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Briguilinas

Dicas da Vovó Briguilina

Anote ou decore e guarde para usar nos momentos necessários 
Bastam estes singelos recadinhos para você tem uma ótima qualidade de vida


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Quebrando tabus

Poesia negra
Negritude

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Poesia da noite

Chorar
É tomar banho de alívio
Daqui a pouco se enxugo
Visto minha melhor roupa
E...
Sorrisos!
(Leônia Teixeira) 

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Noam Chomsky: Bolsonaro e Guedes são um “desastre” para o futuro do Brasil


O escritor, linguista e um dos maiores intelectuais norte-americanos, Noam Chomsky falou sobre o presidente eleito Jair Bolsonaro e o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes; perguntado sobre o recente elogio do assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, ao presidente eleito do Brasil, Chomsky foi irônico: "Bolsonaro é, definitivamente, seu tipo de cara, ele é cruel, brutal, entusiasta defensor da tortura", disse ele para o Democracy Now; "Eles acham que poderão roubar livremente; o Brasil tem uma enorme riqueza e recursos, que eles estão felizes em ter em suas mãos; para o futuro do Brasil é um desastre".
Brasil 247
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A quadrilha de Curitiba não tem limites

Sítio de Atibaia: Gabriela Hardt cancela férias e é designada por e-mail para ficar a frente da Farsa jato até abril, por Joaquim de Carvalho 
Na semana passada, ao apresentar o pedido de novas diligências no processo sobre o sítio de Atibaia, os advogados do ex-presidente Lula informaram que a juíza Gabriela Hardt não tinha designação para atuar nos processos da Lava Jato.
Substituta de Sergio Moro, havia uma vedação explícita nas portarias do Tribunal Regional Federal da 4a. Região para sua atuação nos processos da Operação Lava Jato.
A defesa também informou que a juíza deixou de ter autoridade na 13a. Vara da Justiça Federal no dia 18 de novembro, domingo. Procurada pelo DCM, a assessoria do TRF-4 informou que, a partir desta data, Gabriela entraria em férias.
Ao refutar a própria incompetência para atuar na Vara que foi de Moro, Gabriela juntou um e-mail que recebeu na segunda-feira, dia 19 de novembro, do corregedor do TRF-4, em que sua designação foi prorrogada até 30 de abril de 2019. As férias foram canceladas.
Suas designações anteriores foram feitas através de portaria e esta, por e-mail. A informalidade da designação chama tanto a atenção quanto o período — sua substituição vai até 30 de abril —, período suficiente para produzir o que já se espera dela: pelo menos uma nova condenação do ex-presidente.
Na verdade, ela está com dois processos que envolvem os ex-presidente. Um é sobre o terreno comprado pela Odebrecht que supostamente estaria destinado à construção do Instituto Lula (nunca houve instituto lá, existe hoje uma revendedora de automóveis sem nenhuma ligação com o ex-presidente) e o aluguel de um apartamento vizinho ao de Lula, em São Bernardo.
Nesse processo, a sentença pode sair a qualquer momento.
O outro processo é sobre o sítio de Atibaia, que pertence a Fernando Bittar. Depois do depoimento do ex-presidente, na quarta-feira da semana passada, a juíza deu prazo até segunda-feira para que os advogados apresentassem diligências finais, para esclarecer pontos obscuros do processo.
A juíza indeferiu todos os pedidos, inclusive aquele que pedia a manifestação dos peritos da Polícia Federal sobre parecer técnico que desmentia o principal ponto da acusação do Ministério Público Federal.
Segundo os procuradores, o dinheiro que custeou a reforma do sítio de Atibaia saiu do Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht.
Mas o parecer técnico da defesa, realizado por um perito e auditor, mostra, claramente, que os recursos apresentados pela Odebecht como sendo os da reforma, tiveram outra destinação.
Quem ficou com o dinheiro foi Ruy Lemos Sampaio, homem responsável pela administração de bens pessoais de Emílio Odebrecht, conforme apontava uma reportagem do Intercept, de 2016.
Se o dinheiro da reforma do sítio não veio da Odebrecht, por que Lula está sendo julgado em Curitiba?
A razão do processo ser levado para lá é que haveria vinculação com a Odebrecht, empresa que teve contratos com a Petrobras.
Se não há vinculação com o alegado departamento de propinas da Odebrecht, a Vara que foi de Moro não deveria receber o processo.
Pela Constituição, não existem no Brasil tribunais de exceção. Não é o juiz que escolhe quem quer julgar, mas critérios definidos em lei.
Um dos critérios é a localização do suposto delito.
O sítio de Atibaia fica em São Paulo, e é neste Estado, portanto, que deveria correr a ação.
Mas foi para Curitiba sob a justificativa de que haveria ligação com os contratos da Odebrecht com a Petrobras.
Os peritos da Polícia Federal poderiam esclarecer o parecer da defesa de Lula, até para desmenti-lo, se fosse o caso.
Outro pedido indeferido por Gabriela Hardt é o depoimento de Rodrigo Tacla Durán. “O seu eventual testemunho sobre a ‘idoneidade dos sistemas paralelos da Odebrecht’ em nada contribuirá para esclarecimento do feito. Além desta questão não ser essencial ao deslinde da causa, deve ser considerando que se trata de pessoa investigada por fatos correlatos, e que por tal razão possui o pleno direito de silenciar ou até – e infelizmente – mentir no interesse de sua defesa, sendo inoportuno ainda o momento processual em que requerido tal pedido”, escreveu a juíza.
O argumento de Gabriela Hardt não se sustenta se se levar em consideração que foi o depoimento de uma pessoa investigada, o ex-presidente Leo Pinheiro, que fundamentou a condenação de Lula no processo sobre o triplex do Guarujá, e agora também reforça a acusação do Ministério Público.
Se o depoimento de um co-réu serve para acusar — e até para condenar —, por que o depoimento de um investigado não pode ser levado em consideração para defender.
Até porque Rodrigo Tacla Durán costuma reforçar suas denúncias com documentos que podem ser periciados.
Ex-advogado da Odebrecht, ele apresentou, por exemplo, cópia periciada de seu celular para reforçar a denúncia de que Carlos Zucolotto Júnior, amigo e compadre de Moro, pediu 5 milhões de dólares para conseguir benefícios em um acordo de delação premiada.
Tacla Durán tinha acesso ao sistema de comunicação da empresa, o Drousys, e já mostrou que documentos transmitidos nesse sistema são diferentes daqueles que foram juntados na acusação do MPF, um indício de que a acusação contra Lula e e outros réus tem prova forjada.
Gabriela Hardt gasta doze parágrafos de seu despacho, divulgado hoje, para defender o ex-titular da pasta, acusado por Lula de proteger Alberto Yousseff.
“A menção feita no interrogatório de Luis Inácio Lula da Silva à pessoa de Alberto Youssef em nada tem relação com o objeto dos autos, sendo clara a gestão para tumultuar o feito, momento no qual fez inclusive falsas afirmações”, afirmou.
Não são falsas as afirmações de que, em 2006, oito anos antes do início da Lava Jato, Moro tomou conhecimento formalmente de que Yousseff havia voltado a operar no esquema de lavagem de dinheiro do deputado José Janene.
Gabriela Hardt afirma que Yousseff não teve o sigilo quebrado por Moro nesta época. É verdade. Mas ela não diz que a revelação foi feita na quebra de sigilo de um assessor de Janene, Roberto Brasiliano, que relata como e onde Yousseff operava.
A magistrada também não menciona o fato de que o delegado da PF responsável pelas escutas, Gérson Machado, comunicou a Moro que Yousseff havia violado o acordo de colaboração celebrado com ele  (juiz) em 2004, conforme reportagem do DCM, na série sobre como a Lava Jato se transformou em um instrumento de perseguição política.
Em 2016, o delegado Gérson Machado, por iniciativa da defesa da Odebrecht, prestou depoimento em Curitiba.
Um advogado perguntou se ele havia denunciado ao juiz que Yousseff mentiu no acordo de delação premiada em 2004. Machado confirmou.
O advogado perguntou se se tratava da informação de que Yousseff escondeu 25 milhões de dólares no acordo de delação premiada.
“Não sei se o valor era esse ou mais ou menos isso. Fiz a representação, sim, estou lembrado”, afirmou.
Machado confirmou ainda que, em fevereiro de 2006,  participou da audiência com o juiz Sérgio Moro para apurar eventuais omissões e contradições no acordo de delação premiada de Yousseff.
Moro não tomou providências.
O despacho em que Gabriela Hardt rejeita todos os pedidos de diligências no processo sobre o sítio de Atibaia confirma que ela tem pressa.
Ela deu prazo até 7 de janeiro do ano que vem para Ministério Público Federal, Petrobras (como assistente de acusação) e os advogados de defesa entreguem suas alegações finais.
Depois disso, ela poderá sentenciar Lula.
Como recebeu designação até abril do 2019 para atuar na Lava Jato, terá tempo de sobra para concluir o que, com certeza, interessa a Moro e ao governo Bolsonaro: a segunda condenação de Lula, para alimentar a lenda de que a justiça é imparcial — e Moro agiu apenas como juiz, e não político, quando condenou Lula em julho de 2017 no caso do triplex do Guarujá.a
Publicado originalmente no Diário do Centro do Mundo
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Esquerda precisa de um 'voucher juízo, por Ricardo Cappelli






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Prestem atenção nestas frases:
 
“O país foi governado nos últimos 30 anos pela centro-esquerda. Agora mudou, é liberalismo, centro-direta conservadora. O problema do Brasil foi a visão social democracia, que quebrou o país. Vamos na direção contrária. O governo gasta demais. Precisamos encolher o Estado.”
 
“Para as pessoas que não conseguirem acompanhar (o liberalismo), para as quais não houve igualdade de oportunidades, a gente dá voucher, voucher saúde, voucher educação...”
 
São palavras de Paulo Guedes, o novo Czar da economia. Nomeou os presidentes do BNDES e da Petrobras. Controlará fazenda, planejamento e indústria e comércio, por enquanto.
 
No Itamaraty Olavo de Carvalho reina absoluto. Na justiça, “Edgar Hoover” prepara sua equipe. Debochando da comunidade universitária, da ausência de provas e da dor da família do Reitor assassinado pela infâmia, Luiz Carlos Cancellier, trouxe a delegada da “Ouvidos Moucos Cancellier” para o núcleo da futura “Operação Juízo Final”.
 
Tudo indica que Deltan Dallagnol está a caminho da chefia da PGR. Faz sentido. Com afirmações místicas orientando nossa diplomacia, um PowerPoint como método probatório é muito razoável. 
 
Somente um milagre natalino será capaz de tirar Lula da prisão até o fim do ano. Se o bom velhinho não ajudar, o destino do ex-presidente a partir de janeiro deve ser uma “cela especial” em algum presídio. Hoover já anunciou: “chefe de quadrilha deve ter tratamento diferenciado.” 
 
Estamos diante de uma alteração do eixo político para a extrema direita. Até quando este sectarismo vai se sustentar ou prevalecer ainda é uma incógnita.
 
A última linha de resistência será a eleição para as presidências da Câmara e do Senado. As duas casas parecem ser as únicas ainda capazes de segurar o ímpeto bolsonarista. Algo como as célebres batalhas de Verdun ou Stalingrado. Se as duas casas caírem, em pouco tempo estaremos todos falando alemão.
 
Perto dos comandantes alemães, o general Vilas Bôas, um nacionalista de direita, parece ser do PT. O liberal social Rodrigo Maia, do DEM, já chamado pelo Príncipe de Orléans e Bragança de “partido de esquerda”, certamente é do PCdoB. Renan Calheiros, coitado, defensor fervoroso de Lula, é líder inquestionável do PCO.
 
Parte da esquerda continua tonta com a blitzkrieg do exército adversário. 
 
O pedaço hegemonista continua no “fantástico mundo de Bobby” planejando a próxima hashtag. Tem certeza que foi vitorioso com a série “A resistência heróica”.  Depois de #NaoVaiTerGolpe #LulaLivre e #EleNao prepara o lançamento pomposo da quarta temporada.
 
Outra parte passou a acreditar em duendes. Sofre de ejaculação precoce. Prepara o anúncio imediato de uma candidatura à presidência catapultada por setores conservadores por cima de um suposto e improvável cadáver do PT. 
 
Ao afrontar a tradição de Rio Branco em nossa política internacional, os novos ocupantes do Planalto parecem estar malucos. Será? Qual será a contrapartida do Tio Sam?
 
Questões contraditórias vão se colocar. Como conciliar represálias à China com os interesses do agronegócio? Como harmonizar o ímpeto liberal com o nacionalismo dos militares que já se declararam contra a privatização da Petrobras? 
 
Como manter uma base no Congresso negando aos políticos participação em postos chaves do governo?
 
O fascismo é uma colcha de retalhos sem unidade programática. Sua união está calcada no ódio ao inimigo comum, petistas ou judeus. No poder, as contradições vão brotando, sua base esfacelando e só lhe restam dois caminhos: o autoritarismo aberto ou a derrota humilhante. 
 
A história ensina como enfrentá-los.
 
Num momento tão grave da vida nacional, a esquerda brasileira precisa se colocar à altura do momento histórico. Em tempos de voucher, um “voucher juízo” seria muito bem vindo.

Boa noite

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Evite ao máximo deixar alguma coisa para "depois"
Porque nisso de deixar para depois
Você pode estar perdendo 
Os melhores momentos e sentimentos 
Da tua vida
Boa noite!

Bernie Sanders dá a senha para os progressistas do mundo inteiro


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As propostas do senador Democrata estadunidense, Bernie Sanders vale para mais de 90% dos trabalhadores do planeta. Preservando suas características culturais a política progressista de Sanders pode ser aplicada a qualquer país em qualquer continente da Terra. Leia com atenção a Agenda do Yanque:

Aumentar o salário mínimo para US $ 15 por hora e indexá-lo para o crescimento mediano dos salários daí em diante. O atual salário mínimo federal de US $ 7,25 por hora é um salário de fome que deve ser aumentado para um salário mínimo - pelo menos US $ 15 por hora. Isso daria um aumento de mais de 40 milhões de americanos e geraria mais de US $ 100 bilhões em salários mais altos em todo o país.
Um caminho para o Medicare-for-all. O projeto de lei do Medicare para todos amplamente apoiado no Senado tem um período de quatro anos para garantir cuidados de saúde para todos os homens, mulheres e crianças. No primeiro ano, reduziria a idade de elegibilidade do Medicare de 65 para 55 anos, cobriria atendimento odontológico, auditivo e oftalmológico para idosos, forneceria assistência médica a todos os jovens nos Estados Unidos e diminuiria o custo dos medicamentos prescritos.
Ação ousada para combater as mudanças climáticas. O relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática deixou claro que temos apenas 12 anos para reduzir substancialmente a quantidade de carbono em nossa atmosfera, ou nosso planeta sofrerá danos irreversíveis. O Congresso deve aprovar uma legislação que desloque nosso sistema energético para longe dos combustíveis fósseis e para a eficiência energética e a energia renovável. Podemos liderar o planeta no combate às mudanças climáticas e, no processo, criar milhões de empregos bem remunerados.
Corrigindo nosso sistema de justiça criminal quebrado. Devemos acabar com o absurdo dos Estados Unidos que têm mais pessoas na cadeia do que qualquer outro país na Terra. Devemos investir em empregos e educação para nossos jovens, não mais cadeias e encarceramento.
Reforma abrangente de imigração. O povo americano quer proteger os jovens no programa de Ação Diferida para as Chegadas Infantis e avançar para a reforma abrangente da imigração para os mais de 11 milhões de pessoas em nosso país que não têm documentos. E é exatamente isso que devemos fazer.
Reforma tributária progressiva. Em um momento de desigualdade maciça e crescente, tanto em renda como em riqueza, o Congresso precisa aprovar uma legislação que exige que pessoas ricas e grandes empresas comecem a pagar sua parte justa dos impostos. É inaceitável que existam corporações grandes e extremamente lucrativas neste país que não pagam um centavo em imposto de renda federal.

Política de valorização do salário mínimo vai para o brejo

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Resultado de imagem para charge pobre e rico
Uma das políticas mais exitosas dos governos petistas (Lula e Dilma), a valorização do salário mínimo, teve sua morte decretada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro. Para quem acha que 954 reais é muito dinheiro para o trabalhador manter sua família, eu só tenho a dizer:
Parabéns!!!
Não demora voltamos a época do salário mínimo diferenciado. No nordeste representava mais ou menos a metade do sudeste.
Para relembrar um pouquinho mais...em 2002 (FHC), o SM valia em média 70 dólares. 
Lula elevou para 300, quer motivo melhor que este para impedirem dele ser candidato? Imaginem quanto esse aumento salarial tirou dos coitadinhos dos empresários, banqueiros, rentistas e agiotas do mercado financeiro.

Humor nordestino


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Kiko Nogueira: Bolsonaro tem a quem puxar

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- Ou, quem puxa aos seus não regenera -
"Muito mais grave que a corrupção é a questão ideológica"
Bolsonaro e a glória do bandido de direita
Num encontro com parlamentares eleitos do PSL, em Brasília, Jair Bolsonaro repetiu uma ladainha já usada na campanha sobre o valor relativo da roubalheira.
Só que, desta vez, foi mais explícito.
“Precisamos do parlamento e precisamos, acima de tudo, dar o exemplo. […] Estamos no mesmo barco. Se eu afundar, não é vocês não, é o Brasil todo que vai afundar junto. E não teremos retorno”, disse.
“Se nós errarmos, aquele pessoal volta e nunca mais sai. E quem vai ter que sair seremos nós. E vai faltar toco de bananeira para nós nadarmos até a África ou até os Estados Unidos”.
E aí a chave da discurseira: “Muito, mas muito mais grave que a corrupção é a questão ideológica. Vocês sabem muito bem disso”.
O PSL venceu a eleição com Bolsonaro, mas o DEM, que nada mais é que o PFL repaginado, está ganhando os ministérios e o governo.
JB é uma extensão de Michel Temer, inclusive nos métodos. Dos doze ministros anunciados, quatro são investigados.
Luiz Henrique Mandetta (Saúde) por fraude em licitação, tráfico de influência e caixa 2. Tereza Cristina (Agricultura) é acusada de beneficiar a JBS.
Onyx Lorenzoni (Casa Civil) por recebimento de caixa 2 (e não é aquele caso que ele admitiu). Paulo Guedes (Economia), por irregularidades em fundos de pensão.
Bolsonaro já se defende: apenas uma denúncia “robusta” vai tirar alguém do time.
Tudo sob os olhares de Sergio Moro, o indemissível, agora dando o perdão divino a Onyx.
Fisiologismo, troca de favores, chantagem, ladroagem, incompetência — o lixo institucional permanecerá, apesar do que JB prometeu em matéria de “renovação” e “ética” aos otários.
Os fins justificam os meios. Pode ser corrupto, desde que seja “ideológico” e ajude a enxotar os comunistas.
No livro “A Ditadura Envergonhada”, Elio Gaspari escreve o seguinte sobre o regime militar: “Perseguir subversivos era tarefa bem mais fácil do que encarcerar corruptos, pois se os primeiros defendiam uma ordem política, os outros aceitavam quaisquer tipos de ordens”.
Bolsonaro tem a quem puxar.

13º de Fortaleza

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Fortaleza - Prefeito Roberto Cláudio informou que o pagamento da segunda da parcela do 13º dos servidores do munícipio será feito apenas no mês de Janeiro de 2019. Continue lendo>>>

Perdidos no espaço

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Chanceler Ernesto Araújo
Este parafuso que encontrei
É meu, teu ou nosso?

Tiririca

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Meme do dia

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Fã incondicional do presidente estadunidense Donal Trump, foi saber que o Yanque foi homenageado com um modelo de limpa vaso sanitário nos EUA e Jair Bolsonaro fez questão que ele também servisse de modelo para o acessório aqui no Brasil. Foi prontamente atendido. Ele não se cabe de tanta alegria. E vocês que acharam da homengem, faz jus ao homenageado?

Dica da Vovó Briguilina

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Sempre que possível evite dar explicações.
O motivo é simples:
Teus familiares e amigos te entendem sem precisar de lero-lero
Teus adversários e inimigos não acreditam e não aceitam
Os idiotas e estúpidos não vão compreender


Diagnóstico político e econômico

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Não há condições mínimas para o desenvolvimento do Brasil abrindo-se mão da Petrobras, Eletrobra, domínio sobre o mar o territorial, sobre as terras, sobre os recursos hídricos e florestais. O que estão fazendo com o Brasil desde o golpe é um crime de lesa-pátria.

Roberto Requião de Mello e Silva é um advogado, jornalista, urbanista e político brasileiro. Atualmente é senador da República pelo estado do Paraná. É relator e defensor do Projeto de abuso de autoridade, atualmente em pauta no Senado Federal. Wikipédia

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Janio de Freitas: a noção perdida

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- A Nação perdida -
A privatização de partes da Petrobras, até deixar apenas o talo, é um dos poucos itens de política econômica confirmados pelos planejadores do futuro governo e pelo próprio Jair Bolsonaro, mas outra vez com dispensa de uma obrigação preliminar. Tal como nos negócios do governo Fernando Henrique com empresas do Estado. 

Por que à época vender a Vale, de alta lucratividade e, portanto, de dupla contribuição para os cofres públicos, em impostos e em rentabilidade de acionista? Não foi dito ao país. E o destino prometido para o resultado da venda era falso, jamais se informando ao país o fim dado à dinheirama. 

A ideia de esquartejar a Petrobras não é nova. Subiu à tona nas águas da Lava Jato e começou a se efetivar na ilusória salvação que Michel Temer impôs à empresa. A BR Distribuidora e as refinarias, agora citadas para iniciar a privatização das mutilações, são duas minas de lucros. Equipadas, organizadas, com matéria-prima e clientela garantidas, sem exigir investimento algum, não pedem mais do que a atividade atual para produzir altos lucros. Não dão motivo para sua venda.

A Petrobras as perderá com motivos para mantê-las. A rentabilidade da distribuidora e das refinarias deu forte contribuição às montanhas de recursos financeiros necessários à prospecção e à exploração do pré-sal. 

Reprimido no seu "tudo vai ser privatizado" —em resposta como candidato sobre o futuro da Petrobras—, Bolsonaro diz que "a empresa vai se dedicar só à produção de mais petróleo". Mas depois de perder duas fontes dos recursos necessários a tal objetivo. E os cofres públicos deixam de receber os lucros do Estado como acionista da Petrobras e suas subsidiárias. 

A sanha das privatizações, imposta pelo neoliberalismo e seu "capitalismo financeiro", já postos sob acusações graves por danos a muitos povos, tem muito o que privatizar, ou mesmo fechar, antes de suprimir fontes de recursos adicionais para a carente administração pública. 

Ainda assim, voltados para um lado, os neoliberais gritam pelo corte de gastos, por falta de recursos; viram-se, e berram pela extinção de fontes de recursos. Não é de economia, sua pretensa especialidade, que estão falando. É de política, de necessidades da população, de objetivos do país —e de interesses de grupos nacionais e internacionais. 

Chegar ao governo, seja por eleição ou nomeação, não autoriza a pensar e conduzir-se como novo possuidor do que, sob a guarda do Estado, continua a ser patrimônio público. No Brasil essa noção, fraca no passado remoto, esvaiu-se por completo em nosso tempo. 

Meia dúzia de governantes e planejadores decidem à vontade a destinação de patrimônios, vitais tantos deles, que custaram sacrifícios, esforços e muito tempo às gerações. 

É o caso do conhecimento e das riquezas alcançadas pela Petrobras. E de certa paz, mantida à distância a ferocidade das ambições e disputas dos grupos magnatas do petróleo. 

Integrados na brava campanha "O petróleo é nosso", que teve o Clube Militar como sua fortaleza, os militares foram decisivos para a existência da Petrobras e, daí, para a potência petrolífera que o Brasil é hoje. Não é irônico que sejam militares a ameaçar a existência da Petrobras e mesmo a riqueza petrolífera do pré-sal.

Publicado originalmente no Jornal Folha de São Paulo

Black Friday político

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Black Friday
Ano que vem durante este período será Jair Bolsonaro o personagem da charge.
A diferença é que o preço vai cair para 0,99


Unfortunate in Hanoi

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O que é feito com amor está além de sentimentos inferiores
by
Azli Jamil