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Mainardi pedirá direito de resposta à Odebrecht? por Ivanisa Teitelroit


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Diogo Mainardi é citado por Henrique Valladares em depoimento na Operação Lava Jato. Diogo Mainardi desmente os fatos. 
 
Diogo Mainardi me caluniou em cinco colunas em 2006 e 2007 na Revista Veja por eu ter trabalhado na liderança do governo no Senado (Senador Aloizio Mercadante) e depois na Casa Civil ( ex Ministra chefe da Casa Civil Dilma Rousseff) no governo Lula, requisitada ao Ministério do Planejamento. Cada coluna alcançou pelo menos 20 milhões de leitores. A Revista Veja não me deu o direito de resposta. Fui literalmente destruída profissionalmente. Desejo que a ele seja dado o direito de resposta. Não o processei à época acima de tudo por ser psicanalista e ter me sensibilizado pela história de seu filho Tito que tinha 8 anos e sofreu uma parada respiratória ao nascer. Nossa primeira filha Anita também sofreu uma parada respiratória ao nascer mas para nossa tristeza veio a morrer.
 
PS: trabalhei de 1996 a 1997 para a liderança do PSDB na Câmara Federal. O líder em 1995/1996 era o deputado José Aníbal (suplente do Senador José Serra) e em 1997 era o deputado federal Aécio Neves, hoje Senador. Todos os cargos que ocupei no governo federal foram convites em função de meu currículo profissional.



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Veja: Até o Mainard se revoltou

Até Diogo Mainard se revolta contra a Veja

Diogo Mainardi prestou longos serviços à família Civita. Usava a coluna na revista para acusar, todas as semanas, Lula e o PT – de tudo. Acusava sem provas, e sem talento literário nenhum.
Deu azar. O PT ganhou 4 eleições, enquanto Mainardi espumava de raiva, de forma constrangedora.
Mas quando Roberto Civita (dono da Abril) morreu, Mainardi foi chutado feito um cachorro sarnento.
Os herdeiros de Bob Civita devem ter cansado de pagar advogado pra consertar as besteiras de Mainardi. Ele achou que, subserviente ao pensamento do patrão, teria da Abril eterna gratidão.
Errou feio.
Agora, fica claro que há uma briga feroz e fedorenta nos intestinos da editora que publica a revista “Veja”.
Tanto é assim que até Mainardi mostrou-se chocado com o fato de a revista da marginal – na mesma edição que traz Eduardo Cunha, na capa, como herói e estadista brasileiro – não dar qualquer explicação sobre as contas de José Roberto Guzzo na Suíça.
A revista da marginal enxerga em Cunha uma espécie de herói; faz sentido!
A revista da marginal enxerga em Cunha uma espécie de herói; faz sentido!
Sim! Guzzo (que é colunista da revista da marginal, e costuma atribuir ao PT a invenção de toda a corrupção nacional) é um dos jornalistas que mantinham conta no HSBC da Suíça – segundo o UOL e o ICIJ (consórcio que investiga o caso).
E sim de novo: na semana em que Eduardo Cunha foi chamado de “achacador” por Cid Gomes, na tribuna do Congresso, a revista de Guzzo pôs Cunha na capa.
Faz sentido, não ?
Até o Mainardi (que agora se manifesta através de um blog “independente”) ficou com enjôo. Ele tem estômago frágil, tadinho.
Confiram o choro tardio de Mainardi contra a Veja.
Rodrigo Vianna

NÃO HÁ EXPLICAÇÃO NA VEJA SOBRE JOSÉ ROBERTO GUZZO
no blog Antagonista (mantido por Mainardi e um colega)


Entre os brasileiros que mantinham conta no HSBC de Genebra, figura o nome do jornalista José Roberto Guzzo, colunista da Veja, revista que dirigiu durante quinze anos. Era de se esperar que houvesse uma explicação na edição que chegou hoje às bancas e aos assinantes. Não há.
Imagine um colunista do New York Times que constasse da lista de um banco que ajudava os clientes a fraudar o fisco dos seus respectivos países. O jornal certamente daria uma satisfação aos seus leitores. O colunista poderia justificar a origem do dinheiro e mostrar que a conta sempre esteve devidamente declarada no seu imposto de renda. Poderia, ainda, dizer que se trata de um engano e que ele nunca teve conta em banco na Suíça. Uma terceira hipótese é que o colunista não conseguisse justificar a origem do dinheiro e tivesse sonegado a existência da conta. Nesse caso, é improvável que continuasse a integrar os quadros do New York Times.
Felizmente, para José Roberto Guzzo, ele não trabalha no New York Times. Felizmente, para José Roberto Guzzo, Roberto Civita morreu.

Não é assim que se constrói uma democracia.

Isto não é crítica, é ofensa, insulto, xingamento puro. 
Só pode partir de um colega do Diogo Mainard. 
Triste esta gentalha que julga-se mais que os outros.
Corja!!!


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