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100 anos

A história de Rachel de Queiroz é única.

A escritora cearense, nascida há exatos 100 anos, destacou-se não apenas por sua prosa segura e sensível aos dramas do homem, mas também por uma personalidade que se fazia notar.

Rachel teve visibilidade no meio em que, ainda hoje, muitas mulheres batalham por espaços iguais aos dos homens: a escrita e a esfera intelectual. Primeira mulher a integrar os quadros da Academia Brasileira de Letras (ABL), a cronista firmou no imaginário coletivo dos leitores figuras femininas tão fortes quanto ela mesma.

Hoje, o Caderno 3 homenageia a autora de "O Quinze", "Memorial de Maria Moura", dentre outros, com uma edição especial, tecida a partir de memórias que a autora legou àqueles que com ela conviveram.

Veja fotos de objetos e espaços que marcaram vida da escritora!

Crer para Ver

Juntos por uma sociedade mais justa
Uma sociedade mais justa se constrói por meio de uma educação de qualidade. Foi com essa crença que a Natura criou, há 15 anos, o Crer Para Ver, um Programa que investe diretamente na educação brasileira. Desde 1995, todo o lucro obtido com a venda dos produtos da Linha é revertido em iniciativas que ajudam a melhorar a qualidade da educação pública no país.
   São muitas as histórias de vidas
   beneficiadas pelo Programa. A cada
   história, mais um motivo para comemorar
   os resultados conquistados nesses 15 anos.
O Projeto Trilhas é uma das iniciativas do Programa Crer para Ver com foco na Educação Infantil, que já beneficiou muitras pessoas pelo Brasil. Lançado em 2009, o Projeto teve resultados muito positivos em 2010: 100 novos municípios passaram a fazer parte dessa história, beneficiando cerca de 1.400 novas escolas e 96 mil novos alunos, contribuindo cada vez mais para a melhoria da qualidade da educação pública brasileira.
O novo site de Natura Crer para Ver traz muitas novidades. Lá você encontra:
  • fotos, vídeos e informações dos projetos;
  • fotos e informações dos produtos da Linha;
  • tabela Social, com calculadora de
    beneficiados;
  • mapa com os municípios atendidos pelo
    Programa;
  • blog temático sobre Educação e Leitura -
    Educação para um mundo melhor.
E não deixe de visitar também a página do Crer para Ver no Facebook!
Natura Crer para Ver acredita na união de pequenas ações capazes de mudar o presente e futuro e tornar a sociedade mais justa.

Para isso, todo o lucro arrecadado com a venda dos produtos exclusivos da Linha é destinado para iniciativas que contribuem para a melhoria da qualidade da educação pública em todo o Brasil.
Abrace essa causa. Participe!

Quem cedo madruga

As razões por trás dos movimentos do DEM em direção ao PMDB - e, por que não dizer, vice-versa - nesse momento são de caráter muito mais eleitoral que político.

Explica-se a diferença: nenhum dos dois partidos está preocupado com as implicações políticas de se postar em campos opostos no cenário nacional, o PMDB na situação e o DEM na oposição.

Isso é o de menos. Agora, mal se fecharam as urnas presidenciais, o que interessa para esses dois grupos pragmáticos desde a mais tenra infância é iniciar a organização da eleição municipal de 2012.

Abre parêntese: aqui quando se fala em DEM entenda-se parte da legenda, hoje em divisão nítida.

A direção formal de um lado, representada pela "nova geração" do presidente Rodrigo Maia que gravita em torno da liderança de Aécio Neves desde a campanha eleitoral; de outro a "velha guarda" de Jorge Bornhausen e José Agripino, à qual se alia o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e os dois governadores eleitos do partido no Rio Grande do Norte e Santa Catarina.

Este grupo gostaria, na verdade é de ver os "Maia" (Rodrigo e o pai, Cesar, ex-prefeito do Rio e derrotado para a eleição do Senado) fora do comando do DEM. Só que, além de mandato prorrogado até dezembro de 2011, o atual presidente tem apoio interno dos "baianos" (ACM Neto e José Carlos Aleluia) e de Ronaldo Caiado.

Fecha parêntese: falávamos sobre a organização da eleição de 2012. O DEM, ou parte dele, já se rendeu à evidência de que isolado ou como satélite do PSDB não chegará a lugar algum a não ser à redução gradativa até a extinção.

Portanto, precisa de alianças e de tentar jogar com as poucas boas cartas de que ainda dispõe. A melhor delas, a Prefeitura de São Paulo e aí se insere a decisão do prefeito Kassab de mudar para o PMDB.

No DEM, não tem força para sozinho fazer o sucessor. Mas a situação muda de figura se a tentativa de enfrentar o PSDB de Geraldo Alckmin e o PT puder contar com a estrutura do PMDB.

Filiado ao partido, Kassab pode lançar, por exemplo, o atual vice-governador eleito, Guilherme Afif Domingos, que continuaria no DEM, digamos, tomando conta "do lojinha".

Qual a vantagem do PMDB? Hoje não tem ninguém em São Paulo, depois do afastamento de Orestes Quércia, e poderia tentar cavar um espaço em território dominado pelo PSDB há 16 anos e por um PT em franca descendência.

A aliança poderia se reproduzir País afora, não necessariamente de maneira formal onde a condição de ocupante da Vice-presidência da República não permitir ao PMDB.

No lado do DEM, note-se que onde esteve aliado aos peemedebistas (RN e SC) ganhou a eleição. Da parte do PMDB, é preciso movimentação ágil a fim de aproveitar a chance de estar de fato no poder central para se fortalecer, ao contrário do que fez o DEM. Quando teve a mesma oportunidade, só fez acentuar a condição de satélite do PSDB.

Já o PMDB não pretende assistir inerte ao PT consolidar hegemonia. Além disso, na parceria com DEM é mais forte e, portanto, dá as cartas.

Mosqueteiros. O vice-presidente eleito, Michel Temer, também presidente da Câmara e do PMDB, não toma decisão partidária sem consultar o triunvirato Moreira Franco, Geddel Vieira Lima e Eliseu Padilha.

Todos, inclusive Temer, oriundos da ala tucana do partido.

As musas. Em todo governo há personagens que marcam presença não necessariamente por razões políticas ou administrativas, e isso vale para o bem e para o mal.

São pessoas que se destacam por algum traço de personalidade, de comportamento ou mesmo pelo papel que desempenham na vida dos novos donos do poder.

No caso, dona, a presidente Dilma Rousseff.

Pela dinâmica da capital, Dilma Jane, de incrivelmente bem conservados 86 anos de idade, e Arilda, de 87 - mãe e tia da presidente que morarão com ela no Palácio da Alvorada -, são sérias candidatas ao posto de sensação da próxima temporada.

Dora Kramer

O Poder Judiciário é uma lástima

Vão dizer que ele é muito rápido na concessão de habeas corpus a Daniel Dantas e na pressa de punir o juiz que o condenou, baseado em provas apresentadas pelo delegado de Polícia Federal que, por isso, todo o dia é punido ou ameaçado de punição. Basta ver a tibieza com que agiu com relação a políticos de ficha suja. Ao invés de impugnar suas candidaturas, permitiu fossem candidatos, fizessem campanha na televisão, nos jornais e nas ruas, e somente depois do pleito, cassou seu mandato. Aliás, cassou o mandato de 11 milhões de eleitores porque não agiu a tempo, como devia.

O prejuízo é nossoAgora, um promotor de Justiça de S. Paulo, doido por aparecer nos jornais e por copiar, em seus livros, trabalhos alheios, tenta tomar o mandato de deputado que 1,3 milhão de paulistas concederam a Tiririca. Se tinha motivos para impugnar sua candidatura, por que não agiu antes de o candidato ser consagrado pelas urnas?

Há a suspeita de que ele se encontra a serviço de Daniel Dantas, o megaguabiru das privatizações que sonha com a anulação dos votos, dados ao artista cearense, para evitar que o delegado de Polícia Federal que provou seus crimes assuma o mandato de deputado federal. Aí, neste caso, para beneficiar Daniel Dantas pode ser que a Justiça brasileira ande rápido, perca suas madrugadas.
Lustosa da Costa
P4R4 M3 AJ6D4R B4ST4 CL1K4R N6M AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R OBG

A presidente Dilma deve conseguir baixar juro real para 2% até 2014


O ex-ministro da Fazenda Delfim Netto acredita que o governo da presidente eleita Dilma Rousseff vai baixar os juros reais para um patamar entre 2% e 3% ao ano até o final do seu mandato em 2014. "É bem provável que isso ocorra antes. Talvez em dois anos, o que seria um prazo que julgo ser mais adequado", comentou à Agência Estado, depois de participar do evento "A participação do Brasil no G-20 Coreia do Sul", ocorrido hoje na Fecomercio. Segundo ele, é a redução dos juros reais que diminuirá o excesso de ingresso de capitais especulativos no Brasil em busca da alta rentabilidade e baixo risco, oferecidos especialmente pelos títulos públicos federais. "O ministro da Fazenda está certo em esperar para adotar novas medidas no câmbio", ressaltou, sobre os comentários feitos hoje por Guido Mantega sobre o tema.

Para Delfim Netto, a principal medida que será eficiente para diminuir apreciação do real ante o dólar é a queda expressiva dos juros reais. Hoje, essa taxa está em 5,95% medida pelo critério ex-ante, quando é negativa em várias economias desenvolvidas, especialmente nos EUA, Zona do Euro, Japão e Inglaterra. Na avaliação de Delfim Netto, se o governo da presidente eleita fortalecer o ajuste fiscal, para um patamar próximo a 3,3% do PIB no próximo ano, sem descontar investimentos do PAC, conjugada com a expressiva queda dos juros reais, País "terá todas as condições de crescer entre 5% e 6% nos próximos anos."

Em sua palestra, Delfim Netto destacou que muitas pessoas "subestimam em excesso" a capacidade administrativa da presidente eleita. "Dilma é competente, trabalhadora e faz follow up. Uma ordem que ela dá hoje, quatro dias depois está lá cobrando do assessor, com um papelzinho anotado", comentou. Para o ex-ministro, a administração Dilma tende a ser "muito mais equilibrada" em vários assuntos do que a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele destacou, por exemplo, a atuação do novo governo em relação às atividades do MST, que para ele, a administração Lula agiu para acomodar os seus protestos. "Dilma já disse que a lei também vai funcionar nessa questão", destacou.

Delfim Netto acrescentou que as centrais sindicais dos trabalhadores "terão muito menos poder" no governo de Dilma Rousseff do que na administração do presidente Lula. Segundo ele, isso é até natural, pois Lula foi um dos principais líderes dos metalúrgicos da história do ABC paulista. "Mas o Lula, por outro lado, ligou para os sindicalistas e disse para eles: se vocês pedirem aumentos às empresas acima da produtividade, o teu filho vai perder o emprego", disse. O ex-ministro elogiou a "intuição sensata" do presidente Lula, pois soube defender uma regra básica da economia: buscar o equilíbrio entre receitas e despesas. Ele ressaltou que o País cresceu nos últimos anos, com inflação sob controle e não passa por problemas sérios de ordem fiscal.

"Para o Lula, se o salário é 20 e a despesa é de 19, o trabalhador tem uma possibilidade de comprar um Volkswagen", disse. "Mas se o salário é de 19 e a despesa é de 20, aí você está frito", comentou. Na avaliação do ex-ministro, a presidente eleita deve adotar um programa fiscal consistente e duradouro no longo prazo, o que permitirá ao Banco Central baixar os juros a partir do próximo ano. "O importante é adotar um ajuste fiscal que permita que a dívida pública bruta baixe nos próximos anos para 40% do PIB e a dívida líquida caia para 30% do produto interno bruto", destacou.

Ricardo Leopoldo, da Agência Estado


Seminário Brasilianas.org


Discute amanhã novas pesquisas energéticas


Vem aí o 06º Fórum de Debates Brasilianas.org. Desta vez, o tema será
"Novas Pesquisas Energéticas".  O Fórum será uma oportunidade para
discutirmos as novas fontes de energia e a interação entre empresas e institutos
de pesquisa nacionais.

O evento, realizado pela Agência Dinheiro Vivo, será amanhã, dia 18/11
e terá as participações do Ministério da Ciência e Tecnologia,
Petrobras, IPEA, entre outras instituições. A apresentação e mediação será de
Luis Nassif.

INSCRIÇÕES GRATUITAS:  0800.16.99.66


18/11/2010 - 09:30
Livraria Cultura - Conjunto Nacional

Av. Paulista, 2073 - São Paulo

(11) 3016-2336


Clique aqui para ver a programação completa.

Esperamos vocês lá.
http://www.luisnassif.com/?xg_source=msg_mes_network

SOMENTE UMA MÃE SABERIA...


Um dia minha mãe saiu e deixou meu pai tomando conta de mim.
Eu tinha uns dois anos e meio. Alguém tinha me dado um “jogo de chá” de presente e era um dos meus brinquedos favoritos.
Papai estava na sala vendo o Jornal Nacional, quando eu trouxe para ele uma “xícara de chá”, que na realidade era apenas água.

  Após várias xícaras de chá, onde recebia elogios entusiasmados do papai a cada xícara servida, minha mãe chegou.
Meu pai fez ela se sentar na sala, para me ver trazendo a ele uma xícara de chá, porque era “a coisa mais fofa do mundo!”.

  Minha mãe esperou, e então, vinha eu pelo corredor com uma xícara de chá para o papai e ela o viu beber todo o chá.

Então ela disse (apenas uma mãe saberia);



- Passou pela sua mente que o único lugar que ela alcança água é na privada????

Os pais não pensam igual às mães.....



                                 
 
 
  
 

Vamos amarrar os cintos

China e States trombam e sobra para o mundo todo

DELFIM NETTO

O encontro do G20 em Seul, na Coreia do Sul, foi uma reunião lítero-musical de qualidade duvidosa. O seu resultado, pífio.

A "solução prática" foi a cínica entrega da questão aos cuidados do FMI. No ano que vem, ele deve apresentar um programa factível que distribua equanimente os custos do ajuste. Em poucas palavras e sem nhe-nhe-nhem: cada um que volte para casa, trate de cuidar dos seus interesses e ponha as barbas de molho.

Há uma grande dificuldade em dar peso adequado ao problema dos EUA e às malfeitorias da China, o que provoca ataques cruzados.

Os EUA meteram-se numa grave crise e, desde 2007, destruíram 10 milhões de empregos. Para retornar à taxa de desemprego aceitável de 5%, precisam reconstruí-los. Devido ao crescimento da população, para manter apenas o inaceitável nível atual de desemprego, de 9,6%, precisam criar 1,5 milhão de empregos por ano, ou seja, 125 mil por mês.

Mesmo que haja uma rápida recuperação e a economia possa absorver 600 mil empregos por mês (que é o dobro da média dos anos 90!), serão precisos dois anos antes que se volte ao nível de 2007.

Não se trata de um problema de liquidez, mas de confiança: as empresas não financeiras têm em caixa US$ 3 trilhões e não investem a não ser em tecnologias poupadoras de mão de obra. As instituições financeiras têm excesso de reserva de US$ 1 trilhão e não emprestam porque não há tomadores (o nível de endividamento das famílias é da ordem de 100% do PIB). O único tomador de recursos é o próprio Tesouro dos EUA, cujo endividamento só poderá ser sustentado com a volta ao crescimento, que, por sua vez, depende do investimento do setor privado e do consumo das famílias.

Os EUA pagam agora o preço de sua miopia.

Aumentaram o emprego nas finanças e na habitação enquanto transferiam alegremente (graças à valorização do dólar) para a China suas fábricas e seus empregos industriais e para a Índia os do setor de serviços. Com a explosão das duas "bolhas", no setor financeiro e no imobiliário, o emprego no primeiro talvez nunca se recupere, e o do segundo demorará muito tempo. Uma coisa é certa. Se a demanda interna nos EUA não se recuperou, porque o governo foi incapaz de restabelecer a confiança no circuito econômico interno, só lhe resta a saída das exportações e a substituição do petróleo importado por biocombustíveis. Ele vai persegui-la com a desvalorização do dólar.

Devemos "amarrar os cintos" e aguentar a competição que vem por aí! Parece que com a taxa de câmbio de R$ 1,60 já podemos importar o etanol de milho dos EUA…

Ibama extinto já. Ontem!

Por esta [abaixo] e muitas outras mais é que defendo a extinção do IBAMA desde sempre.

O Ibama prefere preservar caranguejos à vida de crianças que morrem todos os dias em Alagoas, vítimas da miséria. Alegando a "supressão" de 70 hectares de mangue, que seriam repostos em área três vezes maior, o Ibama vetou ontem o projeto de um estaleiro na pobre região norte do Estado, onde seriam investidos R$ 1,5 bilhão, gerando dez mil empregos diretos numa região onde eles quase não existem.

O Ibama levou seis meses para decidir, e o fez na véspera da licitação de hoje da Petrobras, da qual o estaleiro de Alagoas fica barrado.

Atenciosamente

Que pretende a Rolha de São Paulo com a ficha da Muié?

Leia o que pensa o PH:
Primeiro, ir à forra da ficha falsa.

A Folha publicou uma ficha falsa da Dilma, que se tornou uma das notáveis "barrigas" da Imprensa Mundial.

A Folha vai tentar demonstrar que a ficha falsa é verdadeira.

Segundo, a Folha quer pegar a Dilma na mentira.

A Dilma e inúmeros colegas de militância asseguram que a Dilma não participou de nenhuma ação armada.

A Folha vai querer mostrar que a Dilma pegou em armas, roubou o cofre do Ademar, matou criancinhas, e derrubou as Torres Gêmeas.

Terceiro, a Folha quer desmoralizar a Dilma e reproduzir declarações e situações nascidas no processo de tortura.

Quarto, a Folha quer dar legitimidade a uma máquina repressiva e judicial construída no regime militar.

Quinto, a Folha quer re-instalar o regime militar e seus mecanismos no regime democrático que a Dilma respeitou e no qual se tornou vitoriosa.

Sexto, a Folha quer reestabelecer a legitimidade das práticas do regime militar a que ela, a Folha, serviu com devoção e fidelidade.

Serviu de diversas maneiras.

Serviu quando cedeu os carros de reportagem para transportar torturadores e vítimas de torturadores.

Serviu ao transformar seus jornais em instrumentos da repressão e da ocultação de crimes hediondos.

Sétimo, a Folha quer constranger a Dilma.

A Folha quer fazer o que o senador Agripino Maia não conseguiu: transformar o Regime Militar num regime constitucional inglês e a Dilma numa terrorista.

Oitavo, a Folha avisa a presidente eleita que a combaterá sem tréguas.

Nono, a Folha quer impedir que a Dilma faça uma Ley de Medios.

Décimo, para a Folha, a Dilma é o Marighella, que será abatido num cruzamento dos Jardins, entre a Avenida Paulista e a Rua Estados Unidos.

Paulo Henrique Amorim


Obama deve receber Dilma antes da posse


Barack Obama está pronto para receber a presidente Dilma, disse o embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon.

"Há muito interesse dos dois lados de que haja um encontro o mais rapidamente possível".

Se o encontro for confirmado, Dilma receberá de Obama a mesma deferência conferida por George W. Bush a Lula, a de receber um chefe de Estado eleito antes da posse - sinal pouco frequente de consideração e distinção em Washington.

Shannon afirmou aguardar o novo governo com "muita esperança".

"Brasil e EUA já mostraram no FMI, no Banco Mundial e no G-20 capacidade de colaborar e isso é fonte de grande otimismo", concluiu.

Energia eólica

Prêmio a uma solução de baixo custo

Meio ambiente, sustentabilidade e inovação

Primeira Página

Energia eólica: prêmio a uma solução de baixo custo 
Estudante vence Prêmio Jovem Cientista com o desenvolvimento de conversor para sistemas eólicos de pequeno porte, que pode carregar baterias ou ser conectado à rede elétrica

Indústria na rota da eficiência energética
Estudo da Eletrobras/Procel e CNI com 13 setores industriais identifica potencial de economia de R$ 85 bilhões em 20 anos na conta de energia. Redução das emissões seria de 239 milhões de toneladas de gás carbônico

Energia eólica terá banco de dados
Empresa de Pesquisa Energética fará o monitoramento de informções como velocidade e direção dos ventos, temperatura local, umidade relativa do ar e pressão atmosférica dos parques eólicos leiloados em 2009 e 2010

Matriz Limpa Construção Sustentável

Solar Wind Brazil

Publicação do Ministério de Ciências e Tecnologia (MCT) e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostra o potencial de desenvolvimento das energias solar e eólica no Brasil

Telhados brancos: proposta avança em SP

Câmara Municipal de São Paulo aprova em primeira votação projeto de Lei 615/2009, para que a população pinte os telhados de suas casas de branco, de modo a reduzir os efeitos do aquecimento global

Canal de vídeos


Rumo à economia de baixo carbono

Christophe de Gouvello, coordenador do Departamento de Desenvolvimento Sustentável do Banco Mundial, fala sobre os resultados dos estudos na área de energia

Alternativas Renováveis

Aviação: publicação aponta alternativas energéticas

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos lança a publicação "Biocombustíveis Aeronáuticos – progressos e desafios", na busca de uma solução complementar em combustíveis aeronáuticos

Energia solar: PE terá fábrica de placas

Governo de Pernambuco, Eco Solar Brasil e empresa suíça assinaram protocolo de intenções para construção de unidade em Recife. O investimento está estimado em R$ 500 milhões