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A pessoa amada não tem preço

[...] tem valor!
No entanto, são muitos aqueles que esquecem o valor imensurável do ser amado. 
Quando alguém é amado e valorizado,enfrenta todas as agruras sem cobranças ou queixasPermanece inabalável ao lado do outro, sem medos ou desistência. 

O reverso também é verdade. Alguém desvalorizado,sem honra,ou valor perde o prazer,a alegria,e a paixão do casamento.
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Lady Viking.

Tome cuidado com os rótulos

Já vi:

  • Mulher mais forte e valente que muitos homens
  • Homem mais sensível que muitas mulheres 
  • Criança mais sofrida que muito ancião
  • Ancião mais disposto que muitos jovens
  • Jovens mais sábios que muitos anciões
Já vi:
  • Graduado dando aula de ignorância
  • Analfabeto dando lição de vida
Assim segue a vida, aprenda...
Ler o rótulo de uma garrafa de vinho, nunca será igual a sentir o seu sabor

by Homeletras - Homelet & Juliegg


Estava no seu nariz e você não viu

O incrível mapa de aromas da cachaça
Eu tenho um amigo chamado Renato Figueiredo que uma vez escreveu um livro sobre cachaça. O conteúdo do livro é excelente e levava o título: “Estava no seu nariz mas você não viu”. Nas mãos de um bom editor, a publicação ganhou um novo nome (De Marvada a Bendita, ed. Matrix) e as prateleiras das principais livrarias do país.
Apesar do novo título trazer com mais clareza o tema do livro, que fala da transição da cachaça de uma bebida marginalizada para um produto mais nobre, o nome inicial da obra tinha uma crítica explícita e uma mensagem importante: nós brasileiros muitas vezes não enxergamos nem valorizamos as nossas próprias riquezas.
Em 2010, com o lançamento do Mapa da Cachaça, tinha como propósito cair na estrada e aprender mais sobre o Brasil. Assim como o Renato, enxergava no tema uma maneira de falar sobre uma riqueza nacional pouco conhecida.
De lá pra cá, com o Mapa, desenvolvi projetos sobre designgastronomiahistóriaturismo; e tive o reconhecimento de produtores, especialistas, acadêmicos e até mesmo do Ministério da Cultura – uma grande conquista, considerando que, ao meu ver, falar sobre cachaça sempre foi uma questão cultural.
A última realização foi um projeto multimídia para a Copa do Mundo chamado Cachaça e Gastronomia, desenvolvido com o Ministério da Cultura, com a participação do Destemperados, chefs, bartenders e estudiosos da aguardente de cana.
Além de fotos, vídeos, receitas e artigos, criamos um livro que apresenta uma relação dos 100 melhores lugares do Brasil para se beber uma boa pinguinha.

A arrancada pós-Copa “foi pro saco”

Tudo deu errado para Aécio Neves e Eduardo Campos

A Alemanha fez a sua parte, com aquele “sacode” que levamos na semifinal.
Mas, no resto, a estratégia da oposição de capitalizar a natural frustração com a derrota esportiva e, ao menos, reverter as perdas que tiveram com o fato de a Copa do Mundo, apesar das previsões catastróficas da mídia, não funcionou.
Aécio despencou de seu discurso moralista com o aeroporto de família em Cláudio.
A seca do Alckmin, que tinha sumido da mídia, voltou com força depois da ação do Ministério Público que manda racionar a água. Como advertiu, preocupada, a Folha, não apenas é conversa de elevador como já virou, hoje, assunto de matérias locais na Globo, com o povão reclamando da falta de água.
Sobrava o terrorismo econômico, mas a inflação em queda trabalha para  desmontar o cenário e a traulitada dada na carta do Santander ainda ajudou a evidenciar a gula “mercadista”.
Até o insuspeito Clóvis Rossi diz, hoje, na Folha ( o mais lido do dia) que “além de patético, o comportamento de tais agentes de mercado é covarde”.
Afinal, e todo mundo sabe, ganharam muito dinheiro com  o Brasil e com a expansão econômica do Brasil.
De maneira mais apropriada à sua elegância, Rossi repete o que disse aqui quando chamei de “mentira deslavada” os pedidos de desculpas do banco espanhol:  ”é o clássico modelo de atirar pedras e esconder a mão”.
Mesmo a “mãozinha” do Ministro José Jorge, do TCU – Jorge foi Ministro do Apagão de Fernando Henrique – no caso da refinaria de Pasadena deu errado, porque não atingiu a figura da Presidente.
Até o coadjuvante Eduardo Campos e sua partner Marina O que é que estou fazendo aqui Silva tiveram que se defrontar com a “saia-justa” da sua nova política que explicou que estava montando uma provinciana “Casa de Eduardo” em Osasco para “ganhar unzinho”. Campos não representa nada eleitoralmente em termos nacionais – esperem as pesquisas mais adiante – e está a caminho de tomar uma tunda de proporções homéricas até mesmo em Pernambuco, onde até o s prefeitos do PSB estão debandando para a candidatura Armando Monteiro,  do PTB mas apoiada – e apoiando – Lula.
A esta altura, sei não, acho que a tucanagem morre de saudades de José Serra.
E eu lembro da frase do Millor Fernandes: mais importante do que ser genial é estar cercado de medíocres.
por Fernando Brito - Tijolaço

Governador Geraldo Alckmin, onde estão os 74 milhões destinados a Santa Casa?

A pergunta acima, conforme insiste o ex-ministro da Saúde e candidato do PT ao governo paulista, Alexandre Padilha, deve ser respondida pelo governador do Estado de São Paulo, dr. Geraldo Alckmin. “Se a Santa Casa fechou a porta é porque o dinheiro repassado pelo Ministério da Saúde está no governo do Estado. Não chegou ao hospital. O governador tem que explicar”, cobrou Padilha.
À frente do Ministério da Saúde até o ano passado, ele garante que as verbas foram direcionadas pelo governo federal à entidade. “Desde a minha gestão, em 2011, pagamos o dobro do valor da tabela SUS para a Santa Casa. Tem dinheiro que estava parado no governo do Estado e que não era repassado, recurso maior que a dívida de R$ 50 milhões”, complementou.
Como vocês sabem, com uma dívida de R$ 50 milhões com fornecedores e sem o básico remédios e seringas de injeção  para realizar os atendimentos, o provedor da Santa Casa, Kalil Rocha Abdalla, fechou por 30 horas o Pronto Socorro e suspendeu os exames e cirurgias não graves da entidade. A dívida total da entidade, diz seu provedor,  chega a R$ 300 milhões.
Falta de diálogo transparente do governo paulista dificulta solução
Felizmente, 30 horas após a decisão que prejudicaria 8 mil pessoas que passam diariamente pela Santa Casa, as portas do PS foram reabertas quando a Secretaria Estadual de Saúde anunciou o repasse de R$ 3 milhões, sob a condição de realizar uma auditoria na entidade.
O Ministério da Saúde (MS), por sua vez, pediu informações à Secretaria Estadual de Saúde, após verificar que R$ 74,7 milhões encaminhados pelo governo federal à entidade, entre 2013 e 2014, não chegaram ao hospital. “Até o momento, as informações não foram recebidas, dificultando um diálogo transparente sobre a situação”, diz nota do MS.
A Pasta também detalhou que “foram  R$ 291.390.567,11 transferidos (do governo federal para o de São Paulo) e R$ 237.265.012 recebidos pela Santa Casa, em 2013. Este ano, os valores são R$ 126.375.127 e (o repassado) R$ 105.761.932″. O Ministério rebateu, ainda, declarações do secretário estadual da Saúde de São Paulo, David Uip, que afirmou haver “erros grosseiros” na tabela de repasses divulgada pelo Ministério.
Recursos dobrados
O governo federal aponta que os recursos da Santa Casa foram dobrados após a criação da política de incentivo do Ministério da Saúde.  Como explica o ex-ministro da pasta, Alexandre Padilha, “isso fez com que o Ministério da Saúde repassasse o dobro da tabela SUS para a Santa Casa, porque ganhou esse incentivo pela qualidade do atendimento e por reduzir o tempo de espera”.
Segundo o ex-ministro, “o incentivo de qualidade funciona para a Santa Casa de São Paulo desde 2012, mas o Ministério não pode passar o dinheiro direto para o hospital. Ou vai para o Estado ou para o município. No caso aqui da capital, o contrato é com o governo do Estado.”

20 anos sem Mussum

Abaixo sete bordões do humorista que fizeram e ainda continua a fazer sucesso:


  1. Kacildes
  2. Criôlis é tua véia
  3. Paisis, filhis, ispiritis santis
  4. Suco de cevadis deixa as pessoas mais interessantis
  5. Não sou faixa preta cumpadi, sou preto interis, enteris
  6. Mais vale um bebadis conhecidis que um alcolatris anônimis
  7. Tá deprimidis? Eu conheço uma cachacis que podis alegrar tua vidis

Cinema: 50 tons de cinza

Aprenda os fetiches do trailer com Fatima Mourah

A ansiedade para ver o filme "50 Tons de Cinza", que será lançado em fevereiro de 2015 é grande, mas já dá para ter um gostinho logo no trailer, que mostrou cenas apimentadíssimas. Entre uma e outra, a protagonista Anastasia Steele (vivida por Dakota Johnson) aparece amarrada na cama e, logo depois, vendada: duas fantasias que fazem parte do imaginário masculino e feminino.
Para a sensual coach Fátima Moura, esses dois fetiches podem ser o tempero da relação. "Quando você amarra, você sinaliza que a pessoa não pode tocar em você. É o poder do proibido, e isso é extremamente excitante.
Já a venda priva a visão, aguçando os outros sentidos. Isso mexe com a imaginação do casal, aumentando o tesão", comenta a expert.
E aí, bateu uma vontade de experimentar esses fetiches depois de ver o trailer? Fátima dá dicas para praticar ainda hoje:
1- Você pode vendar e amarrar o parceiro e depois tocar todo o corpo dele com as mãos, começando pelos pés e subindo lentamente. Quando chegar ao tórax, use os seios para massageá-lo.
2 - Use o gelo para percorrer o corpo da pessoa vendada e amarrada. Depois passe a língua por onde você passou o gelo.
3 - Com a pessoa vendada, percorra os lábios dela com os seus bem devagar, depois sugue o lábio inferior.
4 - E, por fim, com a pessoa amarrada, esfregue todo seu corpo no dela, até ela não aguentar mais.

A hipocrisia e a falta de ética de Aécio Neves

A descoberta recente da desapropriação de uma fazenda da família Neves, em Cláudio-MG, pelo Governo de Minas, na gestão Aécio Neves, para a construção de um aeroporto, causa espécie pelos contornos do fato em si e desnuda a cultura do atraso das elites tradicionais na gestão da coisa pública, em nosso País: patrimonialismo medieval, corrupção e coronelismo, tão bem dissecados por Sérgio Buarque de Holanda (Raízes do Brasil) e Raimundo Faoro (Os Donos do Poder). 


Charge cedida pelo Latuff publicada no jornal Sul 21.
Charge do Latuff publicada no jornal Sul 21.


Do ponto de vista jurídico, a desapropriação de uma propriedade ocorre quando assim o justifica o interesse público, momento em que o Estado assume a propriedade particular, mediante o pagamento de um preço justo e prévio. É uma intervenção excepcional do Estado, cujo interesse público deve estar bem delineado, a partir dos parâmetros orientados pelos princípios constitucionais da administração pública, dentre eles o da eficiência, impessoalidade e moralidade administrativa. Salta aos olhos a inexistência, sequer de longe, de alguns desses elementos no episódio em questão.

Conselho da Vovo Briguilina

Nunca, jamais reaja agressivamente as criticas. Analise-as. Se tiverem fundamento?...
Corrija-se!
Se nao, siga teu caminho, prossiga com teus planos e alcançara teus objetivos.
Insista, persista e nao desista que seu dia chegara.

Presidente Dilma não deixa provocação sem resposta

[...] afiada, ela usa estilo "bateu, levou!

247- A presidente Dilma Rousseff deixou no cabide o figurino de candidata vestido em 2010, quando venceu a disputa usando um modelito do melhor estilo 'paz e amor'. Protegida pelo então presidente Lula, ela não precisou entrar em bolas divididas com o adversário José Serra e flanou sobre o eleitorado enquanto seu padrinho político se encarregava de comprar suas brigas.

Agora é diferente, já se viu na longa entrevista à mídia tradicional concedida ontem pela presidente. Diante de uma certa pressão nas perguntas, o que se viu foi uma Dilma segura, objetiva e nada disposta a aceitar calada as críticas feitas ao seu governo. Ela igualmente não se incomodou em deixar, com frases curtas e palavras fortes, suas posições sobre temas do momento.
Essa Dilma que parece à vontade no chamado estilo 'bateu, levou' surge nitidamente em suas posições a respeito dos ataques desferidos, diariamente, à gestão da política econômica:
- O pessimismo da fase pré-Copa passou para a política econômica, afirma a presidente, ganhando com a frase a manchete desta terça-feira 29 do jornal Folha de S. Paulo. A se considerar o tom das últimas notícias destacadas no mesmo espaço pela publicação da família Frias, Dilma conseguiu o melhor momento para o seu governo, ali, em semanas.
A presidente também não ficou nem por um minuto quieta diante da gafe cometida pelo banco espanhol Santander no Brasil, com o relatório para clientes de alta renda com a associação nominal da presidente ao fracasso econômico futuro.
- Bancos interferirem na política é inadmissível, rebateu uma Dilma, como se diz, curta e grossa.
A ênfase de Dilma vai sendo apurada, no tocante a efeitos eleitorais, em pesquisas feitas por sua equipe de campanha. O que se sabe, inicialmente, é que pouca gente vai estranhar uma candidata que avança pela linha do 'fala o que pensa', uma vez que Dilma nunca foi dada, no governo, a floreios sobre suas posições. Em outras palavras, a Dilma 'bate, levou' combina mais com o momento atual da presidente, cercada por ataques nas frentes econômica e política, do que a Dilma 'paz e amor'.
No governo, o momento da presidente tem levado, também, à tomada de posições claras e objetivas. Depois de se fortalecer com a reunião dos Brics, realizada no Brasil, e a aproximação com a Unasul, Dilma posicionou o Brasil na linha de frente à oposição à Israel, na faixa de Gaza:
- O que há da parte de Israel não é um genocídio, e sim um massacre, atalhou a presidente diante de uma das perguntas que lhe foram dirigidas ontem. Dilma não se intimidou com a postura crítica à decisão brasileira de censurar o governo de Benjamin Netanyahu pelo "uso desproporcional" da força na faixa de Gaza.
A Dilma afiada, com respostas na ponta da língua, sem medo de devolver perguntas difíceis com respostas desconcertantes pela clareza, é que está entrando em campo para a disputa pela reeleição. Osso duro.

Paulo Nogueira: as revelações de Dilma na sabatina

E aos 15 minutos do segundo tempo da prorrogação veio o melhor momento da entrevista que a presidente concedeu a jornalistas da Folha de São Paulo, do portal UOL, da rádio Jovem Pan e do SBT.

Dilma Roussef revelou que traz dois hábitos dos tempos que fugia dos agentes da ditadura.

O primeiro ter dinheiro em espécie à mão, para emergências. Como está declarado em sua declaração de bens, ela tem uns 150 mil reais.

O segundo é mais estranho, ela dorme de sapatos. Quer dizer, estranho para quem não tem que se vestir com urgência para bater em retirada, situação vivida por Dilma na época dos militares.
Tanto a mídia vem escrevendo sobre Dilma, e os brasileiros desconheciam informações deliciosas como estas. Isso não depõe a favor de jornais e revistas, definitivamente.
Estamos sempre com os braços remando contra a corrente, rumo ao passado, como escreveu Fitzgerald em sua obra máxima, O Grande Gatsby.
O dinheiro guardado e os sapatos no sono são os remos de Dilma.
O resto da sabatina foi o que se esperava. Quatro jornalistas tentando morder Dilma de todas as formas.
Adjetivos negativos se espilharam.  A situação econômica, ouvimos, não é simplesmente complicada. É “bastante ruim”.
A rejeição a ela, ouvimos também, não é normal, compatível com a de outros presidentes em final de mandato: é uma calamidade.
O “mercado” vê nela, também ficamos sabendo,  a combinação de tudo que de ruim alguém pode fazer no Planalto: política fiscal “frouxa”, complacência com a inflação, crescimento baixo.
E a corrupção, ah, a corrupção foi inventada pelo PT.
Nem parece, enfim, que Dilma lidera as pesquisas, e que tem boas chances de ganhar no primeiro turno.
Se ela dependesse dos entrevistadores para calibrar sua autoestima, estaria frita.
Mas não.
Dilma pareceu serena diante da pancadaria. Sem ser uma oradora natural, sem ser um fenômeno da retórica, saiu-se bem nas respostas.
Em comparação com Aécio, é menos loquaz, mas não trai, como ele, contrariedade diante de perguntas duras. Uma coisa pela outra, a vantagem é dela.
O único momento em que pareceu irritada foi quando o Santander apareceu na conversa.
Dilma não ficou satisfeita com as desculpas do banco, “muito protocolares”. Ela pareceu disposta a dar uma bronca pessoalmente no presidente do banco, se encontrar uma vaga na agenda.
Foi diplomática ao falar de Israel. Não endossou a palavra “genocídio”, usada por alguém de seu governo.
Preferiu “massacre”.
Falou nas mulheres e nas crianças mortas em Gaza. Mas lembrou que o Brasil foi um dos primeiros países a reconhecer Israel.
Subiu ligeiramente de tom quando foram invocados negativamente os médicos cubanos por conta dos salários.
Disse, com razão, ser incrível que, em pleno 2014, Cuba ainda seja objeto de manifestações “fundamentalistas”.
Mas o melhor da sabatina esteve fora da política e dentro da vida pessoal – no dinheiro em espécie e nos sapatos ao dormir.
Ali se viu não a presidenta em busca de um segundo mandato, mas uma mulher em busca de seus anos dourados, como o Gatsby de Fitzgerald.
Paulo Nogueira
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Lugar comum

O pouco com os teus é muito, o muito sem os teus é pouco.
A galinha da vizinha é sempre mais gostosa que a minha.
Não deixe para amanhã o que pode fazer depois de amanhã.
Mais vale um aécioporto que um galeão - para ele e sua família -.
Quem conta com panela alheia, arrisca-se ficam sem ceia.

Frase do dia

Nossa elite não merece o povo que tem!
Joel Neto



LIDE 10 - Grupo Doria

Ontem a noite assiste trechos da entrevista do presidente do LIDE - João Dória Jr. -, ao Roda Viva. Fiquei comovido. Tanto pelo tratamento que Augusto Nunes - a âncora do programa - dispensava ao entrevistado, quanto pelos elevados ideais, moral e ética do excelentíssimo empresário. Cheguei a conclusão que:

Nossa elite não merece o povo que tem!

O que é o LIDE?
LIDE é uma organização de caráter privado, que reúne empresários em doze países e quatro continentes. O LIDE debate o fortalecimento da livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social, assim como a defesa dos princípios éticos de governança corporativa no setor público e privado. Fundado no Brasil, em 2003, o LIDE é formado por líderes empresariais de corporações nacionais e internacionais, que promove a integração entre empresas, organizações e entidades privadas, por meio de programas de debates, fóruns e iniciativas de apoio à sustentabilidade, educação e responsabilidade social. O LIDE reúne lideranças que acreditam no fortalecimento da livre iniciativa no Brasil e no mundo.

Notaram os nível dessa gente?

Ah, o sr. Dória falou que o Grupo está analisando se a Petrobras permanecerá fazendo parte da instituição - insinuação sobre envolvimento da empresa em casos de corrupção -. Pergunto ao senhor Dória:

Mas, quem rouba a Petrobras? 
Os fornecedores? 
Empresários? 
Ladrões de galinha?
Outras perguntas: 
Quem sonega impostos, os empresários ou o consumidor?
No LIDE tem sonegador - Ladrão - filiado?
No LIDE tem empreiteiro filiado, banqueiro?

É realmente nossa elite não merece o povinho que tem!