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Dilma refuta novas calúnias publicadas no pig

Leia abaixo a íntegra da nota que a presidente disponibilizou para a sociedade:

São mentirosas e infundadas as informações veiculadas pela imprensa neste sábado, 4 de junho, noticiando que a Presidenta Dilma Rousseff teria pedido pessoalmente ao empresário Marcelo Odebrecht a doação de R$ 12 milhões para a campanha da reeleição presidencial em 2014.
A base desta calúnia seria a suposta delação feita pelo empresário ao Ministério Público Federal. Mais uma vez são veiculadas informações de maneira seletiva, arbitrária e sem amparo factual.


A Presidenta da República Dilma Rousseff reitera: JAMAIS intercedeu pessoalmente junto a qualquer pessoa ou empresário buscando benefícios financeiros para si ou para qualquer pessoa.

A ofensiva de setores da mídia com o objetivo de atacar a honra pessoal da Presidenta Dilma Rousseff não irá prosperar. Está fundada numa calúnia. Cabe aos acusadores provarem as várias denúncias, vazadas de maneira seletiva, covardemente trazidas por veículos da imprensa que não têm compromisso com a VERDADE.

A Presidenta Dilma Rousseff anuncia que irá tomar as medidas judiciais cabíveis para reparar os danos provocados pelas infâmias lançadas contra si. Ela se mantém firme porque sabe que não há nada que possa incriminá-la. Sua trajetória política mostra seu sincero compromisso com as práticas republicanas, o combate à corrupção e a defesa da democracia brasileira.

Veja: tentativa de golpe da Editora Abril não durou um dia

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247 -
Menos de 24 horas após circular com uma edição extra, acusando a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula de "saberem de tudo" sobre o esquema denunciado na Petrobras, o "depoimento" do doleiro Alberto Youssef foi desmentido por ninguém menos que seu próprio advogado, o criminalista Antonio Figueiredo Basto.

“Eu nunca ouvi nada que confirmasse isso (que Lula e Dilma sabiam do esquema de corrupção na Petrobras). Não conheço esse depoimento, não conheço o teor dele. Estou surpreso”, afirmou Basto. “Conversei com todos da minha equipe e nenhum fala isso. Estamos perplexos e desconhecemos o que está acontecendo. É preciso ter cuidado porque está havendo muita especulação”, alertou o advogado.
A edição de Veja foi antecipada para esta quinta-feira para tentar interferir na sucessão presidencial, sobrepondo-se à soberania popular. Ontem, pesquisas Ibope e Datafolha confirmaram a liderança da presidente Dilma Roussef nas pesquisas eleitorais (leia aqui).
Os responsáveis diretos pelo atentado à democracia cometido pela Editora Abril são o diretor de Redação de Veja, Eurípedes Alcântara, o executivo Fábio Barbosa, que conduz a gestão da empresa, além dos acionistas da família Civita. Conduziram o jornalismo brasileiro a seu momento mais irresponsável, mais vil e mais torpe.

Da lavra do PSDB

"O PT montou uma máquina de espalhar mentiras e destruir reputações na internet e isso precisa ser denunciado"

Basta acusar, que tal provar que criamos essa "máquina"?...

E, que tal acrescentar alguma informações na nota oficial do partido - será que Aécio Neves, presidente do partido assinou? -:
  • - Faltou dizer que o PT contratou um guru indiano que orientou na montagem da rede de disseminação de calúnias
  • - Faltou dizer que mandaram imprimir milhares de panfletos com calúnias contra aécio para serem distribuidos por aí, nas igrejas e jornais de bairro
  • - Faltou falar que Petistas atiram bolinhas de papel com peso de chumbo nas cabeças dos pobres tucanos.

Enfim, pimenta nos olhos alheios é refresco, mas nos próprios arde, não é tucanada? Lembra do efeito bola de neve que aquela história de abôrto teve contra Dilma? E fica a trepidante questão: dá pra imaginar um aécio, que fez carreira à sombra do nome do avô, governando o Brasil? Fala sério...
CB 

Comunique-se simtrumbicou


Em nota enviada à redação de CartaCapital, o Ministério Público de Minas Gerais esclarece que em nenhum momento acusou a revista de forjar documentos, conforme noticiado pelo site Comunique-se.
A seguir, a íntegra da nota:
Prezado senhor Sergio Lirio, redator-chefe da revista Carta Capital,
Sobre matéria recentemente publicada pelo portal Comunique-se, o Ministério Público de Minas Gerais afirma que em nenhum momento acusou a revista Carta Capital de forjar documentos.
O objetivo da nota enviada por meio do ofício n.º 108/2012-SCI-PGJ para a revista Carta Capital foi alertar os responsáveis pela publicação sobre a existência de um documento falsificado, no qual foi incluída, de forma inidônea, a assinatura de um dos membros desta Instituição.
É quanto a essa falsificação que foi solicitada a instauração de inquérito policial. Para o Ministério Público de Minas Gerais, é imprescindível que os fatos sejam apurados e os responsáveis pela divulgação de documentos inverídicos sejam identificados. 
Informamos ainda que estamos enviando para o portal Comunique-se cópia do ofício enviado a Carta Capital em 3 de dezembro de 2012. Esperamos, assim, esclarecer qualquer mal entendido. 
Ficamos à disposição para mais informações, reafirmando o respeito do Ministério Público de Minas Gerais pelo trabalho da imprensa e, em especial, pelo trabalho de tão renomada e respeitável revista como a Carta Capital.
Atenciosamente,
Superintendência de Comunicação Integrada
Ministério Público de Minas Gerais

Jose Dirceu: Não me calarei


Dediquei minha vida ao Brasil, a luta pela democracia e ao PT. Na ditadura, quando nos opusemos colocando em risco a própria vida, fui preso e condenado. Banido do país, tive minha nacionalidade cassada, mas continuei lutando e voltei ao país clandestinamente para manter nossa luta. Reconquistada a democracia, nunca fui investigado ou processado. Entrei e saí do governo sem patrimônio. Nunca pratiquei nenhum ato ilícito ou ilegal como dirigente do PT, parlamentar ou ministro de Estado. Fui cassado pela Câmara dos Deputado e, agora, condenado pelo Supremo Tribunal Federal sem provas porque sou inocente.

A pena de 10 anos e 10 meses que a suprema corte me impôs só agrava a infâmia e a ignomínia de todo esse processo, que recorreu a recursos jurídicos que violam abertamente nossa Constituição e o Estado Democrático de Direito, como a teoria do domínio do fato, a condenação sem ato de ofício, o desprezo à presunção de inocência e o abandono de jurisprudência que beneficia os réus.

Um julgamento realizado sob a pressão da mídia e marcado para coincidir com o período eleitoral na vã esperança de derrotar o PT e seus candidatos. Um julgamento que ainda não acabou. Não só porque temos o direito aos recursos previstos na legislação, mas também porque temos o direito sagrado de provar nossa inocência.

Não me calarei e não me conformo com a injusta sentença que me foi imposta. Vou lutar mesmo cumprindo pena. Devo isso a todos os que acreditaram e ao meu lado lutaram nos últimos 45 anos, me apoiaram e foram solidários nesses últimos duros anos na certeza de minha inocência e na comunhão dos mesmos ideais e sonhos.
José Dirceu

Marcos Valério: "E agora, o que eu faço"?

A revista ‘Veja’ e a crosta que orbita em torno dela decidiram que o Brasil é um parque de diversões do conservadorismo decadente.

Um ‘focinho de porco’ onde se vende desde o elixir da juventude dos livres mercados, a tucanos sábios e o túnel dos horrores da esquerda.

Tudo meio gasto, decrépito, exalando picaretagem e golpe.

Um dos caça-níqueis do negócio é a barraquinha do ‘tiro ao Lula’.
Pouca demanda. Pintura descascada e balcão sujo.

Para animar a freguesia, Veja & a crosta volta e meia instalam Marcos Valério no meio a clientela; ele faz uns disparos com a espingardinha de rolha.

Atrás da cortina colunistas isentos sacodem os bonequinhos de Lula, fingindo que a rolha desta vez acertou.
Tudo um pouco capenga.

Às vezes sacodem o bonequinho antes do tiro e continuam sacudindo depois, sem parar, mesmo sem nenhum disparo.

Valério franze o cenho e olha em volta, como se perguntasse – ‘E agora, o que eu faço?’

Os patrocinadores tentam compensar o descrédito com decibéis, alardeiam prêmios milionários ao misterioso ‘atirador careca’.
Os transeuntes olham aquilo com ar de enfado.
Moscas zumbem.

A mulher barbada tira os pelos postiços e se troca em público.
Amanhã tem mais.

Serra atingido por um OBNINF

Quem conseguir mostrar onde numa fotografia ou imagem o OBNINF [objeto não identificado e não filmado] que atingiu o Serróquio...eu dou um doce.

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No despero, defendem até banco estrangeiro

Após tentarem prejudicar de todas as formas a candidatura Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) mídia e oposição chegam ao cúmulo de ficar do lado de banco estrangeiro contra uma estatal brasileira. Mas, a bola da vez dos tucanos já nasce murcha. 

Basta ler as respostas precisas (veja a íntegra) da Eletrobras ao questionamento da Revista Época - da família Marinho - que na semana passada publicou o novo factóide da oposição. Esta, agora, tenta emplacar um pedido de investigação sobre o empréstimo feito pelo banco alemão KFW à Eletrobrás. E pior, para defender o banco estrangeiro.

O objetivo é denegrir a imagem do diretor da estatal, Valter Cardeal - próximo de Dilma - e de seu irmão, Edgard, consultor de empresa na área energética. Para tanto, defendem o banco alemão que move processo por danos materiais e morais contra a CGTEE, uma subsidiária da Eletrobras, acusando-a de ter dado, em 2005, falsas garantias para obter empréstimo no valor de 157 milhões de euros destinado à construção de sete usinas de biomassa no Sul do país. 

As garantias seriam falsas já que empresas públicas não podem ser fiadoras de empréstimos internacionais a empresas privadas, conforme proibição estabelecida pela Lei de Responsabilidade Fiscal. 

Eletrobras esclareceu todos os pontos

Em seu site, a estatal afirmou que Valter Cardeal soube dos financiamentos negociados pelo banco alemão apenas quando este procurou, em 2007, sua subsidiária para cobrar as pretensas garantias aos financiamentos. Frente à cobrança, Cardeal levou o assunto ao Conselho de Administração da CGTEE "para que se tentasse entender como era possível o Banco KFW pretender cobrar por garantias apresentadas, mas nunca prestadas pela CGTEE".

A Eletrobras destaca ainda que "o banco KfW tinha conhecimento da legislação, especialmente da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), notadamente para obtenção de financiamento junto a bancos estrangeiros."
 
Diz, também, que teve acesso ao Relatório da Comissão de Sindicância sobre as supostas irregularidades cometidas por um ex-diretor e um ex-advogado da CGTEE e que apoiou todas as medidas punitivas que, inclusive, levaram ao afastamento do diretor; e a todos os procedimentos policiais e judiciais em andamento no Judiciário. 

"Quem está falando isso está beneficiando o banco"
É disso que se trata este factóide que os tucanos tentam emplacar: a ação de um banco estrangeiro contra uma estatal brasileira. Mas querem porque querem confundir o eleitorado e contam com a mídia nesta empreitada. Por isso a nota da Eletrobras foi simplesmente ignorada.  

Questionada sobre o episódio, a candidata petista declarou dias atrás: "Acho bom que na campanha a gente cuide das fofocas [sic]. Quem está falando isso está beneficiando o banco alemão que, como fez e aceitou um empréstimo com um aval ilegal, está querendo hoje ganhar essa questão [em] que ele errou - conseguiu um aval de um diretor que foi demitido".

Eis a velha tática tucana: criar factóide para desviar o foco do que realmente está em pauta - e vejam só, escândalo que não é notícia no Jornal Nacional, da Família Marinho - o sumiço de 4 milhões da campanha de José Serra, atribuído a Paulo Preto, um dos arrecadadores de sua campanha.



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CUIDADO, ELE MORDE




por Marco Aurélio Mello, no Doladodelá
Meu filho mais velho, Pedro, me perguntou ontem se eu tenho certeza que o Serra não faria um bom governo. Absoluta, respondi. Depois fiquei pensando, por quê? Resolvi listar pelo menos sete razões concretas para ter construído esta certeza.



1. Desde que foi para Brasília, onde ocupou cargos no Legislativo e, depois, no governo Fernando Henrique, Serra montou uma central de inteligênica clandestina, cuja finalidade era investigar, intimidar e chantagear seus adversários (usando para isso jornalistas inescrupulosos que conheço).
2. Quando se candidatou à presidência, em 2002, para tirar do caminho sua adversária Roseana Sarney, tramou contra ela e o marido uma operação com a ala tucana da Polícia Federal, para expor o caixa dois da pré-campanha da adversária (como se caixa dois fosse privilégio apenas de opositores).
3. Tentou derrubar com ilações seus principais companheiros de partido: Geraldo Alckmin e Aécio Neves, um em 2006, e outro em 2009 – sobre Alckmin, expôs suas ligações com a Opus Dei (que hoje apoia Serra ferrenhamente) e, sobre Aécio, insinuações de que o agora senador seria dependente de cocaína e tinha predileção por agredir mulheres.
4. Sempre calou a imprensa paulista com dinheiro, na forma de anúncios, assinaturas e negócios nebulosos. Todos os jornalistas que se impuseram em seu caminho foram massacrados. Ele próprio, Serra, tem o péssimo hábito de telefonar para as redações para “conversar” diretamente com os diretores de jornalismo. Já testemunhei uma dessas conversas. Para ficar em apenas dois exemplos, na TV Cultura: Luis Nassif e Heródoto Barbeiro foram afastados, depois que fizeram críticas a seu governo.
5. Recentemente, deu à TV Globo um terreno (que era do povo paulista) numa das áreas mais valorizadas da capital, em troca de um projeto - no mínimo esquisito - de formação de mão de obra para a televisão. Um escândalo que só não foi investigado porque o Ministério Público Estadual está nas mãos do PSDB há 16 anos!
6. Como Governador, nos últimos anos, determinou que sua Polícia Militar sempre reprimisse manifestações, seja de policiais civis em greve, de estudantes da USP e, até, de professores, o que expôs toda sua truculência em governar, em detrimento do diálogo e da conciliação.
7. Agora, em 2010, o candiato e seus apoiadores têm promovido uma das campanhas eleitorais mais sujas da história do país. Serra posa de estadista, enquanto um grupo de profissionais (colegas jornalistas entre eles) espalha calúnia e difamação em e-mails apócrifos, panfletos e nas redes sociais – como o twitter. Há uma coleção de pessoas já identificadas com seus número de computadores, que serão objeto de análise pelo Ministério Público e a Justiça Eleitoral.

Costumo brincar com o Pedro que, se Serra fosse eleito, eu e meus colegas perderíamos o emprego. Não duvidaria disso!

Luis Armidoro acrescentou mais razões:


8 – Quando “governador” do estado de SP, além de intensificar a privatização do SUS para as Organizações $ociai$, tomou uma grana do Governo Federal (que deveria ter sido aplicada no SUS) e aplicou a grana no mercado financeiro.
9 – Disse que valorizaria o professor mas criou um plano de cargos e salários que exclui 90% da categoria de qualquer aumento ou beneficio (usando as táticas dos generais romanos: divida paar conquistar)
10 – Investiria no transporte público de massas, mas; a exemplo de seus antecessores tucanos, construiu 500 metros de metrô por ano.
11 – Provocou um inicio de Guerra Civil em SP, ao instigar a PM contra a Policia Civil.
12 – Tentou extinguir a autonomia das Universidades Estaduais Paulistas, enfiando-as debaixo de uma Secretaria Especial
13 – Continuou com sua política de desmonte do serviço público ao impôr (já que estava fora do governo) reduções nos programas produzidos pela TV Cultura
Realmente, um tipo inesquecível


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Adísia Sá - Nota de solidariedade a Ciro e Cid Ferreira Gomes

Há uma tendência bem acentuada no ser humano: requentar. Ou, se quiserem: relembrar, recordar, retornar, aproveitar o que foi… 
Na cozinha a coisa funciona dependendo do que se guardou na geladeira ou mesmo no fogão: importante é não jogar comida fora. Com meu pai, por exemplo, aprendi que não podia deixar um carocinho de arroz no prato: “botou, tem que comer. E com essa lição, a mais importante: “tem gente sem nada na panela e jogar comida fora é inaceitável”.
Mas é na política que “requentar” vira arte… 
Mau caratismo, quase sempre, principalmente no período eleitoral. Para derrubar o concorrente ou opositor ou “inimigo”, políticos remexem o passado do “outro” em busca de algo que possa ser requentado. E no requentar trocam datas, acrescentam nomes, criam situações para que tudo tenha cor e cheiro de verdade. E espalham para que o “fato” tome ares de verdade e como tal seja considerado pelo eleitor.
Estão fazendo isto com políticos cearenses, gente que todo mundo conhece a sua trajetória e a história de suas famílias: gente de bem, honrada. Mas há quem, a despeito da cara limpa desses nossos conterrâneos, diga: “quem diria, não é?” e passe a “informação” adiante.
Como a mentira tem pernas curtas, a verdade virá à tona; não sem antes causar abalos e sofrimentos até que os “acusados” apresentem provas de inocência. Só que essas provas, essas declarações de inocência, não eliminarão o que foi lançado.
Pior: as bocas dos que espalharam as aleivosias não apagarão o que disseram tampouco os jornais e as revistas que as divulgaram darão o mesmo espaço para a defesa de suas vítimas. E tudo foi dito e escrito em nome da “liberdade de imprensa”. Neste caso é de se dizer: “cinismo absoluto”, porque liberdade de imprensa é para “eles” publicarem, não para os “outros” se defenderem.
PS.: Minha solidariedade a Ciro e Cid Ferreira Gomes.
Adísia Sá - Jornalista
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Mais uma armação da imprensa desmontada

Mais uma vez a blogosfera desmascara e desmente a GmCdoB - grande mídia corrupta do Brazil - [o Brasil deles é com Z]. 
Rolha de São Paulo, inVeja, Restadão e Rede Globoells mentem, mentem e mentem descaradamente...
Os grandes jornais, rádios e redes de TVs do Brasil publicaram dias atrás uma notícia falsa e mentirosa que deu base a uma burlesca cruzada cívica contra uma suposta ameaça à liberdade de imprensa no país, partindo do PT e do governo Lula. No dia 14 de setembro, o jornal O Estado de São Paulo publicou matéria intitulada “Na BA, José Dirceu critica excesso de liberdade de imprensa no Brasil”. Um trecho da “reportagem”:
Em palestra para sindicalistas do setor petroleiro da Bahia, na noite desta segunda-feira, 13, em Salvador, o ex-ministro da Casa Civil e líder do PT José Dirceu criticou o que chamou de “excesso de liberdade” da imprensa. “O problema do Brasil é o monopólio das grandes mídias, o excesso de liberdade e do direito de expressão e da imprensa”, disse.
As declarações atribuídas a José Dirceu são falsas. Mais grave ainda: ele disse exatamente o contrário: “Não existe excesso de liberdade; para quem já viveu em ditadura não existe excesso de liberdade”.
A mesma matéria falsa e mentirosa foi reproduzida por dezenas de outros veículos de comunicação em todo o Brasil. Algum desmentido? Algum “erramos”? Nada. Do alto de uma postura arrogante e cínica, os editores desses veículos seguiram reproduzindo a “notícia”.
Um outro exemplo, no mesmo contexto da suposta ameaça à liberdade de imprensa que estaria pairando sobre a vida democrática do país. Há dois escandalosos casos concretos de censura registrados na campanha até aqui: ambos foram protagonizados por tucanos. O candidato José Serra exigiu que fossem apreendidos os arquivos de vídeo que registraram sua discussão com a jornalista Márcia Peltier, durante entrevista na CNT. O “democrata” Serra se irritou com as perguntas, ameaçou abandonar o programa e exigiu que as fitas fossem entregues à sua equipe, o que acabou acontecendo. O outro caso ocorreu agora no Paraná, onde o candidato do PSDB ao governo do Estado, Beto Richa, conseguiu proibir na Justiça a divulgação de pesquisas eleitorais.
Onde está a indignação e a ira dos jornalistas, juristas e intelectuais que denunciaram o “mal a ser evitado”? O vídeo acima mostra que as práticas da chamada grande imprensa estão ultrapassando o âmbito da manipulação editorial e ingressando na esfera do crime organizado. É um absurdo que jornalistas que se julguem sérios e que respeitem a profissão que abraçaram sejam cúmplices e/ou omissos diante desse tipo de coisa.
O PT e os partidos e organizações sociais que apóiam a candidatura de Dilma Rousseff poderiam convidar jornalistas internacionais para acompanhar o que está acontecendo no Brasil e divulgar para o resto do mundo esse tipo de prática. Vejam o que disse José Dirceu  abaixo:
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Burburinho desmascara os e-mails falsos que estão circulando pela net

Para facilitar a divulgação nesta última semana de campanha, fiz uma compilação dos emails falsos que circulam nesta campanha sobre Dilma Rousseff e seus respectivos desmentidos. Cada link remete ao leitor ao texto em questão. Espalhem, é importante:

A morte de Mário Kosel Filho: http://migre.me/1pfAb

A Ficha Falsa de Dilma Rousseff na ditadura http://migre.me/1pfCc

O porteiro que desistiu de trabalhar para receber o Bolsa-Família http://migre.me/1pfEJ

Marília Gabriela desmente email falso http://migre.me/1pfSW

Dilma não pode entrar nos Estados Unidos http://migre.me/1pfTX

Foto de Dilma ao lado de um fuzíl é uma montagem barata http://migre.me/1pfWn

Lula/Dilma sucatearam a classe média (B) em 8 anos: http://migre.me/1pfYg

Email de Dora Kramer sobre Arnaldo Jabor é montagem http://migre.me/1pfZH

Matéria sobre Dilma em jornais canadenses é falsa: http://migre.me/1pg1t

Declarações de Dilma sobre Jesus Cristo – mais um email falso: http://migre.me/1pg2F

Fraude nas urnas com chip chinês – falsidade que beira o ridículo: http://migre.me/1pg58

Vídeo de Hugo Chaves pedindo votos a Dilma é falso: http://migre.me/1pg6c

Matéria sobre amante lésbica de Dilma é invenção: http://migre.me/1pg7p
por Stanley Burburinho
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