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O CAVALO DE PAU DO DATAFOLHA


  --Crise de identidade na coalizão demotucana--Em um mês, o Datafolha 'deu' e 'tirou' 12 pontos de Serra para ajustar os números do instituto à evidência incontornável de um crescimento generalizado de Dilma em todo o país, conforme os levantamentos da Sensus e da Vox Populi já haviam sinalizado. Mais do que colocar o instituto da família Frias e seu diretor, Mauro Paulino, sob suspeição, o cavalo-de-pau de agora, com o empate entre os dois presidenciáveis, reflete uma crise de identidade na candidatura Serra. O patético figurino de um candidato 'cordial progressista' tentado nos últimos meses derreteu pelo artificialismo abusivo que nennhum gênio do marketing pode contornar. A 'virada' do Datafolha  não resultou apenas da exposição de Dilma no programa eleitoral do PT, como quer o reducionismo conveniente dos 'analistas'da pág 2. Acontece que o figurino 'cordial progressista', quase lulista, de Serra  fere uma percepção difusa porém marmorizado no imaginário social, que é a oposição golpista, sistemática, da própria mídia ao governo Lula, indissociável de seu alinhamento escandaloso à candidatura demotucana. As manobras em alta velocidade do Datafolha apenas corroboram essa adesão agressiva. O que se está colhendo agora é o efeito bumerangue dessa endogamia despudorada: o golpismo de seus aliados na mídia denuncia a farsa de um Serra 'continuador' do governo Lula. Evidencia, ademais, uma profunda crise de identidade de sua estratégia eleitoral, decorrente da falta de um projeto político e econômica convincente para o país. Só o Datafolha ainda não havia mensurado o desdobramento desse vazio, mas agora não dava mais para esconder. As coisas então ficam assim: ou a mídia muda totalmente seu discurso golpista e adere ao 'lulismo' de Serra --com as consequências eleitorais desse 'ajuste' ; ou Serra sai do armário e se junta ao udenismo anti-Lula do diretório midiático.

A porta giratória que une os tucademopiguistas


A porta giratória que une a campanha de Serra às redações da Folha de São Paulo e da revista VEJA moveu-se mais uma vez: Márcio Aith, que, aspas para o jornal na coluna Painel, "vinha trabalhando na Folha como repórter especial" -e pouco antes fora editor-executivo de VEJA--  agora passa a trabalhar  diretamente na campanha demotucana, como coordenador  de imprensa do candidato do conservadorismo brasileiro. 

Um dos recentes serviços  de Aith na forma ‘ reportagem' foi o factóide  sobre a Telebrás. 

A tentativa  era inviabilizar a política de universalização do acesso à web --que será  anunciada hoje--  criando um vínculo de interesses escusos entre o programa do governo e consultorias prestadas pelo ex-ministro José Dirceu a sócios da estatal . 

A Advocacia Geral da União desmentiu essa possibilidade ao esclarecer que  os  16 mil quilômetros da rede de fibra ótica a serem utilizados no programa, juridicamente já haviam sido retomados pelo Estado brasileiro, embora o sistema Telebrás tenha sido privatizado por FHC,  em 1998. 

Em vão.  Em uma das ‘matérias', Aith dizia que "Dirceu recebe de empresa por trás da Telebrás". 

A nova atribuição do jornalista , agora pela frente,  esclarece de forma cabal as motivações por trás do seu trabalho anterior.

Carta Maior apóia Dilma Rousseff e nada tem contra o engajamento de jornalistas e veículos, desde que isso se dê de forma transparente para o discernimento do leitor

Os rumos de quem saiu do PT em nome da ética


Marina Silva está no guichê para adquirir o bilhete da baldeação rumo ao comboio demotucano. 

 Ontem, no Rio, Gabeira antecipou-se ao anunciar que Serra e a senadora farão sua estréia, juntos, na convenção que sancionará seu  nome ao governo do Estado pela coalizão do conservadorismo com o conservacionismo. 

A fusão que dá rosto eleitoral ao ambientalismo de direita no país, terá ainda o DEMO Cesar Maia como candidato ao Senado. 

"O Serra tem agora um palanque bom, forte, no Rio', resumiu Gabeira sem disfarçar o papel subordinado do PV, como pé-de-palanque da nova tentativa tucana de derrotar Lula e voltar ao poder. 

Nas negociações que se arrastam desde janeiro, o PSDB  teria prometido ao afoito Gabeira a embaixada em Paris, caso Serra vença o pleito.  

À Marina, naturalmente, fica assegurado espaço & simpatia  no tratamento dispensado pela Folha e Organizações Globo --  desde que a antiga companheira de Chico Mendes acene alegremente da janelinha do vagão anti-Lula. 

Gabeira já reservou o assento à ex-ministra: a primeira parada é a convenção  estadual. Piuiiiiii...

Mais umas sobre a usina de Belo Monte.

O Globo, aquele jornal, que faz parte daquele grupo que tem uma rede de tv que pensa que o povo é bobo, vem com insinuações e argumentos contrários a construção da obra que despencam no ridículo.

  1. Decisão de baixar rentabilidade favoreceu o consórcio da Chesf 
  2. O consórcio vencedor gastará R$ 100 milhões para desmatar a área que será alagada pela usina
Primeiro: uma rentabilidade de 8% num empreendimento deste porte é alta seja aqui ou em qualquer parte do planeta.
Segundo: Para desmatar a área serão gastos(?) 100 milhões, e quanto será apurado com esta madeira retirada? Eu desmato os 500 Km de graça, sem nenhum custo para o consórcio vencedor. Alguém acredita que ele aceite?

Tucademospiguistas vê se arranjam umas desculpas menos esfarrapadas para continuar atrapalhando o governo. Para ver se acontece outro apagão como FHC/Serra promoveu.

Xô entreguistas!!!

Plágio

Quanta falta de criatividade da inVeja 





Paulo Maurício disse...

Reparem no detalhe das mãos:
a do Obama está relaxadamente aconchegando e apoiando levemente o rosto, numa posição de total descontração;
a do 'serra" - será ele mesmo? mas, cadê as gengivas? - que parece não ser a mão dele, parece 'levantar' o rosto ao mesmo tempo em que 'puxa pra trás', esticando assim a pele.
Acho que o fotoshop não foi usado só nas gengivas, não. Tenten fazer essa posição e deixar o braço quase na vertical como o do 'serra' - pra conseguir isso ele precisaria estar curvado sobre uma mesa baixa e com o pescoço esticado pra frente. Mas o homem não existe mesmo, não é? Precisou ser reinventado desde a foto até o falso discurso.

O manual de redação dos tucademopiguistas


Do livro “Gerenciando Como a Máfia” – CURTIS L. JOHNSON:
- Se não der para ganhar uma luta honesta, use golpes baixos ou mande outra pessoa lutar por você.
- É muito melhor que seus inimigos pensem que você é maluco do que o achem razoável e racional.
- Nada pesa menos que uma promessa.
- Se tiver de machucar alguém, faça-o tão brutalmente que não haja risco de uma vingança.
- Se permitir que seus inimigos – ou amigos – pensem que são iguais a você, eles imediatamente se sentirão superiores.
- Sempre tire a cobra do buraco com a mão de outra pessoa.
- É preferível que seu inimigo superestime a sua estupidez do que sua esperteza.
- A melhor defesa contra os traidores é a traição.
- Um chefe de gangue esperto, faz ele mesmo uma parte do trabalho sujo e se assegura de que seus soldados saibam disto.
- Se não puder vencer, faça com que a vitória de seu inimigo tenha um preço exorbitante.
- De cada quinze que elogiam, pelo menos quatorze mentem.
- Sentimento é coisa de imbecil.
- Só se conhece o soldado quando ele vira tenente.
- O capo conta parte de seu plano para um, parte para outro, tudo para ninguém.
- A escolha errada, muitas vezes, parece a mais razoável.
- Não ensine aos seus soldados todos os seus truques, ou você pode se tornar vítima de si mesmo.

Voto espontâneo

Coitadinhos do tucademopiguistas tão desesperados.

A pouco no jn apresentaram o lançamento do candidato deles a presidência e também do candidato do Psol.

A candidata do PT não deram espaço.

O presidente Lula, nem pensar rsss.

Aí de repente, nào mais que de repente, mamãe 73 aninhos pergunta: Jójo, quem será o vice da Muié?

Respondo que será do PMDB (Michel Temer, por causa do tempo de TV).

E ele: Deveria ser o Ciro mas, de qualquer jeito vou votar é nela!

O Brasil poDilmais


Venho hoje, aqui, falar do meu amor pelo Brasil; falar da minha vida; falar da minha experiência; falar da minha fé; falar das minhas esperanças no Brasil. E mostrar minha disposição de assumir esta caminhada. Uma caminhada que vai ser longa e difícil mas que com a ajuda de Deus e com a força do povo brasileiro será com certeza vitoriosa.


Alguns dias atrás, terminei meu discurso de despedida do Governo Lula afirmando minha convicção de que o Brasil poDilmais. Quatro palavras, em meio a muitas outras. Mas que ganharam destaque porque traduzem de maneira simples e direta o sentimento de milhões de brasileiros: o de que o Brasil, de fato, poDilmais. E é isto que está em jogo nesta hora crucial!


Nos últimos 25 anos, o povo brasileiro alcançou muitas conquistas: retomamos a Democracia, arrancamos nas ruas o direito de votar para presidente, vivemos hoje num país sem censura e com uma imprensa livre. Somos um Estado de Direito Democrático. Fizemos uma nova Constituição, escrita por representantes do povo. Com o Plano Real implantado pelo ex-presidente Itamar Franco, o Brasil transformou sua economia a favor do povo, controlou a inflação, melhorou a renda e a vida dos mais pobres, inaugurou uma nova Era no Brasil. Também conquistamos a responsabilidade fiscal dos governos. Criamos uma agricultura mais forte, uma indústria eficiente e um sistema financeiro sólido. Fizemos o Sistema Único de Saúde, conseguimos colocar as crianças na escola, diminuímos a miséria, ampliamos o consumo e o crédito, principalmente para os brasileiros mais pobres. Tudo isso em 25 anos. Não foram conquistas de um só homem ou de um só Governo, muito menos de um único partido. Todas são resultado de 25 anos de estabilidade democrática, luta e trabalho. E nós somos militantes dessa transformação, protagonistas mesmo, contribuímos para essa história de progresso e de avanços do nosso País. Nós podemos nos orgulhar disso.


Mas, se avançamos, também devemos admitir que ainda falta muito por fazer. E se considerarmos os avanços em outros países e o potencial do Brasil, uma conclusão é inevitável: o Brasil poDilmais ser muito mais do que é hoje.


Mas para isso temos de enfrentar os problemas nacionais e resolvê-los, sem ceder à demagogia, às bravatas ou à politicagem. E esse é um bom momento para reafirmarmos nossos valores. Começando pelo apreço à Democracia Representativa, que foi fundamental para chegarmos aonde chegamos. Devemos respeitá-la, defendê-la, fortalecê-la. Jamais afrontá-la.


Democracia e Estado de Direito são valores universais, permanentes, insubstituíveis e inegociáveis. Mas não são únicos. Honestidade, verdade, caráter, honra, coragem, coerência, brio profissional, perseverança são essenciais ao exercício da política e do Poder. É nisso que eu acredito e é assim que eu ajo e continuarei agindo. Este é o momento de falar claro, para que ninguém se engane sobre as minhas crenças e valores. É com base neles que também reafirmo: o Brasil, meus amigos e amigas, poDilmais.


Governos, como as pessoas, têm que ter alma. E a alma que inspira nossas ações é a vontade de melhorar a vida das pessoas que dependem do estudo e do trabalho, da Saúde e da Segurança. Amparar os que estão desamparados.


Sabem quantas pessoas com alguma deficiência física existem no Brasil? Mais de 20 milhões - a esmagadora maioria sem o conforto da acessibilidade aos equipamentos públicos e a um tratamento de reabilitação. Os governos, como as pessoas, têm que ser solidários com todos e principalmente com aqueles que são mais vulneráveis.


Quem governa, deve acreditar no planejamento de suas ações. Cultivar a austeridade fiscal, que significa fazer melhor e mais com os mesmos recursos. Fazer mais do que repetir promessas. O governo deve ouvir a voz dos trabalhadores e dos desamparados, das mulheres e das famílias, dos servidores públicos e dos profissionais de todas as áreas, dos jovens e dos idosos, dos pequenos e dos grandes empresários, do mercado financeiro, mas também do mercado dos que produzem alimentos, matérias-primas, produtos industriais e serviços essenciais, que são o fundamento do nosso desenvolvimento, a máquina de gerar empregos, consumo e riqueza.


O governo deve servir ao povo, não a partidos e a corporações que não representam o interesse público. Um governo deve sempre procurar unir a nação. De mim, ninguém deve esperar que estimule disputas de pobres contra ricos, ou de ricos contra pobres. Eu quero todos, lado a lado, na solidariedade necessária à construção de um país que seja realmente de todos.


Ninguém deve esperar que joguemos estados do Norte contra estados do Sul, cidades grandes contra cidades pequenas, o urbano contra o rural, a indústria contra os serviços, o comércio contra a agricultura, azuis contra vermelhos, amarelos contra verdes. Pode ser engraçado no futebol. Mas não é quando se fala de um País. E é deplorável que haja gente que, em nome da política, tente dividir o nosso Brasil.


Não aceito o raciocínio do nós contra eles. Não cabe na vida de uma Nação. Somos todos irmãos na pátria. Lutamos pela união dos brasileiros e não pela sua divisão. Pode haver uma desavença aqui outra acolá, como em qualquer família. Mas vamos trabalhar somando, agregando. Nunca dividindo. Nunca excluindo. O Brasil tem grandes carências. Não pode perder energia com disputas entre brasileiros. Nunca será um país desenvolvido se não promover um equilíbrio maior entre suas regiões. Entre a nossa Amazônia, o Centro Oeste e o Sudeste. Entre o Sul e o Nordeste. Por isso, conclamo: Vamos juntos. O Brasil poDilmais. O desenvolvimento é uma escolha. E faremos essa escolha. Estamos preparados para isso.


Ninguém deve esperar que joguemos o governo contra a oposição, porque não o faremos. Jamais rotularemos os adversários como inimigos da pátria ou do povo. Em meio século de militância política nunca fiz isso. E não vou fazer. Eu quero todos juntos, cada um com sua identidade, em nome do bem comum.


Se o povo assim decidir, vamos governar com todas e com todos, sem discriminar ninguém. Juntar pessoas em vez de separá-las; convidá-las ao diálogo, em vez de segregá-las; explicar os nossos propósitos, em vez de hostilizá-las. Vamos valorizar o talento, a honestidade e o patriotismo em vez de indagar a filiação partidária.


Mas é por isso tudo que sempre lutei e luto tanto pela educação dos milhões de filhos do Brasil. No país com que sonho para os meus netos, o melhor caminho para o sucesso e a prosperidade será a matrícula numa boa escola, e não a carteirinha de um partido político. E estou convencido de uma coisa: bons prédios, serviços adequados de merenda, transporte escolar, atividades esportivas e culturais, tudo é muito importante e deve ser aperfeiçoado. Mas a condição fundamental é a melhora do aprendizado na sala de aula, propósito bem declarado pelo governo, mas que praticamente não saiu do papel. Serão necessários mais recursos. Mas pensemos no custo para o Brasil de não ter essa nova Educação em que o filho do pobre freqüente uma escola tão boa quanto a do filho do rico. Esse é um compromisso.


É preciso prestar atenção num retrocesso grave dos últimos anos: a estagnação da escolaridade entre os adolescentes. Para essa faixa de idade, embora não exclusivamente para ela, vamos turbinar o ensino técnico e profissional, aquele que vira emprego. Emprego para a juventude, que é castigada pela falta de oportunidades de subir na vida. E vamos fazer de forma descentralizada, em parcerias com estados e municípios, o que garante uma vinculação entre as escolas técnicas e os mercados locais, onde os empregos são gerados. Ensino de qualidade e de custos moderados, que nos permitirá multiplicar por dois ou três o número de alunos no país inteiro, num período de governo. Sim, meus amigos e amigas, o Brasil poDilmais.




Saúde é vida, Segurança também. Por isso, o governo federal deve assumir mais responsabilidades face à gravidade da situação. E não tirar o corpo fora porque a Constituição atribui aos governos estaduais a competência principal nessa área. Tenho visto gente criticar o Estado Mínimo, o Estado Omisso. Concordo. Por isso mesmo, se tem área em que o Estado não tem o direito de ser mínimo, de se omitir, é a segurança pública. As bases do crime organizado estão no contrabando de armas e de drogas, cujo combate efetivo cabe às autoridades federais. Ou o governo federal assume de vez, na prática, a coordenação efetiva dos esforços nacionalmente, ou o Brasil não tem como ganhar a guerra contra o crime e proteger nossa juventude.


Qual pai ou mãe de família não se sente ameaçado pela violência, pelo tráfico e pela difusão do uso das drogas? As drogas são hoje uma praga nacional. E aqui também o Governo tem de investir em clínicas e programas de recuperação para quem precisa e não pode ser tolerante com traficantes da morte. Mais ainda se o narcotráfico se esconde atrás da ideologia ou da política. Os jovens são as grandes vítimas. Por isso mesmo, ações preventivas, educativas, repressivas e de assistência precisam ser combinadas com a expansão da qualificação profissional e a oferta de empregos.


Uma coisa que precisa acabar é a falsa oposição entre construir escolas e construir presídios. Muitas vezes, essa é a conversa de quem não faz nem uma coisa nem outra. É verdade que nossos jovens necessitam de boas escolas e de bons empregos, mas se o indivíduo comete um crime ele deve ser punido. Existem propostas de impor penas mais duras aos criminosos. Não sou contra, mas talvez mais importante do que isso seja a garantia da punição. O problema principal no Brasil não são as penas supostamente leves. É a quase certeza da impunidade. Um país só tem mais chance de conseguir a paz quando existe a garantia de que a atitude criminosa não vai ficar sem castigo.


Eu quero que meus netos cresçam num país em que as leis sejam aplicadas para todos. Se o trabalhador precisa cumprir a lei, o prefeito, o governador e o presidente da República também tem essa obrigação. Em nosso país, nenhum brasileiro vai estar acima da lei, por mais poderoso que seja. Na Segurança e na Justiça, o Brasil também poDilmais.


Lembro que os investimentos governamentais no Brasil, como proporção do PIB, ainda são dos mais baixos do mundo em desenvolvimento. Isso compromete ou encarece a produção, as exportações e o comércio. Há uma quase unanimidade a respeito das carências da infra-estrutura brasileira: no geral, as estradas não estão boas, faltam armazéns, os aeroportos vivem à beira do caos, os portos, por onde passam nossas exportações e importações, há muito deixaram de atender as necessidades. Tem gente que vê essas carências apenas como um desconforto, um incômodo. Mas essa é uma visão errada. O PIB brasileiro poderia crescer bem mais se a infra-estrutura fosse adequada, se funcionasse de acordo com o tamanho do nosso país, da população e da economia.


Um exemplo simples: hoje, custa mais caro transportar uma tonelada de soja do Mato Grosso ao porto de Paranaguá do que levar a mesma soja do porto brasileiro até a China. Um absurdo. A conseqüência é menos dinheiro no bolso do produtor, menos investimento e menos riqueza no interior do Brasil. E sobretudo menos empregos.


Temos inflação baixa, mais crédito e reservas elevadas, o que é bom, mas para que o crescimento seja sustentado nos próximos anos não podemos ter uma combinação perversa de falta de infra-estrutura, inadequações da política macroeconômica, aumento da rigidez fiscal e vertiginoso crescimento do déficit do balanço de pagamentos. Aliás, o valor de nossas exportações cresceu muito nesta década, devido à melhora dos preços e da demanda por nossas matérias primas. Mas vai ter de crescer mais. Temos de romper pontos de estrangulamento e atuar de forma mais agressiva na conquista de mercados. Vejam que dado impressionante: nos últimos anos, mais de 100 acordos de livre comércio foram assinados em todo o mundo. São um instrumento poderoso de abertura de mercados. Pois o Brasil, junto com o MERCOSUL, assinou apenas um novo acordo (com Israel), que ainda não entrou em vigência!


Da mesma forma, precisamos tratar com mais seriedade a preservação do meio-ambiente e o desenvolvimento sustentável. Repito aqui o que venho dizendo há anos: é possível, sim, fazer o país crescer e defender nosso meio ambiente, preservar as florestas, a qualidade do ar a contenção das emissões de gás carbônico. É dever urgente dar a todos os brasileiros saneamento básico, que também é meio ambiente. Água encanada de boa qualidade, esgoto coletado e tratado não são luxo. São essenciais. São Saúde. São cidadania. A economia verde é, ao contrário do que pensam alguns, uma possibilidade promissora para o Brasil. Temos muito por fazer e muito o que progredir, e vamos fazê-lo.


Também não são incompatíveis a proteção do meio ambiente e o dinamismo extraordinário de nossa agricultura, que tem sido a galinha de ovos de ouro do desenvolvimento do país, produzindo as alimentos para nosso povo, salvando nossas contas externas, contribuindo para segurar a inflação e ainda gerar energia! Estou convencido disso e vamos provar o acerto dessa convicção na prática de governo. Sabem por quê? Porque sabemos como fazer e porque o Brasil poDilmais!


O Brasil está cada vez maior e mais forte. É uma voz ouvida com respeito e atenção. Vamos usar essa força para defender a autodeterminação dos povos e os direitos humanos, sem vacilações. 


Nossa presença no mundo exige que não descuidemos de nossas Forças Armadas e da defesa de nossas fronteiras. O mundo contemporâneo é desafiador. A existência de Forças Armadas treinadas, disciplinadas, respeitadoras da Constituição e das leis foi uma conquista da Nova República. Precisamos mantê-las bem equipadas, para que cumpram suas funções, na dissuasão de ameaças sem ter de recorrer diretamente ao uso da força e na contribuição ao desenvolvimento tecnológico do país.


Como falei no início, esta será uma caminhada longa e difícil. Mas manteremos nosso comportamento a favor do Brasil. Às provocações, vamos responder com serenidade; às falanges do ódio que insistem em dividir a nação vamos responder com nosso trabalho presente e nossa crença no futuro. Vamos responder sempre dizendo a verdade. Aliás, quanto mais mentiras os adversários disserem sobre nós, mais verdades diremos sobre eles.


O Brasil não tem dono. O Brasil pertence aos brasileiros que trabalham; aos brasileiros que estudam; aos brasileiros que querem subir na vida; aos brasileiros que acreditam no esforço; aos brasileiros que não se deixam corromper; aos brasileiros que não toleram os malfeitos; aos brasileiros que não dispõem de uma 'boquinha'; aos brasileiros que exigem ética na vida pública porque são decentes; aos brasileiros que não contam com um partido ou com alguma maracutaia para subir na vida.


Este é o povo que devemos mobilizar para a nossa luta; este é o povo que devemos convocar para a nossa caminhada; este é o povo que quer, porque assim deve ser, conservar as suas conquistas, mas que anseia mais. Porque o Brasil, meus amigos e amigas, pode mais. E, por isso, tem de estar unido. O Brasil é um só.


Pretendo apresentar ao Brasil minha história e minhas idéias. Minha biografia. Minhas crenças e meus valores. Meu entusiasmo e minha confiança. Minha experiência e minha vontade.


Vou lhes contar uma coisa. Desde cedo, quando entrei na vida pública, descobri qual era a motivação maior, a mola propulsora da atividade política. Para mim, a motivação é o prazer. A vida pública não é sacrifício, como tantos a pintam, mas sim um trabalho prazeroso. Só que não é o mero prazer do desfrute. É o prazer da frutificação. Não é um sonho de consumo. É um sonho de produção e de criação. Aprendi desde cedo que servir é bom, nos faz felizes, porque nos dá o sentido maior de nossas existências, porque nos traz uma sensação de bem estar muito mais profunda do que quaisquer confortos ou vantagens propiciados pelas posições de Poder. Aprendi que nada se compara à sensação de construir algo de bom e duradouro para a sociedade em que vivemos, de descobrir soluções para os problemas reais das pessoas, de fazer acontecer.


O grande escritor mineiro Guimarães Rosa, escreveu: O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. Concordo. É da coragem que a vida quer que nós precisamos agora.


Coragem para fazer um projeto de País, com sonhos, convicções e com o apoio da maioria.


Juntos, vamos construir o Brasil que queremos, mais justo e mais generoso. Eleição é uma escolha sobre o futuro. Olhando pra frente, sem picuinhas, sem mesquinharias, eu me coloco diante do Brasil, hoje, com minha biografia, minha história política e com. esperança no nosso futuro. E determinado a fazer a minha parte para construir um Brasil melhor. Quero ser o presidente da união. Vamos juntos, brasileiros e brasileiras, porque o Brasil poDilmais.


Paródia política ou desmontando um estelionato eleitoral, que acha?

Paródia política - O que dá em Ricardo Noblat?


O que deu em Sua Excelência, o blogueiro Ricardo Noblat?
Pirou?
Improvável.
Deixou-se empolgar pelo ambiente que lhe é amplamente favorável (o PIG)?
Pode ser - embora um blogueiro experiente como ele não costume cometer erros típicos de um amador.
O que preocupa Sua Excelência a ponto dele distorcer tudo que o presidente Lula disse ontem à noite durante o evento promovido pelo PC do B para marcar sua adesão à candidatura de Dilma Rousseff a presidente?
Mais uma vez o blogueiro mente dizendo que o presidente desafiou a Justiça depois de ter sido punido duas vezes por fazer propaganda antecipada da candidatura de Dilma.
Novamente o blogueiro mente dizendo que Lula pediu votos para Dilma. E com tal convicção e exagero que extrapolou. Disse que estas frases a seguir é pedir voto:
- Hoje não tem ninguém mais preparado do ponto de vista técnico para governar este país do que esta senhora Dilma Rousseff, futura presidenta deste país.
- Vocês vão fazer campanha para uma mulher cuja história é motivo de orgulho. Se eu conhecesse ela (sic) antes de ser candidato, eu não seria (candidato), porque teria indicado ela (sic).
Quem é capaz de acreditar que o Noblat não entende o que ouvi, será que ele pensa que engana quem?
Há líderes do PSDB aflitos com o fraco desempenho de José Serra como candidato. Com FHC ao seu lado, ele claudica, derrapa, diz bobagens.
De outra parte, a poderosa Dilma leva o eleitor a concluir que ela é boa candidata com Lula ao lado e melhor ainda sem a companhia dele.
Para dizer o que tem dito, para proceder como tem procedido, Ricardo Noblat deve estar enxergando coisas que escapam aos blogueiros comuns.
Serão as verdinhas dos tucademospiguistas?...

Fundação Ford/PSDB

Por mais mentiras que preguem, por mais notícias que deturpem, por mais que William Bonner ache que o telespectador é idiota. Por mais pesquisa que o IBOPE monte e falseie a pergunta que os tucademopiguistas fazem é: