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Pimenta nos olhos dos outros é colírio

"Do Facebook de Guga Noblat:
Passei pela Av Paulista voltando para casa e deu nisso. Mais uma vez fui atacado por um bando de militantes idiotas. Mesmo com minha filha no colo.
Só pra esclarecer os haters que possam apoiar os covardes que me ofenderam.
1- Estava voltando pra casa com a filha no colo qnd cruzei com cerca 20 manifestantes. Moro do lado masp. Não tinha como prever q me ofenderiam.
2- Eram 3 pessoas batendo panela e mais 15 ao redor deles. O taxi da paulista fazia mais barulho. Não evitei a manifestação pq parecia insignificante e não imaginava que seriam tão baixos e doentes a ponto de me atacar, especialmente com um bebe."


Satisfeito, papai e vovô Ricardo Noblat?

O desespero de Ricardo Noblat

O pena-paga Ricardo Noblat não é conhecido por sua isenção. Um dos mais raivosos colunistas amestrados, destila intransigência contra a esquerda e contra o PT e ficou tristemente famoso por defender Jair Bolsonaro, quando este atacou Preta Gil com racismo e homofobia. Noblat parece ter ficado transtornado com o fracasso da passeata deste domingo. Como alguém que tenta reavivar as chamas de uma fogueira que se apaga e para isso suja as mãos de cinza, Noblat em sua coluna desta segunda-feira (13) parte para a baixaria contra a presidenta Dilma. Diz que Dilma mente. Diz que ela não “ama seus semelhantes, ou que não sabe expressar seu amor por eles” e portanto, “não pode ser amada”. Para justificar esta fantasia, Noblat fala que Dilma agrediu uma criada no Planalto jogando na empregada cabides de roupa. Quando um jornalista chega a este ponto, revela duas coisas: o próprio nível moral e o um desespero comovente. Dilma, apesar de ter sido reeleita com mais de 54 milhões de votos, não “merece ser amada”, segundo o articulista. O Brasil é que não merece um jornalismo tão “cínico, mercenário, demagógico e corrupto” (Pulitzer de novo) como é o praticado pelo jornal O Globo e seus colunistas amestrados. 

do Vermelho



Luis Nassif - Noblat, Lula e a sina dos homens comuns

Recentemente, o colunista e blogueiro Ricardo Noblat escreveu um artigo sobre Lula. Trata-se de um dos mais significativos artigos dos últimos anos. Não para entender o fenômeno Lula, mas como material de estudo sobre como o senso comum da mídia o via.
Deixe-se de lado a bobagem de apresentar Lula como ameaça à democracia por convocar o exército de Stédile. É tão inverossímil quanto os 200 mil soldados das FARCs que invadiriam o Brasil em 2002, em caso de vitória de Lula.
Fixemos nas outras características de Lula, apud Noblat: rude, grosseiro, desleal, por não ter defendido José Dirceu e Luiz Gushiken. Também despeitado já que, segundo Noblat, ele queria ser candidato em 2014 e Dilma não permitiu (não é verdade, mas não importa). Ou a ficção de que luta para enfraquecer Dilma - mesmo Noblat sabendo que o fracasso de Dilma seria o fim do lulismo. No ano passado cometeu o feito de chamar Lula de “moleque de rua”.
O que é fascinante em Noblat é o uso da fita de medir homens comuns aplicada em homens de Estado. Pois por aí ele reedita um fenômeno que marca a politica desde os tempos de César: a dificuldade do homem comum em interpretar o Estadista e os recursos para trazer o personagem ao nível da mediocridade (entendido aí do pensamento médio) do leitor.
Mais um vez  recorro a Ortega y Gasset e seus portentosos ensaios sobre Mirabeau. Foi o homem que, na Constituinte, salvou a revolução francesa, apontando os rumos e definindo o novo desenho institucional.
Algum tempo depois morreu e seus restos mortais inauguraram o Panteon, que a França reservou para celebrar seus grandes homens. Aí descobriram o diabo da vida pregressa de Mirabeau. Aprontou todas na juventude, deflorou virgens, fugiu com mulheres casadas, deu tombos.
Imediatamente, os homens (comuns) de bem moveram uma campanha para retirar seus ossos do Panteon. E permitiram quase século e meio depois que Ortega traçasse perfis primorosos do Estadista, do homem comum (que ele denominava de pusilânime) e do intelectual.

O perfil do Estadista

O Estadista é um exagerado em tudo, um megalomaníaco, dizia Mirabeau. Pois não é que Napoleão tinha a mania de grandeza de se imaginar Napoleão?. Só um megalomaníaco compulsivo tem a pretensão de mudar o Estado.
Não é tarefa para homens comuns, para intelectuais ou para santos.
O Estadista se propõe a desafios tão grandiosos que assusta os homens comuns - e é para eles que Noblat escreve e é como eles que Noblat pensa, derivando daí sua competência jornalística.

Ricardo Noblat, um cascateiro de marca maior

Noblat, o âncora cascateiro e a convocação do PT para o protesto do impeachment
por Kiko Nogueira

O âncora americano Brian Williams foi suspenso de sua rede de televisão, a NBC, por seis meses.
Williams inventou uma história sobre sua passagem pelo Iraque há doze anos. Ele teria sido vítima de uma emboscada. O helicóptero onde estava, contou, foi atingido por um disparo de RPG e o piloto mal conseguiu aterrissar.
A casa começou a cair quando o engenheiro de voo Lance Reynolds resolveu se manifestar. No Facebook, Reynolds disse que não se lembrava do jornalista e que ele surgiu em cena apenas uma hora depois que o helicóptero pousou.
Ao depoimento de Reynolds seguiram-se os de outros soldados, todos desmentindo Williams. Ele mesmo foi obrigado, a certa altura, a admitir que fez bobagem. “Como não pretendo ficcionalizar minha experiência e não preciso dramatizar acontecimentos, porque eles realmente aconteceram, acredito que ver meu vídeo inspecionando a área atingida — e a confusão da memória por 12 anos passados — me fez misturar as coisas. Peço desculpas”, disse.
O New York Times colocou a culpa na inconfiabilidade da memória humana. Um humorista fez a piada: a questão é que Williams fica esquecendo de parar de mentir.
O blogueiro do Globo Ricardo Noblat parece ter um problema parecido de, como definiu Williams, “ficcionalização”. Noblat fez um alerta importante ontem: o PT convocou seus militantes a ocupar “as principais avenidas de 80 cidades do país no dia 15 de março próximo em defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff”.
Continua: “O ato será uma resposta aos promotores de manifestação semelhante marcada para esse mesmo dia nas mesmas 80 cidades. Com duas diferenças: essa será pelo impeachment de Dilma. E as pessoas deverão vestir verde e amarelo.”
O partido, diz ele, “se arrisca de fato a estar tirando a Morte para dançar. Não será por falta de aviso.”
O vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, negou a tal convocação. Nada parecido com o que Noblat descreve foi visto em lugar algum. Tem cheiro e forma de cascata. Cascata pretensamente esperta: se houver alguém de vermelho na data aprazada, Noblat dirá que foi ele. Se não, também foi ele.
Ao longo da campanha de 2014, Noblat se especializou em contar anedotas sobre os desentendimentos entre Lula e Dilma. Em março, cravou: “o mais provável é que Dilma saia de cena.” Essa ladainha prosseguiu por meses, eventualmente apoiada em inconfidências de uma “fonte”.
Fora da política, ele ainda teve tempo de prever a morte de Ariano Suassuna num tuíte memorável. “É uma questão de horas a morte do escritor Ariano Suassuna, vítima, ontem, de um AVC, operado às pressas no Recife. Lamento mutíssimo [sic]”.
Ora, todos os boletins falavam da saúde delicada do homem de 87 anos. Ele nunca teria muitas horas, a não ser se ocorresse um milagre — mas, para Noblat, era importante transmitir a ideia de que ele tinha algum tipo de informação privilegiada. Essa mesma sensação ele tentou passar ao descrever um voo do Rio a Brasília em que Aécio teria sido ovacionado depois de perder as eleições.
Ao contrário de Brian Williams, Noblat tem licença para inventar. Desde que continue inventando, obviamente, para o lado certo.


(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).

Blogueiro Limpinho e Cheiroso virou "Petralha"

Joseph Pulitzer, Atualíssimo: 
Com o tempo uma imprensa cínica, mercenária, demagógica, corrupta e corruptora formará um público tão vil quanto ela

247 - Em artigo publicado na noite desta terça-feira 9 em seu blog, o jornalista Ricardo Noblat, do Globo, criticou e pediu a cassação do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) por ter dito à deputada Maria do Rosário (PT-RS) que não a estupraria porque ela "não merece".
Foi atacado e chamado de "petralha" pelos leitores, depois de sua posição. "Petista, defensor da ditadura castrista de Cuba e dos mensaleiros...", escreveu um deles. Para o jornalista Leandro Fortes, da Carta Capital, a crítica de Noblat veio "tarde demais".
"Noblat, assim como toda a tropa de colunistas que embarcou no antipetismo barato, está refém do tipo de leitor que atraiu para si", disse ele. Leia abaixo o post de Leandro Fortes publicado em sua página no Facebook.

PERDÃO, LEITORES
Eis que Ricardo Noblat, de O Globo, faz um artigo corajoso contra Jair Bolsonaro, no qual, inclusive, pede a cassação do deputado do PP do Rio.
Tarde demais.
Noblat, assim como toda a tropa de colunistas que embarcou no antipetismo barato, está refém do tipo de leitor que atraiu para si.
Aqui, alguns comentários sobre o artigo, tirados do Blog do Noblat:




"Noblat, está dando outra barrigada, a Deputada Maria do Rosário foi quem o chamou de estuprador antes, ele apenas respondeu a ela, que ela não corria o risco de ser estrupada por ele. Deveria Noblat agir mais com o cérebro e não com o figado. Não deturpe os fatos Noblat não fica bem para você, sabemos que a Globo Petralha e outros esquerdopatas da mídia estão fazendo isto mas você?"
"Noblat; petista, defensor da ditadura castrista de Cuba e dos mensaleiros..."
"Noblat.., pisou feio na bola!! Veja os fatos como aconteceram, realmente, e verifique que Maria do Rosário xingou o deputado de estuprador primeiro. Agora quer se fazer de vítima, convenientemente "amparada" por PT, PC do B e PSOL"

A imprensa marrom volta a carga

Em texto expelido no dia 07/10/2014, o ex-jornalista R. Noblat atribui minhas posições de esquerda ao fato de haver pertencido, no governo Dilma, ao Conselho de Administração da Itaipu Binacional, onde “ganhava algo como pouco mais de R$ 20 mil mensais”. Pena de aluguel barata na imprensa marrom, julga ele que isso é quantia de monta.

Jornalista fosse, ou pelo menos honesto, teria informado aos seus leitores que desse cargo pedi demissão para acompanhar, sem outra renda, a candidatura de Eduardo Campos. Não entende, não pode entender quem não sabe o que é ter opinião própria, o que seja compromisso ideológico.
A lamentar, apenas que um jornal como O Globo sirva de pasto a tamanha infâmia.

de Roberto Amaral -presidente do PSB


Ricardo Noblat pede arrego

Você se considera bem informado sobre o que os candidatos a presidente da República pretendem fazer caso se elejam?



Você acha que pôde de fato comparar as ideias de uns com as dos outros?
Você teve paciência para assistir aos debates entre eles no rádio e na televisão?
Você se considera pronto para eleger com segurança o novo presidente? Ou para reeleger Dilma Rousseff?
Por último, você acha que terá a ganhar ou a perder se adiar por mais 15 ou 20 dias a escolha do presidente?

Blogueiro bicudo pede arrego

Por que não deixamos para o 2º turno a eleição do novo presidente da República?
por Ricardo Noblat

Você se considera bem informado sobre o que os candidatos a presidente da República pretendem fazer caso se elejam?
Você acha que pôde de fato comparar as ideias de uns com as dos outros?
Você teve paciência para assistir aos debates entre eles no rádio e na televisão?
Você se considera pronto para eleger com segurança o novo presidente? Ou para reeleger Dilma Rousseff?
Por último, você acha que terá a ganhar ou a perder se adiar por mais 15 ou 20 dias a escolha do presidente?
Desde que cheguei para morar em Brasília há mais de 30 anos, vivo de acompanhar os políticos – o que pensam, o que fazem, o que deixam de fazer.


E mesmo assim digo que responderia “não” às quatro primeiras perguntas. E responderia que só tenha a ganhar caso a eleição do sucessor de Dilma seja transferida para o segundo turno.
No primeiro, há candidatos de mais e tempo de menos para que se possa selecionar com segurança aquele que marcará a vida de quase 200 milhões de pessoas pelos próximos quatro anos.
Em meio a muitos, é mais fácil para um candidato dissimular o que de fato pensa. No confronto a dois, naturalmente é mais difícil.
Num debate de duas horas e meia, como o da última quinta-feira na Rede Globo de Televisão, um candidato responde a menos de 20 perguntas. Convenhamos: é pouco. Ou quase nada.
Então por que não nos damos a oportunidade de refletir melhor sobre quem desejamos eleger empurrando a decisão para o segundo turno?
Nada perderemos com isso. Pelo contrário.

Ricardo Noblat abandonou o barco tucano

Hoje o blogueiro Simblat embarcou na canoa da Marina.

A frase dele abaixo é a prova cabal.

"Marina Silva apanha pelo que faz e pelo que não faz. Pelo que diz e pelo que deixa de dizer. Apanha se corrigir o que disse. Apanha se não corrigir. Está repleta de escoriações. É o maior saco de pancadas desta eleição"
Ele é bem informado, deve ter visto o tracking do blog.

Assador de carneiros, churrasqueiro e a mulher do Noblat

POLÍTICA
Quem assava carneiros para Dilma, por Ricardo Noblat
Um dos réus na ação penal sobre a lavagem de dinheiro do mensalão junto com o doleiro Alberto Youssef, Meheidin Jenani, vangloriava-se de assar carneiros para Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil de Lula. É o que conta reportagem exclusiva da revista Época deste fim de semana.

Na campanha eleitoral de 2006, o petista Jorge Lorenzetti, um dos acusados do escândalo do dossiê dos aloprados, era mais conhecido como churrasqueiro das festas de Lula.

Marina Silva é vegetariana. Caso se eleja presidente da república, será prudente que escolha bem quem cozinhará seus aspargos.
A mulher do autor do texto acima responde processo no STF por um rombo de 33 milhões de reais.

Teria o sr. Ricardo Noblat sido imprudente quando escolheu a sra. Rebeca Scatrut para compartilhar da sua cama?



Ex-jornalista Ricardo Noblat atribui frase ao finado - Eduardo Campos - para atacar Roberto Amaral

O presidente do PSB respondeu em seus Facebook ao pena-paga. Confira abaixo:

Hoje (19/08), fui agredido pelo pasquim eletrônico assinado pelo ex-jornalista Ricardo Noblat. A direita alugada não compreende minha integridade. Irrita-lhe minha coerência política e meu papel como Presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), de cuja refundação fui responsável em 1985. Fui vítima de ataque, que me apontou como artífice de suposta conspiração contra Marina Silva. Noblat pretendeu, em sua manifestação, tornar verídica sua infundada tese, valendo-se de frase que atribuiu a Eduardo Campos, hoje morto. Mortos não se defendem, tampouco atacam.

Parafraseando Millôr

Democracia é quando alguém critica o PT, autoritarismo é quando o PT critica alguém.
A frase acima tem tudo a ver com o texto abaixo, do jornalista (?) Recardo Simlat. 

Retratos do autoritarismo, por Ricardo Noblat

O que tem a ver o caso da analista do banco Santander demitida na semana passada por exercer direito o seu ofício, com o caso do correspondente do The New York Times ameaçado de expulsão do Brasil em maio de 2004?
Os dois aconteceram no começo e no que poderá ser o fim do período de 12 anos de governos do PT. Foram protagonizados por Lula. E são casos exemplares da prepotência dele e de sua turma.
De volta ao futuro... Na época, pensei: o cara pirou. Só pode ser. Ou está de porre. Compreensível que tenha se sentido ofendido pela reportagem do The New York Times sobre seu gosto por bebidas alcoólicas.
Mas daí a determinar a expulsão do país de Larry Rother, correspondente do jornal mais importante do mundo? Sinto muito, era um flagrante exagero. Uma escandalosa arbitrariedade.
Foi isso o que Lula ouviu dos poucos assessores com coragem para confrontá-lo.
Um deles, durante reunião no gabinete presidencial do terceiro andar do Palácio do Planalto, sacara de um exemplar da Constituição e apontara o artigo que garantia ao jornalista o direito de permanecer no Brasil.
Então Lula cometeu a frase que postei em meu blog às 15h16 do dia 12 de maio de 2004, poucas horas depois de ela ter sido pronunciada.
Ele disse: “Fod.... a Constituição”.
Foi mais ou menos isso que você leu. Um ministro que ouvira a frase reproduziu-a para um assessor. E o assessor, que trabalhara comigo durante vários anos, me telefonou contando.
Esperei durante o resto do dia o desmentido que não veio. Ainda espero. Prevaleceu a opinião sensata de Márcio Thomaz Bastos, ministro da Justiça, que desaconselhou a expulsão por ilegal.
Impedido de consumar sua vontade, Lula tentou tirar proveito político do episódio se comportando como vítima. A presidência da República fora ultrajada por um irresponsável jornalista estrangeiro.
Mas, generoso e obediente à lei, o presidente desculpara o malfeitor depois que ele divulgou uma nota dizendo que não tivera a intenção de ofendê-lo. Quanto ao jornal... Recusou-se a desmentir o que publicara.
A coragem que sobrou à direção do jornal faltou à direção do Santander.
Em discurso para sindicalistas em São Paulo, Lula cobrou do banco a demissão imediata da analista, autora do boletim enviado para clientes de alta renda relacionando a queda de Dilma nas pesquisas de intenção de voto com a eventual melhoria do câmbio e valorização de ações de grandes companhias.
E a cabeça da analista foi oferecida de presente a Lula.
Um ato de subserviência. Que nem de longe parece ter envergonhado Emílio Botín, presidente mundial do Santander, amigo de Lula e admirador declarado de Dilma.
“O que aconteceu é proibido, pois não se pode fazer manifestações que interfiram na decisão de voto”, cobrou Rui Falcão, presidente do PT. Botín aquiesceu: “O boletim não representa a posição do banco”.
E se o boletim tivesse afirmado o contrário?
Se tivesse dito que a Bolsa de Valores subiria com o crescimento de Dilma nas pesquisas? Lula pediria a demissão do seu autor? Falcão recriminaria o banco por favorecer o voto em Dilma?
Lula e o PT aproveitaram a ocasião para fazer Dilma de coitadinha! De alvo preferencial dos poderosos. Perseguida como o fora durante a Copa do Mundo por uma elite preconceituosa que não respeita nem mesmo uma mulher. Imagine!
Esse tipo de jogada falsamente esperta e que aposta na ignorância coletiva, se repetirá à exaustão até que o país conheça em outubro seu futuro presidente.
Fiquem atentos para desmoralizá-la logo de saída.

Responsabilidade moral, por Ricardo Noblat

Fica combinado: Dilma Rousseff, presidente do Conselho de Administração da Petrobras em 2006, nada teve a ver com a compra pela empresa da refinaria americana de Pasadena, negócio de US$ 1,245 bilhão que deixou um prejuízo de US$ 792 milhões.
E Aécio Neves, então governador de Minas Gerais, nada fez de censurável ao asfaltar em 2010 uma pista de aeroporto a apenas 6 quilômetros de uma fazenda dele.
Candidato a vice-presidente na chapa de Aécio, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) comentou a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que isentou Dilma e os demais membros do Conselho de Administração da Petrobras de responsabilidade pelo mau negócio de Pasadena:
- No sentido jurídico, que implica ressarcimento ao dano, ela foi inocentada. Mas, e a responsabilidade moral?
Por oportuna, a indagação do senador caberia no caso de Aécio e da pista de aeroporto na cidade de Cláudio. Ali foi construída em 1983 uma pista de terra batida quando Tancredo Neves, avô de Aécio, governava Minas.
Em 2010, no governo Aécio, o Estado gastou R$ 13,9 milhões com o asfaltamento da pista, o sistema de iluminação do aeroporto e outras benfeitorias.
“Não prejulgo ninguém, acho apenas que todos devem prestar esclarecimento de questões que surgem”, disse Aécio na sexta-feira passada.
Não, ele não se referia ao aeroporto de Cláudio. Nem a outro em Montezuma, cidade do Norte de Minas, onde a família de Aécio é também dona de terras. A pavimentação da pista custou R$ 309 mil em 2007. O aeroporto ainda não funciona.
Aécio cobrou uma palavra de Dilma a respeito de Pasadena. Há quatro meses, Dilma afirmou que ela e os demais conselheiros da Petrobras se basearam num parecer técnico e “juridicamente falho” para aprovar a compra da refinaria.
E jogou a culpa na diretoria da Petrobras comandada, na época, por José Sérgio Gabrielli, homem de confiança de Lula. Por mais absurda que soe, o TCU aceitou a explicação de Dilma.
O Ministério Público de Minas investigou a obra no aeroporto de Cláudio e concluiu que nenhuma ilegalidade foi cometida. Quanto ao aspecto moral...
Não se deve misturar investimento público com propriedade privada. Aécio tornou-se vulnerável a ataques. Assim como a antiga diretoria da Petrobras, que responderá pela compra de Pasadena.
Quanto à capacidade de Dilma como gestora... Pois é!
Peca o TCU pela falta de rigor no exame de assuntos que envolvem políticos importantes.
O inciso IV do artigo 29 do estatuto da Petrobras diz que compete privativamente ao Conselho de Administração “a constituição de subsidiárias, participações em sociedades controladas ou coligadas, ou a cessão dessa participação, bem como a aquisição de ações ou cotas de outras sociedades”. (Olha Pasadena aí, gente!)
O Conselho representa os acionistas da empresa. A diretoria da Petrobras não tem autoridade para vender ou comprar algo sem o referendo dele. É simples assim.
Tinha duas páginas e meia o parecer que Dilma taxou de técnico e “juridicamente falho”. Ora, os conselheiros poderiam ter pedido mais detalhes do negócio. Não o fizeram. Foram açodados - para dizer o mínimo.
No último dia 18, o Conselho aprovou por R$ 600 milhões a venda para a Companhia Energética de Minas da participação acionária da Petrobras na estatal Gasmig.
O preço foi estipulado com base numa avaliação feita pelo Unibanco. Insatisfeito, o Conselho encomendou ao Banco do Brasil outra avaliação. Que confirmou a primeira.
É assim que se faz. E estamos conversados.

Comentário:
Responsabilidade e moral é tudo que Ricardo Noblat não tem

Joaquim Barbosa - “Mas há um silêncio da imprensa quanto aquela representação contra Noblat”

A frase acima foi dita num encontro do mininistro que preside o STF - me envergonha - com "ativistas sociais em Salvador Bahia. 
Minha opinião sobre o que Ricardo Noblat - o profeta de quixibim -, escreve e publica, é das piores. Mas, o texto:  Quem o ministro Joaquim Barbosa pensa que é? Eu assinaria embaixo com orgulho.

O ex-presidente Lula já afirmou e reafirmou várias vezes, que Joaquim Barbosa foi indicado para ministro do STF por ser negro. 

Entendo o gesto político do ex-presidente. Mas, não concordo.

E os atos de Joaquim Barbosa mostraram que ele não tem nenhuma credencial para ser ministro do Supremo Tribunal Federal.

Se é para ele processar alguém por racismo, que tenha coragem e vergonha na cara e processe quem lhe discriminou - se bem que de forma positiva -. 

Joaquim Benedito Barbosa Gomes, processe Luis Inácio Lula da Silva por racismo.

Pronto, falei!

Ricardo Noblat quer derrotar FHC

A disputa para ver quem escreve mais babaquice política está acirrada, todos tentam vencer Fernando Henrique Cardoso - a Ofélia da política brasileira -. Entre os mais decididos a conseguir realizar essa tarefa, Ricardo Noblat é o mais empenhado. Leia abaixo mais uma das muitas babaquices que ele escreveu com esse intuito:

O adversário de Dilma, por Ricardo Noblat
Nem Marina Silva, nem Aécio Neves, nem Eduardo Campos.
O principal adversário da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, é Luiz Inácio Lula da Silva – por cinco vezes candidato a presidente, eleito em 2002, reeleito em 2006, e agora aspirante ao terceiro mandato.
Não acredite se Lula voltar a dizer que não deseja subir outra vez a rampa do Palácio do Planalto. Simplesmente não acredite.
Dilma e Lula travam uma batalha de morte para Dilma e de adiamento de um sonho para Lula.
Caso não concorra a um segundo mandato - ou concorra e acabe derrotada -, o mais provável é que Dilma saia de cena. Política não é a praia dela – pelo menos a política do “me empresta seu jatinho que eu lhe ajudo a fazer negócios com o governo”.
Foto: Ricardo Stuckert
Lula preferiu ser sucedido por Dilma ao imaginar que isso facilitaria sua volta. Afinal, ela lhe seria grata para sempre. Outro nome do PT que o sucedesse, talvez não.
Passados quatro anos, Dilma cederia o lugar a Lula sem oferecer resistência. Quem mais do PT seria capaz de se comportar assim? É o que Lula deve ter pensado.
De resto, Dilma nunca foi do PT. Foi do PDT de Leonel Brizola. Por conveniência, filiou-se ao PT. Mas nunca se reconheceu como uma petista de verdade. Nem o PT a reconhece como tal.
Ocorre que Dilma gostou do poder. E quer provar que não é um poste que Lula acende ou apaga ao seu gosto. Compreensível, pois não. Daí...
Daí a batalha surda que travam. Por ora essa é a batalha que importa.

Marina como vice de Eduardo, Aécio e Eduardo ainda não entraram no ringue. Preparam-se para entrar. Dilma está no meio do ringue. E defende-se sozinha.
Lula? Só finge que a defende. O PT? Nem isso. Os demais partidos torcem pelo fim do seu governo.

Com poucos telefonemas, se quisesse, Lula enterraria de vez o movimento “Volta, Lula”,

Ricardo Noblat, o dono da verdade



Nunca, jamais alguém viu, ouviu, leu uma palavra de Lula a favor do seu desejo de concorrer a o terceiro mandato em 2010. Mas, de que vale isso? O jorna-lista Ricardo Noblat afirma que ele pretendia e pronto, como negar?...

Sorte de Lula que isso não foi usado como uma acusação da PGR em um processo no STF dos barbostas e fuxleros da vida. Se tivesse sido, Lula hoje estaria preso como Dirceu e demais petistas - sem nenhuma prova, apenas ilações -. É coisas da vida.

Leiam abaixo mais um texto sob encomenda que o sr. da Razão publicou no blog dele - ah, não coloco link para lá, ele não me linka. Elasporelas!
Cada qual com seu escândalo, por Ricardo Noblat

Noblat fora do eixo. Joaquim Barbosa dentro do eixo

Discordo de quase tudo que o Noblat escreve. Considero ele, um jorna-lista. E lhe dei a alcunha de "Profeta de Quixibim. Mas o texto: 

Quem o ministro Joaquim Barbosa pensa que é?...
Eu assinaria embaixo, e você? Leia abaixo:

Que poderes acredita dispor só por estar sentado na cadeira de presidente do Supremo Tribunal Federal?
Imagina que o país lhe será grato para sempre pelo modo como procedeu no Caso do Mensalão?
Ora, se foi honesto e agiu orientado unicamente por sua consciência, nada mais fez do que deveria. A maioria dos brasileiros o admira por isso. Mas é só, ministro.
Em geral, admiração costuma ser um sentimento de vida curta. Apaga-se com a passagem do tempo.
Mas enquanto sobrevive não autoriza ninguém a tratar mal seus semelhantes, a debochar deles, a humilhá-los, a agir como se a efêmera superioridade que o cargo lhe confere não fosse de fato efêmera. E não decorresse tão somente do cargo que se ocupa por obra e graça do sistema de revezamento.

Joaquim preside a mais alta corte de justiça do país porque chegara sua hora de presidi-la. Porque antes dele outros dos atuais ministros a presidiram. E porque depois dele outros tantos a presidirão.
O mandato é de dois anos. No momento em que uma estrela do mundo jurídico é nomeada ministro de tribunal superior, passa a ter suas virtudes e conhecimentos exaltados para muito além da conta. Ou do razoável.
Compreensível, pois não.
Quem podendo se aproximar de um juiz e conquistar-lhe a simpatia, prefere se distanciar dele?
Por mais inocente que seja quem não receia ser alvo um dia de uma falsa acusação? Ao fim e ao cabo, quem não teme o que emana da autoridade da toga?
Joaquim faz questão de exercê-la na fronteira do autoritarismo. E por causa disso, vez por outra derrapa e ultrapassa a fronteira, provocando barulho.
Não é uma questão de maus modos. Ou da educação que o berço lhe negou, pois não lhe negou. No caso dele, tem a ver com o entendimento jurássico de que para fazer justiça não se pode fazer qualquer concessão à afabilidade.
Para entender melhor Joaquim acrescente-se a cor – sua cor. Há negros que padecem do complexo de inferioridade. Outros assumem uma postura radicalmente oposta para enfrentar a discriminação.
Joaquim é assim se lhe parece. Sua promoção a ministro do STF em nada serviu para suavizar-lhe a soberba. Pelo contrário.
Joaquim foi descoberto por um caça talentos de Lula, incumbido de caçar um jurista talentoso e... negro.
“Jurista é pessoa versada nas ciências jurídicas, com grande conhecimento de assuntos de direito”, segundo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.
Falta a Joaquim “grande conhecimento de assuntos de direito”, atesta a opinião quase unânime de juristas de primeira linha que preferem não se identificar. Mas ele é negro.
Havia poucos negros que atendessem às exigências requeridas para vestir a toga de maior prestígio. E entre eles, disparado, Joaquim era o que tinha o melhor currículo.
Não entrou no STF enganado. E não se incomodou por ter entrado como entrou.
Quando Lula bateu o martelo em torno do nome dele, falou meio de brincadeira, meio a sério: “Não vá sair por aí dizendo que deve sua promoção aos seus vastos conhecimentos. Você deve à sua cor”.
Joaquim não se sentiu ofendido. Orgulha-se de sua cor. E sentia-se apto a cumprir a nova função. Não faz um tipo ao destacar-se por sua independência. É um ministro independente. Ninguém ousa cabalar seu voto.
Que não perca a vida por excesso de elegância. (Esse perigo ele não corre.) Mas que também não ponha a perder tudo o que conseguiu até aqui.
Julgue e deixe os outros julgarem.