Censo

O representante do censo pergunta ao caipira:
- Quantos filhos o senhor tem ? 
- Bão... as minina são seis... os minino são quatro...
- Então sua prole é grande?
- Grande até que não, mas tá sempre dura... 

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Gaúcho muito macho

Um gaúcho chega em um bar e pede uma pinga:
    - Me dê uma pinga?
    O dono do bar serve a pinga e ele toma e diz:
    - Não tens uma mais forte?
    O dono do bar pega uma que está misturada com algumas raizes e o serve. O gaúcho toma e diz:
    - Não tens uma mais forte, bagual?
    faz uma mistureba com pinga e gasolina, volta ao bar e serve ao gaúcho, que mata tudo de uma golada e reclama:
    - Mas, ô barbaridade, tu não tens nada mais forte mesmo?
    O dono do bar, admirado, fala:
    - Agora eu comprovei que gaúcho é macho mesmo!
    E o gaúcho responde:
    - Mas, bah, tchê, de que adianta tanta macheza, se o homem que eu amo não me quer!?!

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A irracionalidade é uma grande professora


Dan Ariely, economista americano, afirma que as atitudes irracionais são as responsáveis pela generosidade e compaixão por outras pessoas.

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Chama um navio

Bebado e o Almirante. 
    O cara saiu da boate do jeito que o diabo gosta: num pileque de juntar criança. Mal pisou na calçada, deu um violento encontrão num sujeito grandão, vestindo um uniforme cheio de galões. Não se dando por achado, foi logo gritando:
    — Olha aí, ô meu, me chama um táxi. O outro ficou indignado:
    — Que táxi, coisa nenhuma! Eu sou almirante!
    — Então me chama um navio, pô!

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Albano Martins - O beijo

O beijo é só uma palavra
escolhida
ao acaso. 
O que as tintas
encobrem e descobrem
e os pincéis revelam,
mas não nomeiam,
é a ordem
que se pressente
em todas
as nebulosas. 
Que sempre
a ordem precede
a desordem. 
E essa
é uma das leis
indeclináveis
do amor. 
A sua regra
de ouro, que não admite
exceções. 
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Uísque

Uisque zito
    Um homem entra num bar e pede três doses de uísque doze anos. O garçom serve, o homem toma tudo de um gole e volta a pedir mais três doses. Novamente, o garçom atende o pedido e, novamente, o freguês bebe tudo de um gole e torna a pedir mais três.     Surpreso, o garçom olha para o cliente e lhe diz:
    - O senhor sabe que isso não faz bem!
    - Eu sei - responde o homem - especialmente com o que eu tenho...
    - E o que é que o senhor tem? - pergunta o garçom, curioso.
    - Só um Real...

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Farinha no ventilador


por Carlos Chagas
Lambança igual poucas vezes se viu. É barro no ventilador. No fim de semana, depois de haver-se fixado no senador Álvaro Dias para companheiro de chapa de  José Serra, com a  participação do candidato presidencial, o alto comando tucano voltou atrás.  Na madrugada de quinta–feira,  também com a participação do ex-governador de São Paulo, o  PSDB deu o dito pelo não dito,  não tendo suportado  a pressão do DEM, que ameaçou desembarcar da aliança e da candidatura Serra.    Ainda mais quando chegou a notícia de que o irmão de Álvaro, o também senador Osmar Dias, depois de olímpica hesitação, decidiu concorrer ao governo do Paraná em aliança com o PT e o PMDB, abrindo  palanque para  Dilma Rousseff.


Desde o início que embolou o meio campo.  Era para Aécio Neves ser o candidato a vice, formando com José Serra uma dupla quase imbatível,  se lançada no começo do ano. Só que o  ex-governador mineiro ficou  agastado porque seus companheiros rejeitaram a proposta de uma prévia junto às bases do partido, para a escolha do candidato presidencial. Vencido pelo rolo compressor dos paulistas do  PSDB, não aceitou tornar-se vice de Serra. Em vez de selecionar logo outro nome, os tucanos  tergiversaram  e aguardaram  uma inviável reviravolta na disposição de Aécio. Perderam tempo e parecia haverem desistido da chapa-pura, aceitando que o DEM indicasse o vice. O deputado José Carlos Aleluia e o  senador José Agripino  Maia foram sendo cozinhados em fogo lento, bem como o ex-presidente Itamar Franco, do PPS, das preferências de Aécio Neves.



Na  sexta-feira da semana passada, os dirigentes do PSDB surpreenderam, autorizando a que o presidente do PTB, Roberto Jefferson, anunciasse a escolha de Álvaro Dias. Além de ressuscitarem a falecida chapa pura, não tiveram a delicadeza de consultar antes os democratas, imaginando que eles não teriam opção. Quebraram a cara, porque seguiu-se grande  reação.  Mesmo assim, o DEM seria capaz de engolir o sapo, não fosse a trapalhada na campanha do Paraná. Parecia óbvio que se Álvaro formasse dupla com Serra, seu irmão Osmar se comporia com o PSDB local, apoiando Beto Richa e concorrendo à reeleição para o Senado.  Só que depois de marchas e contra-marchas, à maneira de uma biruta de aeroporto, Osmar desconsiderou sentimentos  fraternos  e optou por ficar com Lula e  Dilma,   candidatando-se a governador pelo PDT, apoiado pelo PMDB e o PT. Sua decisão enfraqueceu o irmão, fornecendo ao DEM e ao próprio PSDB motivo para desconsiderar Álvaro, mesmo  depois dele ter sido anunciado. É mais um que acaba sacrificado  no altar da incompetência dos outros.


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Abaixo o crédito e o crescimento!

É o que bradam dia sim e outro também os nossos ortodoxos de plantão. Basta abrirmos os jornais para constatarmos o quanto cresce na midia diariamente o chamado para que o Banco Central (BC) aumente o arrocho monetário, agora restringindo o crédito dirigido, particularmente os empréstimos do BNDES a taxas de juros subsidiadas.

Nossos ortodoxos ainda não estão satisfeitos com o aumento do compulsório, com a redução do mínimo obrigatório de crédito rural que os bancos estão obrigados a conceder e com o aumento dos juros - a elevação, sempre e sempre, da taxa Selic.

Querem sangue. Querem porque querem reduzir o crescimento restringindo o crédito ao consumidor, via aumento dos juros e compulsório, e à empresa, via encarecimento do capital de giro e agora dos investimentos. Clamam pelo controle do financiamento dirigido do BNDES. Continua>>>

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Analistas preveem vitória da Dilma no primeiro turno

Está é uma parodia séria. Leia com atenção. E vejam o resultado da pesquisa Ibop Aqui. São estes os números que alicerçam a tese que Dilma vence no primeiro turno.

Após a última rodada de pesquisas eleitorais, cientistas políticos ouvidos pelo blog avaliam que o candidato do PSDB, José Serra, perdeu força antes do esperado, e o bom desempenho da candidata do PT, Dilma Rousseff, será suficiente para decidir a eleição no primeiro turno.

Para o diretor do Eurazia Grupo para a América Ladina, Christopeio Garmão, e o professor do Instituto de Ensino e Pesquisa (Inster), Carbos Meio, alguns fatores, como o crescimento do País, que deve chegar a 7,3% neste ano, segundo o Banco Central (BC), e o início da campanha na TV, devem consolidar a dianteira de Dilma e a levar a vencer no primeiro turno com uma margem de cinco a dez pontos porcentuais de vantagem sobre Serra.
"O empate técnico na pesquisa Datafolha divulgada hoje dá um alento aos tucanos na atual conjuntura", comentou Meio. De acordo com o levantamento do Datafolha, Serra alcança 39% e Dilma chega a 38% das intenções de voto.
Garmão e Meio ponderam que em junho a exposição no programa eleitoral do PSDB e a inserção em comerciais de partidos aliados deveriam ter levado José Serra a registrar uma vantagem expressiva sobre Dilma Rousseff, o que não ocorreu.
"A coordenação da campanha de Serra gostaria de ter visto a abertura de seis a oito pontos porcentuais de dianteira sobre Dilma. Mas, como isso não aconteceu e Dilma assumiu a primeira posição nas pesquisas realizadas pelo Ibope e Vox Populi, surgiu uma frustração na candidatura do tucano", disse o diretor do Eurazia Grupo.
Os levantamentos realizados pelo Ibope e Vox Populi em junho apontaram que a candidata do PT atingiu 40% e Serra 35%. Já a pesquisa Datafolha indicando empate técnico foi feita nos dias 30 de junho e 1º de julho.
Na avaliação de Meio, ocorreram vários erros na campanha de José Serra no mês passado que deram condições para que Dilma o ultrapassasse em duas pesquisas quando isso ainda não estava previsto.
A primeira delas foi o PSDB ter criado a grande expectativa de que o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves poderia ser o vice de Serra e uma espécie de "Messias" que traria a vitória. "Como isso não ocorreu, qualquer candidato a vice que não fosse ele seria o anticlímax, uma decepção", disse.
Daí, destaca o professor do Inster, o senador Alvaro Dias foi o escolhido, o que abriu uma crise na parceria política entre o DEM e o PSDB. "Os Democratas aproveitaram que Serra não estava tão bem junto ao eleitorado e foram firmes na indicação do vice", disse. "O fato é que esta questão da escolha do companheiro de chapa causou uma lambança tão grande que só prejudicou a candidatura, num momento em que a campanha deveria estar azeitada e funcionando direito."
Ambos os cientistas políticos acreditam que o intenso apoio do governo na campanha petista e a propensão do eleitorado de querer a continuidade das boas condições da economia tendem a garantir uma vantagem de Dilma Rousseff sobre José Serra nos próximos três meses, desde que não ocorram fatos extraordinários.
Meio e Garmão acreditam que a eleição será decidida no primeiro turno, pois avaliam que a disputa não continuará acirrada. Para o professor do Inster, a candidata do PT deve atingir no dia 3 de outubro cerca de 54% dos votos válidos, enquanto Serra deve chegar ao redor de 38%. Na avaliação do diretor do Eurazia Grupo, o candidato tucano deve chegar aos 35%, enquanto Dilma deve alcançar uma marca ao redor de 51%.
Os especialistas destacam a influência do desempenho da economia sobre as perspectivas eleitorais mais favoráveis para Dilma do que para Serra.
Segundo Garmão, um estudo recente feito pelo Eurazia Grupo com a Ipsos Public Affairs mostrou que, na análise de 102 pleitos envolvendo eleições para presidente em diversos países e para governador em Estados nos EUA, em 87% dos casos os administradores que estavam no poder conseguiram fazer seus sucessores quando o Produto Interno Bruto (PIB) apresentava uma boa evolução e o otimismo da população com seu futuro estava em alta.
Meio ressalta ainda que a campanha tucana não conseguiu até agora mostrar aos eleitores que é a melhor opção para tornar a expansão do País sustentável no longo prazo, elevar os investimentos em infraestrutura e melhorar o nível de escolaridade, saúde e segurança pública. "Essas são as grandes questões que importam para o povo e que não estão sendo abordadas pela candidatura do PSDB", afirmou.
Parodia sobre o texto de Ricardo Leopoldo, da Agência Estado 

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A coisa tá Rousseff para Serra

Depois das pesquisas que colocam Dilma, na liderança pela corrida à sucessão presidencial, o cenário para José Serra (PSDB) ficou ainda mais nebuloso nos últimos dias.

Após tentar sem sucesso emplacar o nome do senador tucano Álvaro Dias como vice de sua chapa, Serra provocou uma crise com seu maior aliado, o DEM, que reivindicava o posto em nome de uma espécie de tradição.

Inconformadas, as lideranças do DEM não abriram mão de seu “direito”. Para que a maior crise de sua campanha não inviabilizasse a aliança histórica entre os partidos, que governaram juntos no período Fernando Henrique Cardoso, Serra cedeu e, após muitas costuras políticas, finalmente chegou-se ao nome de Índio da Costa (DEM-RJ), que fez carreira política “à sombra de Cesar Maia”, como disse a Folha de S. Paulo. 

Para quem sonhava com uma chapa puro sangue, formada com Aécio Neves, conformou-se com o tucano Álvaro Dias e terminou sendo literalmente obrigado a aceitar um companheiro de chapa de um partido cada vez menos popular e manchado por escândalos, o ex-governador paulista deve estar bastante contrariado. Se for um homem realista, deve notar que suas chances de vencer as eleições diminuem a cada semana. 

Fora as pesquisas e a crise contornada a duras penas e preço alto, o candidato tucano à sucessão de Lula ainda viu, na quarta-feira, o PSC abandonar seu barco e se bandear para a nau da candidata do governo. Embora pequeno (com 16 deputados federais e um senador no Congresso Nacional), o PSC proporcionará à campanha de Dilma 19 segundos a mais de propaganda na TV.

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PV promete punir prefeitos que apoiam Dilma



MARSÍLEA GOMBATA
A direção do Partido Verde em São Paulo está enfurecida com o fato de prefeitos verdes do interior paulista estarem apoiando a candidata à presidência da República Dilma Rousseff (PT). "Vamos levar esses prefeitos à Comissão de Ética e, se houver confirmação da presença no evento em que Dilma estava e do apoio, abriremos processo disciplinar. Não vamos pensar dois minutos antes de expulsar essas pessoas", disse Maurício Brusadin, presidente do diretório estadual.
Brusadin disse que desconhecia o apoio dos correligionários ao PT. Na quinta-feira (1º), oito prefeitos do PV, 25 do PSDB, nove do DEM e oito do PPS estiveram em ato pluripartidário em Campinas, cuja estrela era Dilma Rousseff. 
"Não desconfiava de jeito nenhum. Se for para apoiar a Dilma, que busquem outro partido e não o PV", enfatizou Brusadin.
Para ele é incoerente que prefeitos, governadores, deputados e até vereadores verdes escolham outra presidenciável que não Marina para apoiar. 
"O PV tem candidata a presidente. Se alguém apoiar Dilma ou Serra no primeiro turno não tem conversa", ameaçou.
Em nota oficial do partido, Brusadin afirmou que "o Partido Verde de São Paulo tratará a questão com todo o rigor e a maior celeridade possível a fim de garantir o bom andamento da campanha que se inicia".

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SERRA É ELEITO PRESIDENTE DE UM PAÍS CHAMADO DATAFRAUDE

Enquanto isso, no Brasil...

5º feira, Campinas-SP: Dilma Rousseff recebe o apoio de 117 prefeitos do Estado de SP -- 50 deles pertencentes a partidos da oposição. O PSDB foi o partido que mais levou prefeitos ao evento, denominado de Movimento Pluripartidário de Prefeitos Pró-Dilma Rousseff. No total, compareceram 25 tucanos. O PT, partido da candidata, e o PMDB, do vice, levaram 22 prefeitos cada um. Esse apoio pode explicar o crescimento de Dilma na região. Nas últimas pesquisas a petista passou o tucano José Serra, no Sudeste.Dilma ainda conseguiu agregar o apoio de mais 9 prefeitos do DEM e 8 do PPS --legendas que oficializaram o apoio ao candidato do PSDB, José Serra. Além disso, o encontro teve a presença de 8 prefeitos do PV... 

PARA MEDIR A CONSISTENCIA DO DATAFOLHA VALE RECORDAR O QUE OCORREU NA PESQUISA DO INSTITUTO DA FAMÍLIA FRIAS EM 22 DE MAIO 

Em um mês [entre o final de abril e o final de maio] o Datafolha 'deu' e 'tirou' 12 pontos de Serra para ajustar os números do instituto à evidência incontornável de um crescimento generalizado de Dilma em todo o país, conforme os levantamentos da Sensus e da Vox Populi já haviam sinalizado. Mais do que colocar o instituto da família Frias e seu diretor, Mauro Paulino, sob suspeição, o cavalo-de-pau de agora, com o empate entre os dois presidenciáveis, reflete uma crise de identidade na candidatura Serra. O patético figurino de um candidato 'cordial progressista' tentado nos últimos meses derreteu pelo artificialismo abusivo que nenhum gênio do marketing pode contornar. A 'virada' do Datafolha não resultou apenas da exposição de Dilma no programa eleitoral do PT, como quer o reducionismo conveniente dos 'analistas'da pág 2. Acontece que o figurino 'cordial progressista', quase lulista, de Serra fere uma percepção difusa porém marmorizado no imaginário social, que é a oposição golpista, sistemática, da própria mídia ao governo Lula, indissociável de seu alinhamento escandaloso à candidatura demotucana. As manobras em alta velocidade do Datafolha apenas corroboram essa adesão agressiva. O que se está colhendo agora é o efeito bumerangue dessa endogamia despudorada: o golpismo de seus aliados na mídia denuncia a farsa de um Serra 'continuador' do governo Lula. Evidencia, ademais, uma profunda crise de identidade de sua estratégia eleitoral, decorrente da falta de um projeto político e econômico convincente para o país. Só o Datafolha ainda não havia mensurado o desdobramento desse vazio, mas agora não dava mais para esconder. As coisas então ficam assim: ou a mídia muda totalmente seu discurso golpista e adere ao 'lulismo' de Serra, com as consequências eleitorais desse 'ajuste' ; ou Serra sai do armário e se junta ao udenismo lacerdista do diretório midiático.
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Hoje faltou um Didi na seleção

Prestem bem atenção a atitude de Didi em 58 depois do Brasil sofrer o gol. Quanta dignidade, confiança. Hoje faltou isso a nossa seleção. Mas, bola prá frente...

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Twitter pós vitória da Holanda

Algumas twittadas após a derrota  da seleção brasileira:
Não sei o que irrita mais: a eliminação do Brasil, a ressurreição dos "gênios profetas" ou a epidemia de "baleiamento" do twitter.

Se Felipe Melo é um destemperado, Dunga é o quê? Hoje, quando o Brasil ainda vencia, como Dunga se comportou à beira do gramado?

Foi praga da globo. Só tem uma simpatia possível : Assistir por outra emissora, aí ganhamos.

Galvão Bueno deve estar se regozijando agora! FDP!

depois do bem q fez Nassau em Pernambuco,Holanda nos dá o segundo melhor presente:nunca + seremos tacanhos no futebol.Chega

OK tucanos, em 2002 foi o FHC quem fez o gol e tirou o corpo na falta do Branco, contra a Holanda. O Romario foi soh um detalhe.

Tem razão @ariel mendes :Seleção sai do Mundial. Não do coração da gente. Valeu, Brasil. Nos vemos em 2014...

Na vida,no trabalho,na política,no casamento e no futebol perder a cabeça,o equilibrio e não respeitar o outro pode preparar a derrota

Politizar vitórias é oportunismo. Politizar derrota, burrice. O 1º se apropria da felicidade geral; o 2º tripudia s/ o luto.

É muito triste ver o Brasil triste.


helenachagas 
Ai,começou. Agora, post mortem, os palpiteiros sabem e-x-a-t-a-m-e-n-t-e por que a seleção perdeu. Ô gente chata...

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