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Que ele seja seu MODELO 
para FORMATAR sua vida:
JUSTIFIQUE-a e ALINHE-a
À DIREITA e À ESQUERDA,
sem QUEBRAS na sua caminhada.
Que JESUS não seja apenas
um ÍCONE, um ACESSÓRIO,
uma FERRAMENTA, um RODAPÉ,
um PERIFÉRICO,
um ARQUIVO TEMPORÁRIO,
mas o CABEÇALHO,
a LETRA CAPITULAR,
a BARRA DE ROLAGEM
de seu caminhar.
Que Ele seja a FONTE de energia
para sua ÁREA DE TRABALHO,
o PAINTBRUSH
para COLORIR seu sorriso,
a CONFIGURAÇÃO de sua simpatia
a NOVA JANELA para VISUALIZAR
o TAMANHO de seu amor.
No seu dia-a-dia, seja Ele
o PAINEL DE CONTROLE
para DESFRAGMENTAR sua vida,
fazer DOWNLOAD de seus sonhos 
e OPTIMIZAR suas realizações.
DESATIVE seu egoísmo,
COMPACTE suas liberdades,
CANCELE seus RECUOS,
e DELETE seus ERROS.
COMPARTILHE seus RECURSOS,
ACESSE o coração de seus amigos.
e ESCANEIE para eles
o que você tem de bom.
Não deixe à MARGEM ninguém,
ABRA as BORDAS de seu coração
e REMOVA dele o VÍRUS do desamor.
Antes de SAIR,
coloque JESUS nos seus FAVORITOS
e seu NATAL será o ATALHO
para sua felicidade!
CLIQUE agora em OK
para REINICIAR e ATUALIZAR
seus CONTEÚDOS!

O game da delicadeza

Leia: O meste de Go [delicadeza], Yasunary Kawabata

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Acima, um jogador do tradicional Go
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Kawabata, um dos principais nomes da moderna literatura japonesa
Você já deve ter jogado Go. Em um celular, enquanto esperava por alguém, ou na internet, entre duas ou três outras páginas abertas. O jogo japonês de baixa complexidade consiste em dois conjuntos de peças, brancas e pretas, dispostas em um tabuleiro. Seu objetivo é basicamente dispor as pedras de modo a encurralar o adversário, preenchendo a maior parte do tabuleiro com a sua cor correspondente.

Lembra, em uma perspectiva inversa, o Resta Um, que divertiu a infância de muitos. Se você jogou Go, com um amigo ou mesmo contra o computador, talvez deva ter levado alguns minutos, não mais do que uma hora. Talvez. Mas no verdadeiro Go, com mestres da estratégia que disputam nove dans (graus) e abrigam em suas casas discípulos que se dedicam por longos anos ao aprendizado da tradição milenar, uma hora chega a ser somente o tempo que um jogador leva para realizar um único movimento.

Em "O Mestre de Go", do premiado Yasunari Kawabata, o escritor transforma em livro as 64 reportagens escritas para o jornal Mainichi Shinbun, de Tókio, sobre os seis meses nos quais se decorreu o último jogo do "invencível" mestre Shusai, jogador profissional de Go, detentor da condecoração máxima do jogo. Em seis meses, três dos quais houve recesso por complicações na saúde de Shusai, ele e seu oponente Minoru Kitani (no livro, portando o nome Otake) executaram 237 movimentos, observados atentamente pelo escritor.

Nuances
É nesse momento que o leitor pensa, não sem um visível franzir de sobrancelhas, "então o que vou ler é a narração de um demorado e maçante jogo de estratégia?". Sim e não. A obra de Kawabata, premiado com o Nobel em 1968, não traz a descrição do jogo, que, aliás, sequer é explicado em detalhes no livro, mas os conflitos e a conduta de dois líderes, dois mestres da estratégia, entregando-se profundamente ao estudo das possibilidades de um tabuleiro. Ambos convidam a nós, leitores, ao exercício por vezes angustiante, mas certamente revigorante, da reflexão.

Não se trata apenas do estudo sobre como se deve mover uma peça, mas sobre como a atitude de se manter reflexivo diante de qualquer circunstância nos leva ao encontro de diversas possibilidades, ao conhecimento dos limites do corpo e da mente.

O mestre e o discípulo
Otake, o oponente, enfrenta aquele que já foi seu próprio mestre. Diferente dele, não é franzino e frágil, mas um homem robusto de 30 anos, com uma grande família. Shusai, do alto de seus mais de 60 anos, recebe medicações dosadas para uma criança de 13 anos, dada sua frágil compleição física. Ambos, no entanto, se igualam diante do tabuleiro. O pequeno mestre parece crescer à hora do jogo.

Kawabata, com a mesma tranquilidade e sutileza dos jogadores de Go, conduz o leitor a pensar sobre a família, o companheirismo, a solidão, o fracasso, a dedicação e a morte. Tema último, aliás, que lhe acompanhou duramente, já que Kawabata presenciou a perda sucessiva de todos os seus familiares.

Mais do que os lances da partida ou as regras do jogo, o escritor narra as conversas nos bastidores, a reverência e o respeito que todos tinham pelo mestre Shusai, e os detalhes mínimos de suas expressões enquanto refletiam. Kawabata como que punha lupas sobre os rostos dos jogadores, observando inclusive um fio longo da sobrancelha de Shusai, que se arqueava a cada lance.

Em tempos de correria (mesmo na sociedade nipônica de hoje), que se contrastam tanto com o ambiente de calmaria e intimismo retratada pelo autor japonês, "O Mestre de Go" nos conclama a parar as máquinas, puxar o freio. E o próprio invencível mestre Shusai compreende, com a astúcia de um homem merecedor de tal título, a importância de admitir o fim do jogo. Pouco mais de um ano depois da grande disputa, Shusai falece, o que motiva Kawabata a transformar suas reportagens em livro.

Durante seu discurso ao receber o Nobel de Literatura, Kawabata condenou o suicídio, rememorando muitos colegas escritores que haviam morrido daquela forma. Quatro anos depois de receber o prêmio, no entanto, também ele, desgastado por excesso de compromissos, doente e deprimido, suicidou-se.
do DN

CPI da Privataria Tucana lava alma do relator da CPI do Banestado


Em 2005, o deputado José Mentor (PT-SP), era o relator da CPMI do Banestado, usina de investigação, denúncias e luta política interna tão grande que ela se encerrou sem votar seu relatório — um calhamaço de 2 000 páginas —  que continha boa parte das revelações divulgadas pelo livro Privataria Tucana, do jornalista Amaury Junior.
Vinte e quatro horas depois que 185 deputados assinaram o pedido de instalação de uma CPI sobre as denuncias do livro, Mentor deu uma entrevista ao blogue.
– O senhor já leu o livro do Amaury Ribeiro?
– Ainda não. Uma assessora comprou e está lendo. Vou fazer isso quando ela terminar. Nós paramos de investigar estes casos em 2005. O Amaury seguiu depois disso.  Com certeza avançou bastante.
– Como o senhor acompanhou a coleta das assinaturas para a CPI sobre o livro?
–  Estou de alma lavada. No dia em que fiz 60 anos anunciei que iria escrever um livro sobre aquela CPMI e continuo com meu projeto. Fico feliz em ver que parte de nosso trabalho está sendo reconhecido. Conheço boa parte dos documentos e acompanhei a denúncia. Sempre soube que deveria ser apurada.
– Se for mesmo instalada, a  nova CPI irá repetir a investigação da CPI do Banestado?
– Não. São objetos diferentes. A CPI do Banestado estava muito dividida. Não havia uma maioria. Ela nasceu da fusão de uma proposta do PT e outra do PSDB,  O senador tucano Antero Paes de Barros era o presidente. Eu era o relator. Nós discutíamos o tempo inteiro. O plenário também. Havia muita divergencia.
– Por que?
– No início, que coincidiu com aquele começo difícil do governo Lula, com investimentos contingenciados, sem crescimento, o PSDB achava que iria encontrar fatos para atacar o governo. Havia o interesse político de quebrar a confiança no Lula. Este era o foco real.  Quando se viu que essa alternativa não iria levar a muita coisa, pois não aparecia  nada, os trabalhos se dispersaram. Aos poucos, se viu que, ao contrário do que se pensava no início, as investigações começavam a mostrar irregularidades que comprometiam o PSDB. Foi ai que o Antero tentou encerrar as investigações de qualquer maneira.
– Como isso aconteceu?
– Nós tinhamos um prazo para trabalhar até 22 de fevereiro de 2005. Isso está escrito num documento oficial do Congresso Nacional. Mas tres meses antes, em  dezembro, o Antero proclamou o encerramento da CPMI de forma unilateral e ilegal. Mesmo assim, nós continuamos trabalhando. Fiz viagens pelo Brasil inteiro. Também fui a Madri. A Ideli (Ideli Salvatti, hoje ministra de Relações Institucionais) ajudou muito. Por fim, entreguei meu relatório, no prazo legal. Como a CPI havia sido encerrada, ele não foi votado. Mas está lá, no arquivo do Senado.
– O senhor tomou alguns cuidados no relatório?
– Sim. Documentos que deveriam permanecer em sigilo não foram incluídos.  Numa versão inicial, falava-se do laço de parentesco de um empresário com o José Serra. Retirei essa menção do relatório. Essa pessoa não estava sendo investigada porque era parente do Serra, mas porque seu nome apareceu no esquema de lavagem de dinheiro.
– O que estava acontecendo quando a CPI foi encerrada?
– A CPI acabou no momento em que nós iríamos votar um segundo pedido para convocar o Gustavo Franco (presidente do BAnco Central no governo de FHC). O pedido já fora aprovado na única votação feita pelo plenário mas não se marcava data data para o depoimento. Naquele momento, eles quiseram barganhar conosco. Queriam que a gente desistisse de convocar o Gustavo Franco, enquanto eles desistiriam de convocar o Antonio Ciprianni (empresário, dono da Transbrasil, próximo de Roberto Teixeira, advogado e compadre de Lula). Mas nós não queríamos barganhar nada. De nossa parte, eles podiam chamar o Cipriani. Nós queriamos ouvir o Gustavo Franco. Naquele momento, a Justiça uruguaia estava disposta a fornecer dados sobre uma factoring que descontava cheques. Havia possibilidade do próprio Comendador Arcanjo colaborar. Aí eles encerraram.
– O senhor foi acusado de cometer abusos. Por exemplo: de quebrar o sigilo de pessoas sem necessidade. Diziam até que usava informações para fazer chantagem…
– Diziam isso para tentar desmoralizar a CPI e uma parte da mídia comprou essa ideia. Queriam impedir que nosso trabalho fosse levado a serio. A CPI quebrou o sigilo bancário de 2.000 pessoas. Diziam que era demais. Mas fizemos uma reunião secreta na CPI para tratar do assunto. Eu pedi: “me apontem um nome que foi investigado indevidamente.” Ninguém disse nada. Também dei uma coletiva sobre esse assunto. Fiz a mesma pergunta para os jornalistas. Ninguém me apresentou nada. Só posso concluir que quebramos o sigilo de pessoas certas.
– Dizem que houve um acordo para o encerramento da CPI…
– Não houve acordo na Câmara. Isso eu posso garantir.
–Mas houve acordo entre o governo e a oposição?
–Só posso dizer que não houve nada na Câmara. Falo do que sei.
–Uma explicação para o encerramento da CPI é que ela ajudou a esconder descobertas que poderiam comprometer o PT e o governo…
– Pelo amor de Deus! Nem o Antero Paes e Barros afirma isso. Ele chegou a fazer um voto em separado, para substituir meu relatório. Não fala sobre isso.

Bancos estatais versus bancos privados

São os bancos estatais ou ou privados que melhores serviços prestam a sociedade?...
Leia com atenção o texto ((abaixo) e deixe sua opinião nos comentários. Obrigado! 

2011/2012: PERGUNTAS QUE GRITAM

Os bancos estatais brasileiros mais que dobraram seus empréstimos desde o início da crise mundial, em setembro de 2008. Nesses três anos, o saldo das carteiras do BB,  Caixa Econômica e BNDES, entre outros, cresceu 123%; a banca privada registrou um avanço bem mais modesto no período: 55%. O pressuposto que orientou a contração dos empréstimos, e que levaria a uma dramática recessão não fosse o contrapeso da liquidez estatal,  foi uma avaliação de risco que se revelou errada. Em vez de aumentar, como previam os  altos executivos dos bancos privados,  a inadimplência, segundo informa o jornal Valor desta 5ª feira, diminuiu no período.No caso do BNDEs, por exemplo, o maior banco estatal de desenvolvimento do Ocidente, alvo permanente da fuzilaria ortodoxa pelos critérios desenvolvimentistas de suas liberações, a taxa de inadimplência acima de  90 dias é de irrisórios 0,12%. Na média,a inadimplência  no sistema financeiro estatal é hoje inferior à metade da registrada  nas corporações de crédito privadas (2,1% e 4,8%).  Resumindo, na decisiva artéria do crédito à economia, os bancos estatais reagem  mais depressa e com maior acerto diante de uma crise; dispõem de analistas de conjuntura mais competentes e administram com maior eficácia o risco da inadimplência. Uma das perguntas que a crise grita aos ouvidos da esquerda brasileira e mundial  -- que até agora fez ouvidos  moucos a ela  --  argui precisamente isso. Por que uma área tão importante quanto o fornecimento do crédito à economia deve permanecer predominantemente em mãos particulares se quando a sociedade mais precisa dela ouve um esférico ' salve-se quem puder'? Sobretudo numa Europa agônica, cuja economia encontra-se travada pelo espectro do esfarelamento bancário --que só respira a custa de gigantesca transfusão de meio trilhão de euros dos contribuintes, a juros de pai para filho de 1% ao ano--  por que a estatização do setor financeiro continua ausente do discurso da esquerda?
(Carta Maior;6ª feira; 23/12/ 2011)

Receita do dia

Pinçado do 
Sorvete de panetone

sorvete-de-panetone-f8-7621.jpg
Ingredientes 
  • 500 gramas de sorvete de creme
  • 1 kilo de panetone
Como fazer
  • Passe o sorvete e o panetone no processador ou liquidificador. Coloque em uma forma e leve ao congelador. Sirva com pêras ao vinho.





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Receita do dia

sorvete-de-panetone-f8-7621.jpgSorvete de panetone
Ingredientes 
  • 500 gramas de sorvete de creme
  • 1 kilo de panetone
Como fazer
  • Passe o sorvete e o panetone no processador ou liquidificador. Coloque em uma forma e leve ao congelador. Sirva com pêras ao vinho.