Dilma será reeleita.
Se no primeiro ou segundo turno, essa é a dúvida.
Essa questão são favas contadas - essa é minha opinião -.
Quanto a eleição para o governo dos Estados, aí que reside a esperança da parte mais rica e forte do Psdb - São Paulo -.
Se Alexandre Padilha for para o segundo turno, será eleito governador, então pode fechar a tampa do caixão, o Psdb morreu.
Que as pesquisas de opinião, até divulgadas, são a maior fraude eleitoral de todos os tempos - tenho certeza -, mas a partir do fim desta semana 19/20 de 09 os grandes institutos começaram a fazer seus "ajustes".
E "ajustadas" as intenções de votos de Padilha vão se multiplicar.
A disputa para ir ao segundo turno será apertada.
Mas, confio que o PT consegue.
Dito isso...é esperar para gente conferir.
Mostrando postagens com marcador Eleição 2014 SP. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Eleição 2014 SP. Mostrar todas as postagens
Pig passa recibo
A candidatura de Alexandre Padilha (PT) - ex Ministro da Saúde, pai do Mais Médicos - está vivíssima.
Ninguém chuta cachorro morto durante campanha eleitoral.
Que diz o candidato sobre o envolvimento do seu nome em conversas de terceiros?...
Ninguém chuta cachorro morto durante campanha eleitoral.
Que diz o candidato sobre o envolvimento do seu nome em conversas de terceiros?...
É um absurdo, um absurdo o envolvimento do meu nome através de troca de mensagens de terceiros e, a partir dessa troca de mensagens, fazer qualquer tipo de suposição de relação minha com essa pessoa", reclamou Padilha. "Desde o começo, eu tive a atitude de chamar a imprensa para esclarecer e falar toda a verdade, toda a verdade. Disse claramente que mente quem diz que tem contrato de empresa privada com o Ministério da Saúde, porque nunca teve na minha gestão. Mente quem diz que eu tenho qualquer envolvimento na indicação de qualquer pessoa (para o laboratório). Inclusive, já interpelei formalmente quem utilizou meu nome para querer qualquer tipo de benefício, e mente quem tenta estabelecer qualquer relação minha com esse doleiro e qualquer outra pessoa que está sendo investigada.
Passou dos limites. Isso foi na sexta-feira passada que surgiu, chamei a imprensa para convocar; na última segunda-feira, eu fui na TV do governo do estado de São Paulo para esclarecer, debater com os jornalistas, com todos os olhos. E continuam tentando buscar envolver o meu nome e difamar o absurdo, que eu repudio, estou indignado com isso.
Quando implantei o Mais Médicos chegou até a ter gente que falava que meu diploma era falso. Tenho couro duro, estou preparado para enfrentar e sei o que estou enfrentando. Ilações, injúrias e calúnias, também porque sou pré candidato a Governo do estado de São Paulo e estou incomodando muita gente, com o perfil dessa pré candidatura
Eleição 2014 - São Paulo: A batalha
Apesar do que dizem as pesquisas sobre o momentâneo favoritismo do Alckmin – e dos números que elas dão sobre a disputa presidencial – é cedo demais para dar a eleição ganha para um lado ou para outro. Particularmente para Alckmin e no 1º turno. A campanha eleitoral, a propaganda no rádio e TV ainda nem começou e tudo indica que também no Estado de São Paulo haverá 2º turno.
Nas três ultimas eleições majoritárias estaduais (2010, 2006 e 2002) o PT obteve 32% de votos. Se Paulo Skaf e os outros candidatos a governador conseguirem 18% dos votos – o que não e impossível – vamos ter uma disputa dura no 2º turno. Claro, não se trata de um passe de mágica e, pronto, Alckmin cai.
Mas ele tem pela frente a descoberta pela população de que ela enfrenta a falta e um racionamento de água, à noite, desde maio (em alguns bairros da Grande São Paulo, desde janeiro e o dia todo, em dias alternados num sistema de rodízio); os índices de criminalidade que crescem em números devastadores há pelo menos 12 meses seguidos – quer dizer um apagão na segurança pública; apagão também na educação, na saúde, nos transportes públicos…enfim, o conjunto da obra do tucanato nesses 20 anos que eles estão no poder em São Paulo.
O governador nega tudo isto. Pelo silêncio
Tudo isso o governador nega ou escamoteia pelo silêncio. Mas a população vai saber e se conscientizar nos dois meses de campanha eleitoral. Apesar do voto conservador ser alto em São Paulo, já ganhamos três vezes a prefeitura da Capital nesses últimos 30 anos e as principais cidades do Estado já foram governadas pelo PT.
Para ganhar de novo tem que ter os pés no chão, tentar superar, reconhecer que há rejeição hoje ao PT, má avaliação dos governos Dilma e Haddad na cidade, parte pela rejeição ao próprio partido e ao ex-presidente Lula, ao que representamos como esquerda socialista e de luta, a nossa história e propostas sociais e políticas, parte pela força da mídia que aqui é potencializada pela concentração do noticiário.
Não é fácil, realmente, ganhar eleições na capital e no Estado. Mas vejam, além dos três prefeitos que já elegemos na capital – Fernando Haddad, Marta Suplicy e Luiza Erundina – dos prefeitos nas grandes, médias e pequenas cidades, temos dois dos três senadores (Eduardo e Marta Suplicy) e elegemos sempre as maiores bancadas de deputados estaduais, federais e de vereadores.
Podemos, sim, ganhar as eleições em São Paulo
Aos que desanimam, ou até se desesperam com números de pesquisas, convém lembrar mais uma vez que o PT é partido de chegada e que não eram muito diferentes os índices de seus candidatos, à essa altura da disputa, em eleições anteriores em São Paulo. Isso só demonstra que podemos, sim, vencer as eleições deste ano – a nacional e as estaduais.
Não há porque entrar em pânico ou desespero. Em vez de ficar centrado nas pesquisas, devemos ir à luta, criar fatos políticos, fazer a disputa política, expor ao máximo o balanço do tucanato, a herança maldita de seus oito anos em contraposição às realizações dos 12 anos de nossos governos. ganhamos, sim, se formos para a a rua, para o embate eleitoral e político.
Nas três ultimas eleições majoritárias estaduais (2010, 2006 e 2002) o PT obteve 32% de votos. Se Paulo Skaf e os outros candidatos a governador conseguirem 18% dos votos – o que não e impossível – vamos ter uma disputa dura no 2º turno. Claro, não se trata de um passe de mágica e, pronto, Alckmin cai.
Mas ele tem pela frente a descoberta pela população de que ela enfrenta a falta e um racionamento de água, à noite, desde maio (em alguns bairros da Grande São Paulo, desde janeiro e o dia todo, em dias alternados num sistema de rodízio); os índices de criminalidade que crescem em números devastadores há pelo menos 12 meses seguidos – quer dizer um apagão na segurança pública; apagão também na educação, na saúde, nos transportes públicos…enfim, o conjunto da obra do tucanato nesses 20 anos que eles estão no poder em São Paulo.
O governador nega tudo isto. Pelo silêncio
Tudo isso o governador nega ou escamoteia pelo silêncio. Mas a população vai saber e se conscientizar nos dois meses de campanha eleitoral. Apesar do voto conservador ser alto em São Paulo, já ganhamos três vezes a prefeitura da Capital nesses últimos 30 anos e as principais cidades do Estado já foram governadas pelo PT.
Para ganhar de novo tem que ter os pés no chão, tentar superar, reconhecer que há rejeição hoje ao PT, má avaliação dos governos Dilma e Haddad na cidade, parte pela rejeição ao próprio partido e ao ex-presidente Lula, ao que representamos como esquerda socialista e de luta, a nossa história e propostas sociais e políticas, parte pela força da mídia que aqui é potencializada pela concentração do noticiário.
Não é fácil, realmente, ganhar eleições na capital e no Estado. Mas vejam, além dos três prefeitos que já elegemos na capital – Fernando Haddad, Marta Suplicy e Luiza Erundina – dos prefeitos nas grandes, médias e pequenas cidades, temos dois dos três senadores (Eduardo e Marta Suplicy) e elegemos sempre as maiores bancadas de deputados estaduais, federais e de vereadores.
Podemos, sim, ganhar as eleições em São Paulo
Aos que desanimam, ou até se desesperam com números de pesquisas, convém lembrar mais uma vez que o PT é partido de chegada e que não eram muito diferentes os índices de seus candidatos, à essa altura da disputa, em eleições anteriores em São Paulo. Isso só demonstra que podemos, sim, vencer as eleições deste ano – a nacional e as estaduais.
Não há porque entrar em pânico ou desespero. Em vez de ficar centrado nas pesquisas, devemos ir à luta, criar fatos políticos, fazer a disputa política, expor ao máximo o balanço do tucanato, a herança maldita de seus oito anos em contraposição às realizações dos 12 anos de nossos governos. ganhamos, sim, se formos para a a rua, para o embate eleitoral e político.
Paulo Skaf começa campanha atacando falta d'água em São Paulo
O candidato do PMDB à sucessão de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo, Paulo Skaf, utilizou as redes sociais no início da tarde desta segunda-feira (16) para informar sua campanha começa a disparar uma série de vídeos atacando os principais problemas no Estado. A candidatura do peemedebista foi homologada no último sábado (14).
O primeiro vídeo, já divulgado pelo presidente licenciado da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), trata da crise de abastecimento de água na Região Metropolitana de São Paulo, em função do colapso do Sistema Cantareira - responsável por atender a demanda de cerca de 8 milhões de pessoas. Hoje, o sistema opera com menos de 25% de sua capacidade de armazenamento.
São Paulo: eleição para governador em 2014
Eu revejo o passado e pré vejo no futuro próximo - 2014 - uma eleição de grandes novidades.
O passado que revejo é a eleição para prefeito de SP em 2012, o tucano José Serra (PSDB), favorito disparado venceria com um pé nas costas, logo no primeiro turno.
Agora o pig repete o esquema, o tucano Geraldo Alckmin vence de goleada. Dependesse da tchurma dos penas pagas, não deveria haver nem eleição. Eleição para que? Se o Datafraude, Ibopig e cia já constataram os números...
É gente, no final de 2014 vamos rir bastante. Como diz o ditado popular:
Rir melhor quem ri por último
Para guardar com carinho:
O passado que revejo é a eleição para prefeito de SP em 2012, o tucano José Serra (PSDB), favorito disparado venceria com um pé nas costas, logo no primeiro turno.
Agora o pig repete o esquema, o tucano Geraldo Alckmin vence de goleada. Dependesse da tchurma dos penas pagas, não deveria haver nem eleição. Eleição para que? Se o Datafraude, Ibopig e cia já constataram os números...
É gente, no final de 2014 vamos rir bastante. Como diz o ditado popular:
Rir melhor quem ri por último
Para guardar com carinho:
Obcecado pela ideia de derrubar a grande cidadela do PSDB, Lula tem afirmado em privado que chegou a hora do PT no Estado de São Paulo. Para ele, Geraldo Alckmin comanda um governo marcado pela “fadiga de material”. Os dados do último Datafolha indicam que Lula talvez tenha comprado óculos com lentes cor de rosa para ter melhor visão da realidade. No cenário com lentes normais, Alckmin venceria até Lula se a disputa fosse hoje. Leia aqui e repare nas ilustraçoes abaixo.
Marina quer um partido prá chamar de seu
A decisão de criar um novo partido para acolher o grupo de apoio à ex-senadora Marina Silva será tomada em Brasília, em reunião ainda sem data marcada, mas antes do Carnaval.
O encontro será de lideranças que, segundo Marina, “querem participar da política, e não ser espectadoras, mas protagonistas”.
No encontro, Marina vai defender a criação do partido, embora ela tenha se manifestado contra a ideia desde que deixou o PV, após a eleição presidencial de 2010.
Ela disse ao Valor que na época preferia “apostar em uma articulação mais ampla, transpartidária, com a proposta da sustentabilidade e de uma nova forma de fazer política’’. Hoje, porém, mudou de opinião:
“No Brasil, infelizmente, como não existem candidaturas livres, avulsas, como há nos Estados Unidos e na Itália, ou você está dentro dessas estruturas ou você não existe”.
O encontro será de lideranças que, segundo Marina, “querem participar da política, e não ser espectadoras, mas protagonistas”.
No encontro, Marina vai defender a criação do partido, embora ela tenha se manifestado contra a ideia desde que deixou o PV, após a eleição presidencial de 2010.
Ela disse ao Valor que na época preferia “apostar em uma articulação mais ampla, transpartidária, com a proposta da sustentabilidade e de uma nova forma de fazer política’’. Hoje, porém, mudou de opinião:
“No Brasil, infelizmente, como não existem candidaturas livres, avulsas, como há nos Estados Unidos e na Itália, ou você está dentro dessas estruturas ou você não existe”.
Eleição 2014: um salto quântico
por Pedro Luiz Rodrigues
Um salto quântico, na física e na química, ocorre quando uma partícula ganha energia, acelerando o movimento de seus elétrons. Estes acabam por se destacar do núcleo, na forma de saltos.
Em laboratório, tal fenômeno pode ser mantido sob controle. Mas se certos limites de temperatura forem ultrapassados, os elétrons desprender-se-ão do núcleo, que não resistindo à repulsão entre suas partículas, explodirá.
No universo da política fenômeno de natureza similar pode também ter lugar. O aquecimento gerado pelas expectativas de um partido (em razão de uma extraordinária vitória eleitoral, por exemplo) libera energia sobre determinados de seus expoentes, fazendo-os destacar do conjunto.
Com a vitória de Fernando Haddad para a prefeitura de São Paulo, sacramentada ontem nas urnas, o Partido dos Trabalhadores conquistou o que mais almejava no presente ciclo de eleições municipais.
Os estrategistas do partido voltam imediatamente seus olhos e atenções para 2014. O grande objeto do desejo petista passou naturalmente a ser o governo de São Paulo, bastião jamais conquistado.
Isso por darem como certa, mais uma vez, a vitória na disputa pela Presidência da República, tanto faz se com Lula ou com Dilma.
O fato de ter sido derrotado no Nordeste quase inteiro na disputa municipal não chegou a empanar a alegria pela vitória na capital de São Paulo. Afinal trata-se da capital do estado que o PT considera seu berço, sua base, sua alma mater.
Na percepção dos referidos estrategistas, o médico infectologista Alexandre Rocha Santos Padilha, o mais jovem dos ministros de Dilma, já pode começar a se acostumar com o título de “governador”.
Para esses, Padilha é quem está melhor apetrechado para a disputa. Conhece o mundo político de São Paulo e do Brasil como poucos. Foi um eficiente secretário de relações institucionais do Governo, durante a gestão do Presidente Lula. Além do mais, é jovem, pode ser apresentado como representante da inovação e da mudança.
Se Lula for o candidato à Presidência em 2014, tanto melhor para Padilha, uma vez que seus laços com o ex-presidente são muitíssimo estreitos.
Resta saber se o núcleo decisório do PT conseguirá manter a temperatura sob controle durante os próximos dois anos, impedindo que outros elétrons estaduais (que se sentirão também aquecidos com a vitória de Haddad) acabem por fazer tudo desandar.
O PSDB, sem o Serra e sem o Alckmin, vai ter de passar por uma profunda revisão interna em São Paulo.
Assinar:
Postagens (Atom)