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Bolsonaro bate. Rodrigo Maia revida



O presidente Jair Bolsonaro disse a Datena que Rodrigo Maia estava abalado por problemas pessoais, numa referência à prisão de Moreira Franco. Resposta de Maia:

"Abalados estão os brasileiros, esperando desde 1º de janeiro que o governo comece a funcionar. São doze  milhões de desempregados, 15 milhões abaixo da linha da pobreza."

Se Bolsonaro pensou que bateria sem receber o troco se enganou totalmente. 


Moro x Maia

Na grande maioria dos jornalistas e políticos a percepção é que a prisão de Michel Temer e Moreira Franco é jogada da Lava Jato para desviar o foco do acordo entre a força-tarefa/EUA e Petrobras para embolsarem 1,250 bilhão da empresa e também o troco da humilhação que Rodrigo Maia (Sogro de Moreira Franco) fez ao ministro Sérgio Moro. 

É dado como certo que Rodrigo Maia exigirá a demissão de Sérgio Moro.

A chantagem terá como barganha a reforma da previdência.

Hoje, logo depois que soube das prisões Maia suspendeu a tramitação da proposta de reforma enviada por Bolsonaro.

A guerra está declarada.

Agora veremos quem realmente tem bala na agulha.

Sejumoru tem saudades de quando era Sérgio Moro.

Rodrigo Maia, presidente da Câmara - o Botafogo da Odebrecht -, humilhou o ontem juiz todo-poderoso: 
"O funcionário do presidente Bolsonaro? Ele conversa com o presidente Bolsonaro e se o presidente Bolsonaro quiser ele conversa comigo. Eu fiz aquilo que eu acho correto [sobre a proposta de Moro]. O projeto é importante, aliás, ele está copiando o projeto direto do ministro Alexandre de Moraes. É um copia e cola. Não tem nenhuma novidade, poucas novidades no projeto dele."
Maia achou pouco e emendou:
"Eu sou presidente da Câmara, ele é ministro funcionário do presidente Bolsonaro. O presidente Bolsonaro é quem tem que dialogar comigo. Ele está confundindo as bolas, ele não é presidente da República, ele não foi eleito para isso. Está ficando uma situação ruim para ele. Ele está passando daquilo que é a responsabilidade dele. Ele nunca me convidou para perguntar se eu achava que a estrutura do ministério estava correta, se os nomes que ele estava indicando estavam corretos."

Reforma da previdência


Sinceramente, você acha que alguém que trabalha como chapeado consegue chegar aos 65 anos desempenhando este serviço?

O presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEMO), acha que sim. E mais, ele disse que qualquer pessoa faz o mesmo trabalho com 80 anos.

Pois é, tem gente que conhece esta realidade que concorda com ele.

Eu discordo. Por isso sou contra a reforma da previdência proposta pelo posto ipiranga de Bolsonaro.

Vida que segue...

Ciro aliado de Bolsonaro?

Depois que o PDT sinalizou apoio a Rodrigo Maia paira uma dúvida, Ciro Gomes concorda, discorda ou muito pelo contrário o muro é o melhor lugar do mundo aqui e agora.

Dito isto e vendo a foto abaixo, sinto que está faltando alguém nela, quem Cirá?



***

Dossiê Joice exposed




Vida que segue>>>
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Conchavos de Maia e Bolsonaro

Jair Bolsonaro: No meu governo não vai ter conchavos políticos, nem vai ter toma lá dá cá, vamos acabar com essa velha política, somos o novo."

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Temer alcança seu governo ideal

Mudanças aperfeiçoam identificação entre ministério de Temer e seu chefe, por Janio de Freitas

Subornáveis e subornadores sintam-se avisados: além de dinheiro sujo em "uma única mala" não provar crime, a Polícia Federal enfim enturmada com Michel Temer traz outra colaboração, pela voz autorizada do seu novo diretor, Fernando Segovia. De agora em diante e não necessariamente por incluir mala, ter a posse, como portador ou como depositário, de dinheiro com procedência e finalidade ilegais não sugere à PF haver corrupção. Apesar de parecerem restritas à PF, são decisões componentes de demonstrações de que Temer alcança o seu governo ideal.
As negociações para troca de ministros visam aperfeiçoar a identificação entre o ministério e seu chefe. Carlos Marun na articulação política, agindo dentro da Presidência, com cargos de todos calibres e verbas de todos milhões para negócios em seu balcão, pode ser uma escolha quase perfeita. Trata-se de um dos braços direitos de Eduardo Cunha mais colados ao então deputado. Defini-lo com alguma precisão é tarefa só possível para Sergio Moro, que pode dizer e fazer o que queira sem risco algum, no Brasil de hoje. O atual articulador político, Antonio Imbassahy, nem ao menos está pendurado na Lava Jato. Marun pode olhar Temer, Moreira, Padilha, Jucá e outros no mesmo nível.
A indicação de Marun confirma, também, a reviravolta nas relações entre Temer e Eduardo Cunha, aqui mesmo notada quando o prisioneiro passou, há pouco, da longa ameaça de expor fatos sobre Temer para a repentina proteção ao velho companheiro. Aí tem coisa, se observado que, na altura da escolha de Segovia, Eduardo Cunha rejeitava, até com rispidez, a hipótese de delação premiada: "Nem pensar!".
Outra reaproximação contribuiu para mais aperfeiçoamentos do governo. Rodrigo Maia, que cumpria com retidão o papel de presidente da Câmara, em respeito à Constituição e ao regimento, e em relação objetiva com o Planalto e com os partidos, passa a agir como integrante do governo. Pior, como componente do círculo de Temer, pondo-lhe a presidência da Câmara a seu serviço.
Já com as novas características, Maia é um dos indicadores do deputado Alexandre Baldy para o Ministério das Cidades. Uma figura, como os repórteres Ranier Bragon e Letícia Casado têm exposto na Folha, com vínculos muito apropriados para incorporar-se ao grupo de Temer.
Se essas mudanças trazem melhoria ao dispositivo de vale-tudo político, a substituição na Polícia Federal cuida dos problemas ainda complicados de Temer na área policial-judicial. Não só do seu caso, ainda pendente de um inquérito e sujeito a delatores problemáticos, mas do seu círculo palaciano.
Bom pagador, Fernando Segovia quitou-se literalmente à vista com Temer. O que disse foi suficiente para um esboço pessoal. Há mais, porém, na presença de Temer para prestigiar Segovia em sua posse. Temer só teria tal atitude se dotado de certezas sobre as disposições, manifestadas ou aceitas, do delegado em assuntos do seu interesse como pessoa e como político. Esse interesse tem mais faces do que as já conhecidas, mas, ainda assim, seu maior alvo é esse mesmo que logo nos ocorre.
Ministros do Supremo Tribunal Federal, procuradores imparciais da República, delegados da PF isentos —eles que se preparem. Porque o restante do país está dormindo.***


Frase do dia

"Não fiz com eles o que eles fizeram com Dilma", Rodrigo Maia.

A frase acima foi dita pelo presidente da Câmara em entrevista ao jornal Valor Econômico, sobre o seu partido (Demo) não ter abandonado Michel Temer quando da primeira denúncia da PGR - Procuradoria-Geral da República -, apresentada por Rodrigo Janot.

Conselho paterno

paipai
Cesar Maia: 
- Meu filho, dizem que um raio não caí no mesmo lugar duas vezes. Pode ser verdade, não sei. Mas, mudando a conversa, de pau pra cacete: o cavalo selado a caminho do Palácio do Planalto, com certeza não passa três vezes convidando um cavaleiro para lhe montar.

Rodrigo Maia:
- Captei vossa mensagem digníssimo guru.
***


Desgraça pouca é besteira: sai o anão entra o presuntinho

Parece que para assumir a presidência da República Fuderativa do Brasil dois requisitos básicos são exigidos: ser desonesto, sendo investigado por corrupção, e ter inexpressividade eleitoral, ter sido eleito na aba dos Tiriricas da vida.
Primeiro foi o Anão do Jardim do Inferno que, em Sampa, império do Tietê, Dória e Tiririca, não conseguiu votos sequer para ser vereador, mas, por conta desse sistema eleitoral, onde você pede feijoada e o garçom traz azeitonas, o sócio de Eduardo Cunha terminou na presidência, com as suas mesóclises e reuniões clandestinas, mafiosamente.
Mas nada é tão ruim que não possa piorar.
Inquirido sobre as sua pretensões de chegar à presidência, dando uma rasteira em seu parceiro, o Anão Interventor de Plantão, Rodriguinho Mala respondeu que age com honestidade e fidelidade, valores que aprendeu com a família. 
Vejamos: Rodrigo segue a trajetória do pai, César Maia, um malfadado ex prefeito do Rio de Janeiro, hoje reduzido a inexpressivo vereador.
César Maia é um profissional da traição, a começar pelas próprias convicções: exilado pela ditadura militar, por ser de esquerda, hoje é um extremado neoliberal, defensor do mercado.
Depois, trabalhando na Klabin, anonimamente, Maia pai foi sacado por Brizola, que o trouxe de volta para a vida pública, culminando prefeito, quando traiu Brizola e caiu no Dem.
Foi em família que Rodriguinho Bacon aprendeu a honestidade e a fidelidade, conforme ele mesmo afirmou.


A rataiada que derrubou Dilma agora está com Maia para derrubar Temer


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Versos íntimos

Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!***




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Brasil 247 - Temer derreteu


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Aliados de Rodrigo Maia já discutem até sucessão na Câmara dos deputados
"Temer e suas chances de sobrevivência literalmente derreteram durante sua patética participação na reunião do G-20, enquanto a perspectiva de poder escorria como água em declive na direção de Rodrigo Maia. Embora a maioria oportunista ainda se esconda sob o muro dos 'indecisos', nos bastidores da Câmara já se discute a própria sucessão de Rodrigo Maia na presidência da Casa, caso ele se suceda a Temer,  numa operação que tende a ser 'casada'.  O PSDB pode exigir o cargo em troca do apoio ao afastamento de Temer e ao eventual governo Maia", diz a colunista Tereza Cruvinel, que critica o arranjo político da oligarquia; "Nada como uma República onde as regras podem ser ajustadas aos interesses e conveniências dos que mandam e não precisam dar satisfação à plebe. Nada como uma grande república bananeira em pleno século 21."
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Reuters - Maia jura lealdade mas já monta seu governo

Em conversas e declarações, Maia tem dito que manteria a equipe econômica e tentaria retomar a agenda de reformas, paralisada em meados de maio, quando a delação de executivos da JBS atingiu Temer e o levou a ser investigado e recentemente denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por corrupção passiva; deputados com quem ele conversou confirmam que ele já se move como presidenciável, aponta a agência Reuters.

Base aliada de Temer e Rodrigo Maia

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Psdb rifa Temer

Um dos aliados mais próximos de Aécio Neves, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou em conversa com investidores que, se depender do processo na Câmara, “dentro de 15 dias o país terá um novo presidente”; Cunha Lima enfatizou que Rodrigo Maia já teria dado sinais de que não mexerá na equipe econômica se chegar ao Planalto; na avaliação de Cunha Lima, a “instabilidade aumentou” com a prisão de Geddel Vieira Lima, o avanço da delação de Eduardo Cunha e a escolha de Sergio Zveiter (PMDB-RJ) como relator da denúncia na CCJ; “o governo caiu”, resumiu o senador, evidenciando que o tucanato já rifou Michel Temer; ontem, o presidente interino da sigla, senador Tasso Jereissati, admitiu que o Brasil "caminha para a ingovernabilidade" e defendeu o nome de Rodrigo Maia para fazer a "travessia."

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O Traíra será traído?


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O fator Rodrigo Maia, por Ricardo Capelli na sua time line no Facebook
Temer não será derrotado por Janot. As escolhas e os desfechos se darão cada vez mais à luz da sobrevivência. Para a maioria dos deputados, a PGR é algoz da política. Se agarrar a ela é pular no precipício. Com as denúncias se avolumando, a Aliança do Coliseu (Globo + setores antinacionais da burocracia estatal) mantendo fogo cerrado, e a economia derretendo, o Congresso pode acabar considerando o "preço" do atual presidente muito alto. Rodrigo Maia é genro de Moreira. Tem sido muito discreto. Circula com desenvoltura e conversa com todos. Não fará qualquer movimento hostil a Temer. Conta que pode ser inclusive uma saída para a turma do Planalto, caso a inevitabilidade da queda se materialize. Maia recebeu ontem uma sinalização da família Marinho através do porta voz Merval. Se movimenta com muito cuidado alimentando o sonho da presidência "cair no seu colo". Defensor das reformas, poderia montar um governo,do ponto de vista partidário, muito parecido com o atual. Sua entrada em cena mexeria no quadro político, podendo ter desdobramentos para 2018. Temer não está morto, mas seu principal adversário do momento chama-se Rodrigo Maia.




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Dilma disse a verdade quando acusou o ex-PFL de tentar destruir o PROUNI

ELIO GASPARI – Folha SP

Em benéficio da qualidade do debate eleitoral, é necessário que seja esclarecida uma troca de farpas entre Dilma Rousseff e José Serra durante o debate do UOL/Folha. Dilma atacou dizendo o seguinte: 
“O partido de seu vice entrou na Justiça para acabar com o ProUni. Se a Justiça aceitasse o pedido, como você explicaria essa atitude para 704 mil alunos que dependem do programa?”
Serra respondeu: 
“O DEM não entrou com processo para acabar com o ProUni. Foi uma questão de inconstitucionalidade, um aspecto”.
Em seguida, o deputado Rodrigo Maia, presidente do DEM, foi na jugular: 
“Essa informação que ela deu é falsa, mentirosa”.
Mentirosa foi a contradita. O ProUni foi criado pela medida provisória 213 no dia 10 de setembro de 2004. Duas semanas depois o PFL, pai do DEM, entrou no Supremo Tribunal Federal com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a iniciativa, e ela tomou o nome de ADI 3314.
O ProUni transferiu para o MEC a seleção dos estudantes que devem receber bolsas de estudo em universidades privadas. Antes dele, elas usufruíam benefícios tributários e concediam gratuidades de acordo com regras abstrusas e preferências de cada instituição ou de seus donos.
Com o ProUni, a seleção dos bolsistas (1 para cada outros 9 alunos) passou a ser impessoal, seguindo critérios sociais (1,5 salário mínimo per capita de renda familiar, para os benefícios integrais), de acordo com o desempenho dos estudantes nas provas do Enem. Ninguém foi obrigado a aderir ao programa, só quem quisesse continuar isento de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, PIS e Cofins.
O DEM sustenta que são inconstitucionais a transferência da atribuição, o teto de renda familiar dos beneficiados, a fixação de normas de desempenho durante o curso, bem como as penas a que estariam sujeitas as faculdades que não cumprissem essas exigências.
A ADI do ex-PFL está no Supremo, na companhia de outras duas e todas já foram rebarbadas pelo relator do processo, o ministro Carlos Ayres Britto. Se ela vier a ser aceita pelo tribunal, bye bye ProUni.
Quando o PFL/DEM decidiu detonar a medida provisória 213, sabia o que estava fazendo. Sua petição, de 23 páginas, está até bem argumentada. O que não vale é tentar esconder o gesto às vésperas de eleição.
Em 1944, quando o presidente Franklin Roosevelt criou a GI Bill que, entre outras coisas, abria as universidades para os soldados que retornavam da guerra, houve políticos (poucos) e educadores (de peso) que combateram a iniciativa.
Todos tiveram a coragem de sustentar suas posições. Em dez anos, a GI Bill botou 2,2 milhões de jovens veteranos nas universidades, tornando-se uma das molas propulsoras de uma nova classe média americana.
O ProUni não criou as bolsas, ele apenas introduziu critérios de desempenho e de alcance social para a obtenção do incentivo. Desde 2004 o programa já formou 110 mil jovens, e há hoje outros 429 mil cursando universidades. Algum dia será possível comparar o efeito social e qualificador do ProUni na formação da nova classe média brasileira. Nessa ocasião, como hoje, o DEM ficará no lugar que escolheu.
Leia a integra da coluna de Elio Gaspari na Folha ou no jornal O Globo
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A sintomática "banana" de Gabeira

Candidato a governador do Rio pela coligação PV-PSDB-DEM-PPS, o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) colocou mais uma pedra no túmulo da candidatura presidencial que apoia, a de José Serra (PSDB-DEM-PPS). Descontente com a campanha dos aliados que não o ajudam ameaçou "dar uma banana" ao PSDB, DEM, PPS.





A declaração foi entendida como "uma banana já", mas sua assessoria tentou consertar dizendo que não tem nada a ver com a campanha, a ameaça é para o caso dele se eleger. Não colou e ficou pior a emenda que o soneto.





Isso depois do ex-prefeito do Rio, César Maia (DEM), candidato a senador pela coligação, começar a dizer com todas as letras e publicamente que Serra não ganha. O fato é que Gabeira e César Maia já não escondem o incomodo com a aliança em que entraram e nem a avaliação de derrota.





Sem falar que os sinais de desmanche da aliança do presidenciável tucano são ainda maiores: o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), também já disse que não se importa um pingo com Serra. A coligação serrista realmente está desmanchando, dia a dia, Estado por Estado.

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DEM endurece contra PSDB

LUCIANA NUNES LEAL

O presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), deixou claro que não pretende voltar atrás na exigência de que o partido indique o candidato a vice de José Serra (PSDB) na disputa pela Presidência da República.
Maia anunciou que, se necessário, levará o confronto até a convenção nacional do DEM na quarta-feira. O partido, afirmou, vai esperar até lá que Serra indique um nome do DEM. Caso contrário, o próprio partido fará a indicação.
”Vamos esperar que ele indique. Se ele não indicar vamos aprovar o nosso nome na convenção do dia 30″, afirmou Maia. 
Questionado sobre como se resolveria o impasse, já que o PSDB tem outro candidato, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), Rodrigo Maia respondeu: 
“Pergunte ao advogado do PSDB. Na convenção, vamos aprovar apoio ao Serra com candidato a vice do DEM.”
Maia não compareceu à convenção nacional do PPS que formalizou o apoio à Serra. 
“Estou cheio de coisas para fazer, atrás de voto para mim”, afirmou o deputado que é candidato a reeleição.

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