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Fala o que quer, escuta o que não quer

Um amigo me disse:
- Mulher é como boneca. Você bagunça o cabelo dela, pisa em cima dela, joga ela num canto e troca por outra quando bem quer.

Dei um sorriso irônico e respondi:
- Pois é...só que homem de verdade não brinca com boneca.

Inda vai?

Lenda urbana


O namorado deu de presente a sua namorada uma boneca. Ela com raiva pegou a boneca e jogou no meio da rua , bem na hora que seu namorado chegou. Ele disse : 

- Porque você jogou fora a boneca ? Ela respondeu : 

- Porque não gostei do presente. Ele foi pegar a boneca, quando um carro o atropelou causando de imediato sua morte. No dia do enterro sua namorada chorando muito pegou a boneca e abraçou. E a boneca falou : 

QUER CASAR COMIGO ? . Então , ela emocionada deixo a boneca cair , e do bolso esquerdo da boneca caíram 2 alianças...junto estava escrito! 

AME OQUE VOCÊ TEM , ANTES QUE A VIDA LHE ENSINE A AMAR OQUE VOCÊ PERDEU

EUA: Bonecos de escravos de "Django Livre" são alvo de críticas


Uma série de bonecos produzida pela National Entertainment Collectibles Association em parceria com o estúdio The Weinstein Company com os personagens de "Django Livre", novo filme de Quentin Tarantino, é alvo de várias críticas nos Estados Unidos.
 Apesar de serem indicadas para maiores de 17 anos, as "action figures" (como são chamadas pelos colecionadores americanos) retratam o escravocrata Calvin Candie (Leonardo DiCaprio) e, principalmente, o "escravo caseiro" Stephen (Samuel L. Jackson).
 "É um tapa na cara de nossos ancestrais", disse ao jornal "The Guardian" Najee Ali, diretor da organização de direitos civis Projeto Esperança Islâmica, que pede a retirada dos bonecos das prateleiras. "Sentimos que banaliza os horrores da escravidão e o que os afro-americanos sentiram."
 Ali, no entanto, não é contra o filme e já foi ao cinema duas vezes para vê-lo. O reverendo KW Tulloss, da Rede de Ação Nacional, também entende que o longa é para adultos, mas "os bonecos têm apelo infantil". "Não queremos que as pessoas os usem para a diversão e faça uma brincadeira com a escravidão."
 No site da Amazon, os bonecos, que custam cerca de US$ 35 (R$ 70), divide os comentários.

Dia das crianças


Os contos de fadas fazem parte da realidade infantil muito mais do que a realidade do adulto pois esta, quase sempre, é-lhe incompreensível e sem sentido. Já os contos de fadas falam de suas próprias vivências emocionais e físicas. Os valores morais são construídos de uma forma natural, justa e sinaliza claramente que há vantagens em se ter um comportamento digno e honrado O bem é sempre recompensado e o mal é combatido e castigado.

A vitória dos bakugans


Se houvesse um Oscar para os brinquedos, este ano ele iria para Bakugan. O jogo que mistura cartas magnéticas e esferas que se transformam em monstros é o preferido de oito entre dez crianças segundo a revista Time, o mais criativo segundo aFortune e o mais desejado de acordo com a revista People. No Brasil já foi vendido cerca de meio milhão de bakugans, cujo nome japonês resulta da combinação de baku, explosão, com gan, esfera.

A LongJump, que importa o brinquedo, não dá conta de abastecer a multidão de crianças e adolescentes ávidos por dragões dourados, pássaros de asas afiadas e camaleões aquáticos, ao preço médio de R$ 30 cada um. As vendas também vão bem nos Estados Unidos, na Alemanha, Inglaterra, França, China e Índia. Juntos, esses países passaram dos 12 milhões de unidades vendidas. O sucesso do brinquedo se explica pela forma – quase mágica – com que as esferas se transformam em monstro. “Em um piscar de olhos, sem nenhum dispositivo eletrônico, aquela bolinha deslizante se revela uma criatura guerreira”, diz Allan Rabie, da Spin Master, empresa que criou o brinquedo em parceria com a Sega Toys.

O jogo das “esferas que explodem” é simples. Cada criança deve ter pelo menos três cartas magnéticas e três bakugans – que são vendidos em pares (a carta mais a esfera). O primeiro participante desafia os outros com uma carta e uma de suas esferas. Em seguida, desliza a bolinha sobre o verso de sua carta magnética (card). Ao tocar a superfície metalizada (como mostra a primeira ilustração abaixo) , a esfera se transforma em criatura e mostra uma pontuação, escrita no plástico de cada bakugan. Os adversários fazem o mesmo com suas bolinhas, sobre a mesma carta. Com todas as esferas abertas, vira-se a carta, que dirá quantos pontos extras cada bakugan deverá somar. O guerreiro que somar mais pontos leva a carta e os bakugans dos adversários. As crianças de classe média têm dezenas de bakugans, e muitas preferem colecionar a jogar. E, claro, há o desenho animado...

“O jogo é mais legal que o desenho”, diz Lucas Moraes Ribeiro, de 11 anos, que coleciona bakugans e assiste à série anime Bakugan battle brawlers na TV. O desenho japonês não se compara a clássicos do mangá e da animação comoNaruto, que já está na quinta temporada. Bakugan é melhor como brinquedo, embora a animação tenha sido lançada antes. “O desenho mistura elementos de Pokémon e Yu-Gi-Oh! ”, diz Matsuo Hashimoto, seu criador. “As crianças me dizem que o Bakugan da TV é quase tão bom quanto o brinquedo.”

O desenho é um elemento importante na cadeia de vendas do brinquedo. Ele conta a história de um grupo de amigos que encontra uma coleção de cartas misteriosas e resolve criar um jogo com elas. No meio da brincadeira, eles percebem que as cartas são mágicas e escondem criaturas chamadas bakugans, que fugiram do planeta Vestroia. Os amigos se tornam guerreiros com a missão de salvar Vestroia e a própria Terra da destruição. Cada personagem tem seu próprio bakugan – cada um deles com um poder especial (leia o quadro "Os heróis e seus poderes") . Quando jogam, as crianças evocam esses personagens. Disseminada em várias mídias, a febre dos bakugans deverá durar. Há jogos de RPG on-line e para consoles como Wii, Xbox 360, PlayStation e Nintendo DS. No fim do ano, Bakugan estreará no cinema.

O brinquedo magnético Saiba como a esfera se transforma em Bakugan
  Reprodução 
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