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papa americano dança coreografia com as mãos 2010

Serra e a comuta obscena

Tal qual Ulisses e seus marinheiros, os eleitores brasileiros na caíram no canto da sereia serrista. E nem foi preciso cera nos ouvidos ou ficar atado no mastro...


Algo chama a atenção nessa reta final de campanha: percebendo a retumbante derrota que se aproxima já nesse 1º turno, José Serra (PSDB) adotou uma linha populista irresponsável.


Os tucanos sempre se gabaram de uma suposta competência de responsabilidade fiscal e de saber racionalizar um estado mastodonte. Em nome disso, FHC fez uma longuíssima reforma previdenciária, retirando direitos dos aposentados e, até onde teve fôlego, liquidou várias estatais.
Pois agora Serra propôs uma escandalosa comuta com os eleitores brasileiros: em troca do voto de última hora, outorgaria um aumento imediato no salário mínimo (R$ 600), um aumento de 10% nas aposentadorias e um décimo terceiro para o Bolsa Família.


As pesquisas apontam, no entanto, que a tentativa de obter votos com promessas fáceis – um saquinho de bondades elaborado alguns dias antes da eleição - não comoveu os assalariados, aposentados e ... (para ler mais, clique aqui)


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CARGA INÚTIL

Certo dia, um professor atento ao comportamento dos seus alunos observou que poderia ajudá-los a resolver alguns problemas de cunho íntimo, e propôs uma atividade.
 
Pediu a todos que levassem uma sacola e algumas pedras, de vários tamanhos e formas para a próxima aula.
 
No dia seguinte, orientou que cada um escolhesse uma pedra e escrevesse nela o nome de cada pessoa de quem sentiam mágoa, inveja, rancor, ou ciúme. A pedra deveria ser escolhida conforme o tamanho do sentimento.
 
Depois que todos haviam terminado a tarefa, o professor pediu que colocassem as pedras na sacola e a carregassem junto ao corpo para todos os lugares onde fossem, dia e noite.
 
Se alguma pessoa viesse a lhes causar sofrimento ainda intenso, eles poderiam substituir a pedra por uma maior. E se uma nova pessoa os magoasse, deveriam escolher uma nova pedra, escrever o nome dela e colocar na sacola.
 
E quem resolvesse o problema com algumas das pessoas cujos nomes haviam escrito nas pedras, poderiam retirar a pedra e lançá-la fora.
 
Assim foi feito. Algumas sacolas ficaram cheias e pesadas, mas ninguém reclamou.
 
Naturalmente, com o passar dos dias, o conteúdo das sacolas aumentou em vez de diminuir.
 
O incômodo de carregar aquele peso se tornava cada vez mais evidente.
 
Com o passar dos dias os alunos começaram a mostrar descontentamento. Afinal de contas, estavam sendo privados de muitos movimentos, pois as pedras pesavam, e alguns ferimentos surgiram, provocados pelas saliências de algumas pedras.
 
Para não esquecer a sacola em nenhum lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.
 
Passado algum tempo, os alunos pediram uma reunião com o professor e falaram que não dava mais para continuar a experiência, pois estavam cansados de carregar aquele peso morto, e alguns ferimentos incomodavam.
 
O professor, que já aguardava pelo momento, falou-lhes com sabedoria: essa experiência foi criada para lhes mostrar o tamanho do peso espiritual que a mágoa, a inveja, o rancor ou o ciúme, ocasionam.
 
Quem mantém esses sentimentos no coração, perde precioso tempo na vida, deixa de prestar atenção em fatos importantes, além de provocar enfermidades como conseqüência.
 
Esse é o preço que se paga todos os dias para manter a dor e os sentimentos negativos que desejamos guardar conosco.
 
Agora a escolha é sua. Vocês têm duas opções: jogam fora as pedras ou continuam a mantê-las diariamente, desperdiçando forças para carregá-las.
 
Se vocês optarem pela paz íntima terão que se livrar desses sentimentos negativos.
 
Um a um, os alunos foram se desfazendo das pesadas sacolas, e todos foram unânimes em admitir que estavam se sentindo mais leves, em todos os sentidos.
 
A proposta era de deixar com as pedras os ressentimentos que cada uma delas representava. E isso dava a cada um a sensação de alívio. Por fim todos se abraçaram e confessaram que naquele gesto simples descobriram que não vale a pena perder tempo e saúde carregando um fardo inútil e prejudicial.
                                                                                       
                                                                                                                                  Auto desconhecido

O BOBO

Conta-se que numa pequena aldeia um grupo de pessoas se divertia com um idiota, um pobre coitado de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas.
 
Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas - uma grande de 400 réis e outra menor, de dois mil réis.
 
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
 
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. "Eu sei" - respondeu o não tão tolo assim - " ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minhas moedas."
 
PODE-SE TIRAR VÁRIAS CONCLUSÕES DESTA NARRATIVA:
 
A primeira: quem parece idiota, nem sempre é.
 
A segunda (dita em forma de pergunta): quais eram os verdadeiros tolos da história?
 
A terceira: se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
 
Mas a conclusão mais interessante, é a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
 
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos...