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Em entrevista Delcidio inocenta Lula e Dilma e pode anular denúncias

Contradição de informações do ex-senador Delcídio Amaral coloca em risco as denúncias de que Lula e Dilma teriam atuado para obstruir a operação lava jato, ao se contradizer em versões do fato. Porém eu não acredito nessa possibilidade. É que o MPF, o PGR e Juízes (na grande maioria) apenas escutam e levam em conta versões que prejudiquem Lula, Dilma e o PT, o mais?...Não vem ao caso e tiram assim que acharem melhor.

Veja o que ele disse hoje quinta-feira (19) na Rádio Gaúcho:

""Eu alertei várias vezes. Não só a presidente Dilma, mas ministros e o próprio Lula. Mas a estratégia era deixar as coisas assim. Conselheiros próximos a Dilma entenderam que ela sairia fortalecida do processo, o que foi um erro grosseiro. Isso chegou ao Planalto e contaminou definitivamente a gestão da presidente", disse Delcídio.
 
O que o parlamentar classifica como "estratégia" por parte do governo de deixar que as investigações da Lava Jato prosseguissem, partiu, segundo Delcídio, do ministro Aloízio Mercadante e de José Eduardo Cardozo - duas das figuras mais próximas da presidente afastada e que saberiam avaliar o risco de não brecar a Lava Jato, se Dilma e Lula estivessem realmente envolvidos no esquema.
 
"Eles [Aloisio Mercadante, Eduardo  Cardozo e Dilma Rousseff] subestimaram o processo e tiveram uma visão equivocada da gravidade do problema. Quando reagiram, já era tarde demais", interpretou o senador.
 
Após as declarações, Delcídio novamente entra em contradição ao admitir que "a presidente Dilma é uma pessoa decente" e que "na verdade, ela herdou esse processo sistêmico, que já existia". "Acho que o que aconteceu é que ela não se envolvia diretamente, mas tinha conhecimento de como as coisas aconteciam", completou, por fim, sem conseguir passar certezas dos fatos, mas assumindo parcialmente a inocência da presidente."


Editorial O Globo

São nítidos os limites do ministro da Justiça

Sabia-se que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, desejava sair do cargo, cansado das pressões constantes de companheiros petistas a fim de, como superior hierárquico da Polícia Federal, evitar mais dissabores para o ex-presidente Lula, personagem de pelo menos quatro inquéritos (o sítio de Atibaia, o tríplex de Guarujá, tráfico de influência em favor da Odebrecht e o caso da negociação de medidas provisórias desvendado pela PF ao vasculhar o esquema de corrupção no Carf, câmara de recursos tributários).

Ex-deputado federal pelo PT de São Paulo, Cardozo explicava ser impossível o ministro da Justiça intervir em operações. Cabe a ele zelar por direitos constitucionais, e não favorecer ou prejudicar alguém por meio da PF, algo digno de velhas ditaduras latino-americanas.

Até que, no início da semana passada, um grupo de deputados do PT — entre eles, Wadih Damous (RJ), ex-presidente da OAB-RJ, ativo militante do lulopetismo — foi ao gabinete de Cardozo preocupado com rumores de que o juiz Sérgio Moro estaria prestes a decretar a quebra de sigilos de Lula. Pressionaram novamente para o ministro controlar a PF, reivindicação repetida algumas vezes pelo próprio Lula. No fim de semana, Cardozo acertou a saída com Dilma, e esta, para mantê-lo por perto, transferiu-o para a Advocacia-Geral da União (AGU), onde continuará com o status de ministro.

Herda o Ministério da Justiça, o qual o lulopetismo quer aparelhar, o baiano Wellington Cesar Lima e Silva, procurador-geral de Justiça da Bahia no governo de Jaques Wagner, chefe da Casa Civil de Dilma. Terá um trabalho árduo para, com a ajuda de Wagner, conter o avanço lulopetista a fim de tentar barrar investigações sobre Lula e, certamente, a própria Lava-Jato.

Se for leniente, será centro de novo escândalo, também com repercussões internacionais. Porque não seria notícia trivial que o PT conseguiu induzir o novo ministro da Justiça de Dilma a manietar a PF, num caso acompanhado de perto pela grande imprensa estrangeira.

Mas Wellington, por óbvio, não poderá agir sem o aval da presidente, porque, nessa história, estará em questão a própria autoridade dela sobre seu governo. A última palavra terá de ser de Dilma, sobre se ela aceita correr o risco de ser considerada um fantoche de Lula para abafar investigações da PF.

É sintomático que ontem mesmo a Associação dos Delegados da Polícia Federal tenha divulgado nota preocupada com o risco de intervenções espúrias na PF e pedindo “apoio do povo brasileiro” à instituição. Pode ser um exagero, porque a atuação da PF não é um caso isolado. Vem dentro de um movimento histórico de consolidação de instituições republicanas, como a Justiça e o Ministério Público. Daí as cabeças lulopetistas precisarem refletir com equilíbrio se compensa arriscarem-se numa manobra que pode causar ainda mais dissabores.



Dilma Invocada




Próxima vez que subordinados do MJ - Ministério da Justiça - acusarem sem provas e o Ministro não responder à altura, espero até as dez da manhã para assinar a carta de demissão do ex-celentíssimo.

Oraite?

Quem não tem biografia, macula a dos outros

- Que o diga José Eduardo Cardozo (mininistro da justiça) -

Um deputado, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Paulo Pimenta, foi proibido de vistoriar as condições em que está detida uma mulher, de 53 anos, Cristina Mautuoni,  recém-operada, sobre a qual recebeu denúncia de que  “está sendo submetida a pressões psicológicas, maus-tratos e a restrições que a impedem, por exemplo, de realizar necessidades fisiológicas de forma adequada”.
Proibido pela Polícia Federal do Governo deste país.
Chefiada pelo senhor Leandro Daiello  e sob a responsabilidade de José Eduardo Cardozo, Ministro da Justiça.
Pimenta teve de recorrer ao Judiciário para tentar obter acesso à presa, o que deveria ser algo absolutamente simples.
Teve de pedir  ao Juiz da 10ª Vara Federal Criminal do DF, Vallisney Souza de Oliveira, “que seja autorizada a inspeção imediata por parte desta Comissão ao local em que a senhora Cristina Mautoni encontra-se atualmente custodiada”, bem como “aos locais em que ela esteve custodiada no decorrer da prisão preventiva”.
Sirvo-me das palavras de Marcelo Auler, em seu blog:
“É de se imaginar o que aconteceria, em 1979, em plena ditadura militar, se barrassem na porta dos prresídios o então senador Teotônio Vilela, um usineiro, ex-UDN  que apoiou o golpe que depôs Jango, para depois criticá-lo com veemência. Ele fez história, como dissidente da Arena, partido do governo, ao visitar os presos políticos na condição de presidente da Comissão Mista do Congresso que analisava o projeto de Anistia Política. O que o governo militar não fez com Teotônio, a Polícia Federal de um governo petista fez com um deputado que além de ser presidente da CDH é do partido que apoia o governo de uma ex-presa política, barbaramente torturada.”
A acusada estava em prisão domiciliar que a Polícia Federal , segundo denúncia da defesa, ameaçava  pedir para transferir para o regime fechado se seu marido, o lobista Mauro Marcondes Machado, caso este não fizesse uma “delação premiada”.
Não importa se isso é verdadeiro ou não. Mas não há justificativa para que uma denuncia de maus-tratos a uma mulher presa não seja apurada. Se não é verdade ótimo.
Se é, exige providências urgente e responsabilização a quem o faz.
A responsabilidade , que é de Daiello e de Cardozo, também é de Dilma.
Não é preciso ordem judicial para inspecionar uma cela, é atributo  da administração, pois não se trata de interrogar a presa sobre o caso de que está sendo acusada, mas sobe as condições de sua prisão em dependência do Governo Federal.
Cardozo está atirando sobre Dilma o exercício desta arbitrariedade.
Espera-se que a Presidenta não o aceite, para não macular sua própria biografia.

PF, MPF e Moro enrolaram o Ministro Zé Ruela Cardozo

– A confusão de números e valores que a superintendência no Paraná vem fazendo, levou o Diretor Geral substituto do DPF, delegado Rogério Augusto Viana Galloro a informar errado ao ministro José Eduardo Cardozo, no ofício que lhe encaminhou no dia 8 de janeiro ultimo. Ele insiste na despesa de R$ 172 mil para o pagamento de despesas de custeio, quando, desde 10 de dezembro, a superintendência encaminhou ao juiz a fatura da compra de combustível e a conta da eletricidade, totalizando R$ 181 mil,. Foi o valor autorizado por Moro a ser descontado da conta judicial, como mostra a decisão acima. Ou se trata de uma questão de não terem habilidade com números, ou algo mais existe por detrás dessas “equívocos”. Façam as suas escolhas.

Leia a íntegra>>>


Polícia Federal descobrirá o responsável por esta molecagem?


pf31
Coisa de coxinha vagabundo,
Corja!
O irresponsável ou irresponsáveis por esta molecagem serão punidos ou isso não vem ao caso?



A piada do dia

José Eduardo Cardozo manda PF - Polícia Federal investigar quebra e vazamentos de sigilos de Lula!




Esse bunda mole não manda nem no cu dele.
É um babaca e puxa saia (hoje) ontem e amanhã puxará sacos e o que mais lhe servir.

Frase da semana

"É inaceitável. Posso afirmar em alto e bom som. Não nos meçam por réguas antigas, pelo que já foi..." José Eduardo Cardozo - Ministro da Justiça, sobre a acusação do senador Aécio Neves - presidente nacional do Psdb, de que o governo tentou pressionar o Procurador Rodrigo Janot a incluir parlamentares da oposição na lista que pede investigação sobre eles ao STF.

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De Ministros e ministros

Em meio aos festejos de Carnaval, o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa resolveu vociferar contra o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reputando incompatível com a ética do cargo sua atitude de receber advogados de empresas investigadas na Operação Lava Jato.O comentário não chega a surpreender dado o histórico do ex-presidente do Supremo, avesso ao >>>

Impunidade

por Vera Lucia Venturini

E o Eduardo Cunha teve acesso ao depoimento do policial federal... 
  • Que certeza de impunidade é essa que faz com que um deputado, com que a imprensa e a oposição contam para conturbar o governo eleito pela maioria dos brasileiros, possa declarar à imprensa que teve acesso ao depoimento e que está limpo?
  • E como será que ele teve acesso? 
  • Um policial federal levou o arquivo até sua sua casa? 
  • Ou terá sido um promotor? 
  • Ou será que foi o probo juiz Moro? 
  • Ou será que foi a equipe do Janot? 
  • Ou será que foi a equipe do Youssef mesmo, onde todos os personagens acima se misturam?




Essa república do Paraná!!! 
Essa Polícia Federal Republicana!!!
Nessa história o PT e a Dilma fazem a perfeição o papel dos traidos: são sempre os últimos a saber. 
Já o ministro da justiça faz o papel de bufão mesmo. Do policial federal passando pela Ministério Público até o juiz o tratam como idiota.

Dilma deve oficializar toda equipe até dia 15/12

O anúncio de novos ministros do governo Dilma Rousseff deve ocorrer na próxima semana. Segundo interlocutores da petista, Dilma pode indicar os ocupantes da chamada cozinha do Palácio do Planalto.
Não está descartada, no entanto, a apresentação entre hoje e amanhã de nomes do segundo escalão da área econômica --como Receita Federal e Tesouro Nacional. Ontem, Dilma oficializou a continuidade de Guido Mantega na Fazenda, e as indicações de Miriam Belchior para o Planejamento e Alexandre Tombini para o Banco Central.
Dilma recebe hoje na Granja do Torto o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, o coordenador da transição Antonio Palocci, além do assessor especial da Presidência para Assuntos internacionais Marco Aurélio Garcia.
Para a cozinha do Planalto, Dilma convidou Palocci para a Casa Civil e Gilberto Carvalho para a Secretaria-Geral da Presidência. Giles Azevedo deve ser seu chefe de gabinete.
Além deles, Dilma já formalizou convites para o ministro Paulo Bernardo, de saída do Planejamento, e o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), que deve assumir o Ministério da Justiça.
Há a expectativa de que Dilma oficialize toda sua equipe até o dia 15 de dezembro, antevéspera de sua diplomação.

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Campanha de Dilma planeja reconquistar evangélicos e católicos

 O comando da campanha de Dilma Rousseff iniciou ontem uma ofensiva, com ajuda de uma força-tarefa formada por governadores e senadores eleitos, para reanimar a militância e reverter a sangria dos votos evangélicos e católicos ocorrida na reta final do primeiro turno. Na reunião fechada, Dilma e aliados reconheceram que perceberam tarde demais o efeito da campanha na internet com boatos de que ela era contra valores da vida e a favor do aborto. E que subestimaram o movimento de perda de votos entre cristãos. A reconquista desses votos passou a ser uma das principais estratégias para o segundo turno. (Leia também: Para evangélicos, PT subestimou boatos)
Foi uma campanha perversa, com inverdades sobre o que penso, o que digo
- Foi uma campanha perversa, com inverdades sobre o que penso, o que digo. Lançaram inverdades. Estou analisando como vamos nos comportar. Vamos fazer um movimento no sentido de esclarecer com muita tranquilidade nossas posições. (A campanha) foi feita com base em calúnias e difamações. Estávamos inocentes. Mas estamos muito atentos a isso. A gente percebeu tarde, mas percebeu - disse Dilma, em entrevista acompanhada de dez governadores aliados eleitos, senadores e apoiadores num hotel de Brasília.
Ela não acusou ninguém diretamente sobre a autoria da campanha.
- Não apareciam - disse.
Além dos aliados eleitos domingo, parlamentares do PT ligados às questões religiosas estão entrando em campo para desfazer a imagem negativa de Dilma nesses setores, em especial entre evangélicos. Parlamentares reclamam que avisaram a cúpula do PT da campanha sobre o crescimento de Marina e a "demonização de Dilma", mas não foram ouvidos.
Estão sendo arregimentados Gilmar Machado (PT-MG), da Igreja Batista, amigo de Marina, e Benedita da Silva, do Rio, além do chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, que tem fortes laços com a Igreja Católica. O secretário-executivo do PT e coordenador da campanha de Dilma, José Eduardo Cardozo, disse que ela já explicou "à exaustão" sua posição.
- Foi uma jogada pouco ética - disse Cardozo.
reforçou o governador Eduardo Campos (PSB-PE).
A campanha de Dilma também identificou que, em vários segmentos da Igreja Católica, principalmente dioceses comandadas por bispos conservadores e moderados, houve reação de voto contrário à petista. Por isso, além dos evangélicos, haverá trabalho especial para recuperar o voto dos católicos.
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, confirmou que em várias igrejas evangélicas houve pregação contrária à Dilma e reconheceu que isso teve influência. Ele aposta que é possível reverter parte da evasão de votos com um trabalho de conscientização. E explicou que a reunião da semana passada com líderes católicos e evangélicos não foi suficiente para conter a sangria.

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Medidas contra ataques dos tucademos na internet

O deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), coordenador jurídico da campanha de Dilma Rousseff, informou hoje que o Partido dos Trabalhadores ingressou com pedido de abertura de inquérito policial junto ao Ministério Público para apurar a prática de crime eleitoral e identificar os autores de vídeos que atacam a honra da candidata e do partido na Internet.
“O objetivo é apurar crime, quem são os criadores. Há indícios veementes que são nossos adversários os autores desse vídeo. Mas, queremos que isso seja apurado pela polícia. Nós não temos a postura de fazer acusações sem apurações, ao contrário do que vem ocorrendo conosco”, explicou.
Além disso, a coligação Para o Brasil Seguir Mudando deu entrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com uma ação pedindo retirada imediata dos vídeos no YouTube, sem prejuízo das demais ações cabíveis no âmbito da legislação eleitoral.
YouTube
A coligação também enviou ofício ao Google, que administra do YouTube, para que os vídeos sejam retirados do ar e que a empresa identifique quem publicou as peças de baixo nível na Internet.
A campanha de Dilma Rousseff recebeu informações de que a rede de mobilização do PSDB na Internet teria enviado e-mails aos eleitores cadastrados por volta das 15h de ontem, pedindo que ajudassem a disseminar as peças a partir das 17h.
“Consideramos que esse tipo de atitude revela uma intenção absolutamente deplorável no processo eleitoral. Nós continuaremos fazendo campanha de alto nível, propositiva e repudiando iniciativas dessa natureza de baixíssimo nível onde efetivamente me parece que a ética é rasgada literalmente pelo nosso principal antagonista”, disse Cardozo.
Marketing antiético
Para o coordenador da campanha, não há dúvidas de que os ataques de baixo nível dos adversários indicam o desespero de quem não está preparado para debater propostas.
“Não tenho a menor dúvida de que é desespero. A pessoa quando chega a esse nível de sofisticação, com essa característica de baixíssimo nível e peças bem feitas, caras, é uma baixaria bem rotulada, pensada, estruturada. Numa estratégia de marketing antiético. Isso só pode ter uma explicação. Quem não tem argumentos para enfrentar a realidade, quem se vê impotente de vencer o adversário, que tem melhores condições políticas pelos seus argumentos, ao invés de tentar mostrar falhas do nosso programa, falhas do nosso governo, ele age colocando o presidente Lula no seu programa e, ao mesmo tempo, nos atingindo do modo mais vil possível”, disse.
Segundo ele, é ainda mais lamentável a postura dos adversários com esse tipo de iniciativa justamente quando a sociedade reclama por ética na política.
Acompanhe aqui a cobertura diária da campanha de Dilma pelo Twitter.

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