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Campanha: não alimente hum bolsominion


Não o responda
Não o retuite
Não o leve a sério
Não se irrite
Não perca seu tempo tentando dissuadi-lo de zurrar asnices
Não dê pérolas a porcos

Eles sumirão tão rápido como surgiram porque se alimentam de você, jamais entre eles, porque são incomunicáveis!!!

@Karlmarxbr_Br

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Bob Fernandes: Farsa Jato Interceptada


Objetivo fundamental da quadrilha de Curitiba sempre foi prender Lula e para conseguir isso Moro, Dallagnol e companhia desceram ao nível mais baixo da miséria humana. Mandaram as favas qualquer resquício de dignidade.

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Mefistófeles, quem diria, dessa vez se permitiu ser debochado, por Eduardo Ramos


A primeira coisa que quero “confessar” nesse artigo é a sensação que me dominou desde o domingo à noite, quando li, no GGN, um post sobre as bombásticas revelações de Glenn Greenwald sobre as promíscuas relações entre o ex-juiz Sérgio Moro e o “temente a deus, pai e marido apaixonado”, o procurador Deltan Dallagnol: senti-me de “alma lavada”.
Centenas de amigos expuseram o mesmo, e cabe ressaltar aqui um detalhe importante sobre a “sensação epidêmica” de euforia, uma espécie de “catarse” coletiva de todos os que ansiavam por um momento épico banhado em justiça e verdade: não é apenas o fato de Moro e os procuradores se cobrirem repentina e definitivamente de opróbrio a nossa alegria, não somos tão mesquinhos assim… É uma espécie de ALÍVIO, pelo fato das coisas “entrarem no seu eixo normal” – traduzindo: é a satisfação de vermos de modo absoluto e irreversível, A VERDADE TRIUNFANDO SOBRE A FARSA E OS FARSANTES, porque sem a verdade (comprovada!…) não há como termos a “sensação de justiça”.
O próprio Lula declarou emocionado, que “não queria sair da prisão sem ver o cinismo e a perfídia de Moro e os procuradores da Lava Jato, revelados integralmente”. Teve seu sonho parcialmente atendido pelo The Intercept e o jornalista Green Greenwald.
Precisávamos dessa catarse, desse alívio, desse “lavar a alma” que só a colocação da VERDADE no pedestal que ela sempre merece, nos proporciona. Lula já está totalmente absolvido pelos fatos, pela História, na mesma proporção em que, ETERNAMENTE, estão cobertos de vergonha e ignomínia, de desonra, Moro, Dallagnol, a Globo, os procuradores da Lava Jato e, por tabela, os desembargadores cretinos do TRF4 e os covardes ministros do STF, todos cúmplices do que se sabia, mas só agora veio à luz de maneira irrefutável – faça a Globo os esforços patéticos de retórica que quiser….
Dito isso, vamos a Mefistófeles e sua dança final com Sérgio Moro e Deltan Dallagnol. Não é que o matreiro demônio permitiu-se ser debochado dessa vez ao cobrar a fatura dos que lhe venderam a alma…? É de uma IRONIA INDIZÍVEL, o fato do castelo de areia de Moro e Dallagnol desmoronar tendo como ferramenta o vazamento de informações sigilosas. Coisa de que só Mefistófeles seria capaz!
Todo o reinado, a celebridade, a fama, os holofotes, as vitórias sobre seus inimigos, conquistados pela dupla veio desse artifício: a manipulação da sociedade através do vazamento de informações escolhidas a dedo, não importando jamais o serem ou não verídicas, o serem ou não sigilosas aos olhos da Lei, nada importava, apenas se cumpririam ou não os objetivos: blindar os amigos, destruir a reputação dos inimigos, manipular os sentimentos da sociedade, criar um ambiente de ÓDIO E NOJO em relação à Dilma, a Lula, ao PT… – NÃO HAVERIA LAVA JATO SEM O VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES À GLOBO!
Como não haveria a MORTE SIMBÓLICA DA LAVA JATO sem o vazamento das informações conseguidas pelo The Intercept.
Mefistófeles deu com a mão esquerda e com a mão direita, retirou tudo o que antes havia concedido… Acabou-se a celebridade positiva, agora é a era da vergonha, acabou-se o tempo do poder absoluto, vem aí o tempo de se defenderem em desespero, acabou-se a fama de justiceiros, entramos no tempo em que serão vistos como conspiradores sujos, mentirosos, cínicos, farsantes…. Nada sobrou!
Cruel como sempre, dessa vez Mefistófeles usou de um deboche inenarrável!
Foi merecido o fim que tiveram….


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Caiu na rede: juiz parcial é normal


*Hoje após audiência, educadamente, pedi o WhatsApp do Juiz. Queria trocar umas ideias, tirar umas dúvidas e até conselhos sobre um processo que tenho convicção da inocência. O juiz foi super grosseiro, afff. Falei que sabia que era normal o juiz colaborar, instruir e orientar uma das partes. O juiz me ofendeu! Aí falei: Calma, se o Meritíssimo já está ajudando o Procurador deste caso, tudo bem. Cheguei tarde. Então, me ajude em outro processo? O juiz chamou a polícia judiciária e perguntou se eu era maluco. Eu falei que Moro e Dallagnol afirmaram que isso era normal em rede nacional. Todos rimos. To preso na Justiça Federal. Alguém aí tem WhatsApp de Desembargador?*
Pinçado do Facebook de Carmen Lúcia Aguiar Tavares

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Fantasia

- Vim devolver. Depois das gravações
publicadas pelo Intercept não dá mais
para eu e Dallagnol posar de herói
o gringo revelou que somos dois bandidos


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Brilhante a estratégia de Glee Greenwald, por Renato Janine Ribeiro

1. Assumiu o protagonismo do jogo. Seus alvos estão fazendo exatamente o que ele quis ou previu. Ele controla o tabuleiro. Pela primeira vez desde 2015, a extrema-direita perdeu a iniciativa.

2. Os procuradores e Moro responderam a ele justamente o que ele queria: confirmaram a autenticidade das fitas. Foram debater a forma, não o conteúdo. Assim disseram: você, Glenn, diz a verdade.

3. Ele previu até o argumento que iam usar: a defesa da lei e da privacidade. E respondeu a isso domingo, antes mesmo da reação do grupo: vcs não fizeram isso com Dilma? Que moral têm? Assim, tirou deles o argumento moral, que era o principal da LavaJato e que esta conduziu para a ideia de que os fins justificam os meios.

4. Enquadrou a mídia pátria. A imprensa internacional caiu matando. A Folha de hoje tem um relato bom das reações no estrangeiro. E os jornais de fora que li chamam todos nosso governo de exceção de “extrema-direita”. Nenhum usa o eufemismo “direita” (direita é Merkel, cara-pálida!) ou “liberal” (liberal é o Economist, stupid!). Vai ser difícil passar pano por muito tempo.

5. Ao dizer que não divulgaria as intimidades dos membros do grupo , mostrou-se superior a eles (que publicaram conversas privadas de dona Mariza - sem falar na subtração do iPad do pequeno, hoje falecido, Artur) - e deve ter causado medo de que divulgue. Acuou-os.

6. Finalmente, anunciou que soltará mais dados a conta-gotas. Tornou-se senhor do tempo ou, se quiserem, é quem decide quais serão as próximas etapas, o desdobramento do assunto (até porque ninguém sabe o que ele sabe).

A milícia judicial de Moro e Dallagnol, por Gustavo Barbosa

Em entrevista ao canal Globo News em 2015, o ex-presidente Lula demonstrou um admirável conhecimento acerca do processo de depuração de fatos históricos no decorrer do tempo. Disse, corretamente, que as pessoas não são julgadas um dia após os acontecimentos, tendo seus lugares definidos tão logo se aumente a distância deles.

Ciente de que o lugar na história não é estabelecido no calor do momento, Lula, nas entrevistas concedidas à Folha de S. Paulo e ao El País, deixou clara sua obsessão não apenas em provar sua inocência, mas em mostrar a verdadeira natureza de seus algozes, o ex-juiz Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol.

Não demorou muito para que os propósitos inconfessáveis da dupla viessem à tona. A série de reportagens do The Intercept Brasil sobre a parceria entre o juiz e a acusação do ex-presidente para condená-lo e tirá-lo definitivamente da disputa eleitoral dá legitimidade à lucidez obsessiva de Lula ao negar qualquer possibilidade de sair da cadeia se, para isso, for necessário reconhecer que cometeu os crimes dos quais vem sendo acusado.

Moro não apenas chega a adiantar para Dallagnol o teor de decisões, como interfere na logística da acusação, a orienta, puxa orelhas e reclama da demora entre uma operação e outra. O ex-juiz vai ao ponto de indagar, na primeira pessoa do plural, a conveniência de responder às críticas que o PT vem fazendo à Lava Jato. O “siga firme” que diz a um vacilante Dallagnol, pouco convicto da robustez das provas apresentadas contra o ex-presidente, representa um salvo conduto no estilo “podem ficar tranquilos, irei condenar com ou sem provas”. Moro, a propósito, não apenas aconselha, mas chega a indicar uma testemunha para o Ministério Público Federal, debatendo com Dallagnol os meios processuais de conseguir colocar seu depoimento no processo.

O artigo 564, inciso I, do Código de Processo Penal prevê que a decisão pode ser anulada em caso de suspeição do juiz. Tecnicamente, não há dúvidas sobre a questão – assim como também nunca houve quanto à franca insuficiência das provas apresentadas contra o ex-presidente, que, segundo relata no livro “A verdade vencerá: o povo sabe por que condenam”, teve do criminalista Nilo Batista um parecer prévio sobre a franca debilidade da acusação acerca do triplex do Guarujá.

O problema é que, submetido ao julgamento do Tribunal Regional Federal da 4ª Região em razão da liberação dos áudios das conversas entre Lula e Dilma, Moro foi absolvido sob a justificativa de que a lei não se aplica à Lava Jato, uma vez que a operação requer medidas excepcionais para o seu regular funcionamento. O extravagante corporativismo do TRF4 foi adoçado pelo não menos assombroso reconhecimento institucional de que a Lava Jato é toda construída na lógica do estado de exceção, sem a qual não é possível se sustentar. As conversas entre Moro e Dallagnol são apenas a cereja desse bolo.

Ainda que haja um bloqueio cognitivo em determinada parcela da sociedade que se coloca como entusiasta das ideias de Jair Bolsonaro, é importante propor o exercício lógico de imaginar um magistrado que, mancomunado com a defesa do ex-presidente, sugira teses, testemunhas e perguntas, abrindo uma avenida para sua absolvição. É aí onde se encontra o Rubicão que separa liberais e social-democratas das milícias que se agarram em teorias pseudo-científicas para passar pano nos absolutismos monárquicos de Sérgio Moro e nas bizarrices do clã de milicianos que hoje ocupa o Palácio do Planalto.

A longo prazo, já podemos vislumbrar que o lugar de Lula na história é diferente daquele reservado aos lavajatistas, destinados a rodapés que os definirão como neo-integralistas, udenistas de sapatênis ou como uma milícia judicial à imagem e semelhança da família do atual chefe do ex-juiz. “Faça o condenado entrar, convoca o juiz Algonso Hernández Pardo em um julgamento durante a ditadura franquista relatado por Eduardo Galeano.

Somente com bastante mobilização é que faremos o condenado sair.

Os conges em: #vazaJato, por Jota Camelo

- Vazou um vídeo a gente fodendo.
- Um com o outro?

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Dignidade é para quem tem, não para quem quer


Eu tenho tanta obsessão em desmascarar o Moro, o Dallagnol e a sua turma que eu ficarei preso cem anos, mas não trocarei a minha dignidade pela minha liberdade. Eu quero provar a farsa montada, Lula

A farsa montada foi provada antes mesmo do que Lula ou qualquer outra pessoa imaginou.

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Gênio total

Resultado de imagem para charge lula algemado latuff
A charge de Latuff é genial e hoje depois dos crimes praticados por Moro/Dallagnol e companhia pelo Intercept Brasil é mais que atual, tornou-se histórica.

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Policarpo: Realmente alguém acredita que esses patetas das araucárias são os verdadeiros condutores da "operação"?


A estratégia de judicialização da política e partidarização da justiça, longamente testada, primeiro da Ação Penal 470 e depois na "operação" Lava Jato, foi a única opção a mão que restou aos Cardeais tucanos e seus sócios na Grande Imprensa e no Supremo, para tentar desbancar o Partido dos Trabalhadores de seu domínio nas eleições presidenciais. A ideia era desgastar o PT e uma vez enfraquecido vencê-los numa eleição. O plano original fracassou definitivamente com a eleição de Dilma em 2014, que acabou selando a opção pela aventura do golpista. Como todo Golpe de Estado ele nasce dentro das próprias corporações do Estado sejam corporações políticas, sejam judiciais, policiais e militares e das alianças dessas corporações com outros setores da sociedade (normalmente com os grandes empresários do país e de fora, ou outros Estados Nacionais). Os bancos haviam iniciado a guerra contra o Partido dos Trabalhadores no início do primeiro mandato de Dilma Rousseff. Começou com a guerra contra as elevadas taxas de juros e os indecentes spreads bancários do Brasil. Dilma e sua nova matriz econômica (basicamente os planos de investimento do PAC, o uso dos bancos públicos para investimento (BNDES) e forçando a competição (BB e Caixa) com o setor privado, as obras das Olimpíadas e da Copa do Mundo e, finalmente, os investimentos no setor de gás e petróleo relacionados ao Pré sal) encontraram talvez a mais implacável oposição do Mercado e de seus sócios e bonecos ventríloquo na Grande Imprensa. Claro, Dilma não conseguiu resistir à pressão e tenho sérias dúvidas se outros também conseguiriam resistir e suportar. Ai falharam todos, mesmo vendo-se cercados por tantos, não digo adversários, mas inimigos, que queriam simplesmente sua eliminação do tabuleiro político, ao invés de se reorganizarem como partido e se prepararem para resistir, suportar e vencer a guerra tratou a situação como se fosse uma disputa normal e democrática (e aqui o erro não é só de Dilma, mas de todo o PT, inclusive de Lula). A passividade com que reagimos com o que aconteceu em 2013 foi um erro crasso. Já havia sinais muito estranhos, movimentações muito estranhas, que não combinavam com uma situação de normalidade. E o esgotamento do modelo de crescimento baseado no consumo e no endividamento das famílias ia reduzindo as taxas de crescimento da economia, o fim do ciclo de alta dos preços das commoditties especialmente dos preços do petróleo. Já havia desde os anos de 2010 indícios da ação do Governo dos Estados Unidos incomodados com o crescimento e principalmente da independência dos países da América Latina, do Brasil especialmente com sua política externa ativa e altiva (como no caso dos acordos com o Irã) e com sua aproximação com China e Rússia no âmbito da formação dos BRICS como entidade de acordos comerciais e financeiros (especialmente no Banco dos Brics). Wikileaks já havia mostrado a ação do Departamento de Justiça americano com membros do judiciário brasileiro e outras autoridades brasileiras do mundo político, empresarial e até cultural. A divulgação dos grampos contra Dilma e a Petrobras foram outras evidências dessas estranhas movimentações. Agora todas essas circunstâncias não seriam possíveis sem um certo clima inquisitorial com o envenenamento da opinião pública através de todo tipo de ação da Grande Imprensa: quando por exemplo se auto intitulou como "o" partido de oposição” aos Governos Petista, ou quando passou a incentivar todo tipo de terrorismo midiático: deve-se destacar o trabalho do agora “arrependido” Reinaldo Azevedo, o primeiro a criar e cevar na Grande Imprensa a milícia de bot e rebots e de liberar o ódio e a perseguição, e que depois mais tarde foi simplesmente generalizado e ampliado, como a Empiricus e O Anta agonista e todos aqueles grupos formados na reta final como o VPR, os RON e o MBL). Como naquelas novelas polícias de Agatha Christie temos muitos suspeitos e muitos possíveis candidatos a assassino da democracia brasileira.
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A maior organização criminosa já descoberta no Brasil


Nas fotos acima está faltando muita gente: jornalistas, policiais e delegados da PF, desembargadores e ministros do "com supremo com tudo" podem ter certeza. É esperar pelas próximas revelações do Intercept Brasil.
#VazaJato

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Charge do dia

- Filho, ver que tudo isso é uma grande mentira
envergonha quem realmente combate a corrupção

Ser um jornalista estrangeiro escolhido para receber documentos que revelam a corrupção deslavada da Lava Jato envergonha o jornalismo brasileiro, triste.

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