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Desconstrução

1. Paródia de "Construção",  de Chico Buarque, por Jarbas Agnelli, ambientada no Brasil de hoje.

Roubou daquela vez como se fosse a última
Blindou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse um número
E atravessou a lei com o seu passo atlético

2. Causou destruição como se fosse máquina
Queimou no Pantanal quatro hectares sólidos
Repasse por repasse num desenho trágico
Sua boca infestada de mentira e virus
Saiu pra passear como se fosse sábado
Gerou a fake news como se fosse sátira

3. Mentiu e ameaçou como se fosse um déspota
Depois prevaricou como se ouvisse música
E tropeçou na lei como se fosse um bêbado
Andou na multidão como se usasse máscara
Jogou para o Centrão como se fosse um gângster

4. E acenou da moto no passeio público
Fez aglomeração atrapalhando o tráfego

#ForaBolsonaroeSuaQuadrilha

Bolsonabo responde ao Faustão


Fausto Silva gravou vídeo dizendo que não me chamou de idiota e imbecil.
É mentira, fake news, ele falou sim.
Todos ouviram ele dizer:
 "O imbecil que está lá pode até ser honesto, mas é um idiota que está ferrando com todo mundo..."
Faustão, idiota e imbecil é você. Digo e provo. 
Dizer que eu posso até ser honesto...só mesmo sendo idiota e imbecil.


Vida que segue...
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Editorial do GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - após julgamento da AP 470


Vive a Nação dias gloriosos. 
Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. 
Graças à decisão e ao heroísmo do STF, que obedientes a seus chefes [GAFE] demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Dirceu, Delúbio e Genoino, que insistiam em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições. 
Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada. 
Agora, a opinião publicada dará o remédio constitucional à situação existente, para que o País continue sua marcha em direção a seu grande destino, sem que os direitos individuais sejam afetados, sem que as liberdades públicas desapareçam, sem que o poder do Estado volte a ser usado em favor da desordem, da indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a levar à anarquia e ao lulopetismo. 
Poderemos, desde hoje, encarar o futuro confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé, demagogia e insensatez. 
Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos ministros, que os protegeram de seus inimigos. Devemos felicitar-nos porque a PGR e o STF, fiéis ao dispositivo constitucional que as obriga a defender a Pátria e a garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, confundiram a sua relevante missão com a servil obediência ao Chefe de apenas um daqueles poderes, o Judiciário. 
No momento em que o Sr. Lula ignorou a hierarquia e desprezou a disciplina de um dos ramos das Forças Ocultas, saiu dos limites da lei, perdendo, conseqüentemente, o direito a ser considerado como um símbolo da legalidade, assim como as condições indispensáveis à Chefia da Nação e ao Comando das corporações midiáticas. Sua presença, suas palavras e a eleição de mais um poste [ Fernando Haddad ] a prefeitura de São Paulo, definitivamente, aos adversários da democracia e da lei. Depois dessa, Lula e o PT podem vencer a disputa eleitoral para governar São Paulo, isso é inadmissível.
Atendendo aos anseios particulares, de paz, tranqüilidade e progresso, impossibilitados, nos últimos tempos, pela ação subversiva orientada pelo Palácio do Planalto, alguns ministros do STF chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-os do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal. 
Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais. Aliaram-se os sem votos, os agiotas, donos da grande imprensa, com o mesmo intuito redentor que animou os juízes e os promotores. Era a sorte da democracia no Brasil que estava em jogo.
A esses líderes togados devemos, igualmente, externar a gratidão de nosso patrão. Mas, por isto que nacional, na mais ampla acepção da palavra, o movimento vitorioso pertence ao Pig, agiotas nacionais e internacionais. Não é da Pátria, do Povo e do Regime. Foi contra qualquer reivindicação popular, contra qualquer ideia que, enquadrada dentro dos princípios constitucionais, objetive o bem do povo e o progresso do País.
Se os banidos, para intrigarem os brasileiros com seus líderes e com os chefes togados, afirmarem o contrário, estarão mentindo, estarão, como sempre, procurando engodar as massas trabalhadoras, que não lhes devem dar ouvidos. 
Confiamos em que o Congresso votará, rapidamente, as medidas reclamadas para que se inicie no Brasil uma época de justiça e harmonia social. Mais uma vez, o povo brasileiro foi socorrido pela Providência Divina, que lhe permitiu superar a grave crise, sem maiores sofrimentos e luto. Sejamos dignos de tão grande favor.
Atualização do Editorial do Globo de 02/04/1964
+Joel Neto 

Folha de São Paulo censura Falha de São Paulo


Frank de la Rue disse 'não entender' porque a direção do jornal se irritou com blogue de paródia Falha de S. Paulo, fora do ar há dois anos, nem porque a Justiça acatou ação contra iniciativa
Em visita extraoficial ao país, o relator especial das Nações Unidas para Promoção e Proteção do Direito à Liberdade de Opinião e Expressão, Frank de la Rue, criticou hoje (13) o jornal Folha de S. Paulo e a Justiça brasileira pelas ações judiciais que há dois anos tiraram do ar o blogue Falha de S. Paulo. O site foi criado em 2010, durante as últimas eleições presidenciais, para criticar o que seus autores consideravam uma "partidarização excessiva" do diário mais influente do Brasil.
Ao saber da iniciativa, a direção da Folha não gostou e processou os proprietários do blogue: pediu uma multa de R$ 10 mil por dia em que a página permanecesse no ar. A Justiça assentiu com a sanção financeira, mas a reduziu para R$ 1 mil diários. E concedeu uma liminar ao jornal cassando o domínio da Falha na internet – que desde então, e menos de um mês depois de ser criada, deixou de existir.
"É interessante essa ironia que vocês fizeram com Folha e Falha", pontuou De la Rue, "porque uma das formas de jornalismo mais combatidas hoje em dia, e que deve ser defendida, é o jornalismo irônico, burlesco." O relator da ONU comparou as penas judiciais sofridas pelo blogue Falha de S. Paulo, no Brasil, aos ataques que o jornal dinamarquês Jyllands-Posten e seu cartunista, Kurt Westergaard, sofreram em 2006 após publicarem uma charge de Maomé. A caricatura trazia o profeta maior do Islã com uma bomba no turbante, e provocou manifestações violentas em países muçulmanos – inclusive tentativas de assassinato do desenhista.
"Achei a charge bastante ruim, no sentido mais político da palavra: não era um momento oportuno, nem a forma oportuna de provocar", ponderou, "mas nunca irei censurar uma caricatura ou uma publicação irônica." Frank de la Rue lembrou ainda que o jornal norte-americano The New York Times já sofreu no passado sátiras semelhantes à Falha (uma página chamada Not New York Times) e não acionou judicialmente seus críticos. "É o mais lógico", avaliou. "A ironia é uma forma de expressão legítima. Não entendo porque a Folha de S. Paulo se incomodou com a iniciativa nem porque os juízes, pior ainda, aceitaram a ação. É terrível."
O relator da ONU sobre liberdade de expressão esteve nesta quinta-feira em São Paulo para uma reunião com blogueiros, sindicalistas e entidades que defendem a democratização da comunicação no país. O encontro ocorreu no auditório do Sindicato dos Engenheiros, no centro da capital. De la Rue ouviu relatos sobre abusos praticados por governos, Justiça, empresas e criminosos contra a liberdade de expressão no Brasil. Foi nesse contexto que soube das sanções judiciais contra o blogue Falha de S. Paulo, após intervenção de um de seus idealizadores, o jornalista Lino Ito Bocchini, que havia sido formalmente convidado para a audiência.
De acordo com Bocchini, a Folha embasa sua ação no argumento de que o blogue estaria fazendo uso indevido da logomarca do jornal ao trocar a letra "o" pelo "a". Na visão da empresa que publica o diário, esse jogo de palavras, inserido numa mesma identidade visual, poderia confundir o leitor. "É apenas uma desculpa", defende Bocchini. "A batalha judicial agora está na segunda instância, e acreditamos que uma manifestação da Relatoria Especial da ONU pode ajudar os desembargadores do Tribunal de Justiça." De la Rue prometeu que usaria de suas prerrogativas para fazer uma comunicação formal ao Estado brasileiro sobre o assunto.
"O acosso judicial é uma forma de limitar o trabalho de jornalistas, de censurá-los", avaliou o funcionário das Nações Unidas. "Ainda que não haja condenação, mover uma ação na Justiça já é uma agressão econômica, porque implica em gastos com advogados e defesa." O relator classificou como "grave" o fato de que no Brasil haja "dois níveis" de liberdade de expressão: a liberdade dos grandes meios de comunicação, que em geral é respeitada, e a dos meios de comunicação independentes e alternativos, que sofrem restrições maiores. "Um dos princípios que defendo é que a liberdade de expressão, como todos os direitos humanos, deve ser universal."

Maria Helena Rubinato Rodrigues de Souza, por Joel Neto


Antes de mais nada esclareço que não faço parte do grupo que admira Maria Helena RR de Souza. Ao contrário, nada em sua vida desperta em mim o sentimento da admiração.

Não reconheço em suas atividades estudantis, nem nas posteriores, nada que a torne credora da gratidão dos brasileiros.
Por que falo nela? Porque estou impressionado com a ignorância com que o assunto Rubinato desarticulista do Blog vem sendo tratado.
Que falta faz uma boa instrução! Através dela saberiam que as primeiras linhas – e o fio condutor – ocorreram ao autor de Dom Quixote quando ele estava preso por falcatruas financeiras. Espero não ser preciso dizer que o romance de Cervantes é a obra-prima das obras-primas da Literatura Universal!
Oscar Wilde escreveu seu mais belo poema, De Profundis, de dentro de uma cadeia, a mesma descrita em A Balada do Cárcere de Reading. Jean Genet, na prisão, escreveu Notre-Dame-des-Fleurs.
Um de nossos maiores escritores, Graciliano Ramos, autor do célebre Memórias do Cárcere, escreveu, enquanto preso, aquele que é considerado pelos críticos de peso seu maior romance: Angústia.
Antes que algum implicante de má fé diga que com isso quero dizer que Maria Helena Rubinato Rodrigues de Souza é uma grande escritora, vou logo adiantando. Não, não acho que ela seja um grande escritora. O que eu acho é que ela não foi condenada ao silêncio, nem condenada a nunca mais pôr num papel aquilo que pensa e sente.
Imagino que ela, irá continuar a escrever e imagino também que Noblat continuará a postar seus artigos.
Primeiro porque é jornalista que respeita a Liberdade de Expressão, como dá seguidas provas; segundo porque nenhum editor ou jornalista deixaria de publicar as opiniões de uma velhinha tão simpática.
Ponto.

Enlameada


Roberto Civita demorou anos para se revoltar. Só quebrou o código de silêncio firmado com José Serra e Geraldo Alkmim para proteger FHC quando se viu diante da evidência de que lhe havia sido feita uma promessa vã.

Confiou que as instituições seriam fiéis aos coronéis de turno e se renderiam às conveniências do poder.
Isso está dito na reportagem de capa da Veja: "Em troca do silêncio, (Roberto Civita) recebeu garantias. Primeiro, de impunidade. Depois, quando o esquema (Carlinhos Cachoeira) teve suas entranhas expostas pela Porcuradoria-Geral da República, de penas mais brandas".
E quais seriam essas garantias? Vamos pensar juntos. Não é difícil percebê-las, partindo do princípio de que o Pig fez o que fez confiando que aquela concepção de FHC sobre o que faziam e aconteciam no Congresso era o retrato do Brasil.
Primeira presunção de garantia: controlada pela força piguista, a CPI do Cachoeira não daria em nada que pudesse produzir maiores e concretas consequências.
Segunda: a Polícia Federal sob as ordens do dublê de ministro da Justiça e advogado do Palácio do Planalto, cuidaria de limitar as investigações sem levá-las a inconvenientes profundezas.
Terceira: indicado e reconduzido ao cargo pelo presidente da República, o procurador-geral se apresentasse denúncia não o faria de maneira consistente.
Quarta: de composição majoritária teoricamente "governista" e de inescapável apego a formalidades, o Supremo Tribunal Federal não abriria processo.
Quinta: complexa e ampla demais, a denúncia não se sustentaria na fase judicial e poderia se estender à eternidade em decorrência de manobras da defesa.
Sexta: o julgamento não ocorreria tão cedo e, quando acontecesse, crimes estariam prescritos.
Sétima: permeável à influência dos comandantes da banda, a Corte de "maioria governista" teria comportamento de poder subordinado. Seja para absolver os acusados ou para lhes abrandar as punições, conforme a promessa feita a Roberto Civita sobre o pior que lhe poderia acontecer se calado ficasse.
Como a realidade mostrou e ainda não se cansou de demonstrar, o Brasil não é tão arcaico, desorganizado, institucionalmente desqualificado nem tão apinhado de vendidos como supunha o Piga.
por Porca Cramer

O jeito tucadepiguianus de governar





Isto será posto em prática quando um candidato do PSDBDEMPIG for eleito presidente do Brazil

Para atender os anseios patrióticos, éticos e morais do povo brazileiro o presidente ou presidenta eleita da tchurma sacrussanta governará o país sem que nenhum ministério seja ocupada por aliado político. Todos os ministros serão de partidos da oposição, principalmente do PSOL, PSTU, PCdoB, etc.

" O Brazil preciza crescer. Precisamos dar esta DEMmonstração de coerência, vamos diminuir radicalmente o número de ministérios", disse com firme$a.

Em seguida anunciou que cada Ministério passará a contar com, no máximo 1 Ministro. "Isso cria uma dinâmica muito interessante de monólogo. Além do mais, o que fazer se o DEM, PSDB e Cia não querem?".
Com a medida serão extintos os Ministérios da Segurança, Saúde e da Educação [o povo gosta mesmo é de pagar por serviços privados]. Também os ministérios do Exercito, Marinha e Aeronáutica serão extintos. O governo fará convênios com os EKA, Euroba, Xina e Rúcia para proteger nosso território[a Amazônia é principalmente].
Serão criados os ministérios da [In]Veja, da Xampanhe, da Fantasia, do Kaviar, do Mais EU, do Bem Estar, da Quiromancia, das Mimganas, das Rainhas de Bateria, dos Atores de Malhação e do BBB.
A novidade é que o posto mais cobiçado, até o momento é o Ministério do Trabalho [ é que tucademopiguianus adora trabalhar], que tem como prioridade implementar as horas extras extras, que são horas extras após as horas extra normais.
"Finalmente o povo entendeu nossa proposta de modernização do Estado", alardeou Efiagacagar, enquanto cagava mais uma vez.
Fontes desligadas do chefe das forças desarmardas do Brazil garantem que serão extintas outras pastas ignoradas. Exemplo: Economia, Infraestrutura, Comunicação, Agricultura, etc, etc, etc...
Fonte: T i piaba Eraldi





O Blogueiro limpinho

Ricardo Noblat, é um fracasso como crítico tucademopigolpista

Li, há pouco, a frase do dia postada Aqui. Dizia assim: 
"Gim Argelo, suplente de Joaquim Roriz, quer tomar posse no lugar dele - não tomará..."
Foi pinçada de uma postagem feita por Ricardo Noblat aum bocado de tempo atrás.
Não sei se ele recebeu R$ 250 mil pela postagem. Onde disse coisas do tipo "Gim quebrou o decoro parlamentar depois de ter sido diplomado como suplente de senador. Pouco importa que não exercesse o mandato.Vale uma aposta.
Quem quer apostar comigo?".
A expressão "ele será cassado" deu lugar a "Vale uma aposta.
Quem quer apostar comigo?
", anotei.
Quando Noblat resolve postar sobre o principal mote cedido pelo PIG - a inflação - é para fazer o mesmo terrorismo de mercado que a agiotagem financeira financia.
E como de costume, faz exatamente o que ela ordena.
Perguntei então aos meus botões (não é só o jornalista Mino Carta que se socorre dos próprios botões): até quando tucademopigolpistas continuarão pagando a Noblat para ele escrever bobagens, disparates, críticas vazias e trivialidades?
Como blogueiro limpinho, compilador-mor, escrevendo para tucademopigolpista, Noblat é imbatível.
Como crítico para platéias sofisticadas pode ser razoável quando publica o que lhe dão.
Mas se improvisa, é raso como um pires. No máximo provoca risadas. Algumas de puro constrangimento.