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Jeferson Miola: Revelações de procurador dos EUA provam que procuradores da Lava Jato cometeram crime de lesa-pátria




O Procurador Daniel Kahn, do Departamento de Justiça [DoJ] dos EUA, chefia a área de investigação de corrupção fora dos EUA.
A existência da “área de investigação de corrupção fora dos EUA” seria algo esdrúxulo não fosse o papel que a potência imperial se autoproclama [ao estilo Juan Guaidó], de xerife internacional; de Nação que concede a si mesma o direito à jurisdição extraterritorial para concretizar seus interesses geopolíticos, militares ou econômicos onde quer que seja.
O procurador do DoJ mantém operoso relacionamento com os procuradores da Lava Jato. Em entrevista publicada pelo jornal Estado de São Paulo sábado, 11/5/2019 [aqui], Daniel Kahn fez revelações que provam que operadores da Lava Jato cometeram crime de lesa-pátria.
O procurador dos EUA não poupa elogios à “cooperação” da turma da Lava Jato e expressa sua gratidão por isso: “[…] estamos muito, muito gratos pela oportunidade de trabalhar com os brasileiros”. Ele também enaltece a submissão total dos capachos de Curitiba: “Tem sido uma das parcerias mais fortes que poderíamos ter com uma autoridade estrangeira”.
Em tom positivo, Daniel Kahn afirma que “A confiança entre nossos países é algo que se desenvolve trabalhando juntos pelo tempo que temos trabalhando juntos e vendo que ambos estamos trabalhando pelas razões certas”. Beatriz Bulla, a Correspondente do Estadão que entrevistou o funcionário estadunidense esqueceu-se de esclarecer qual o significado para a afirmação de que o DoJ e a Lava Jato estão “trabalhando pelas razões certas”.
O procurador dos EUA deixa claro que instruções judiciais e procedimentos legais das investigações são descumpridos e manipulados. O funcionário norte-americano revela inclusive que o DoJ escolhe o procurador brasileiro mais “adequado” para executar os serviços em cada caso. É uma espécie de Guantánamo da Lava Jato:
O que é útil no relacionamento, em termos de aspecto positivo, é: como temos um relacionamento bom e forte, podemos chamá-los e dizer se há evidências do que estamos procurando e vice-versa. O que geralmente isso permite é agilizar o processo de obtenção da prova do que se feita de uma maneira mais formal. O bom disso é que, se pudermos ter uma conversa antecipada, podemos começar reunir informalmente a coleta de provas e, em seguida, quando enviamos a solicitação formal, podemos encaminhá-la a um promotor específico no Brasil e eles podem encaminhá-la a um promotor específico aqui. Então, isso funciona muito bem”.
Perguntado sobre os motivos para o DoJ atuar na Lava Jato, o funcionário norte-americano citou os interesses nacionais – dos EUA, naturalmente:
Sempre que estamos analisando um caso, temos de determinar quais são os interesses dos EUA. Então, se olharmos para a própria Petrobrás, é uma empresa brasileira de petróleo, com funcionários brasileiros trabalhando para ela, que estava sendo usada para pagar várias autoridades brasileiras, mas a própria Petrobrás também é uma empresa de capital aberto nos EUA. Há vários acionistas americanos comprando ações da Petrobrás sob falsos pretextos e vítimas de fraudes que estavam sendo realizadas”.
Daniel Kahn confia na continuidade da “cooperação” com a turma titular da Lava Jato:
O lado positivo é que em nosso país os promotores são promotores de carreira, por isso não mudamos de governo para governo. Minha impressão é de que pelo menos os promotores com os quais estamos lidando permaneceram constantes durante o período. Assim, mesmo onde possa haver mudanças em certas posições de liderança, ainda mantemos o forte relacionamento com os promotores que estamos trabalhando nos casos do dia a dia.
Ele aposta na continuidade desse relacionamento “profícuo”, por assim dizer, e sugere a existência de outras operações em outros países em “parceria” com o Partido da Lava Jato:
Posso dizer que ainda temos um relacionamento extraordinário com os promotores brasileiros e estamos trabalhando em vários casos em vários países e regiões. Não acho que seria surpreendente se aparecer outro caso envolvendo o Brasil. Mas além disso eu provavelmente não deveria dizer com qual país estamos trabalhando agora”.
Não é novidade que a Lava Jato foi concebida no eixo Curitiba/Brasília-Washington e é executada em coordenação fina com os Departamentos de Justiça e de Estado dos EUA, que aportam conhecimentos, estratégias e tecnologias aos funcionários públicos brasileiros envolvidos na Operação. A entrevista do procurador do DoJ deixa isso muito claro.
Segundo as normas brasileiras, entretanto, tal “cooperação” do Partido da Lava Jato com os EUA é ilegal e inconstitucional, pois nunca existiu formalidade do Poder Executivo brasileiro, que tem a competência privativa para firmar convênios e protocolos com outros países.
Não existe nenhum acordo formal, e tampouco mandato legal, que ampare o intercâmbio dos agentes da Lava Jato com agentes dos EUA para o fornecimento de documentos, informações, dados estratégicos e sigilosos, como processos judiciais cobertos por segredo de justiça.
O relacionamento da Lava Jato com os EUA, portanto, é uma associação secreta e clandestina que trai os interesses nacionais e causa graves lesões ao país e à sua ordem econômica e social.
A Lei 1.802/953, que define os crimes contra o Estado e a Ordem Política e Social, tipifica como crime:
Art. 26. Fornecer, mesmo sem remuneração, à autoridade estrangeira, civil ou militar, ou a estrangeiros, informações ou documentos de caráter estratégico e militar ou de qualquer modo relacionados com a defesa nacional.
Art. 34. É circunstância agravante, para os efeitos desta lei, quando não fôr elementar do crime:
  1. a) a condição de funcionário público, civil ou militar, ou de funcionário de entidade autárquica ou paraestatal;
  2. b) a prática do delito com ajuda, ou subsídio de Estado estrangeiro, ou organização estrangeira ou de caráter internacional.
Parágrafo único. Constitui agravante, ou atenuante, respectivamente, a maior ou menor importância da cooperação do agente do crime, e seu maior ou menor grau de discernimento ou educação”.
É razoável supor que o agravante previsto no inciso [b] do Artigo 34 fica caracterizado no crime de desvio de R$ 2,5 bilhões das multas da Petrobrás para criar a fundação [batizada por Lula como Fundação Criança Esperança do Deltan Dallagnol] do Estado paralelo do Partido da Lava Jato.
A Lei 7.170/1983, que define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social, também explicita os crimes de lesa-pátria perpetrados pelos agentes da Lava Jato:
Art. 13 – Comunicar, entregar ou permitir a comunicação ou a entrega, a governo ou grupo estrangeiro, ou a organização ou grupo de existência ilegal, de dados, documentos ou cópias de documentos, planos, códigos, cifras ou assuntos que, no interesse do Estado brasileiro, são classificados como sigilosos.
Pena: reclusão, de 3 a 15 anos.
Parágrafo único – Incorre na mesma pena quem:
I – com o objetivo de realizar os atos previstos neste artigo, mantém serviço de espionagem ou dele participa […]
III – oculta ou presta auxílio a espião, sabendo-o tal, para subtraí-lo à ação da autoridade pública;
IV – obtém ou revela, para fim de espionagem, desenhos, projetos, fotografias, notícias ou informações a respeito de técnicas, de tecnologias, de componentes, de equipamentos, de instalações ou de sistemas de processamento automatizado de dados, em uso ou em desenvolvimento no País, que, reputados essenciais para a sua defesa, segurança ou economia, devem permanecer em segredo”.
Vida que segue

Mais uma prova que Lava Jato é uma operação a serviço dos EUA


Pouco antes da Lava Jato (Rio de Janeiro), o juiz (?) Marcelo Bretas fez curso no Doj e FBI

As relações entre o Judiciário brasileiro e o Departamento de Justiça resultou na Lava Jato, conforme já mostramos aqui, inclusive mencionando documentos do Wikileaks.
Dezesseis 2015 havia indícios claros dessa cooperação e da maneira como juízes e procuradores do Paraná se valeram do álibi do combate à corrupção para destruir a engenharia nacional, especialmente as empresas que competiam com grupos americanos na América Latina e África.
No Rio, a Lava Jato teve igualmente um viés econômico nítido, que não pode ser atribuído unicamente à ignorância e exibicionismo de procuradores e juiz despreparados. A maneira como investiram contra o BNDES, contra o financiamento da exportação de serviços, seguiu a mesma lógica de desmonte da economia do grupo do Paraná.
Agora documentos divulgados mostram que o juiz Marcelo Bretas – o Sérgio Moro do Rio de Janeiro – participou de cursos nos Estados Unidos, inclusive no FBI, nas vésperas de estourar a Lava Jato no Rio de Janeiro.
De janeiro a março de 2105, Bretas frequentou o programa Visiting Foreign Judicial Fellows do Centro Judiciário Federal. Teria trabalhado em um artigo sobre o sistema legal dos EUA, e a maneira como equilibra as necessidades da aplicação da lei com os direitos individuais de privacidade. 
Pouco depois, explodia a Lava Jato carioca. 
https://www.fjc.gov/sites/default/files/2014/About_FJC_Portuguese_2007_Aug.pdf
http://www.stj.jus.br/internet_docs/vagaCNJ/2015_CNJ_JUIZ/MARCELO%20DA%20COSTA%20BRETAS_EDITADO.pdf 
do GGN
Vida que segue

Lavagem de dinheiro a jato

Mesmo sendo contador fiquei confuso:
A Petrobras indeniza acionistas dos EUA e oitenta por cento (2,5 bilhões) vão para uma fundação criada pelos membros da Lava Jato, isso não é lavagem de dinheiro? Agradeço quem responder.

Alcenir Fernandes Castro

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
Vida que segue...

Crime de lesa-pátria


MP 795 - A Medida Provisória trata do novo marco legal tributária para as atividades de exploração e desenvolvimento de campos de petróleo e gás natural, mas que trará prejuízos de mais de R$ 1 trilhão ao Brasil em 25 anos.
 
Um dos artigos mais polêmicos, o 5º da MP 795, pode acabar com a produção nacional na indústria, uma vez que estabelece um regime especial de importação, com a suspensão do pagamento de tributos federais para estes bens produzidos no exterior. 
 
Os leilões deste ano já revelaram o cenário investido pelo governo de Michel Temer: uma redução de cerca de 50% da exigência de compras com conteúdo local para o setor de petróleo em 2017. As novidades da Medida Provisória intensificariam essa brecha, ao alterar os contratos já fechados. 
 
A assessoria parlamentar do Congresso realizou um estudo estimando o impacto da renúncia fiscal de R$ 1 trilhão até 2040. Entretanto, outras análises dão conta de que a cifra é ainda maior: R$ 3,3 trilhões, ao contabilizar que não apenas a renúncia fiscal direta, mas também daquela de parte predominante de bens utilizados no setor que são importados. 
 
Pelo menos R$ 40 bilhões anuais seriam descontados do Orçamento brasileiro e, ao mesmo tempo, um benefício a petroleiras e importação de bens, contra a indústria nacional. A matéria será levada ao Plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (05). Os deputados devem votar os destaques.

Imagine quantos empregos serem criados nos outros países e quantos trabalhadores serão desempregados aqui no Brasil. Leia mais em: Petróleo e Previdência, duas pautas polêmicas na Câmara Federal

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Comprar do Michê é crime de receptação




De maneira mais diplomática foi isso que o senador Roberto Requião disse a os que participarão de Encontro promovido pelo jornal Financial Times, confira abaixo a carta do senador:

Ao Financial Times, "Se Temer entregar o país, nós o recuperaremos" Nova Iorque, EUA


Prezados Senhores,
Chegou a nosso conhecimento que se prepara para o fim do mês, em Nova Iorque, sob os auspícios do "Financial Times", um encontro com investidores internacionais no qual o atual ocupante da Presidência do Brasil, Michel Temer, pretende oferecer oportunidades de investimento oriundas de uma escalada de privatizações. É possível que Vv.Ss. só tenham informações parciais dos eventos políticos em curso entre nós , os quais se caracterizam por profunda divisão da sociedade em torno, justamente, da questão da privatização, da desnacionalização e da entrega ao setor privado de patrimônio público.
O ocupante da Presidência não tem legitimidade para por em andamento o programa de privatização mencionado, mesmo porque não foi eleito para isso. O programa que impôs ao país, sob o nome de "Ponte para o Futuro", é produto de um grupo de arrivistas que, por sinal, está sendo acusado de corrupção pela Procuradoria Geral da República. A maioria parlamentar que, até o fim do próximo ano, deve dar suporte ao Governo não resistirá às eleições do próximo ano, já que se apóia exclusivamente nas manobras de cúpula, sem suporte do povo, que terá oportunidade de tomar a prestação de contas de seus traidores.
Esta carta é, pois, um meio público de advertir a todos os investidores que se reunirão com Michel Temer em Nova Iorque para evitarem, sob risco de perdas financeiras e patrimoniais, a compra dos ativos brasileiros que se prepara para serem levados a leilão. Como presidente e secretário executivo da Frente Parlamentar Mista pela Defesa da Soberania Nacional, com mais de 200 parlamentares integrantes, já anunciamos à Nação a proposta de convocação de um referendo revogatório de todas as medidas anti-povo e anti-nacionais do Governo ilegítimo, para anulá-las na primeira oportunidade. Este é um compromisso sagrado.
Não reconheceremos direito adquirido acima do interesse público. E se tivemos, no passado, a partir dos anos 30, governos progressistas que construíram as bases físicas da nacionalidade, reagiremos aos que, agora, num golpe oportunista, estão destruindo as próprias bases da Nação. Aos que acham que o governo golpista e antinacional é eterno, que se lembrem da história brasileira desde os anos 30: com curtos interregnos entreguistas, construímos o desenvolvimento com Vargas, Juscelino, Jango e os próprios militares, nesse caso a despeito do fator negativo do autoritarismo. Se Temer entregar o país, nós o recuperaremos.
Frente Parlamentar Mista pela Defesa da Soberania Nacional
Senador Roberto Requião - Presidente

Moro e Palocci atuam para entregar o pré-sal


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- Não esquecendo dos tucanos, demos, Temer e golpistas do stf e ministério público -

Ligando os pontos - artigo do jornalista Florestan Fernandes publicado originalmente no facebook
Em 2007 a Petrobras descobre campos enormes de petróleo em águas ultra-profundas do nosso litoral. Uma reserva de mais de 80 bilhões de barris de petróleo. 
Um ano depois, em janeiro de 2008 foram roubados 4 laptops e 2 HDS com informações sigilosas da bacia de Santos. Dados de 30 anos de pesquisas da Petrobras no valor estimado de 2 bilhões de dólares. 
Em 30 de outubro de 2009, o WikiLeaks uma organização transnacional com sede na Suécia publica em sua página informações “vazadas” de governos e empresas assuntos estratégicos de interesse público. No documento, o nome do juiz Sérgio Moro é citado como participante de uma conferência promovida pelo programa Bridges Project (“Projeto Pontes”), vinculado ao Departamento de Estado Norte-Americano, cujo objetivo era “consolidar o treinamento bilateral [entre Estados Unidos e Brasil] para aplicação da lei”.

Um crime de lesa-pátria


Petrobras convida apenas empreiteiras internacionais para licitação no Comperj

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 A quadrilha de Curitiba deve está orgulhosa do assalto aos cofres público que ela e seus comparsas corruptos e golpistas estão praticando com o apoio incondicional das famiglias midiáticas.
Corja! 

Canalhas, canalhas, canalhas

Enquanto o Michê e sua quadrilha reedita a privataria tucana doando poços do pré-sal a preço de banana em fim de feira, a quadrilha de Curitiba quebra empresas brasileiras e comete crime de lesa-pátria para bajular o Tio Sam.

Ladrões, Ladrões, Ladrões!
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Moro e o Ministério Público estão atentando contra a soberania do Brasil


Um crime facilmente caracterizável (Lei 7170 Dezembro de 1983). 

Será que não há agentes públicos ou políticos que usem esta lei para punir estes traíras?

Artigo 1º: Esta Lei prevê os crimes que lesam ou expõem a perigo de lesão:
  • I - a integridade territorial e a soberania nacional;
  • Il - o regime representativo e democrático, a Federação e o Estado de Direito;
  • Ill - a pessoa dos chefes dos Poderes da União.

Artigo. 2º: - Quando o fato estiver também previsto como crime no Código Penal, no Código Penal Militar ou em leis especiais, levar-se-ão em conta, para a aplicação desta Lei
  • I - a motivação e os objetivos do agente;
  • II - a lesão real ou potencial aos bens jurídicos mencionados no artigo anterior.

Artigo. 3º: - Pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, reduzida de um a dois terços, quando não houver expressa previsão e cominação específica para a figura tentada.
  • Parágrafo único - O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução, ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.

Artigo. 4º: - São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não elementares do crime:
  • I - ser o agente reincidente;
  • II - ter o agente:

a) praticado o crime com o auxílio, de qualquer espécie, de governo, organização internacional ou grupos estrangeiros;
b) promovido, organizado ou dirigido a atividade dos demais, no caso do concurso de agentes.

Moro e lava jato a serviço dos EUA

Bingo! Moro coopera<BR>com os EUA!

Fosse nos EUA seriam condenados a pena de morte.
No Brazil, são tratados como heróis pelo pig e midiotários.
Corja! 
Leia mais Aqui

Moros do judiciário e Dallagnós do MPF destroem o Programa nuclear brasileiro

O Brasil possui uma das maiores reservas de urânio do mundo e é um dos poucos detentores da tecnologia do seu enriquecimento. em Resende, com tecnologia nossa, que muito devemos à dedicação da Marinha de Guerra do Brasil, são criadas e fabricadas as mais modernas ultracentrífugas do mundo. Nossa produção de urânio enriquecido é fundamental para manter em funcionamento Angra I, Angra II e a futura Angra III, cuja construção está parada. É vital também para o futuro e sempre adiado programa de construção de novas usinas. Os Estados Unidos e seus aliados no monopólio nuclear, a antiga URSS, inclusive tudo fizeram para que não dominássemos essa tecnologia. Dominada, querem impedir que dela nos utilizemos para nosso progresso. O Brasil tem o projeto de equipar-se com submarinos nucleares, um já está em construção, em Itaguaí, no Rio de Janeiro, em consórcio com a França. Como manter esse programa, vital para nossa segurança, especialmente para a segurança do pré-sal, se não tivermos o combustível nuclear? A conspiração antinacional de desmonte de nossos projetos estratégicos, principalmente nas áreas de energia e segurança, está exposta à luz do dia.

Roberto Amaral - ex-ministro da Ciência e Tecnologia

É triste ver homens e mulheres em cargos importantes do Estado brasileiro destruir um patrimônio construído a custa de muito suor e sacrifícios...


Roberto Amaral: Desse governo nada se pode esperar em sã consciência.

A quadrilha de Curitiba pratica crime de lesa-pátria 

Confira abaixo, trechos de uma entrevista do ex-ministro da Ciência, Roberto Amaral:


RAO Brasil possui uma das maiores reservas de urânio do mundo e é um dos poucos detentores da tecnologia do seu enriquecimento. em Resende, com tecnologia nossa, que muito devemos à dedicação da Marinha de Guerra do Brasil, são criadas e fabricadas as mais modernas ultracentrífugas do mundo. Nossa produção de urânio enriquecido é fundamental para manter em funcionamento Angra I, Angra II e a futura Angra III, cuja construção está parada. É vital também para o futuro e sempre adiado programa de construção de novas usinas. Os Estados Unidos e seus aliados no monopólio nuclear, a antiga URSS, inclusive tudo fizeram para que não dominássemos essa tecnologia. Dominada, querem impedir que dela nos utilizemos para nosso progresso. O Brasil tem o projeto de equipar-se com submarinos nucleares, um já está em construção, em Itaguaí, no Rio de Janeiro, em consórcio com a França. Como manter esse programa, vital para nossa segurança, especialmente para a segurança do pré-sal, se não tivermos o combustível nuclear? A conspiração antinacional de desmonte de nossos projetos estratégicos, principalmente nas áreas de energia e segurança, está exposta à luz do dia.

CC: Por que o programa nuclear é estratégico? 

RAPorque com a conclusão de Angra 3, o Brasil, que domina a tecnologia de produção do combustível, passará a produzi-lo em escala industrial, privilégio até hoje dos países que têm a bomba atômica, e com eles competirá no mercado mundial. Exatamente por isso é fundamental para eles retardarem a conclusão de Angra 3, e para tanto utilizam o mesmo argumento que levou Angra 2 a ser concluída com atraso de 20 anos: o combate à corrupção. Desta vez, procura-se enlamear a reputação do principal cientista do programa nuclear brasileiro, o almirante Othon (Luiz Pinheiro da Silva), que era o presidente da Eletronuclear, proprietária das usinas. Por conta desse ataque, as obras são paralisadas e não há previsão de recomeço, impondo insuperável prejuízo técnico e financeiro. Quem pagará por isso? O Ministério Público, o Tribunal de Contas ou o juiz Moro vão cobrar de alguém? O programa de construção do submarino de propulsão nuclear foi praticamente desativado, assim como o programa espacial. 

CC: O programa aeroespacial é importante para o Brasil por quais motivos? 

RA: O programa espacial tem como principal protagonista a Embraer, hoje a terceira produtora de aviões comerciais no mercado mundial. Para fragilizá-la, surgem denúncias de corrupção em vendas internacionais, que dão origem a processos milionários na Justiça norte-americana, com a omissão conivente do governo Temer. O programa espacial próprio foi desativado e já se fala em rediscutir a cessão aos EUA da base de lançamento de foguetes de Alcântara, cuja ótima localização, próxima ao Equador, só é rivalizada por Kourou, na Guiana Francesa. Caso se concretize, afastará o Brasil do lucrativo mercado de lançamento de satélites comerciais e deixará o lançamento e operação de nossos satélites estratégicos e militares, como os de comunicação e de rastreamento de nosso território para acompanhamento de safras, acidentes meteorológicos e riquezas do subsolo, entre outros, nas mãos de americanos, russos e chineses. 

CC: Há quem considere a defesa do petróleo como anacrônica, dada a possibilidade de substitui-lo por outras fontes de energia. 

RAO petróleo continuará por muitas décadas fonte essencial para a produção de energia no mundo. A descoberta do pré-sal, a mais importante do planeta nos últimos 30 anos, além de propiciar nossa independência em termos de energia, nos colocaria no patamar dos produtores do Oriente Médio e a Rússia. A transformação da Petrobras, âncora do desenvolvimento industrial brasileiro, em mera produtora de óleo bruto, complementada pela entrega do pré-sal às petroleiras privadas estrangeiras, significará 70 anos de retrocesso em nossa política industrial. 

CC: Se acrescentarmos o impacto da Lava Jato na controladora da Odebrecht Defesa e Tecnologia, coordenadora do projeto de submarino nuclear, quais as probabilidades de sobrevivência deste? 

RAÉ importante esclarecer que a coordenação do programa de construção de submarinos não é da Odebrecht, e sim da Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, organização da Marinha criada com esta finalidade. Nesse programa, a Nuclep, empresa estatal, é a responsável pela fabricação dos cascos resistentes dos submarinos e de componentes da planta de propulsão do submarino nuclear. A Odebrecht participa como integrante da Itaguaí Construções Navais, que é uma Sociedade de Propósito Específico formada também pelo estaleiro francês DCNS e pela Marinha do Brasil, esta com poder de veto (golden share). A ICN está encarregada da montagem, conclusão da fabricação e entrega dos submarinos à Marinha. Com tantos parceiros estratégicos envolvidos, há motivos para acreditar na sua continuidade, sem interrupções, do ponto de vista técnico, mas isso de nada valerá se a decisão política do governo for pela sua desativação. 



Petrobras e pré-sal - a quadrilha de Curitiba é cúmplice do crime de lesa-patria

Quem desdenha quer vender… e baratinho. Parente desqualifica o pré-sal
Pedro Parente deveria se dar por feliz se o chamassem apenas de ignorante.
Dizer que "endeusaram" o pré-sal, uma província petrolífera que, com apenas 9 anos desde a descoberta, produz tanto quanto hoje produz o lendário Mar do Norte, que fez a riqueza das nações nórdicas e sustentou a velha e decadente Inglaterra poderia ser coisa de quem merecesse este adjetivo.
Assim como comparar a Bacia de Santos à Bacia de Santos, não apenas muito menos produtiva quanto cansada pelos 42 anos de exploração, seria uma estultice para qualquer imbecilóide que olhasse a produtividade sempre acima de 20 mil barris/dia – e até 40 mil barris diários – dos apenas 100 poços (o Brasil tem 9 mil poços de petróleo) do pré-sal.
Onde a Petrobras perfura com uma taxa de quase 100% de sucesso, algo que não existe nem na Arábia Saudita.
Desqualificar o pré-sal, a maior reserva petrolífera encontrada neste no século em todo o mundo, poderia ser coisa de um imbecil.
Mas não é.
É de um vendilhão da pátria.
Parente merece o mesmo destino moral daqueles bonecos do sábado de Aleluia do Judas.
Quando se insurge contra a política de conteúdo nacional na exploração petrolífera, não está fazendo outra coisa senão trair o seu povo,
Não fazer os navios e as sondas no Brasil significa matar dezenas ou centenas de milhares de empregos,  empregos de brasileiros que nunca viveram à tripa forra como o Sr. Parente.
O Sr. Parente não é, portanto, imbecil .
Sabe o que está fazendo e para quem está fazendo.
E talvez mereça moralmente o destino imaginário  que deu Monteiro Lobato aos "caxambueiros"  que diziam não haver petróleo no Brasil, jogados ao  mangue para serem comido pelos sururus.

Pobre rouba. Empresários e Executivos sonegam, praticam elisão fiscal

Minha opinião: Quem rouba é ladrão. Seja pobre ou rico é ladrão e ponto final.

escrito por Maíra Magro e Fernando Torres no Valor

Vale sofre derrotas em mais 02 processos bilionários


A Vale sofreu uma nova derrota na disputa bilionária com a Receita Federal envolvendo a tributação do lucro de empresas controladas no exterior, além da divulgada ontem à noite pela companhia.
O caso, que se arrasta há anos, envolve dívidas de R$26 bilhões da Vale com o Fisco, relativas aos impostos sobre os lucros de suas subsidiárias no exterior.
Mas porque isso?
Porque a Vale vende boa parte do minério a essas subsidiárias a preço menor e elas o recvendem para o mundo. Driblou-se, assim, durante muito tempo, não apenas boa parte do valor dos royalties da mineração como, também, o Imposto de Renda.
É o que na linguagem do colarinho branco chama-se planejamento tributário e elisão fiscal, quando se encontra formas de burlar dispositivos legais por mecanismos astuciosos.
Além dos royalties, uma causa superior a R$ 4 bilhões que já foi perdida em 2011 pela mineradora, a Vale tinha conseguido liminares proibindo que a Receita cobrasse judicialmente pelo menos R$ 10 bilhões em impostos não-recolhidos, mantendo o caso na esfera administrativa. Agora, é na Justiça.
Ano passado, último da era Roger Agnelli, a empresa já havia elevado de 4 para 9 bilhões de reais a provisão para possíveis perdas  na Justiça. Era pouco, muito pouco perto do que está “pendurado” e a nova direção teve de elevar estas reservas para incríveis R$ 44 bilhões.
Depois do desastre  dos navios importados , aí está mais um exemplo de como o “jenial jestor” Agnelli turbinava os lucros da empresa.
O rombo deixado pela vale não era só no solo, mas no Fisco brasileiro.

Em 3 meses Vale lucra mais do que o valor que custou

O dia em que este país for, [de novo] do povo brasileiro, ao menos a memória dos homens que entregaram, de mão beijada, a imensa riqueza do povo brasileiro representada pela Vale vai fazer companhia à de Joaquim Silvério dos Reis na galeria dos grandes traidores da brasilidade.


Saiu agora á noite o resultado semestral da Vale e só no segundo trimestre do ano ela deu lucros líquidos – líquidos! – de R$ 6,63 bilhões ou US$ 3,75 bilhões.

O valor é mais que os US 3,3 bilhões pelos quais ela foi vendida pelo Governo Fernando Henrique Cardoso.


Tentei, inutilmente, nesta legislatura, abrir uma CPI sobre esta privatização criminosa.

Se conseguir ser eleito, voltarei à carga no ano que vem. E no outro, e no outro e no outro e enquanto eu puder.


Posto aqui embaixo um video, da insuspeita Veja, para que todos saibam, da boca do próprio Fernando Henrique Cardoso, quem foi o grande incentivador deste crime de lesa-pátria.
do Tijolaço

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