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Prá desopilar

Duas mulheres conversavam sobre como administrar uma pequena empresa. 

- Comecei uma prática nova no ano passado - disse uma delas. - Insisto que cada funcionário tire uma semana de folga a cada três meses. 
- E por que você faz uma coisa dessas? - indagou a outra. 
- É a melhor forma de descobrir de qual deles você pode se livrar. 
Chua Pei Ying - Cingapura

Criada a Secretaria de Micro e Pequena Empresa


A Câmara dos Deputados aprovou hoje quarta-feira (7) o Projeto de Lei do Executivo que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa (PL 865/11), vinculada à Presidência da República. 
Para o Sebrae, a criação da Secretaria significa um grande avanço para as micro e pequenas empresas, que terão um interlocutor no governo federal voltado exclusivamente para políticas destinadas aos pequenos negócios. 
O segmento, que inclui os Microempreendedores Individuais (MEI), reúne 7 milhões de empresas que faturam até R$ 3,6 milhões ao ano. Representa 25% do Produto Interno Bruto brasileiro, 99% das empresas e mais de 15 milhões de empregos formais. 
“Há 40 anos, o Sebrae trabalha pelo desenvolvimento dos pequenos negócios. Por isso, vemos como positiva a criação de um ministério que tratará das demandas para que essas empresas possam crescer e fortalecer ainda mais a economia brasileira”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barreto.

Micro e pequenas empresas empregam mais


O aumento da escolaridade e melhor preparo dos empreendedores, a diminuição da carga tributária, as mudanças na legislação e o crescimento da economia com distribuição da renda nacional de 2003 em diante formaram o ambiente para uma mudança importantíssima no universo das micro e pequena empresas brasileiras. 

Até 2005 metade dos novos negócios fechava nos dois primeiros anos de vida. 

De 2005/2006 em diante, de cada 10 micro e pequeno empreendimentos, 7 sobrevivem a esse período. A melhora no indicador da ‘mortalidade infantil’ da micro e pequena empresa é uma conquista dos nossos governos, do PT: os dois do ex-presidente Lula e agora o da presidenta Dilma Rousseff. Além de representar um enorme contingente de brasileiros empreendedores, as micro e pequena empresas formam o principal segmento de empresas empregadoras. 

O fato de elas estarem sobrevivendo aos dois primeiros anos de vida certamente tem impacto importante na diminuição do desemprego e no aumento da renda nacional. É um ponto fundamental dos programas de governo do PT que deixou de ser discuso e está sendo implementado na prática, com resultados concretos e mensuráveis. Continua>>>

400 mil microempresários legalizaram atividade

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Quase 400 mil pessoas  pessoas se cadastraram no programa Microempreendedor Individual, instituído há um ano para favorecer a legalização de quem trabalha por conta própria. 

Ao divulgar ontem número de inscritos, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior reafirmou a meta de chegar ao fim de 2010 com um milhão de cadastrados.
    O programa prevê a formalização dos pequenos empreendedores que faturam, no máximo, R$ 36.000,00 por ano e empregam até um trabalhador que receba salário mínimo ou o piso da categoria.
    Os cadastrados são enquadrados no Simples Nacional. 
Ficam isentos do Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL e pagam valor fixo mensal entre R$ 57,10 e R$ 62,10, dinheiro destinado ao pagamento de ICMS ou ISS e à Previdência. 
A contribuição previdenciária assegura acesso a benefícios como auxílio-maternidade, auxílio-doença, aposentadoria, entre outros.