaço foi um panelacinho e só se tornou notícia porque foi divulgado pelas empresas de comunicação. Porque as revistas, jornais, telejornais e portais de internet não fizeram a cobertura do silêncio nos "outros" bairros? O que os "outros brasileiros" fazem ou deixam de fazer é indigno de ser noticiado?

Os cidadãos que bateram panelas parecem não estar satisfeitos. Eles estão passando fome? Não. Foram maltratados por uma polícia política? Não. O candidato deles foi preso ou impedido de participar da eleição presidencial? Não. Aécio Neves ganhou a eleição e foi impedido de tomar posse? Não. As economias dos neo-paneleiros foram bloqueadas, sequestradas ou confiscadas pelo governo federal? Não. Nos últimos anos eles ficaram mais ricos? Sim. Por mais que tente, não consigo encontrar motivos racionais para o panelacinho de ontem.

A única resposta que me ocorre é a seguinte: os neo-paneleiros estão tristes, deprimidos e perderam o contato com a realidade. Não convivo com eles, portanto, só posso fazer algumas suposições. Suponho que os manifestantes sempre se sentiram inferiores aos europeus e norte-americanos e compensaram este sentimento alimentando um complexo de superioridade sobre os "outros brasileiros". Eles se distinguiam do povo pelo consumo. Agora que o povo pode consumir as mesmas coisas eles (imóveis, carros, passagens de avião, TVs de tela plana, celulares 4G, livros, etc...) os eleitores do PSDB ficaram completamente perdidos.

Durante séculos os brasileiros ricos viveram cercados de escravos, mucamas e agregados. Os descendentes deles não conseguem suportar a igualdade civil e acham intolerável a democratização do consumo. Suponho que vem daí os shows de depressão na frente da TV. Os neo-paneleiros estão formando uma nova elite: a elite dos medíocres que batem panelas que raramente usam, que nunca lavam e que, principalmente, nunca ficaram ou ficarão vazias.

A discórdia civil neste momento é evidente e potencialmente perigosa. Ano que vem o Brasil sediará as Olimpíadas. Em razão disto e do panelacinho, creio que as Forças Armadas precisam começar a rever seus procedimentos e manuais. Novos cenários de violência política devem ser estudados. Se o terrorismo panelizado ficar confinado aos apartamentos de luxo o problema será privado. Se a nova elite dos medíocres resolver explodir "panelas bombas" durante as provas de atletismo ou de natação a segurança dos atletas e dos turistas será comprometido e a imagem do Brasil no exterior ficará abalada.

BLOG DE FÁBIO DE OLIVEIRA RIBEIRO




A Nova República acabou

 
Deixe os mortos enterrarem seus mortos
 
por Vladimir Safatle - Folha de São Paulo
 
A Nova República acabou. Qualquer análise honesta da situação brasileira atual deveria partir dessa constatação. O modelo de redemocratização brasileiro, que perdurou 30 anos, baseava-se em um certo equilíbrio produzido pelo imobilismo.
 
Desde o momento em que FHC se sentou com ACM e o PFL para estabelecer a "governabilidade", a sorte da Nova República estava selada. Frentes heteróclitas de partidos deveriam ser montadas acomodando antigos trânsfugas da ditadura e políticos vindos da oposição em um grande pacto movido por barganhas fisiológicas, loteamento de cargos e violência social brutal.
 
O resultado foi um sistema de freios que transformou os dois maiores grupos oposicionistas à ditadura (o PT e o núcleo mais consistente do PMDB, a saber, o que deu no PSDB) em gestores da inércia. Com uma "governabilidade" como essa, as promessas de mudanças só poderiam gerar resultados bem menores do que as expectativas produzidas.
 
Mas a Nova República tinha também um certo princípio de contenção por visibilidade. No auge da era FHC, José Arthur Giannotti cunhou a expressão "zona cinzenta de amoralidade" para falar do que ele entendia ser um espaço necessário de indeterminação das regras no interior da dita democracia com sua "gestão de recursos escassos".
 
Essa zona de amoralidade, mesmo tacitamente aceita, deveria saber respeitar uma certa "linha de tolerância", pressuposta na opinião pública. Havia coisas que não poderiam aparecer, sob pena de insuflar a indignação nacional.
 
Giannotti acreditava falar da essência da democracia, mas estava, na verdade, a fornecer involuntariamente o modo de funcionamento das misérias da Nova República: um acordo fundado sobre uma zona cinzenta de amoralidade resultante de disfunções estruturais e democratização limitada.
 
Mesmo isso, no entanto, é coisa do passado. O primeiro sintoma do fim da Nova República é a pura e simples gangsterização da política e a brutalização das relações sociais. Não há mais "linha de tolerância" a respeitar, pois não é mais necessário um "pacto pelo imobilismo".
 
Pacto pressupõe negociação entre atores que têm força e querem coisas distintas. Mas todos os principais atores políticos da Nova República já estão neutralizados em seu risco de mudança. Os que não querem a mesma coisa não têm mais como transformar seu desejo em ação.
 
Assim, como não há mais linha de tolerância a respeitar, o outrora impensável pode ser mostrado, desde que sirva para desestabilizar o governo de plantão.
 
Por exemplo, foi como um sindicato de gângsteres que o Congresso Nacional e seu presidente agiram na semana passada ao convocar, para uma CPI de fantasia, a advogada de defesa de denunciantes da Operação Lava Jato, a fim de intimidá-la.
 
De toda forma, só uma política gangsterizada pode aceitar que o presidente da Câmara seja um indiciado a usar seu cargo para, pura e simplesmente, intimidar a Justiça, como se estivesse na Chicago dos anos 1930.
 
Dilma acreditava ainda estar na Nova República ao rifar seu governo para economistas liberais. Seu cálculo era: "Se eu garantir que não haverá nenhuma mudança drástica de rota, serei preservada no governo". Esse raciocínio, no entanto, não serve mais.
 
Como é, atualmente, indiferente saber quem está no governo, pois todos sabem que nenhuma mudança drástica de rota virá, a rifa de Dilma não garantirá sua sobrevida.
 
Em um contexto de crise dessa natureza (e, antes de ser econômica, a crise brasileira é política, é a marca do fim de uma era política) a única solução realmente possível é caminhar ao que poderíamos chamar de "grau zero da representação".
 
Não há, hoje, mais atores políticos no Brasil. Os principais foram testados e falharam, e é desonestidade intelectual acreditar que uma simples troca de presidente mudará algo. Por isso, o poder instituinte precisa se apresentar diretamente, com o mínimo de representação possível. Ao apresentar-se enquanto tal, o poder instituinte pode impulsionar um processo de constituição de novos atores e novas formas.
 
O parlamentarismo tem a possibilidade de convocação de eleições em situações de crise. O presidencialismo brasileiro precisaria de tal flexibilidade para, no caso, convocar eleições gerais, tendo em vista, entre outros objetivos, a dissolução deste Congresso e a convocação de uma assembleia constituinte capaz de refundar a institucionalidade política nacional.
 



Briguilinks do dia passado a limpo

Pra desopilar

O Briguilino ia passando de frente uma igreja e escuta uma zuada danada. Era gente gritando, chorando, desmaiando...ele perguntou a um homem que estava na porta:

- O que está acontecendo? O homem respondeu:

- É o Senhor que está operando. E o Briguilino:

- UAI, e ele usa anestesia não?

Bom dia

Para começar bem o dia nada melhor que apreciar essa beleza natural.

Poesia da madrugada

Quando
deitada em sua cama
Sentir um carinho na tua face
Não se assuste, não se espante
É apenas minha saudade que te beija no silêncio da madrugada

by A.D



Luis Nassif ainda vai reconhecer que escreveu uma baboseira sem limite

O raio X da política e o fator Temer

Esta frase: Há dois caminhos em curso: Temer com Dilma e Temer sem Dilma.
É antalouquica.
Lê a besteirada toda:
"O jogo político caminha para um desfecho, no qual a peça chave é o vice-presidente Michel Temer.
Nesse momento, o governo Dilma Rousseff está completamente paralisado, sem interlocução com os setores chave da governabilidade:
  • Congresso.
  • Grupos econômicos
  • Setor financeiro
  • Movimentos sociais
  • Mídia
  • Ministério Público Federal e Supremo
O que segura o governo são as dúvidas sobre o dia seguinte a uma eventual saída de Dilma, as consequências políticas, econômicas e sociais, os efeitos sobre a economia e sobre as manifestações de rua.
Uma estratégia de governabilidade exigiria um pacto cuja montagem é muito complexa para o núcleo estratégico da presidência. Mas a falta de ação de Dilma parallisa tudo.
Hoje em dia há os seguintes fatores de turbulência:
  1. A base montada por Eduardo Cunha na Câmara e suas jogadas sem limites.
  2. A novela interminável da Lava Jato, com a demora em completar os trabalhos, impedindo qualquer acordo político.
  3. A falta de um discurso político eficiente para melhorar as expectativas em relação à economia e reverter a falta de credibilidade da presidente..
  4. O bombardeio incessante da mídia, sem que o Planalto consiga esboçar uma estratégia sequer de contraposição.
  5. A perda de controle sobre o Banco Central, permitindo essa combinação mortal de recessão, ajuste fiscal e política monetária restritiva.
Nesse caos institucional, Temer tem se destacado pelo trabalho discreto, responsável e eficiente. Dispõe da senhoridade necessária para apagar a fogueira do PMDB – aliado ao senador Renan Calheiros, que parece ter recuperado o bom senso depois de informado de que poderá ser poupado pela Lava Jato. Tem bom trânsito no meio jurídico e respeito do Ministério Público Federal e dos tribunais. Será poupado por parte da mídia.
Dentro do PSDB, uma gestão Temer seria muito mais adequada para as pretensões de José Serra e Geraldo Alckmin do que um eventual impeachment – que jogaria o país nas mãos irresponsáveis de Aécio Neves.
Dilma não tem muito tempo pela frente.
Há dois caminhos em curso: Temer com Dilma e Temer sem Dilma.


O caminho menos traumático seria institucionalizar o poder de Temer, conferindo-lhe o protagonismo político e jurídico, conduzindo uma mudança ministerial pactuada, preservando o papel institucional de Dilma, que passaria a se dedicar às políticas públicas.
Seria a maneira de segurar esse golpe paraguaio interminável, o terceiro turno que parece não ter fim.
***
Os únicos interessados em impeachment são os que ambicionam o controle do cofre.
Não interessa à economia, à população, pelo potencial de desestabilização existente. Além disso, qualquer tentativa de impeachment significaria um desrespeito à ordem jurídica, colocando em risco um custoso processo de amadurecimento político que se seguiu à redemocratização e à Constituição de 1988.
O aval de Temer poderia ser o ponto final no golpismo, permitindo algum espaço para que Dilma comece, finalmente, seu segundo governo.


Repito o que tenho dito: há inúmeros elementos de modernidade no ar, um país pronto para se soltar. Se Dilma decifrar o enigma do projeto nacional, levará  barco até o fim. Se não decifrar, será devorado pela esfinge."


Psdb e combate a corrupção

Psdb/Dem/Pps apoiando e convidando as pessoas para ir às protestar contra corrupção é...tipo propaganda do dia dos pais ou das mães com Suzane Von Richhofen.

Rô Oliveira