O caminho que eu escolhi


[...] é o do amor, não importam as dores, as angústias nem as decepções que vou ter que encarar, escolhi ser verdadeiro. 

No meu caminho, o abraço é apertado, o aperto de mão é sincero, por isso, não estranhe a minha maneira de sorrir, de te desejar o bem.

Eu sou aquela pessoa que acredita no bem, que vive no bem e que anseia o bem. Por isso, não estranhe se eu te abraçar bem apertado, mesmo que seja só em pensamento, se eu me emocionar com a sua história, se eu chorar junto com você, afinal de contas, somos gente e gente que fez a opção pelo bem. 

É assim que eu enxergo a vida, e é só assim que eu acredito que valha a pena viver, viver com emoção, com verdade.


Pe Fábio de Melo!

Oposição perdeu

[...] um excelente senador, um ator importante, muito bom nesse negócio de apontar o dedo, de fazer o discurso da ética.

é o que disse o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra.

Esta é a oposição que temos. Sinceramente acredito que merecemos coisa melhor.

Como limpar o notebook

Pode parecer tolice mas nem todo mundo sabe limpar um notebook.
Você precisa só de uma flanela ou algum pano que não risque seu computador, um pincel ou cotonete e, se preferir, um produto específico para limpeza de eletrônicos, vendido em lojas de informática. Eles têm uma composição química mais suave, e limpam sem afetar os componentes da sua máquina.

A tela do computador é um dos itens que você precisa ter mais cuidado. Espirre o produto no monitor ou apenas umedeça levemente sua flanela. Faça movimentos leves, sem aplicar muita força. Essa primeira mão servirá para desgrudar a sujeira. Para retirar por completo, aconselhamos passar novamente um pano seco. Se preferir, pode usar o pincel para retirar o pó de sua tela.  

Para o teclado, a flanela pode ser usada para limpar a superfície de cada tecla, tirando oleosidade ou outro tipo de sujeira. Use o pincel ou o cotonete em todos os vãos. Passe levemente, tirando todas as sujeiras que ficaram presas entre os botões. Já no caso das superfícies lisas, como laterais e a parte de fora da tampa do notebook, é legal usar o pincel para tirar o pó e a flanela umedecida para tirar a oleosidade. Aqui, também vale passar as duas mãos, uma úmida e a outra seca.

Para as conexões USB, SD, HDMI, e qualquer outro tipo de entrada presente em seu notebook, use o pincel. Mas cuidado: só use na parte externa de cada entrada, para não correr riscos de alguma cerda ficar presa lá dentro. O Touchpad, ou o mouse do notebook, também requer cuidado. Aqui, a flanela faz o trabalho. Porém, ela tem que estar bem seca, para que a umidade não danifique os componentes internos.

Olha aí o resultado; teclado, tela e superfície limpinhas. Legal, né? Bom, agora vai lá, pegue seus "equipamentos" e mãos à obra!

O palco que a mídia deu a Demóstenes Cachoeira

Comentário de Luzete no post: O pig e as raposas no galinheiro


Maria Inês, parabéns.
Você, conclui definitivamente, ao constatar "Demóstenes não seria Demóstenes se não tivesse tanto espaço para divulgação de suas armações."
Exatamente! Demóstenes, por princípio, jamais poderia se apresentar como paradigma de qualquer projeto ético para o país. digo isto, porque o partido que o acolhia era a UDN (ops, ARENA! DEM, tudo a mesma coisa! alguns deles se bandearam para outras siglas, mas a essência é a mesma) e este partido, jamais, jamais, pode ou poderia ser exemplo de nada, senão do atraso nacional, do preconceito, das coisas urdidas em surdina, na caserna, dos conluios que explicam fortunas pessoais inimagináveis. berço da corrupção, mal tão difícil de ser superado, porque, parece, criou raizes que se estendem para todos os ramos da vida política e civil do país, incluindo o judiciário e, sobretudo, a imprensa.
p>esta imprensa, tal como você sugere, é justamente, aquela que legitimava as verdades desta turma. eraela que funcionava como caixa de ressonância dos desejos de uma quadrilha que, durante décadas, assaltou o país. é ela que está doente. é ela que está em crise, porque não pode mais impor as verdades que lhe interessam e que, no balanço que se faz da história, pode ser responsabilizada por muito do atraso cultural e moral que ainda invade certos setores da vida nacional.
os tempos mudaram. estão mudando. sou otimista.
a propósito, veja esta resposta dada por dilma rousseff a um(a?) jornalista, acerca da "crise" política no Brasil (nos 2 minutos do vídeo). um show!

Frase da noite

A vida está amarga?...mexa. 
O açúcar tá intacto no fundo.

Laguardia é um legitimo *FDP fanático

Comentário do Laguardia sobre a sua postagem "O pig e as raposas no galinheiro": 

O fato de Demostenes ser um bandido não invalida a realidade que TODAS, repito, TODAS, as denuncias de corrupção feitas pela imprensa nos últimos dez anos foram verdadeiras.

A mídia desmascarou sim Demostenes ao divulgar as investigações do Ministério Público e da Policia Federal.

Assim como a mídia desmascarou Demóstenes também desmascarou José Dirceu.

Briguilino sempre defendeu que todos são inocentes até prova em contrário. Eu nunca compartilhei desta ideia pois acredito que não pode pairar a menor sombra de dúvida sobre a ética e a honestidade do homem público.

Briguilino sempre defende os lulo petistas envolvidos em corrupção. NUNCA li um post sequer em que Briguilino condenasse um lulo petista. Mas quando se trata de bandidos da oposição Briguilino nunca moveu uma palha para reafirmar sua crença de que todos são inocentes até prova em contrário.

Os fatos demonstram que a corrupção, infelizmente, está institucionalizada no Brasil e atinge todos os poderes e todos os partidos.

Temos de ter tolerância zero com relação a corrupção. Não podemos ser partidários neste combate.

Infelizmente temos visto os lulo petistas sempre usando os crimes cometidos por seus opositores para justificar os crimes cometidos por seus aliados.

Enquanto pessoas como a família Nassiff se beneficiar do BNDES para fazer um jornalismo chapa branca, defendendo partidos e políticos e não princípios, não poderemos combater a corrupção com eficiência.

Enquanto Briguilino não se convencer que o ser é mais importante do que o ter, enquanto Briguilino não se convencer que o combate a corrupção é mais importante que a filiação partidária, enquanto Briguilino não se convencer que o homem público tem que ser ético, honesto e moral e que sobre ele não possa pairar nenhuma sombra de dúvida, será difícil combater a corrupção.

Não me interessa quantos brasileiros apoiam ou não a Lula ou Dilma. O que importa neste momento é o combate a corrupção. Tolerância ZERO. A corrupção está custando a vida preciosa de milhares de brasileiros.

Defender esta corja que está no governo, na oposição ou onde quer que seja envolvidos com a corrupção, estaremos sendo coniventes com assassinatos.

É simples assim. Só não entende os mal intencionados. 

Aguardo o áudio da conversa entre o paladino da moral e ética piguiniana, senador Dmóstenes Torres e Gilmar Mendes presidente do STF.
* FTP - Filho do Pig -. pensou outra coisa? kkkkké para desopilar



21º Fórum Brasiliana​s.org - Saneamento Básico no Brasil


Convite aos membros do Portal Luis Nassif

Vem aí o 21º Fórum de Debates Brasilianas.org. Desta vez, o tema será "O Saneamento Básico no Brasil". O Fórum será uma oportunidade para discutirmos a municipalização e os consórcios hidrográficos; os principais impeditivos da Universalização (dar os exemplos do PAC) e o papel das Agências Reguladoras.

O evento, realizado pela Agência Dinheiro Vivo, será no dia 09/04, segunda-feira, e terá entre os participantes:

Édison Carlos, Presidente do Instituto Trata Brasil

Johnny Ferreira dos Santos, diretor de Água e Esgoto da Secretario Nacional de Saneamento

Paulo Roberto de Oliveira, Presidente da Abcon

Abelardo de Oliveira Filho, Presidente da AESBE

Alessandra Ourique de Carvalho, Sócia da Rubens Naves, Santos Jr., Hesketh Escritórios Associados de Advocacia

Alceu Galvão, coordenador de Saneamento Básico da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará

A apresentação e mediação será de Luis Nassif.

 
INSCRIÇÕES:  
e-mail para eventos@advivo.com.br, ou ligue
0800-169-966 ou (11) 3667-2818, ramal 24
 
Data: 09/04 - a partir 10h15
Local: Blue Tree Paulista
Rua Peixoto Gomide, 707 – Jardim Paulista
São Paulo



Para mais informações, acesse www.brasilianas.org

Esperamos vocês lá.



O pig e as raposas no galinheiro

É claro que podemos discordar de algumas coisas escritas pela articulista. Mas, que na essência ela está coberta de razão. Meu amigo Laguardia, lesse o texto com isenção e sem preconceitos também concordaria com os argumentos apresentados abaixo. Espero que ele se desarme e faça uma boa leitura.


O rumoroso caso Demóstenes Torres (DEM-GO) não é apenas mais um caso de corrupção denunciado pelo Ministério Público. É uma chance única de reavaliar o que foi a política brasileira na última década, e de como ela – venal, hipócrita e manipuladora – foi viabilizada por um estilo de cobertura política irresponsável, manipuladora e, em alguns casos, venal. E hipócrita também. 
p class="texto">Teoricamente, todos os jornais e jornalistas sabiam quem foram os arautos da moralidade por eles eleitos nos últimos anos: representantes da política tradicional, que fizeram suas carreiras políticas à base de dominação da política local, que ocuparam cargos de governos passados sem nenhuma honra, que construíram seus impérios políticos e suas riquezas pessoais com favores de Estado, que estabeleceram relações profícuas e férteis com setores do empresariado com interesses diretos em assuntos de governo. 
Foram políticos com esse perfil os escolhidos pelos meios de comunicação para vigiar a lisura de governos. Botaram raposas no galinheiro.
Nesse período, algumas denúncias eram verdadeiras, outras, não. Mas os mecanismos de produção de sensos comuns foram acionados independentemente da realidade dos fatos. Demóstenes Torres, o amigo íntimo do bicheiro, tornou-se autoridade máxima em assuntos éticos. Produziu os escândalos que quis, divulgou-os com estardalhaço. Sem ir muito longe, basta lembrar a “denúncia” de grampo supostamente feita pelo Poder Executivo no gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, então presidente da mais alta Corte do país. Era inverossímil: jamais alguém ouviu a escuta supostamente feita de uma conversa telefônica entre Demóstenes, o amigo do bicheiro, e Mendes, o amigo de Demóstenes. 
Os meios de comunicação receberam a suposta transcrição de um grampo, onde Demóstenes elogia o amigo Mendes, e Mendes elogia o amigo Demóstenes, e ambos se auto-elegem os guardiões da moralidade contra um governo ditatorial e corrupto. Contando a história depois de tanto tempo, e depois de tantos escândalos Demóstenes correndo por baixo da ponte, parece piada. Mas os meios de comunicação engoliram a estória sem precisar de água. O show midiático produzido em torno do episódio transformou uma ridícula encenação em verdade.
A estratégia do show midiático é conhecida desde os primórdios da imprensa. Joga-se uma notícia de forma sensacionalista (já dizia isso Antonio Gramsci, no início do século passado, atribuindo essa prática a uma “ imprensa marrom”), que é alimentada durante o período seguinte com novos pequenos fatos que não dizem nada, mas tornam-se um show à parte; são escolhidos personagens e conferido a ele credibilidade de oráculos, e cada frase de um deles é apresentada como prova da venalidade alheia. No final de uma explosão de pânico como essa, o consumo de uma tapioca torna-se crime contra o Estado, e é colocado no mesmo nível do que uma licitação fraudulenta. A mentira torna-se verdade pela repetição. E a verdade é o segredo que Demóstenes – aquele que decide, com seus amigos, quem vai ser o alvo da vez – não revela.
Convenha-se que, nos últimos anos, no mínimo ficou confusa a medida de gravidade dos fatos; no outro limite, tornou-se duvidosa a veracidade das denúncias. A participação da mídia na construção e destruição de reputações foi imensa. Demóstenes não seria Demóstenes se não tivesse tanto espaço para divulgação de suas armações. Os jornais, tevês e revistas não teriam construído um Demóstenes se não tivessem caído em todas as armadilhas construídas por ele para destruir inimigos, favorecer amigos ou chantagear governos. Os interesses econômicos e ideológicos da mídia construíram relações de cumplicidade onde a última coisa que contou foi a verdade.
Ao final dos fatos, constata-se que, ao longo de um mandato de oito anos, mais um ano do segundo mandato, uma sólida relação entre Demóstenes e a mídia que, com ou sem consciência dos profissionais de imprensa, conseguiu curvar um país inteiro aos interesses de uma quadrilha sediada em Goiás. 
Interesses da máfia dos jogos transitaram por esse esquema de poder. E os interesses abarcavam os mais variados negócios que se possa fazer com governos, parlamentos e Justiça: aprovação de leis, regras de licitação, empregos públicos, acompanhamento de ações no Judiciário. Por conta de um interesse político da grande mídia, o Brasil tornou-se refém de Demóstenes, do bicheiro e dos amigos de ambos no poder.
Não foi a mídia que desmascarou Demóstenes: a investigação sobre ele acontece há um bom tempo no âmbito da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. Nesse meio tempo, os meios de comunicação foram reféns de um desconhecido personagem de Goiás, que se tornou em pouco tempo o porta-voz da moralidade. A criatura depõe contra seus criadores.

Lula ganha o 24º Prêmio Internacional Catalunha

O honraria é concedida a pessoas que contribuíram e contribuem na promoção de valores culturais, científicos, econômicos e sociais para humanidade.

Segundo o júri, o ex-presidente Lula também foi agraciado por:  "sua trajetória pessoal e sua luta contra a pobreza e a desigualdade. Lula construiu as bases para o crescimento econômico do Brasil e entendeu, graças ao seu passado sindicalista e de esquerda, que sem crescimento econômico não há divisão de riqueza".

Este analfa ainda vai fazer membro da tucademopiganalhada cortar os pulsos rssss.


Uma boa imagem

[...] para ilustrar a frase: é muita areia para meu caminhãozinho

Veja: Policarpo-Cachoeira, uma parceria para limpar o Brasil

do Tijolaço


A Veja "desencarnou" Demóstenes: parceria cívica com Carlinhos Cachoeira
Um dos principais argumentos para dizer que o ex-Presidente Lula tinha conhecimento dos esquemas de depósitos ilegais de dinheiro para parlamentares em seu primeiro governo é o fato de que o governador de Goiás, Marconi Perillo, afirma tê-lo avisado de que estaria ocorrendo o “mensalão”.
Perillo diz ter sido alertado pelo deputado tucano Carlos Leréia. Ambos, como todos sabem, mais do que ligados a Carlinhos Cachoeira.
O caso começou, todos se recordam, com a filmagem de um funcionário dos Correios, Maurício Marinho, recebendo R$ 3 mil de interlocutores, num “furo de reportagem” de Policarpo Júnior, da Veja.
Sabe-se agora que a gravação foi providenciada pelo araponga Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, sargento reformado da Aeronáutica a serviço de Carlinhos Cachoeira. Dadá é aquele que “revelou” a Policarpo Júnior o suposto “dossiê” que se fazia contra a candidatura Serra que, de tão secreto, virou o livro “A privataria tucana”, de Amaury Ribeiro Júnior.
Cachoeira  é, por sua vez, o autor da gravação de Waldomiro Diniz, na época dirigente da empresa de loterias do Governo do Rio de Janeiro, pedindo propina, outro “furo” de Policarpo Júnior.
Agora, não podendo mais ocultar a “série de coincidências” – embora, ao contrário de outras vezes, tenha poupado uma capa sobre o escândalo – Veja mostra que associação entre seu editor e o banqueiro do bicho era de natureza “cívica”.
Sabendo que o áudio vazara, o publica como prova de sua “total transparência”, com a garantia do próprio bicheiro: “‘O Policarpo nunca vai ser nosso’.
Não, apenas estão trabalhando juntos pela moralidade pública:
- Limpando esse Brasil, rapaz, fazendo um bem do caralho pro Brasil, essa corrupção aí. Quantos (furos de reportagem) já foram, rapaz? E tudo via Policarpo.
Chega a ser comovente tanta pureza. Ouça o diálogo aqui.
E é também tocante o discernimento de toda a grande imprensa brasileira, que se convenceu, automaticamente, que a associação Policarpo-Cachoeira era quase uma benemerência, uma cruzada moralizadora para livrar o Brasil da corrupção.
É certamente por esse elevado sentido de honradez que todas estas informações foram sonegadas aos leitores. O homem que mandava corromper e gravava a propina queria apenas o bem do Brasil e Policarpo, dono de um altíssimo sentido de dever pátrio, seguia suas orientações, profusamente transmitidas em dezenas e até centenas de telefonemas.
Só falta dizer que é dele a imagem no Santo Sudário, ao qual apelou a Veja para esconder sob Cristo o seu pecado Demo-Cachoeirista.
Enquanto isso, Lula, com a garganta – aquela que ele salvou do impeachment que a Veja desejava – recém recuperado, vai fazendo o milagre de contar, como prometera, tudo o que esteve encoberto na história do “mensalão”.
Sem ter de dizer uma palavra.

Eleição de 2014 sem definições fundamentais

por Carlos Chagas

Aceita-se como regra o raciocínio de que eleições municipais decidem-se em função de reivindicações e de queixas do eleitor relacionadas com o seu dia-a-dia. Rua esburacada,  sem asfalto, abastecimento de água precário, má escola para os filhos, posto de saúde com falta de  médicos, ausência de policiamento, cabine policial abandonada, transporte insuficiente e quanta coisa a mais  a infernizar a vida do cidadão comum levam-no a selecionar o candidato a prefeito e a vereador que mais prometa corrigir tais deficiências. Claro que nas capitais dos estados e em grandes cidades pesam outros fatores, aqui e ali até ideológicos e partidários, mas, no geral, vota-se no candidato  diretamente disposto a superar a agruras de  cada um. Admita-se que assim transcorrerão as eleições de outubro, na maioria do país.

Bem diferente  é o processo de escolha quando se trata de eleger o presidente da República, os governadores, deputados e senadores. Outros valores entram em consideração, não raro envolvendo diretrizes mais profundas. O eleitor é chamado a optar por políticas distintas, sejam nacionalistas, neoliberais, socialistas ou puritanas. Sempre haverá a hipótese de se municipalizarem  as eleições nacionais, mas o normal é transcorrerem conforme debates distintos.

No passado o Brasil já apresentou lutas emocionados entre propostas de esquerda e de direita, reformismo ou conservadorismo, anti-comunismo e socialismo, economia de mercado ou estatizante, ditadura e democracia, tudo, evidentemente, sob lances de demagogia, histrionismo e corrupção, mas sempre sob inspirações maiores. Claro que com o personalismo dos candidatos minimizando  doutrinas ou, pelo menos, dando a elas cores populares.

Estamos a um passo das eleições gerais de 2014, e a pergunta que se faz é em torno de que postulados ou princípios maiores elas  irão se ferir. O Lula elegeu-se sob a égide de o poder transferir-se para o andar de baixo. Um operário na presidência da República significava, ao menos na teoria, conquistas  mais acordes com as necessidades das massas, acima e além da política anterior de Fernando Henrique, favorável às elites. Dilma veio na esteira da mesma aspiração majoritária, ainda que oriunda da tecnocracia.

E em 2014? Qual o debate capaz de sensibilizar e polarizar o eleitorado? Em condições normais de temperatura e pressão já era para as diversas correntes políticas estarem definidas, fosse com a manutenção das mensagens do PT, fosse com o plano de vôo dos tucanos ou outras correntes. O diabo é que até agora, nada. A única tendência captada na opinião pública até agora parece a rejeição à corrupção e à impunidade, mas os companheiros, por razões óbvias, fogem da hipótese de fazê-la o divisor de águas nacional. Estão governando há nove anos e se progrediram essas pragas, deve-se também a eles. Só que o PSDB não se anima, no Congresso e fora dele, a fazer da luta contra a roubalheira sua bandeira eleitoral. Pode ser por conta de o governo Fernando Henrique haver contribuído com sua parcela de culpa para o desenvolvimento da impunidade e da corrupção.

Sendo assim, caso não se inverta a equação, as duas maiores forças em condições de empolgar o eleitor mantém-se de braços cruzados. Perdem tempo e não encontram rumos para disputar as preferências populares, exceto uns prometendo continuar as coisas como estão e outros sem saber onde nem o que mudar. Pobres prenúncios...

Torta cremosa de chocolate e maçãs

Ingredientes

  • 200 gramas de chocolate
  • 1 colher [sopa] de margarina
  • 250 gramas de açúcar
  • 5 ovos
  • 1 colher [sopa] de farinha de trigo
  • 4 maçãs
Como fazer
Coloque o chocolate e a margarina num refratário. Leve ao micro-ondas na potência média, por 2 minutos. Junte o açúcar e misture bem. Deixe esfriar por 10 minutos. Acrescente os ovos a farinha e misture bem. Ligue o forno a 180ºC. Despeja a massa em uma forma untada com margarina e enfarinhada. Descasque as maçãs e corte-as ao meio e coloque-as sobre a massa. Asse por 1 hora e meia. Retire do forno. Sirva fria.

Di soslaio


  • No Havaí, todas as sandálias são havaianas.
  • A primeira missa no Brasil foi programa de índio.
  • Mulher grávida reclama de barriga cheia. 
  • As fitas são virgens porque o gravador é estéreo. 
  • Acredita em reencarnação?... me empresta 5 mil que eu pago na próxima.