França e EUA querem impor sanções ao Irã


Os governos da França e dos EUA chegaram a um acordo nesta segunda-feira sobre a necessidade de impor "sanções pesadas" ao Irã, depois que o país islâmico anunciou que começará a enriquecer urânio a 20%.
"Eles acreditam que a imposição de sanções pesadas deve reiniciar as negociações", disse um assessor do presidente francês à agência de notícias Reuters.
Mais cedo, Gates se reuniu com o ministro da Defesa francês, Hervé Morin, e ambos defenderam novas sanções ao Irã.
"Ainda devemos tentar encontrar uma solução pacífica", disse Gates. "Mas o único caminho que resta nesse campo é a pressão. Para isso, a comunidade internacional deve trabalhar em conjunto".
O Irã comunicou à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que começará nesta terça-feira amanhã um processo de enriquecimento de urânio a 20% em seus reatores. Em outubro, a AIEA propôs que Teerã enviasse o material para ser tratado nas mesmas condições fora do país, o que, em tese, dificultaria o uso militar do programa nuclear iraniano.
"Infeliz aquele que prega uma moral que não pratica". 
Como detentores de bomba atômica teem moral para proibir que outros países tenham também?
Que se desarmem para depois cobrar isso dos outros.
Neste quesito o Brasil tem moral para dar e vender.

Frase do dia

"O império norte-americano vai apostar tudo na direita brasileira para ter, em 1º de janeiro, um governo subordinado a seu mandato. Isso seria nefasto para a união da América do Sul"
Hugo Chávez, presidente da Venezuela,
em programa de televisão. Chávez mandou "saudações" à pré-candidata do PT, Dilma Rousseff.

O governo não que estatizar

PARA QUEM GOSTA DE TROLOLÓ: “DILMA NÃO É LIDER. É REFLEXO DE UM LÍDER”

Saiu no G1:
'Dilma não é líder, é reflexo de um líder', diz Fernando Henrique Cardoso

Ex-presidente defendeu candidatura do governador José Serra (PSDB). Ele disse que Dilma ainda não teve possibilidade de demonstrar liderança.


Imaginem se ela fosse!
O Fernando Henrique Cardoso diz coisas inacreditáveis.
Que só se acredita que ele as disse pelo fato de ser ele o que é: um tucano.
Tanto quanto difícil de crer que alguém disse algo desimportante e incrível assim é impossível acreditar que exista quem o considere crível – e se importe – a ponto de dar a suas desconexas e arrogantes argumentações tão inútil e assustadora publicidade.
Niguém sabe o que ele tem na cabeça...

Como tucano, FHC grasna seu destempero hostil e vulgar.
E fala pelo Serra, já que esse foge do Lula assim como dos alagamentos e suas vítimas de São Paulo.
Os tucanos caíram na armadilha arquitetada nada menos por esse nordestino genial que tem 80% de aprovação dos 190 milhões de brasileiros.
Aí, o príncipe da “Petrobrax” quis partir para o confronto.
Acontece que com o Lula não dá.

Porque Lula é líder.

Isso o G1 ainda não sabia. Foi preciso o PIG perguntar para o FHC.
Vejam só.

“Indagado se considerava Lula um líder, FHC riu e respondeu: ‘Claro que sim, eu não sou bobo’".
O G1 é como o Fernando Henrique, o Serra e o PIG – ele acha Lula um líder de nada.
FHC até ri. Não da pergunta.
Ele ri da possibilidade de vir a ser criticado caso dissesse o que teria vontade de dizer.
Que Lula não é líder. Que líder é ele.
Que está falando em nome do Serra e do PSDB. E apostando na chapa puro-sangue.

Tanta liderança e afinidade ensejou algo espetacular: aquela que não é líder, mas somente o reflexo de um, ofuscou – e só não chamuscou em virtude dos altos índices pluviométricos – a plumagem de seu protegido que, por sinal, dispensa tal proteção.FHC é risível.O PIG é ridiculamente risível.

Tomara que eles sigam nessa linha.
Que FHC insista nas suas ironias e agressões e Arthur Virgílio juntamente com o Zé Agripino as reproduzam no Senado.
Tomara.
Até aqui tem sido assim.
Tomara que FHC continui pensando que ele não é bobo.
Tomara que ele revele sempre mais a sua nefanda truculência e solte impiedosamente o seu trololó.
Tomara que os jagunços do Serra e o PIG não mudem de discurso nem de conduta.
Tomara.

Noblat o tucademo inrustido

 realmente não tem jeito, é um tucademo inrustido.

A última dele é esta: Sucessão em Minas - Alencar merece respeito

Onde está a canalhice desta vez? Com medo da união PT/PMDB em Minas ele vem com esta "preocupação" sobre a saúde de José Alencar.

Mas, esqueci de um detalhizinho...

Quando o nome do vice foi cogitado para disputar uma vaga para o senado ele não disse nada contra. Acontece que omandato de senador são de 8 anos. Esqueceu profeta de Quixibim?

Dilma acusa governo FHC pela falta de moradia e de saneamento

Leia Aqui

A OPOSIÇÃO ELOUQUECEU DE VEZ. QUEM MANDOU A DILMA PASSAR O SERRA?

É com imensurável prazer que divulgo artigo de Marcos Coimbra, publicado neste domingo, no Jornal O Estado de Minas. Do site Coversa Afiada, cujo dono - o afiadíssimo PHA - diz que Lula chamou o Serra para a briga com o objetivo de deixar em paz a sua candidata, Dilma Rousseff. Com seus 81% de aprovação, nem mesmo um "sem noção" toparia encarar Lula. Por isso, o Serra vai fugir. E a Ministra será eleita logo no Primeiro Turno!


Inquietação nas oposiçõesMarcos Coimbra
O Estado de Minas, Domingo, 07-fevereiro-2010

Estamos vivendo, neste começo de ano, um período de inquietação dentro das oposições. Seja em seus representantes políticos e nas lideranças da sociedade civil que se alinham com elas, seja na parcela da opinião pública que não gosta do governo, é nítida a perplexidade. As coisas não estão acontecendo como esperavam.
Ao lado daqueles que nunca o aceitaram, Lula passou a ter, nos últimos anos, uma aprovação quase que a contragosto, característica da classe média com alguma informação. Na maior parte das vezes, vinda de pessoas que jamais votaram nele, sequer no segundo turno de 2006, mas que se viam como que constrangidas a concordar que seu governo tem lá alguns méritos.
Talvez se sentissem fora de lugar, quando eram informadas dos recordes de popularidade que Lula batia a cada pesquisa. Talvez colocassem em dúvida suas próprias antipatias, ao saber que nunca antes, na história deste país, um presidente brasileiro fez tanto sucesso mundo afora.
Daí a aceitar que ele fosse capaz da proeza de eleger alguém como Dilma, no entanto, a distância é grande. Uma coisa é reconhecer, ainda que com várias ressalvas, suas qualidades, outra é se conformar com a possibilidade de ele continuar a ser o que é por mais alguns anos.
Ou seja, enquanto perdurou, entre essas pessoas, a sensação de que o fim do lulismo estava próximo, o cenário podia ser complicado, mas era suportável. Tudo de que desgostavam ainda existia, mas tinha data marcada para acabar.
A larga vantagem de Serra nas pesquisas funcionou como uma espécie de seguro de que a hegemonia de Lula na política brasileira, com tudo que dela decorre, não continuaria. Lendo-as apressadamente, muita gente ficou com a impressão de que Dilma estava fadada a perder a eleição. Alguns foram ao ponto de assegurar que isso já estava definido, o que soou como música para os desafetos do governo, mas não era verdade.
Nenhuma pesquisa nunca disse isso. Ao contrário, todas sempre apontaram o largo potencial de crescimento da ministra, que permanecia atrás nas intenções de voto apenas por ser menos conhecida do que alguns dos outros candidatos e ainda pouco associada a Lula e à ideia de continuidade.
Enquanto Dilma estava “empacada”, distante de Serra, superada por Ciro, perdendo para Heloísa Helena e Aécio, as oposições não viram motivos para se inquietar. Cada pesquisa nova era recebida com alegria, como se decretasse que a “transferência de Lula para Dilma” era balela, um cálculo político mal feito, fruto da onipotência presidencial.
Agora, no entanto, depois da divulgação das primeiras pesquisas feitas em 2010, o panorama mudou. Nos meios políticos, a discussão deixou de ser a respeito de se Lula vai ou não precisar de um plano B e passou a ser sobre quando Dilma assumirá a dianteira.
Essa mudança de cenário provoca reações compreensíveis nas oposições, nelas incluída a mídia simpática às suas lideranças e propostas. Como tudo na eleição de 2010, também o recrudescimento do debate, típico do clima de reta final de campanha, está sendo antecipado. Os ataques continuados e não-justificados ao Bolsa-Família são um exemplo.
Talvez tenha sido Lula quem puxou a fila da incivilidade na campanha, mas, muito provavelmente, fez isso de caso pensado. Ao polemizar em tom agressivo com as oposições, ele torna mais difícil para elas poupá-lo de suas críticas e concentrar o fogo em Dilma.
Fazendo o oposto do que fazem alguns governantes, que se orgulham de posar como magistrados e preferem se colocar “acima” da disputa eleitoral, Lula sobe no palanque (quem não o faria, sabendo que é aprovado por mais de 80% da população?). Assim, reitera que a oposição tem que alvejá-lo, coisa que ela preferiria não ser obrigada a fazer.
Enquanto Lula dá mostras de estar a cada dia mais tranquilo, as inquietações da oposição fazem com que ela se confunda e emita sinais errados para a opinião pública. Existe exemplo maior que Aécio ser apresentado como vice de Serra a toda hora? Apenas para que ele o desminta? Apenas para que Serra se fragilize, seja percebido como alguém que só tem chance se Aécio for seu vice?

A LA LACERDA

O professor Wanderley Guilherme dos Santos publica na Carta Capital desta semana artigo magistral.

A tese central é "decida Serra o que decidir, o PSDB e seus aliados sairão perdedores".

E a oposição vai para o Golpe.

"Aos poucos, as pesquisas eleitorais conduzirão o candidato a candidato (Serra) a seu devido lugar".

E aí reside o perigo, segundo Wanderley.

"A súbita consciência de que a excitação em torno do governador de São Paulo não corresponde à opinião pública nacional pode empurrar os admiradores de Serra, sobretudo os ex-esquerdistas, ao extremismo institucional. Gosto para isso não lhes falta, há muito."

"O sucesso do governo Lula, não seu antecipado fracasso, é o que faz com que a intensidade oposicionista aumente exponencialmente."

"Justificar o fracasso como consequência de atos ilegítimos do governo é tradição antiga entre nós."

" … o mais provável é que a oposição acuse o governo de sufocá-la e de fraudar o processo competitivo. As solicitações ao Judiciário e as insinuações de 'chavismo' se multiplicarão. As manchetes se tornarão assustadoras em busca dos milhões de 'Reginas Duartes' que compensem a ausência de votos na urnas. Outra oportunidade para que se manifeste o poder desestabilizador dos meios de comunicação." 

Economia do hidrogênio: US$ 12 bilhões em 2011


Ambiente Energia: meio ambiente, sustentabilidade e inovação
Newsletter Ambiente Energia - nº 05 - 8 de fevereiro de 2010
   Loja Segmento Energia: Livros sobre meio ambiente e energia
Primeira página
Parque de Energias Alternativas da Uenf
Painéis solares instalados no Parque Modelo de Energias Alternativas da Uenf
Economia do hidrogênio: US$ 12 bilhões em 2011
Demétrio Filho fala sobre o novo estudo que o CGEE prepara na área de economia do hidrogênio para avaliar impactos dos cortes em pesquisa feitos nos EUA

Parque une produção de energia e materiais
alternativos para visitação pública

Instalado numa área de 2,5 mil m², Parque de Energias Alternativas da Uenf, em Campos (RJ), desenvolve pesquisas e ajuda a conscientizar sobre uso de tecnologias limpas

Um retrato dos múltiplos usos dos recursos hídricos

Na área de geração de energia, Atlas Sociágua analisa os impactos das usinas hidrelétricas e aponta a necessidade de atenção especial para o aproveitamento do potencial amazônico
Prefácio

Tecnologia do Hidrogênio: em busca de uma alternativa de energia limpa 
Leia o artigo que o professor Martin Schmal, do Programa de Engenharia Química da Coppe/UFRJ, escreveu para o livro Tecnologia do Hidrogênio

Academia

Doutorado em mudanças climáticas 
A UFRN, de 8 de fevereiro a 12 de março, receberá inscrições para vagas de professor para o curso de doutorado em Ciências Climáticas do Brasil. Veja edital

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Belo Monte: agora, mais do que nunca,
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A licença prévia concedida pelo Ibama não põe fim ainda às polêmicas sobre Belo Monte, como mostram as notícias recentes. Vídeo mostra um pouco do que será o projeto

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