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Intercept: "Moro viola sempre o sistema acusatório"

A máfia da Lava Jato é o que mais de corrupto alguém pudesse imaginar que pudesse existir no poder judiciário e no ministério público.
Bandidos!


"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" Vida que segue...

A maior organização criminosa já descoberta no Brasil


Nas fotos acima está faltando muita gente: jornalistas, policiais e delegados da PF, desembargadores e ministros do "com supremo com tudo" podem ter certeza. É esperar pelas próximas revelações do Intercept Brasil.
#VazaJato

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Intercept lança suspeitas sobre todas instituições



"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

A máfia da Lava Jato espionou defesa de Lula


247 - A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva denuncia que foi vítima de espionagem. A Operação Lava Jato, sob o comando do então juiz Sergio Moro, fez interceptação telefônica do escritório dos advogados de Lula e violaram a lei ao produzir relatórios que detalharam ao menos 14 horas de conversas entre os defensores do ex-presidente.

A denúncia está em reportagem de Wálter Nunes da Folha de S.Paulo, em que aponta que esta é a base de uma aposta da defesa de Lula para tentar anular no STF (Supremo Tribunal Federal) a condenação do ex-presidente no caso do tríplex de Guarujá (SP).
A ação que pede a anulação do processo no STF se baseia no relato do advogado Pedro Henrique Viana Martinez. Ele não faz mais parte da equipe contratada por Lula, mas diz ter visto na 13ª Vara Federal de Curitiba os relatórios produzidos a partir das interceptações telefônicas do ramal-tronco do escritório Teixeira Martins & Advogados, responsável pela defesa técnica de Lula.

Quem atuava nessa vara era exatamente o então juiz e hoje ministro da Justiça do governo de extrema-direita Sergio Moro. Leia a íntegra da reportagem.
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Os bandidos do ministério público, da polícia federal que fazem parte da quadrilha de Curitiba comandada por Sérgio Moro (a serviço dos Eua) deveriam estar todos presos por crime de lesa-pátria. Corja! 
Vida que segue

Artigo do dia


A Globo e o juizeco. Dois torpes silêncio e um só significado, por Armando Rodrigues Coelho Neto
Melhor assim. O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu dar entrevista e a TV Globo calou. Consumado o “Ele Sim”, milicianos, golpistas, fascistas e as mulas sem partido estão em festa até hoje. Talvez para testar a temperatura política, o golpe sustou a censura. A PF até tentou melar abrindo a fala para seus cúmplices midiáticos, mas não colou. Lula falou, e quem imaginava um ser acuado e deprimido, se deparou com a jararaca viva sem perder a ternura. Indignado, revelou sua obsessão por justiça aos quatros cantos do mundo.
Houve quem se queixasse do silêncio da TV Globo e suas falanges. Mas, repercutir para dizer o quê ou encher a bola de quem? Não era matéria dela. Sem contar que Lula, nas preliminares, desceu a ripa na criminosa Orcrim Contra a Humanidade, destacando seu papel no golpe, o caráter entreguista no aliciamento explícito e implícito para levar gente às ruas com o fito de derrubar Dilma Rousseff. Aliás, ela deve estar rindo de soslaio com a prisão de Michel Temer, e pensando: o judeu que ajudou os nazistas a incinerar seus irmãos estava entre os últimos a serem queimados. Mas teve o mesmo destino dos que ajudou a queimar.
A Globo calou. Ótimo. Fiquei imaginando a emissora repercutindo, editando criminosamente as falas de Lula e colocando seus sibaritas e sacripantas para comentarem, tentando reeditar o ódio propulsor do golpe de 2014 e da fraude eleitoral de 2018. A Globo com banco de horas-ódio farto contra Lula. Há, de qualquer modo, um memorável e bem calculado silêncio, ainda que sobre isso paire mistério. Os porões do Sistema Globo guardam ossadas de golpes, falcatruas e traição à Pátria em proporções inimagináveis.
Tão bom quanto o silêncio dos Marinhos, só mesmo o silêncio do ex-juizeco de Curitiba. Vive silente sobre a bandalha na qual se meteu ao entrar no picadeiro do Palhaço Bozo. Está caladinho, vendo o Bozo dar comida aos leões.
Dar comida aos leões é expressão do próprio Bozo. Segundo ele, sem lubrificar bancadas – seja com dinheiro, cargos, verbas para emendas e ou troca-troca, as coisas não andam no Congresso Nacional. Mas, o juizeco está em silêncio e deve ganhar mais um prêmio pela condenação do Lula. Bozo acabou de anunciar que vai indicar mesmo o Marreco de Maringá para a Corte Suprema. Não obstante, o capitão do mato do golpe disse para a BBC de Londres que não houve troca-troca, pois quando começou a investigar Lula, o Bozo não era candidato.
Como assim? Em que momento a corja do poder assumiu que houve golpe no Brasil? Em que momento a súcia golpista assumiu jogo sujo em investigações, delações sob coação, votos combinados, pautas maliciosamente antecipadas, julgamentos criminosamente adiados para manter a prisão política de Lula? Por que alguém assumiria troca-troca, antes, durante ou depois do golpe?
Antes falante, sorrindo até para relâmpago e luz de geladeira, o ex-juizeco tem fugido de perguntas e debates. Entre pisca-pisca de olhos, ginges, trejeitos e risadinhas sem graça ele se cala. Recentemente, foi questionado pelo deputado Paulo Teixeira, sobre legalidade e imparcialidade. Disse que não iria responder, pois o assunto do momento era segurança pública. É. Ele não viu e nem vê relação de “conge e conja” entre esses dois assuntos e segurança pública. Já silenciou sobre encontros secretos com fabricantes de armas, sobre a valorização das ações dessas empresas, sobre Queiroz…
Confesso certo regozijo ao ver o marreco não poder cassar a palavra de quem o inquire. Ele não perde a bazófia, mas já não pode constranger testemunhas, réus, interlocutores. Não pode, por exemplo, cassar a palavra do deputado Paulo Teixeira (PT), que jogou na cara dele como o mundo civilizado combate a corrupção preservando empresas e empregos. O senhor desempregou 330 mil pessoas na indústria de construção civil, disse. Quase mudo, o marreco tem ouvido perguntas sobre as ilegalidades nas gravações de conversas da ex-presidenta Dilma Rousseff, prisão de Lula, das quase 300 conduções…
Com visível desconforto, teve que ouvir de outro Paulo (Pimenta) – o que aconteceria se o Serviço de Inteligência dos Estados Unidos não soubesse que mafiosos residem no condomínio fechado do Trump? Foi uma alusão aos vizinhos do Bozo, ao mesmo tempo mostrando vínculos entre o crime organizado e o poder a qual o marreco serve.
Pimenta fez o ex-juizeco engolir seco que envolvidos no assassinato de Marielle Franco eram vizinhos do Bozo. Falou do cheque depositado na contra da esposa do Coiso, da onda de suspeita que ronda sua família, empregos fantasmas, armas ilegais apreendidas nas barbas do Comandante da Nação – hoje padrinho do ex-carrasco de Curitiba. Teve de ouvir o que milhões de almas inquietas gostariam de escancarar e desmascarar sobre a maior farsa jurídico-político e lesa-pátria de nossa história.
É pouco, mas há um lavar de almas nas recentes falas do Lula, no silêncio da Globo e nas perguntas que o marreco não responde. São silêncios com o mesmo significado, resumíveis na palavra concupiscência, que significa ganância (por poder, prestígio, dinheiro ou cobiça), exagerado apreço por bens materiais.
Falo de dois silêncios com um quê de culpa, de ímpio, de cumplicidade, de farsa, de preconceito, de retrógrado, de moralismo sem moral, de traição à Pátria (deixo ao leitor ampliar a lista). Há um quê de torpe, que quanto mais se destrincha um lado, mais o outro revela a grandeza e sabedoria do preso político Luiz Inácio Lula da Silva. Para vergonha de seus algozes, claro!
Armando Rodrigues Coelho Neto – jornalista e advogado, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-integrante da Interpol em São Paulo.
Vida que segue

Queiroz debocha do ministério público e judiciário


Os valentões do ministério público e do judiciário, com supremo, com tudo diante de um laranja da famiglia Bolsonaro se comportam como vira-lata faminto e assustado, murcham as orelhas, baixam a cabeça, abanam o rabo e lambem os pés deles. 

Fabrício Queiroz, sua esposa, suas filhas e o patrão Flávio Bolsonaro não aceitaram o "convite" do ministério público para depor. O motorista alegou doença, sua mulher e filhas não foram porque estavam cuidando do pai, Flávio Bolsonaro alegou que não era investigado e não tinha conhecimento dos autos.

Beleza!

No entanto, eles ainda acham pouco a desmoralizão das instituições e gravam vídeo para escancarar o cinismo e o desprezo que tem com os carrascos do PT.

Deixa estar, de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu pode ganhar...


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O que fez Léo Pinheiro incriminar Lula

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A defesa de Lula publica hoje uma incrível cronologia da transição fabulosa de versões apresentadas por Léo Pinheiro.
 
Se você ainda tem dúvidas de que aquele senhor topa qualquer negócio para não findar sua existência em cana, leia:
 
Novembro de 2014 – prisão
A primeira prisão de Léo Pinheiro data de novembro de 2014. Cinco meses (!) depois, em abril de 2015, o STF decidiu que ele fosse colocado em prisão domiciliar. 
 
Junho de 2016 – delação recusada: faltou Lula
Condenado a 16 anos de prisão, o empresário aceitou fazer  delação premiada. A sua delação foi recusada em junho porque, segundo matéria publicada na Folha de S.Paulo, não incriminava Lula. 
 
Agosto de 2016 – procuradoria encerra negociações
No final de agosto, a Procuradoria-Geral suspendeu as negociações com Léo Pinheiro e a OAS. Os advogados de Lula pedem que sejam apuradas as informações de que a delação foi recusada por inocentar o ex-presidente.
 
Setembro de 2016 – segunda prisão e intensificação das pressões
Duas semanas depois de recusada a primeira delação de Léo Pinheiro, o empresário foi preso novamente. Segundo o despacho do juiz de primeira instância Sergio Moro, para “garantia da ordem pública, conveniência da instrução criminal e segurança da aplicação da lei penal”.
 
Outubro de 2016, um blog que atua como assessoria de imprensa clandestina dos promotores da Lava Jato publica uma nota revelando qual era o verdadeiro objetivo da prisão de Léo Pinheiro: obter qualquer afirmação que corroborasse a insustentável tese de que Lula seria dono de um apartamento no Guarujá.
 
Novembro de 2016 – sem Lula, pena é aumentada em 10 anos- A pressão se intensifica sobre o empresário em novembro, quando sua pena é aumentada em 10 anos. A matéria do Estadão que noticia o caso faz referência à dificuldade em se conseguir uma delação de Léo Pinheiro.
 
Abril de 2017 – o condenado Léo Pinheiro se dobra e mente
Finalmente, em abril de 2017, Léo Pinheiro se dobra, troca de advogados e faz o depoimento que os procuradores queriam incriminando Lula. O empresário diz ter sido o único responsável dentro da OAS pela questão do triplex e deixa claro que não tem provas do suposto acerto. 
 
Em qualquer país democrático, esta “conversão” de um acusado seria motivo de um inquérito e possivelmente, de anulação de sua nova versão.
 
Mas, no estranho país que se tornou o Brasil, isso é o “triunfo da verdade”.
 
Bem, reconheça-se que os algozes do regime militar eram mais simples e direto: “pendura este aí até ele falar”.
 
Os mais velhos, feito eu, certamente lembrarão do caso do ex-deputado Marco Antônio Tavares Coelho que passou  torturas terríveis e cruéis nos Doi-Codi do Rio de Janeiro e de São Paulo e cujo depoimento “incriminava” políticos por terem recebido apoio do PCB. E, claro, tendo de afirmar que isso era uma “confissão espontânea”.
 
Formou-se, em Curitiba, uma “máquina de produzir verdades infalíveis.
***
As alegações finais e o que pede o empreiteiro que denunciou Lula sem provas (e farsa jato aceitou), mostra que o crime e a delação combinada compensa para corruptos confesso. Todos eles estão desfrutando o que roubaram, com a conivência imoral do ministério público e o judiciário. 
Corja!

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Perseguição continua, togada cobra 31 milhões de Lula

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A perseguição insana do judiciário contra o ex-presidente Lula continua a todo vapor, Carolina Lebbos, a togada que responde pela execução penal da sentença de Lula, resolveu cobrar nada menos que R$ 31.195,712,78 (trinta e hum milhões, cento e noventa e cinco mil, setecentos e doze reais e setenta e oito centavos), a título de multa e indenização decorrente do processo do triplex de Paraty (ops) de Guarujá [o de Paraty é dos Marinhos, com eles o judiciário não mexe]. Ontem esta mesma deusa togada proibiu a advogada Gleisi Hoffmann de advogar para Lula - nem os militares fizeram isso durante a ditadura deles, a de toga é pior -.

Pode anotar: No rojão que vai, é questão de tempo para os militares tomarem conta do país. E quando isso acontecer os heróis e valentões do ministério público e do judiciário abanarão o rabo com maestria.

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GGN: nova denúncia contra Haddad supera o caso triplex em esquizofrenia

- O problema maior é que coincidentemente esta esquizofrenia só se manifesta contra o PT -
Jornal GGNQuem conhece a denúncia que a Lava Jato apresentou contra Lula no caso triplex terá a dimensão exata do impacto da seguinte frase: a ação da Promotoria de São Paulo sobre o suposto enriquecimento ilícito e improbidade administrativa de Fernando Haddad consegue ser pior do que a obra de Curitiba, com enredo e acervo probatório ainda mais precários. A equipe de Deltan Dallagnol não só fez escola como foi superada, em termos de esquizofrenia, pelo que fez o Ministério Público do Estado em relação a Haddad.
A íntegra da denúncia, a qual a reportagem do GGN teve acesso, nesta terça (28), tem 177 páginas. Em relação ao ex-prefeito, não é exagero dizer que é um amontoado de delações premiadas, matérias de jornais e impressões do promotor Wilson Tafner, que tem uma teoria bem simples: é "óbvio" que Haddad replicou em São Paulo, com a UTC, o mesmo que o PT fez nos governos Lula e Dilma, com as empreiteiras contratadas pela Petrobras. 
"Óbvio – e assim deixou muito claro Ricardo Pessoa em seus vários termos de colaboração e em suas declarações – havia um interesse econômico enorme daquele grupo empresarial [UTC] em estender a mesma teia de atuação sobre o governo da CIDADE DE SÃO PAULO, a qual, em termos de grandes obras de engenharia, só perde para a União e para o próprio Estado de São Paulo."
Só que (desafiando um pouco a lógica) aqui Haddad teria "beneficiado" a UTC com contratos que somam mais de meio BILHÃO de reais, em troca de (1): uma suposta (o delator não lembra o valor exato) doação eleitoral de R$ 1 milhão na campanha de 2012 (o promotor chama de "doação polpuda"), mais (2) o pagamento (quem recebeu o dinheiro nega relação com dívidas remanescentes da campanha de Haddad) de R$ 2,6 milhões para uma gráfica.

Sem votos Psdb conta com mídia, ministério público e judiciário na campanha

"Incapazes de convencer pelas propostas e de vencer através do voto, os adversários da chapa Lula-Haddad e do povo brasileiro apelam mais uma vez para o tapetão judicial, com acusações sem provas para fazer escândalo na mídia. O último ataque do Ministério Público de São Paulo ao vice Fernando Haddad é mais uma prova de que setores da instituição são politicamente comprometidos com o PSDB, partido que sustenta o governo golpista de Temer e que vem de quatro derrotas seguidas nas urnas".

Quem há de negar esta verdade, a não ser os mafiosos?

Para infelicidade deles e felicidade geral do país o Povão está vacinado contra estas mutretas da corja.


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Boa notícia: máfia jurídica-midiática começou a agir contra Haddad

A máfia MMJ - Ministério Público/Mídia/Judiciário -, começou a usar sua artilharia contra Fernando Haddad, hoje candidato a vice de Lula.

O que isto significa?

Significa que já perceberam que não adiantou prender Lula, e também não adiantará impedir que ele seja candidato, pois quem ele indicar será eleito presidente.

Pior para essa máfia é que faz tempo o povo já percebeu essa jogada e não cai mas nela.

Agora vamos ver no que vai dá, ou respeitam a vontade soberana do Povo e aceitam a derrota ou continuam o golpe.

Estamos pagando pra ver...


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Frase dominical



 "Ausência de Lula na Eleição torna o pleito deste ano uma grande farsa. Como é possível encarcerar o maior líder das classes populares com base em um processo de aparência, ridicularizado por vários juristas internacionais?
Jessé Souza

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Reunião de pauta da máfia jurídica-midiática sobre Lula


- Globo: sejumoro, o que no momento você pode fazer para prejudicar Lula?
- Sejumoro: adiar os depoimentos dele, para que não tenha oportunidade de dizer algo que lhes contraria. Já fiz isso.
- Globo: vocês do ministério público, o que fizeram nestes dias?
- Dallagnol: pedimos para que a juíza proíba Gleisi e Haddad de visitar o ex-presidente.
- Globo: Raquel Dodge, e você o que fez?
- Raquel: Pedi para o TSE acelerar a tramitação da ação de impugnação.
- Globo: Muito bem, continuem assim.
Em uníssimo

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Mafiosos do pig e da lava jato nem disfarçam mais, por Ricardo Kotscho

Como costuma acontecer desde 2014, quando as eleições se aproximam, a força-tarefa da Lava Jato, que andava meio sumida, voltou com tudo nesta sexta-feira _ contra o PT, é claro.
Sem fatos novos, requentaram uma delação de Monica Moura, aquela moça que masca chicletes quando é presa, mulher de João Santana, o ex-marqueteiro do partido.
Não por acaso, os alvos agora são os principais líderes do PT nesta disputa eleitoral: Fernando Haddad, que substitui Lula na campanha presidencial, e Dilma Rousseff, a ex-presidente que lidera a com folga a corrida para o Senado em Minas Gerais e fez Aécio Neves desistir de enfrentá-la.
A nova versão da delação da marqueteira, que acusa diretamente Dilma de negociar valores de caixa dois, fez a festa dos telejornais noturnos que a transformaram na principal manchete do dia.
A tabelinha Lava Jato-mídia sempre é acionada nestas horas em que os candidatos do sistema estão empacados nas pesquisas lideradas pelo PT.
Com Lula, mesmo preso há mais de 100 dias, liderando absoluto a disputa presidencial, podendo ganhar até no primeiro turno, as baterias se voltaram contra Fernando Haddad, oficializado há apenas cinco dias como vice, acusado por Monica Moura de ter recebido dinheiro de propina da Odebrecht para pagar as contas da sua campanha para a prefeitura de São Paulo.
Diante da nova ofensiva, o que o PT pode fazer, se o Judiciário claramente escolheu um lado nestas eleições para evitar que o PT volte ao poder depois do golpe de 2016?
Em nota, a direção do partido e Haddad acusam a Lava Jato de armar espetáculos contra o partido de olho nas eleições às vésperas do registro oficial da candidatura de Lula à Presidência da República, no dia 15. E fica tudo por isso mesmo.
Curioso que a mesma mídia não se pergunte que fim levaram os processos abertos pelos mesmos motivos contra os tucanos Geraldo Alckmin, o candidato do governo Temer e do Centrão, e o ex-presidenciável Aécio Neves, agora candidato a deputado por Minas.
Que fim levaram estes processos todos, com denúncias de contas na Suíça mantidas por Paulo Preto, o homem de Geraldo Alckmin e José Serra na Dersa, denunciado por Dilma já na campanha de 2010, e as gravações de áudio e vídeo de Aécio Neves tomando grana de Joesley Batista?
Alguém sabe a quantas andam as investigações sobre subornos pagos por multinacionais e empreiteiras nas grandes obras do governo paulista comandado pelo PSDB há 24 anos, no chamado Tucanistão?
Não se fala mais naquelas centenas de políticos delatados pela Odebrecht e outras empreiteiras, além de Joesley Batista, todos eles livres, leves e soltos fazendo suas campanhas pela reeleição para manter o foro privilegiado.
Nenhum até hoje foi sequer a julgamento.

Greenwald: Globo e banca tenta levar um grupo de criminosos ao poder!


- A união de Geraldo Alckmin (Psdb) e Ana Amélia (PP) mostra que Jair Bolsonaro é apenas um sintoma da verdadeira doença: A mídia oligárquica e as elites financeiras
AO LONGO DA corrida eleitoral de 2018, entretanto, vai ficando evidente a farsa que era a máscara ética que vestiam as estrelas da mídia e seus patrões oligárquicos. O que a mídia brasileira agora faz é tão corrupto e obviamente enganoso que faltam palavras para expressar a repulsa que essa conduta merece – mesmo se tomarmos o menos exigente dos critérios como baliza.
Na disputa eleitoral de 2018, a mídia corporativa do país encontra-se abertamente unida em torno da candidatura de Geraldo Alckimin, governador de São Paulo e figurão do partido do establishment de direita, o PSDB. Para o público americano, ele pode ser descrito como uma versão mais conservadora da Hillary Clinton: ele habita a política há décadas, agindo como um serviçal bancado pelos interesses corporativos, ocupando de maneira inofensiva todos os cargos possíveis, confortavelmente acomodado e se beneficiando das boas relações que tem com o sistema neoliberal que alimenta a corrupção e lubrifica o sistema político.
Ele é o maior guardião do status-quo e da ordem estabelecida. Um candidato tão desprovido de qualquer tipo de carisma que é com frequência comparado a um picolé de chuchu. Em última candidatura à Presidência ele acabou com uma derrota arrasadora para Lula, perdendo no segundo turno por 21 pontos. A um observador americano, Alckmin lembra um Jeb Bush menos ousado, menos empolgante e com menos apoio popular.
Quanto mais o eleitorado Brasileiro vê Alckmin, mais ele é rejeitado: nas eleições de 2006, ele realizou um feito quase impossível: obter no segundo turno, quando concorria somente contra Lula, menos votos do que obtivera no primeiro turno, em que disputava votos com diversos outros candidatos.
Por boas razões, a principal estratégia política de Alckmin é se esconder. Ele não realiza comícios, porque ninguém exceto aqueles buscando uma cura para insônia iriam a um comício seu. Sua busca pelo poder depende exclusivamente de acordos de bastidores entre os donos poder, principalmente nas cidades médias no interior de seu reduto eleitoral, São Paulo, realizados no conforto das fortunas oriundas dos interesses oligárquicos a que ele serve – exatamente o sistema de corrupção legalizada que vem destruindo a política Brasileira (e também, a propósito, a política Americana), e o mesmo jogo-sujo com o qual a mídia finge se escandalizar.

Exercício de imaginação

Anos 70, seleção brasileira de futebol campeã da Copa do mundo no México vai disputar uma partida contra o Vasco da Gama em São Januário.

A seleção está completa, a mesma equipe que venceu a Itália por 4x1 - Felíx, Carlos AlbertoBritoPiazzaClodoaldo e EveraldoJairzinhoGérsonTostãoPelé e Rivellino. -, árbitro da partida: Eurico Miranda.

Quem venceu a partida?

O Vasco com gols de pênaltis marcados logo após a seleção brasileira empatar.

Destaque da partida: Pelé foi expulso 2 segundos de bater na bola no centro do gramado.

Alguma semelhança com a peleja entre Lula e o Povo x a máfia-jurídica midiática e a farsa jato?

Nesse caso, quem seria o Eurico Miranda?

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Porque a máfia jurídica-midiática renova o tiroteio contra Lula


tre apreende bandeiras do PT no Festival Lula Livre

Mais uma dos capachos da turma dos SV - sem-votos -


Fiscais do TRE do Rio de Janeiro realizam operação no Festival Lula Livre, para apreender bandeiras do PT. A alegação é de que é proibido fazer campanha eleitoral antecipada. Mas o que acontece nos Arcos da Lapa é um ato de artistas em defesa da liberdade de Lula, não é campanha eleitoral. Em outras manifestações em favor da liberdade de Lula, sempre houve bandeiras do PT e de outros partidos. Chama a atenção também é que, hoje, dia de convenções partidárias na cidade, o TRE se concentre na repressão ao direito de manifestação no Festival Lula Livre. Por que temem tanto Lula?
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Confissão


No meio destes coxinhas arrependidos, pode ter certeza, tem muito eleitor enrustido. Na hora de votar, são Lula desde criança. Este é mais um fator que só beneficia o ex-presidente, e as pesquisas não conseguem mensurar a porcentagem de Lulas enrustidos que há. 

A pergunta que fica é: a máfia jurídica-midiática vai cassar a vontade soberana de 60% dos eleitores brasileiros?...

Seis togados valem mais que 60 milhões de brasileiros e brasileiras?

Se valer, qual o valor do candidato eleito pela vontade imoral e ilegal dessa corja mafiosa?...

Caminhamos aceleradamente para o caos institucional. Dai para a anarquia geral é apenas um passo.
  
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