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Câmera libera entrega do pré-sal e acelera privataria da Eletrobras e da Embraer


Com o país manipulado e anestesiado desde o golpe contra Dilma Rousseff o governos do golpista e corrupto Michel Temer e seus cúmplices selaram mais um assalto a nação, liberaram a entrega do pré-sal e a privatização da Embraer e da Petrobras.
Bandidos!


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por Zé Dirceu

Visita da presidenta Dilma a China é sucesso no plano comercial
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Dilma Rousseff
No plano comercial, com a assinatura de mais de 20 acordos de cooperação em diversas áreas até agora - e a delegação brasileira ainda tem compromissos na China até sábado - a viagem da presidenta Dilma Rousseff a este país é um indiscutível sucesso.

Não se registra o mesmo êxito no plano político, em questões como a intenção do Brasil de ocupar uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU e o reconhecimento, pelo nosso país, da China como economia de mercado.

Não houve apoio explícito da China à candidatura do Brasil à vaga no Conselho nem à reforma que defendemos na Organização. 

"A China atribui alta importância à influência e ao papel que o Brasil, como maior país em desenvolvimento do Hemisfério Ocidental, tem desempenhando em assuntos regionais e internacionais, e compreende e apoia a aspiração brasileira de vir a desempenhar papel mais proeminente nas Nações Unidas".

No plano político, declaração vaga

A declaração é parte do comunicado chinês a respeito, divulgado durante a visita. Reconheçamos, é vaga, ainda que o Itamaraty a interprete como um "bom sinal" às pretensões do Brasil. Nosso país, por seu lado, não reconheceu o status da China como economia de mercado. A questão está pendente desde 2004, quando o governo Lula admitiu a possibilidade do reconhecimento.

A cobrança e insistência da China para que haja esse reconhecimento constitui uma excelente oportunidade para o Brasil negociar, estabelecer suas condições para fazê-lo, prática mais do que comum nas relações entre dois países.

Nosso país pode perfeitamente aproveitar e condicionar, ou melhor negociar que esse reconhecimento se faça mediante um compromisso da China de analisar e revogar sua forma de comércio em relação a nós, a concorrência predatória de seus produtos, e a prática do dumping por parte deles.

Chineses procuram aplacar resistências

Com os anúncios de investimentos que fizeram e programam fazer no Brasil (leiam post abaixo), os chineses procuram exatamente aplacar a resistência brasileira a esta concorrência predatoria e/ou dumping, produto de seu câmbio (yuan valorizado) e do avanço tecnológico que já atingiram.

Já o interesse do Brasil para além das questões cambiais e políticas é - e deve continuar a pautar nossas negociações - a abertura do mercado chinês para investimentos brasileiros, como no caso bem sucedido da EMBRAER autorizada a produzir aviões lá.

Embraer executive jets will sell in China

A few days to host summit of the BRICs, the tropical island of Hainan in southern China, hosted another meeting of emerging: the 250 richest men in the second world economy were there last weekend.Among millionaires yachts and brands like BMW and Chopard, Embraer signed an agreement for financing of business jets, the latest strategy not to close its factory in the country."Both parties rely on the future of Chinese aviation market," said Kong Linshan, president of Minsheng Financial Leasing, when signing the agreement, along with Embraer's vice president Luis Carlos Affonso.Unable so far to permit China to produce the E-190, for up to 114 passengers, Embraer is now seeking the agreement of the country to produce 600/650 Legacy executive jets.The company estimates that the visit of President Rousseff, next week will be decisive for the plant that remains in Harbin (northeastern China), almost at a standstill for lack of orders to the only model that is authorized to produce.Opened in 2002, the joint venture between Embraer and AVIC 2 state is only allowed to produce the ERJ-145 to 50 passengers, have no market. The last manufacturing unit should be delivered in the first half of this year, sought the company did not say whether the plant is stopped.As China has resisted allowing the construction of the E-190 is supposed to focus on the design of a Chinese aircraft, Embraer has recently proposed the Beijing manufacture business jets.The technical part is easier since the 600/650 Legacy is built on the same platform as the ERJ-135. The problem seems to be little Chinese market for such aircraft."There simply is not enough demand for the Legacy 600 in China to keep an entire production line," says analyst Brendan Sobie, the Center for Aviation Asia and Pacific, based in Australia.Sobie said the lack of infrastructure at airports for business jets is one of the problems. "Another issue is cultural. Unlike regions like the Middle East, people and companies in China do not like to display using jets. "In fact, of 115 Embraer aircraft sold to China since 2000, all commercial aircraft are jet-no. Of these, 41 ERJ-145 are built at the factory in Harbin, which brings together 250 of the 300 employees of Embraer in the country.According to data from Embraer, the company has 60% of the Chinese aircraft up to 120 seats."Maybe one day build Embraer jets in China, but right now the company needs a viable commercial aviation program to maintain its joint venture in Harbin open. The E-190 is really the only alternative, "Sobie said.

Embraer

[...] vai vender jatos executivos na China

A poucos dias de sediar cúpula dos Brics, a ilha tropical de Hainan, no sul da China, abrigou outro encontro de emergentes: 250 dos homens mais ricos da segunda economia mundial estavam lá no último fim de semana.
Entre iates milionários e marcas como BMW e Chopard, a Embraer assinou um acordo para financiamento de jatos executivos, a mais recente estratégia para não fechar a sua fábrica no país.
“Ambas as partes confiam no futuro do mercado de aviação executiva chinês”, disse Kong Linshan, presidente da Minsheng Financial Leasing, ao assinar o acordo, ao lado vice-presidente da Embraer Luís Carlos Affonso.
Sem conseguir até agora a autorização chinesa para fabricar o E-190, para até 114 passageiros, a Embraer está agora buscando o aval oficial para produzir no país jatos executivos Legacy 600/650.
A empresa avalia que a visita da presidente Dilma Rousseff, semana que vem, será decisiva para a fábrica que mantém em Harbin (nordeste da China), praticamente parada por falta de encomendas ao único modelo que está autorizado a fabricar.
Aberta em 2002, a joint venture entre a Embraer e a estatal Avic 2 só está autorizada a produzir o modelo ERJ-145, para 50 passageiros, já sem mercado. A última unidade em fabricação deveria ser entregue no primeiro semestre deste ano -procurada, a empresa não informou se a fábrica está parada.
Como a China tem resistido a autorizar a construção do E-190, supostamente para privilegiar o projeto de um avião chinês, a Embraer recentemente propôs a Pequim fabricar os jatos executivos.
A parte técnica é fácil, já que os Legacy 600/650 são construídos na mesma plataforma do ERJ-135. O problema parece ser o pequeno mercado chinês para esse tipo de avião.
“Simplesmente não há demanda suficiente para o Legacy 600 na China para manter uma linha de produção inteira”, diz o analista Brendan Sobie, do Centro para a Aviação da Ásia e do Pacífico, com sede na Austrália.
Sobie disse que a falta de estrutura nos aeroportos para jatos executivos é um dos problemas. “Outro tema é cultural. Ao contrário de regiões como o Oriente Médio, as pessoas e as empresas na China não gostam de se exibir usando jatos.”
De fato, dos 115 aviões da Embraer vendidos à China desde 2000, todos são aviões comerciais -nenhum jato executivo. Desses, 41 são ERJ-145 construídos na fábrica de Harbin, que reúne 250 dos 300 funcionários da Embraer no país.
Segundo dados da Embraer, a empresa tem 60% do mercado chinês de aeronaves até 120 assentos.
“Talvez um dia a Embraer construirá jatos executivos na China, mas no momento a empresa precisa de um programa de aviação comercial viável para manter a sua joint venture em Harbin aberta. O E-190 é realmente a única alternativa”, afirmou Sobie.

Aviação brasileira está otimista

Enquanto países desenvolvidos tentam contornar a fraca procura por passagens aéreas, a aviação no Brasil vem apresentando crescimento vigoroso. E o setor espera mais. De olho no potencial deste mercado, que deve avançar perto de 20% nas rotas domésticas em 2010, as companhias aéreas voltaram a fazer captações, a investir na compra de aeronaves e a lançar rotas. As contratações de tripulantes também aumentaram e empresas que antes se dedicavam exclusivamente à aviação executiva querem alçar voos na aviação comercial. A confiança das empresas brasileiras de que o setor aéreo só tende a crescer tem incentivado a compra de aeronaves.

A TAM, maior companhia aérea do Brasil, inaugurou este movimento em junho ao encomendar 25 aviões da Airbus, em um negócio de quase US$ 3 bilhões, considerando os preços de tabela. As aeronaves, que chegam entre 2014 e 2016, substituirão modelos antigos. Com isso, a frota da TAM fechará 2010 com 148 aviões, contra 132 unidades no ano passado, já considerando os modelos ATRs herdados da Pantanal, comprada no fim de 2009.

Contudo, o presidente do Instituto Cepta e professor da Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Respício do Espírito Santo Junior, ressalva que, diferentemente do que vem ocorrendo lá fora, há no Brasil um crescimento real da frota, já que as companhias de menor porte têm adicionado aviões à sua malha. "Esta é uma das comprovações de que as empresas aéreas enxergam um potencial muito grande no mercado doméstico", opina. Trip e Azul Linhas Aéreas, por exemplo, surpreenderam nesta semana ao anunciar novas encomendas. No primeiro caso, a compra foi de dois jatos Embraer 190, de 106 lugares, no valor de US$ 80 milhões.

Já a Azul aproveitou uma sobra de produção da Embraer para levar mais cinco jatos 195, de 118 assentos, transação que soma US$ 200 milhões a preço de tabela. A empresa já havia pedido outras 76 aeronaves à Embraer. A maior surpresa, no entanto, foi a inclusão de modelos da franco-italiana ATR à frota antes formada exclusivamente por modelos da Embraer.

A Azul comprou 40 unidades da fabricante estrangeira, sendo 20 ofertas firmes e 20 opções, em uma transação estimada em US$ 850 milhões. Leia mais >>>

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EMBRAER, ORGULHO DOS BRASILEIROS

Poucos países conseguiram firmar indústrias aeronáuticas sólidas e prósperas. Vários foram os experimentos e projetos, dezenas as indústrias de várias nacionalidades que lançaram aeronaves civis e militares de diferentes tipos ao longo das últimas cinco décadas. Hoje, após o desaparecimento de muitas delas, poucas indústrias aeronáuticas sobreviveram, e três se destacam no cenário mundial: a norte-americana Boeing, a franco-germana Airbus e, para nosso orgulho, a brasileiríssima Embraer.
 Desde o final dos anos sessenta, quando um grupo de engenheiros e projetistas brasileiros, reunidos em São José dos Campos, iniciaram o projeto do bimotor Bandeirante, a Embraer não tem senão aprimorado tecnologicamente os seus produtos e avançado no mercado internacional da aviação. Hoje são mais de cinco mil aeronaves voando em oitenta e oito países dos cinco continentes, nas cores de empresas aéreas, operadores civis e Forças Aéreas, transportando milhões de passageiros a cada mês, atendendo populações no interior da África ou ligando ilhas na Oceania, operando no London City Airport, no coração da capital dos ingleses, ou transportando os governantes do Brasil, Bélgica, Índia, Angola, Grécia, Panamá, Equador e muitos outros países. Algumas das maiores corporações econômicas dos Estados Unidos voam com os Legacy, que avançam de forma impressionante num mercado altamente competitivo. Algumas das principais empresas aéreas regionais dos Estados Unidos, com frotas formadas por centenas de jatos, preteriram aviões construídos pela Bombardier no Canadá e por outras indústrias aeronáuticas do seu próprio país e se renderam a excelência das aeronaves ‘made in Brazil by Embraer’.
 Os aeroportos europeus e norte-americanos são as passarelas por onde desfilam o talento comprovado e a extraordinária competência dos engenheiros, dos projetistas, dos técnicos e dos operários que fazem da Embraer um orgulho do povo brasileiro, uma prova eloqüente de nossa capacidade criativa e de nossa competência técnica.
 Não estamos colocando no mercado mundial um avião mais barato, nem estamos oferecendo condições desleais num mercado para lá de competitivo. O que a Embraer apresenta é uma qualidade impressionante nos aviões que produz: seguros, econômicos, confortáveis, modernos e com inovações saídas das pranchetas de seus projetistas e das linhas de produção em São José dos Campos que tem dado imensa dor-de-cabeça aos concorrentes!
 Recordo-me do dia em que em 1997, como presidente do Conselho Deliberativo do FAT (Fundo de Assistência ao Trabalhador), liderando uma equipe de técnicos e acompanhados por pessoal do BNDES, fomos até a Embraer participar do processo de capitalização da empresa, dotando-a das condições necessárias para que desse o salto qualitativo necessário e pudesse competir com gigantes dos EUA e Europa no mercado aeronáutico mundial. Foram negociações da maior importância, de profundidade técnica e com a participação dos novos acionistas e dos trabalhadores da empresa. Mas todos, rigorosamente todos nós, tínhamos uma só certeza: aquela Embraer que já nos orgulhava pela qualidade de sua produção, pela competência de seu pessoal, pelo reconhecimento em todo o mercado em que atuava desde 1969, era pequena perto do que seria em poucos anos com os projetos que definíamos e os investimentos que seriam realizados em muito pouco tempo. Estávamos certos e assim foi feito. Valeu todo o esforço do FAT, do BNDES e do pessoal da Embraer!
 Desde então, com a produção dos jatos Embraer 170, 175, 190 e 195, a empresa tem conquistado a preferência de empresas aéreas de todo o mundo e, verdadeiramente, assustado os concorrentes tradicionais, que não tem respondido com rapidez ao desafio da nova gigante que se ergue do Brasil para o mundo, coalhando os céus com aviões excepcionalmente superiores aos seus similares. A participação que todos nós tivemos, ao lado da competente equipe administrativa e técnica da Embraer, é motivo de orgulho e imensa alegria ao constatar o sucesso de uma de nossas melhores empresas.
 Hoje a Embraer é mais do que um cartão de visitas de nosso país. Ela é uma das faces de um Brasil guerreiro e vencedor. A Embraer é uma amostra do que os brasileiros podem fazer de melhor na mais avançada tecnologia e na conquista dos mercados internacionais, competindo de igual para igual com povos que tiveram mais tempo, mais chances, mais oportunidades e mais recursos que nós para se desenvolverem e avançarem. Considero-a um exemplo a ser seguido como cultura de empresa que conjuga modernidade e brasilidade, tendo a exata noção que seus aviões levam pelos céus do mundo não apenas o nome de uma indústria vitoriosa, mas a marca do que um povo genial como o nosso é capaz de fazer.
Delúbio Soares  

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Economia do Brasil deve passar a do Reino Unido, diz BBC

A rede de televisão britânica BBC fez uma série especial sobre o Brasil na qual afirma que a economia do País vai desbancar a do Reino Unido.
“O Brasil está se tornando uma fonte de influência econômica”, afirma o jornalista Matt Frei em uma das reportagens, antes de jogar alguns dados: “Crescimento de 5% ao ano, terceira maior indústria de aviões do mundo [a Embraer], maior exportador de carne e uma economia que deve superar a britânica na próxima década, além da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos por vir”.
Em outra reportagem, de áudio, o jornalista diz que “em algum momento do futuro, este lugar vai desbancar o Reino Unido e a França como a quinta maior economia do mundo”.