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Dilema tucano


O ano eleitoral vai se aproximando e, com ele, cresce o dilema tucano sobre o discurso a ser adotado em 2010. Se é verdade que o presidente Lula seguiu na política macroeconômica as bases deixadas pelo tucano Fernando Henrique Cardoso --metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário--, em seu segundo mandato o petista adotou um viés intervencionista, nacionalista e estatizante que não combina muito com o programa do PSDB.

O modelo do pré-sal, com forte presença do Estado na exploração dessa nova riqueza brasileira, foi apenas o último lance de um governo que demonstrou um forte apetite por interferir nos rumos da economia do mundo real. Intervenção que cruzou barreiras e levou o governo a ditar até o rumo de fusões de empresas no país, caso da Oi com Brasil Telecom, ou mesmo pressionar publicamente executivos que não estavam seguindo a linha desejada pelo Palácio do Planalto --Roger Agnelli, da Vale.

Para infelicidade ou não dos tucanos, esse movimento petista no segundo mandato de Lula, que lembra mais o modelo tradicional sempre defendido pelo partido do atual presidente, ocorreu antes, durante e deve se acentuar depois da pior crise financeira internacional desde 1929. Uma crise que elevou ainda mais, mundo afora, o peso do Estado na economia, dificultando a vida daqueles que sempre defenderam menos intervenção estatal.

Como, diante dessa nova realidade brasileira e mundial, calibrar o discurso na campanha eleitoral? Criticar esse modelo intervencionista e estatizante, que no curto prazo funciona bem, mas no médio e longo prazo tende a gerar ineficiências e reservas de mercados, pode representar perda de votos. Dentro do ninho tucano há quem diga que José Serra não seguiria extamente o mesmo caminho de Lula, mas também teria conduzido com mão de ferro a economia nesse período de crise. Mas assumir esse discurso tende a dar mais ganho eleitoral a Lula e sua candidata Dilma Rousseff.

O fato é que, até aqui, tucanos não estão indefinidos não apenas sobre quem será seu candidato _apesar de os ventos soprarem mais a favor de Serra, Aécio Neves segue no páreo. O PSDB ainda não sinalizou claramente o que pretende dizer aos eleitores em 2010. Voltando ao caso do pré-sal, ele retrata bem essa indefinição tucana. Até aqui, não se sabe muito bem o que pensam os líderes do PSDB sobre o tema.


Valdo CruzValdo Cruz, 48, é repórter especial da Folha. Foi diretor-executivo da Sucursal de Brasília durante os dois mandatos de FHC e no primeiro de Lula. Ocupou a secretaria de redação da sucursal. Escreve às terças.

E-mail: valdo@folhasp.com.br

Aécio e Serra pró Yeda

José Serra e Aécio Neves assinam manifesto do PSDB em defesa da governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, acusada pelo Ministério Público Federal do RS de integrar uma quadrilha que estaria instalada do aparelho de Estado. 


O manifesto destaca a "competência e o respeito a princípios éticos" de Yeda e dá total solidariedade à governadora que enfrenta um processo de impeachment na Assembléia Legislativa do RS. O texto afirma:

"A direção nacional do PSDB, os governadores eleitos pelo PSDB e os líderes partidários vêm reiterar o enorme respeito que têm pela governadora Yeda Crusius e por toda a sua longa trajetória política, construída com competência e respeito a princípios éticos.

Estamos seguros de que a governadora saberá responder a cada uma das acusações que lhe são imputadas por seus opositores no Estado.

Lamentamos ainda que a radicalização do quadro político no RS esteja colocando em segundo plano a importante obra administrativa do Governo Estadual, que vem buscando, com extrema seriedade, o equilíbrio das contas públicas e o resgate da credibilidade interna e externa do Estado.

Com este documento tornamos pública nossa total solidariedade à governadora Yeda Crusius, ao PSDB do RS e aos nossos aliados".


Assinam o documento:
José Serra - Governador de São Paulo
Aécio Neves - Governador de Minas Gerais
Teotônio Vilela Filho - Governador de Alagoas
José de Anchieta Junior - Governador de Roraima
Sérgio Guerra - Senador, presidente do PSDB
Arthur Virgílio - Senador
José Aníbal - Deputado Federal

Transação suspeita na Ilha do Urubu


Veja que matéria interessante retirada de um badalado site baiano de política. Lá para o meio da matéria aparece o homem do dinheiro de Serra, envolvido com ex-governador da Bahia, Paulo Souto, no negócio sujo que doou uma ilha paradísiaca de US$ 150 milhões na Costa do Descobrimento a um pobre empresário Belga! Tá exlpicado porque Serra meteu o tacão no PSDB baiano e obrigou eles a se juntar com os carlistas, seus inimigos históricos!
PAULO SOUTO ENVOLVIDO EM TRANSAÇÃO SUSPEITA NA ILHA DO URUBU
Autor: Ricardo
Ex-governador é acusado de se meter em transação escabrosa.
O ex-governador da Bahia, Paulo Souto, será alvo de ação popular por conta de uma possível estripulia cometida no apagar das luzes de seu último governo.
Souto é acusado de usar o poder da caneta para entregar um valiosíssimo pedaço de terra do Estado ao megaempresário belga Philippe Meeus, cujo passatempo preferido é se apropriar de áreas paradisíacas no litoral brasileiro.
Segundo a denúncia, o ex-governador consumou a doação da Ilha do Urubu, situada em Trancoso, no dia 20 de novembro de 2006, quando já havia perdido a eleição. Em sua defesa, ele alega que entregou as terras a famílias carentes que ali viviam, mas a história parece ser furada.
O advogado César Oliveira explica que o processo de doação de terras pelo Estado começaria com a verificação da chamada posse vintenária (ocupação pacífica por 20 anos). Segundo ele, as pessoas que receberam os lotes na Ilha do Urubu não cumpriam esse requisito.
Mais: as famílias que receberam os lotes só poderiam vendê-los após cinco anos, mas eles foram alienados um mês depois a um intermediário, por R$ 1 milhão, e este, após três meses, os transferiu ao empresário belga por R$ 13 milhões. A ilha, segundo estimativa, vale nada menos que U$ 150 milhões (preste atenção, aqui se trata de dólares).
O negócio envolve ainda o empresário Gregório Preciato, que já foi sócio, arrecadador e caixa de campanha do governador de São Paulo, José Serra. Segundo César Oliveira, Preciato tinha uma escritura como proprietário da ilha e chegou a obter empréstimo de R$ 5 milhões no Banco do Brasil, apresentando o documento como garantia.
O amigo de Serra movia ação de reintegração de posse contra as famílias que habitavam a ilha e veio a receber R$ 8,5 milhões do governo baiano para desistir da ação, permitindo a “benevolência” de Paulo Souto. Diz Oliveira que Preciato, além de ter faturado a bolada do Estado, também não pagou o empréstimo ao BB.
O fato é que, pouco depois, a Ilha do Urubu já pertencia a Philippe Meeus, um “pobrezinho” que é dono de nada menos que 36 Ferraris e, por conta de sua penúria, foi beneficiado pela fantástica “ação social” do governo Paulo Souto. César Oliveira afirma que “a Bahia vai ficar estarrecida com os detalhes dessa história”.

Desoneração fiscal ajudou os Estados e não a União


Pessoal, está na edição de hoje da Folha de S.Paulo: "Ação fiscal do governo federal ajudou Estados". Como o jornal é alinhadíssimo na oposição ao governo federal, essa notícia publicada nele é insuspeita.

A reportagem tem duas conclusões contundentes, principalmente para a tucanada que se arvorou em defensora da federação nos últimos dias e, em campanha, tem criticado o "centralismo" do governo federal: a desoneração fiscal feita pelo governo Lula diminuiu a receita do IPI, mas não a do ICMS - principal tributo dos Estados (repartido com os municípios); estes não fizeram nada para diminuir a carga de impostos e foram os maiores beneficiados pelas medidas federais.

Fim dessa história? A arrecadação federal foi menor no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2008, mas as receitas estaduais e municipais cresceram em valores nominais. E mais: as conclusões não são do jornal, nem de alguém do governo ou do PT, são do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

Seu presidente, Gilberto Luiz do Amaral, em declarações ao jornal, reconhece que os municípios pouco poderiam fazer ante a crise, mas assinala ter sido "notória a passividade dos Estados na questão da desoneração fiscal".
É verdade. Em são Paulo o governador José Serra demorou seis meses para reagir, começar a fazer as primeiras análises sobre a crise e a tomar as primeiras tímidas medidas. De Minas, do governador Aécio Neves, aguarda-se até hoje a primeira manifestação ou medida anticrise. A crise completou um ano no início deste mês.

Unifor Plástica - A arte em evidência

A 15ª edição da Unifor Plástica será inaugurada hoje, no Espaço Cultural Unifor. Na ocasião do evento, será divulgado o resultado dos primeiros colocados em cada uma das categorias do salão. O resultado é aguardado com expectativa pelos artistas continua>>>

Senado

O presidente Lula vive aos sobressaltos, por conta de sua precária maioria no Senado, maioria que nem sempre atende a sua liderança, porque alguns de seus integrantes morrem de medo de gritos e ameaças de colegas do PSDB e do PFL. Daí seu empenho em eleger o maior número de senadores, agora gente com mais garra e coragem que alguns dos que ali estão, para dar apoio ao programa de governo de Dilma Rousseff, se ela for eleita sua sucessora. Claro que a imprensa, sempre contra o governo, acha que ele, ao invés de pretender construir maioria, quer se vingar de muitos que usaram o mandato senatorial para caluniá-lo e a seus principais auxiliares.



Lustosa da Costa

Pig tenta apagar o que fez

José Herculano Reis 

A mídia comprada colocou a crise dentro do Brasil.

Enquanto os Países ricos, mais afetados, campanhas massivas pelo consumo eram deflagradas, a Globo fazia um terrorismo insano aqui dentro, exortando as pessoas a não consumirem e prevendo o apocalipse no Brasil.

Todos os dias o Jornal Nacional levava prá frente das câmeras um incauto acéfalo para declarara que ia comprar um carro, ou uma geladeira, mas que havia desistido por causa da crise...Ou seja, ainda ridicularizava aqueles menos dotados, prá não dizer dementes.

Agora, quando sua intenção fica clara para os isentos e com melhor compreensão, ela tenta desesperadamente apagar o que fez, como se fosse possível....

No mapa dos Países atingidos pela crise, no JN, na América latina aparece apenas o Brasil...Argentina, Chile, Venezuela, México ?...Ora, ora, eles passaram incólumes...Lá, não houve crise...Ridículo, criminoso, podre.

E tem incauto aplaudindo... 

Movimento golpista?...

O comando do PSDB reagiu e classificou como um “movimento golpista do PT” o anúncio de que o presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Ivar Pavan (PT), aceitou o pedido de impeachment da governadora Yeda Crusius (PSDB). A cúpula do partido deve discutir a situação do governo de Yeda em reunião na próxima semana com o governador José Serra (São Paulo). Líderes do PSDB temem que as denúncias contra a governadora ganhem dimensão nacional e virem munição contra o candidato do partido que disputar a sucessão presidencial em 2010.


PSDB, quem te vê no RS não te reconhece em Brasília.

Tapando o sol com a peneira


Para deputados da oposição, fitas comprovam envolvimento de agentes públicos com propinas e desvio de verbas
A CPI da Corrupção da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul divulgou ontem 25 áudios de ligações telefônicas que supostamente comprovam o envolvimento de agentes públicos no desvio de recursos oficiais e no recebimento de propinas.
Os deputados da base do governo Yeda Crusius (PSDB), que são maioria na CPI, não participaram da reunião, negando quórum para a votação de requerimentos de convocação de testemunhas para depor.
As gravações dos telefonemas foram liberadas pela 3 Vara Federal de Santa Maria, onde tramitam o processo criminal da Operação Rodin, referente ao desvio de R$ 44 milhões do Detran-RS, e a ação de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público Federal contra a governadora e mais oito pessoas.
Seguindo a linha do MPF, os deputados oposicionistas entenderam que os termos "documento", "parecer", "escritura" e "fotos", usados pelos interlocutores nos diálogos, eram códigos para não falar em propina.
Em um dos telefonemas, de 29 de outubro de 2007, o deputado federal José Otávio Germano (PP), réu na ação de impro$administrativa, e o ex-diretor da Companhia Estadual de Energia Elétrica Antônio Dorneu Maciel, réu na ação penal, falam de uma suposta audiência do primeiro com a governadora.
Todos os envolvidos nos diálogos negam ter participado do esquema de desvio de recursos e recebimento de propina. Leia mais em O Globo

Caça tucanos

O traidor

Se a mentira... deslavada... que embaça minha alma, é a regra do viver...do pensar de cada ser...
Se não sente pelo outro... compaixão...respeito...consideração
Por que prender em laços tênues...
com palavras dissonantes...
Dizendo amor... só um instante...
TE AMAREI ETERNAMENTE,
só pôr hora me pertence...
Não permites tu o traidor perceberes nesse ser
que te adora com ardor a ânsia e a tristeza que a tua conduta indecorosa
com malicia e arrogância imprime em tom marcante, na pele dessa amante.
Serás que no vês... que tu com tua conduta pobre enganas... mente... corrompe o mais belo sentimento que faz do homem um ser nobre???
Podes dormir esta noite...
sem sonhares...e sem chorares...
Alguém muito sozinha...
num cantinho escondidinho...
com olhos embaçados
chora com o peito estraçalhado!!!

Autor desconhecido 

Violência

Segundo conceituado site, a Câmara vai debater a violência POLÍCIAL que esta a todo vapor em todo país. Será importante que as Excelências digam para o povo qual violência esses crápulas estão dizendo, se é contra o pobre ou contra alguns riquinhos que extrapolam a LEI penal vigente. 


No cotidiano, a polícia tem matado muitos pobres do Iapoque ao Chuí, principalmente jovens que se escondem em favelas, cortiços, palafitas e guetos nas mais diversas cidades do Brasil. 


Num passado recente, três picaretas que pertencem a GCM de São Caetano do Sul saíram como loucos perseguindo um carro que possivelmente foi roubado. Nessa correria maluca, adentrou numa comunidade de pobres e miseráveis atirando sem direção, momento em que uma bala acertou a cabeça de uma jovem adolescente de 17 anos que voltava da escola, resumindo, a jovem faleceu instantaneamente. 


Será que é esse tipo de violência contra o povo pobre é que eles ainda vão discutir, ou vão aguardar que muitos jovens venham a morrer na mão desses insanos.