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Sabujices da alfafocracia, por Armando Rodrigues Coelho Neto

Quem diria que dois anos após desejar tudo de bom e do melhor para Dona Marisa Letícia, o Coiso, hoje “presidente” da República, iria estar internado tentando resolver problemas no cérebro, digo, no intestino. Para não nivelar o debate por baixo, melhor não  desejar tudo o quanto ele almejou não só a ela, mas também a Lula da Silva e Dilma Rousseff. Mas, o fato serve para lembrar velhos ditados como vida é uma roda gigante ou quem tem com o que me pagar nada me deve. Que sirva de consolo ou paz para Dona Marisa e de alento para o seu marido seqüestrado na maior farsa jurídica do século.

Em tempos de farsa, resta ao brasileiro esperar que uma nova farsa não se esconda por detrás dessa internação. Afinal, já houve uma farsa anterior que serviu para tirar o Coiso de cena, farsa que ninguém ousa esclarecer, nem mesmo as Macabéas e Moscas Azuis da Polícia Federal, instituição que cravou para sempre o seu nome nos golpes de estado. Agora, com supremo e tudo, claro! Mas, como dito neste GGN, a bolsinha de b... do Coiso virou símbolo do Brasil de hoje...
Corta!







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Em homenagem a Dona Marisa

Dedico o poema (abaixo), aos Canalhas e Covardes dá Operação lava jato, que a perseguiram cruelmente por ser a companheira de Lula.

“Vede um homem desses que andam perseguidos de pleitos ou acusados de crimes, e olhai quantos o estão comendo.
Come-o o meirinho, come-o o carcereiro, come-o o escrivão, come-o o solicitador, come-o o advogado, come-o o inquiridor, come-o a testemunha, come-o o julgador, e ainda não está sentenciado, já está comido.
São piores os homens que os corvos.
O triste que foi à forca, não o comem os corvos senão depois de executado e morto; e o que anda em juízo, ainda não está executado nem sentenciado, e já está comido”.

Padre Antônio Vieira – Sermão de Santo Antônio aos peixes

Mensagem de Marisa e seu Homem, Lula, a Xico Buarque de Holanda

do Casal 
chicolulaChico Buarque é um patrimônio da cultura e do povo brasileiro; nosso maior artista, o mais fino intérprete da alma de nossa gente. É admirado, por tudo o que fez e faz na música e na literatura, e respeitado, como cidadão consciente que jamais se omitiu nas lutas pela democracia e justiça social. Um brasileiro com essa trajetória, e que tem no sangue a herança do professor Sérgio Buarque e de dona Maria Amélia, não merece ser ofendido, muito menos por sua coerência. É muito triste ver a que ponto o ódio de classe rebaixa o comportamento de alguns que se consideram superiores, mas não passam de analfabetos políticos. Apesar de vocês, amanhã há de ser outro dia. Receba, querido Chico, nossa solidariedade, sempre. Lula e Marisa.
no Instituto Lula