Bolsonaro bate. Rodrigo Maia revida
Moro x Maia
Sejumoru tem saudades de quando era Sérgio Moro.
"O funcionário do presidente Bolsonaro? Ele conversa com o presidente Bolsonaro e se o presidente Bolsonaro quiser ele conversa comigo. Eu fiz aquilo que eu acho correto [sobre a proposta de Moro]. O projeto é importante, aliás, ele está copiando o projeto direto do ministro Alexandre de Moraes. É um copia e cola. Não tem nenhuma novidade, poucas novidades no projeto dele."
"Eu sou presidente da Câmara, ele é ministro funcionário do presidente Bolsonaro. O presidente Bolsonaro é quem tem que dialogar comigo. Ele está confundindo as bolas, ele não é presidente da República, ele não foi eleito para isso. Está ficando uma situação ruim para ele. Ele está passando daquilo que é a responsabilidade dele. Ele nunca me convidou para perguntar se eu achava que a estrutura do ministério estava correta, se os nomes que ele estava indicando estavam corretos."
Reforma da previdência
Sinceramente, você acha que alguém que trabalha como chapeado consegue chegar aos 65 anos desempenhando este serviço?
O presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEMO), acha que sim. E mais, ele disse que qualquer pessoa faz o mesmo trabalho com 80 anos.
Pois é, tem gente que conhece esta realidade que concorda com ele.
Eu discordo. Por isso sou contra a reforma da previdência proposta pelo posto ipiranga de Bolsonaro.
Vida que segue...
Ciro aliado de Bolsonaro?
Dito isto e vendo a foto abaixo, sinto que está faltando alguém nela, quem Cirá?
Dossiê Joice exposed
Simplesmente morrendo com esse dossiê Joice Exposed que está circulando no WhatsApp. 🆘🆘🆘 pic.twitter.com/GZazBQ4SDo
— 🇧🇷 Jair, me arrependi! 🇮🇱🇺🇸 🎆 É A NOVA ERA! (@jairmearrependi) 4 de janeiro de 2019
Vida que segue>>>
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Conchavos de Maia e Bolsonaro
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Temer alcança seu governo ideal
Frase do dia
Conselho paterno
- Meu filho, dizem que um raio não caí no mesmo lugar duas vezes. Pode ser verdade, não sei. Mas, mudando a conversa, de pau pra cacete: o cavalo selado a caminho do Palácio do Planalto, com certeza não passa três vezes convidando um cavaleiro para lhe montar.
Rodrigo Maia:
- Captei vossa mensagem digníssimo guru.
***
Desgraça pouca é besteira: sai o anão entra o presuntinho
A rataiada que derrubou Dilma agora está com Maia para derrubar Temer
Brasil 247 - Temer derreteu
Reuters - Maia jura lealdade mas já monta seu governo
Em conversas e declarações, Maia tem dito que manteria a equipe econômica e tentaria retomar a agenda de reformas, paralisada em meados de maio, quando a delação de executivos da JBS atingiu Temer e o levou a ser investigado e recentemente denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por corrupção passiva; deputados com quem ele conversou confirmam que ele já se move como presidenciável, aponta a agência Reuters.
Base aliada de Temer e Rodrigo Maia
Reunião da base aliada de Michel Temer antes de decidir que Rodrigo Maia será a próxima marionete do mercado https://t.co/4MMrVLO2Vz pic.twitter.com/GPG4kg7lTI
— BdB (@Briguilino) 7 de julho de 2017
Fim da reunião da base aliada de Temer debandando para o lado do marionete Rodrigo Maia https://t.co/tf6g99xp9s pic.twitter.com/80P38kiy69
— BdB (@Briguilino) 7 de julho de 2017
Psdb rifa Temer
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O Traíra será traído?
O fator Rodrigo Maia, por Ricardo Capelli na sua time line no Facebook
Dilma disse a verdade quando acusou o ex-PFL de tentar destruir o PROUNI
ELIO GASPARI – Folha SP
Serra respondeu:
Em seguida, o deputado Rodrigo Maia, presidente do DEM, foi na jugular:
Mentirosa foi a contradita. O ProUni foi criado pela medida provisória 213 no dia 10 de setembro de 2004. Duas semanas depois o PFL, pai do DEM, entrou no Supremo Tribunal Federal com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a iniciativa, e ela tomou o nome de ADI 3314.
O ProUni transferiu para o MEC a seleção dos estudantes que devem receber bolsas de estudo em universidades privadas. Antes dele, elas usufruíam benefícios tributários e concediam gratuidades de acordo com regras abstrusas e preferências de cada instituição ou de seus donos.
Com o ProUni, a seleção dos bolsistas (1 para cada outros 9 alunos) passou a ser impessoal, seguindo critérios sociais (1,5 salário mínimo per capita de renda familiar, para os benefícios integrais), de acordo com o desempenho dos estudantes nas provas do Enem. Ninguém foi obrigado a aderir ao programa, só quem quisesse continuar isento de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, PIS e Cofins.
O DEM sustenta que são inconstitucionais a transferência da atribuição, o teto de renda familiar dos beneficiados, a fixação de normas de desempenho durante o curso, bem como as penas a que estariam sujeitas as faculdades que não cumprissem essas exigências.
A ADI do ex-PFL está no Supremo, na companhia de outras duas e todas já foram rebarbadas pelo relator do processo, o ministro Carlos Ayres Britto. Se ela vier a ser aceita pelo tribunal, bye bye ProUni.
Quando o PFL/DEM decidiu detonar a medida provisória 213, sabia o que estava fazendo. Sua petição, de 23 páginas, está até bem argumentada. O que não vale é tentar esconder o gesto às vésperas de eleição.
Em 1944, quando o presidente Franklin Roosevelt criou a GI Bill que, entre outras coisas, abria as universidades para os soldados que retornavam da guerra, houve políticos (poucos) e educadores (de peso) que combateram a iniciativa.
Todos tiveram a coragem de sustentar suas posições. Em dez anos, a GI Bill botou 2,2 milhões de jovens veteranos nas universidades, tornando-se uma das molas propulsoras de uma nova classe média americana.
O ProUni não criou as bolsas, ele apenas introduziu critérios de desempenho e de alcance social para a obtenção do incentivo. Desde 2004 o programa já formou 110 mil jovens, e há hoje outros 429 mil cursando universidades. Algum dia será possível comparar o efeito social e qualificador do ProUni na formação da nova classe média brasileira. Nessa ocasião, como hoje, o DEM ficará no lugar que escolheu.