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Família barrará tentativa de isolar o Psdb e FHC de Delcídio

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Nota do PT sobre a prisão de Delcídio Amaral foi uma demolição de pontes. Significa que o partido e o governo Dilma não moverão uma palha para proteger o senador, seja na Justiça ou no Senado.

Vai além, demonstra que o PT fará o possível para que o Psdb e FHC possa se aproximar dele e criar uma rede de proteção e incentiva-lo a fazer denúncias restritas, tendo como base a data de 1º de Janeiro de 2003.

A família e defesa do senador conta com apoio irrestrito e camuflado do Psdb, do Pmdb, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e da imprensa. E sabe que para os delegados, promotores e Moro, responsáveis por investigações, denúncias e julgamento da Operação lava jato toda corrupção até 31 de Dezembro de 2002...

Juntando os fios da meada




A prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS) e do banqueiro André Esteves (BTG Pactual) joga luz sobre um período da corrupção na Petrobras que os responsáveis pela operação lava jato faz questão de não investigar - antes de 2003 -, para os delegados, promotores e o Moro, tudo que aconteceu antes de Lula chegar ao Planalto...Isso não vem ao caso.

Mas muito bem, vamos ver as pontas dos fios da meada e amarrar.

Delcídio Amaral em 1994 foi Secretário Executivo do Ministério de Minas e Energia. De 1998 a 2001 fez parte da Diretoria de Gás e Energia da Petrobras e teve como subordinados Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa - delatores premiados na Operação lava jato -. Lembrando: isso foi durante o governo FHC.

Qual foi o motivo da prisão deles (Delcídio e Esteves)? Comprar o silêncio de Cerveró sobre corrupção antes de 2003 e terem acesso a documentos sigilosos da lava jato.

No meio das conversas surge o nome de quem? Gregório Preciado, amigo de...José Serra (Psdb-SP). Que teve as portas abertas para negócios na Petrobras por "ordem superior", tudo isso diz respeito a antes de 2003.

Como podemos ver, os delatores Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa são ligados ao senador Delcídio há muito tempo, muito antes de 2003

Pois bem, o Costa acusou José Dirceu de ter indicado diretor da Petrobras envolvido em corrupção. Dirceu nega, é a palavra de um contra a do outro.

Voltemos à 2005 - CPMI dos Correios - Delcídio foi acusado de ferrar os petistas acusados por Roberto Jefferson.




Quanto ao banqueiro André Esteves, é de conhecimento de todos que ganhou dinheiro e poder durante a privataria tucana - governo FHC -. Foi padrinho de casamento e patrocinou a lua-de-mel do Senador Aécio Neves da Cunha (Psdb-MG). E não deseja de maneira alguma que investiguem os seus negócios, principalmente antes de 2003.




Juntando os fios:
A última coisa que FHC, José Serra, Aécio Neves da Cunha - Psdb- pretende é que se investigue corrupção antes de 2003

Pelas ações até agora desenvolvidas pelo Moro e promotores da Operação lava jato, eles estão absolutamente de acordo com os tucanos.

Suíça envia dados de conta supostamente de Eduardo Cunha


A situação do presidente da Câmara Federal está periclitante. Já são cinco os depoentes que envolveram-no em recebimento de propina. Para piorar a situação autoridades da Suíça já enviaram dados de uma conta atribuída a ele. A conta foi bloqueada. Mas, continua ativa. 

A oposição tá num mato sem cachorro, pendurada na broxa depois que lhe tiraram a escada. O que dirão sobre terem eleito o "Trombadinha da Telerj" apenas para derrotar a presidente Dilma Rousseff e tentarem emplacar o impeachment. 

Psdb e cia andam pisando em ovos. 

O mar não tá pra bicudos.

Isso é coisa do Psdb

Municípios do Estado de São Paulo - governado a 20 anos pelos tucanos - vem buscar no Nordeste solução para não secar o Cantareira

Um plano para escalonar o uso da água, baseado no sistema utilizado no Ceará, foi apresentado visando a evitar que 3 milhões de pessoas em cidades como Campinas, Jundiaí e Piracicaba venham a ficar de torneiras secas. Ele propõe dividir o uso da água por horários e setores para suportar o período de seca que está apenas começando. Estariam envolvidos todos os municípios ligados ao Sistema Cantareira.
A proposta partiu do Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) e foi debatida dois dias seguidos nas cidades de Paulínia (SP) e Americana (SP) com as empresas consorciadas e os municípios envolvidos. A intenção é ter um plano de contingência para enfrentar a estiagem entre julho e setembro.
Rene Moreira - Estadão