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Ricardo Noblat declara voto em Lula


Para derrotar Bolsonaro no 1º turno o jornalista votará em Lula, apesar de não ter obrigação de votar por causa da idade. 

"Xi! Descobri que já não sou obrigado a votar devido à idade. Imagina só se não vou votar. É preciso derrotar Bolsonaro. E de preferência no primeiro turno", escreveu o jornalista no seu Twitter. entendi ter sido uma declaração de voto no ex-presidente Lula, e você também entendeu assim? Comente!

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Ricardo Noblat: acorda gente

O filho de Bolsonaro admite fechar o Supremo. Bolsonaro diz que o destino dos "vermelhos" é a cadeia ou o exílio. Um coronel da ativa ameaça os ministros Rosa Weber e Gilmar Mendes (STF). E ainda há quem pense que Bolsonaro tem compromisso com a Democracia. 
Acorda gente!


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Ricardo Noblat tomando uma porrada no focinho


Esta foi bem na calda do Ricardo Noblat. Ele vai pensar três vezes antes de usar o trabalho de Henfil outra vez
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Fernando Brito: O dia que Noblat completou a metamorfose

O criativo e fantasioso colunista Ricardo Noblat, num de seus cada vez mais frequentes surtos mediúnicos, em que descreve diálogos travados entre Lula e Dilma – segundo ele, aos berros – hoje desencava um boato velho, publicado há quase um ano pelo colunista Cláudio Humberto, ex-homem de confiança de Fernando Collor e, como todos sabem uma “referência” no jornalismo pátrio. Vem com uma estória de uma camareira do Alvorada que teria sido agredida pela presidente, por conta de uma suposta desarrumação das roupas em seu armário.
É uma nova versão do site Diário do Poder que, em junho passado, tinha publicado “o caso da camareira que teria tomado uma bordoada, após pegar um colar diferente do solicitado pela patroa temperamental.”.
A matéria não tinha qualquer dado factual e mencionava casos genéricos de funcionários civis e militares “abalados” pelo tratamento da Presidenta...
Continua>>>



*Jorna-lista não tem pudor



O "Poste" deixando de ser Poste pelos que a batizaram, por que será?

Quem manda no governo Dilma, por Ricardo Noblat

Que time se arriscaria a perder o campeonato mantendo no banco de reservas o maior craque de todos os tempos?
Exagero.
Houve craques tão bons quanto Lula. Por exemplo: Getúlio Vargas, o pai dos pobres. Juscelino Kubistchek, o pai de Brasília. Fernando Henrique, o carrasco da inflação, não pode ficar de fora dessa lista. Elegeu-se e se reelegeu direto no primeiro turno derrotando... Quem?
A mais recente rodada de pesquisas mostrou que Dilma se mantém com 40% a 47% das intenções de votos. Caso a eleição fosse hoje, se reelegeria folgadamente.
Daí que Lula continuará sentado no banco de reservas. Só levantará se Dilma estiver a perigo. Pois como justificar a troca de Dilma por Lula se Dilma segue liderando as pesquisas?
Corre a lenda que Lula manda em Dilma. Pura lenda.


"Ninguém governa governador”, disse Agamenon Magalhães, governador de Pernambuco nos anos 50 do século passado.
Ninguém preside presidente.
Quando Dilma e Lula não se entendem, Dilma faz o que quer. A escolha de Ademar Chioro para ministro da Saúde é um bom exemplo.
Lula e o PT tinham outros nomes para o lugar. Mas Dilma conhecera Chioro ao visitar São Bernardo em dezembro último e gostara de suas ideias. Chioro era secretário municipal de Saúde.
Como Lula e o PT poderiam barrar a promoção dele a ministro? Até que poderiam. Não conseguiram.
Para quem vê Dilma como uma boba, digo que ela é esperta e aprende rápido.

Havia sido esperta ao preencher a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) hoje ocupada pelo jurista catarinense Teori Zavaschi.
Primeiro sugeriu a Lula um nome ligado a ele e a ela - o do advogado Sigmaringa Seixas. Lula comentou que Sigmaringa recusaria o convite como recusara de outras vezes.
À falta de acordo, Dilma sacou do bolso o nome de Teori. Assim como antes sacara o nome de Luiz Fux também para uma vaga no STF.
Fux não inspirava confiança em Lula. Os mensaleiros eram contra sua nomeação. Achavam que Fux acabaria votando para condená-los. Foi o que aconteceu.
A criatura costuma rebelar-se contra o criador. Dilma não se rebelou. Nem se limita a cumprir as ordens do criador.

Jornalista sempre pensou que é Deus

* O texto abaixo do jorna-lista Ricardo Noblat é um SOS aos donos da grande mídia. Nas entrelinhas, o que ele clama é para ter o direito de escrever o que considera ser notícia, e deixar de escrever o que lhe mandam. Confiram:

No passado, os jornalistas não ligavam para o que o leitor queria ler. Os jornalistas publicavam o que achavam que o leitor deveria ler.
Médico pensa que é Deus. Jornalista tem certeza que é Deus.
Isso começou a mudar com a internet. Os jornalistas perderam o monopólio da oferta de informações.
Por que escrevo isso?
Porque sou jornalista desde 1967. E penso que haverá leitores interessados no assunto.

Nos eixos

Está tudo no seu devido lugar.
JB prestou o serviço encomendado, pode ser descartado.
Sem antes, claro, manda-lo recolher-se a sua insignificância. 
E qual é a sua significância?
A de condenar o PT e, por omissão absolver o PSDB e cia.

Confiram abaixo o artigo do Ricardo Noblat

Joaquim Barbosa: Fora do eixo

Quem o ministro Joaquim Barbosa pensa que é?
Que poderes acredita dispor só por estar sentado na cadeira de presidente do Supremo Tribunal Federal?
Imagina que o país lhe será grato para sempre pelo modo como procedeu no Caso do Mensalão?
Ora, se foi honesto e agiu orientado unicamente por sua consciência, nada mais fez do que deveria. A maioria dos brasileiros o admira por isso. Mas é só, ministro.
Em geral, admiração costuma ser um sentimento de vida curta. Apaga-se com a passagem do tempo.
Mas enquanto sobrevive não autoriza ninguém a tratar mal seus semelhantes, a debochar deles, a humilhá-los, a agir como se a efêmera superioridade que o cargo lhe confere não fosse de fato efêmera. E não decorresse tão somente do cargo que se ocupa por obra e graça do sistema de revezamento.
Joaquim preside a mais alta corte de justiça do país porque chegara sua hora de presidi-la. Porque antes dele outros dos atuais ministros a presidiram. E porque depois dele outros tantos a presidirão.
O mandato é de dois anos. No momento em que uma estrela do mundo jurídico é nomeada ministro de tribunal superior, passa a ter suas virtudes e conhecimentos exaltados para muito além da conta. Ou do razoável.
Compreensível, pois não.
Quem podendo se aproximar de um juiz e conquistar-lhe a simpatia, prefere se distanciar dele?
Por mais inocente que seja quem não receia ser alvo um dia de uma falsa acusação? Ao fim e ao cabo, quem não teme o que emana da autoridade da toga?
Joaquim faz questão de exercê-la na fronteira do autoritarismo. E por causa disso, vez por outra derrapa e ultrapassa a fronteira, provocando barulho.
Não é uma questão de maus modos. Ou da educação que o berço lhe negou, pois não lhe negou. No caso dele, tem a ver com o entendimento jurássico de que para fazer justiça não se pode fazer qualquer concessão à afabilidade.
Para entender melhor Joaquim acrescente-se a cor – sua cor. Há negros que padecem do complexo de inferioridade. Outros assumem uma postura radicalmente oposta para enfrentar a discriminação.
Joaquim é assim se lhe parece. Sua promoção a ministro do STF em nada serviu para suavizar-lhe a soberba. Pelo contrário.
Joaquim foi descoberto por um caça talentos de Lula, incumbido de caçar um jurista talentoso e... negro.
“Jurista é pessoa versada nas ciências jurídicas, com grande conhecimento de assuntos de direito”, segundo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.
Falta a Joaquim “grande conhecimento de assuntos de direito”, atesta a opinião quase unânime de juristas de primeira linha que preferem não se identificar. Mas ele é negro.
Havia poucos negros que atendessem às exigências requeridas para vestir a toga de maior prestígio. E entre eles, disparado, Joaquim era o que tinha o melhor currículo.
Não entrou no STF enganado. E não se incomodou por ter entrado como entrou.
Quando Lula bateu o martelo em torno do nome dele, falou meio de brincadeira, meio a sério: “Não vá sair por aí dizendo que deve sua promoção aos seus vastos conhecimentos. Você deve à sua cor”.
Joaquim não se sentiu ofendido. Orgulha-se de sua cor. E sentia-se apto a cumprir a nova função. Não faz um tipo ao destacar-se por sua independência. É um ministro independente. Ninguém ousa cabalar seu voto.
Que não perca a vida por excesso de elegância. (Esse perigo ele não corre.) Mas que também não ponha a perder tudo o que conseguiu até aqui.
Julgue e deixe os outros julgarem.

Cinismo por cinismo

... dou um (Ricardo Noblat) pelo outro (Aécio Neves) e não quero volta.
Leiam com atenção o texto do blogueiro limpinho abaixo e digam se tenho ou não razão.

Não se faz política sem altas doses de cinismo. Mas esta, de Aécio Neves, oferecida hoje ao distinto público, deve ser guardada como exemplo notável de esmero.
No momento, nada incomoda mais Aécio do que a teimosia de José Serra em querer ser pela terceira vez candidato do PSDB à presidência da República.
O que disse Aécio a propósito do empenho de Serra que não para de viajar pelo país atrás de apoios:
- Deixem o Serra trabalhar em paz! O que ele está fazendo é absolutamente legítimo e positivo para todos nós. É mais uma voz na oposição ao governo do PT e não há nenhuma tensão entre nós. Para desalento dos que apostam contra, vamos estar juntos para derrubar o governo do PT, que se tiver mais um mandato, será dramático para o país.
Se depender do cinismo bem concebido, Aécio está pronto para suceder Dilma.

Ricardo Noblat:

Sem tolices, por favor. Queriam o quê? 
Que precisando contratar médicos para fixar no interior do país o governo não o fizesse só por que os nossos têm outros planos? Ou então que contratasse estrangeiros, mas não cubanos por que eles vivem sob uma ditadura?
Com quantas ditaduras o Brasil mantém relações? Sabe em que governo o Brasil reatou relações diplomáticas com Cuba? No do conservador José Sarney. Pois não é?
Desembarcaram por aqui no último fim de semana os 400 médicos cubanos que aceitaram trabalhar durante três anos nos 701 municípios rejeitados por brasileiros e estrangeiros em geral inscritos no programa “Mais Médicos”.
São municípios que exibem os piores índices de desenvolvimento humano do país, 84% deles situados no Norte e no Nordeste. Os nossos médicos brancos e de olhos azuis não topam servir onde mais precisam deles.
Médicos brancos e de olhos azuis... (Olha o racismo aí, gente!) O que eles querem mesmo é conforto, um consultório para chamar de seu e bastante dinheiro. Igarapés? Mosquitos? Casas de pau a pique? Internet lenta? Medicina, em parte, como uma espécie de sacerdócio? Argh!
Mas a Constituição manda que o Estado cuide da saúde das pessoas. E para isso ele lançou um programa. Acusam o programa de ter sido concebido sob medida para reeleger Dilma. E eleger governador de São Paulo o ministro Alexandre Padilha, da Saúde. 
Outra vez suplico: “sin tonterías, por favor”. Queriam o quê? Que podendo atender o povo e ganhar uns votinhos eles abdicassem dos votinhos?
Sarney (ele insiste em voltar!) inventou o Plano Cruzado em 1986 para manietar a inflação. Manietou-a tempo suficiente para vencer a eleição daquele ano. Com a falência do plano foi apedrejado no Rio.
O Plano Real elegeu Fernando Henrique. O que restou do plano o reelegeu.
O Bolsa Família reelegeu Lula, que elegeu Dilma, que terá de suar a camisa para se reeleger. Andar de moto não sua...
Ah, mas um programa ambicioso como o “Mais Médicos” deveria ter sido discutido exaustivamente pela sociedade antes de começar. Deve ter sido discutido, sim, pelo governo, ouvidos também seus marqueteiros.
Importa que funcione bem. Do contrário a gente mata a bola no peito e sai por aí repetindo até perder a voz: “Eu não disse? Não disse?”
Outra coisa: quem sabe o fracasso do programa não derrota Dilma? Hein? Hein? Ela é tão fraquinha... Não fará falta. Se comparado com ela, Lula faz. No mínimo era mais divertido.
Médico cubano não fala português direito! (Ora, tenham dó. Eu passo.) Não podem ser tão bem preparados. Podem e são. Estão em dezenas de países. Até no Canadá. Até na Inglaterra.
Ministro da Saúde, José Serra foi à Cuba conhecer como funcionava o sistema de atendimento médico comunitário. Voltou encantado.
No final dos anos 90, o governo do Tocantins importou 210 médicos, 40 enfermeiros e oito técnicos cubanos. Sucesso total.
Sei: coitado do médico cubano! A maior parte dos R$ 10 mil mensais a que terá direito ficará com o seu governo. E ele não poderá trazer a família. Os demais médicos estrangeiros poderão trazer a mulher e até dois filhos.
Também tenho pena deles. E deixo aqui como sugestão: entre tantas passeatas marcadas para 7 de setembro por que não fazemos uma pedindo o fim da ditadura cubana? Ou pelo menos melhores salários para os médicos da ilha? Já pensou? Abrindo a passeata, representantes de entidades médicas. De jaleco. Atrás, um mar de bandeiras vermelhas para animar a turma. Fechando a passeata, o bloco dos vândalos. E tudo filmado pelos ninjas!
Compartilho o receio de os médicos estrangeiros se frustrarem com a carência de equipamentos no Brasil. Se eles faltam até nas maiores cidades, imagine nas terras do fim do mundo? Se faltam remédios... Ainda assim é melhor ter médicos a não tê-los.
Em certos casos só se resolve problema criando problema. E haverá sempre o recurso à passeata. Se negarem o que pedimos... Se rolar grossa pancadaria...

Papo entre Ricardo Noblat e Jô Soares

- Aqui está escuro, estou sem óculos e não consigo ler nada do que escrevi.

Jô Soares:
- Não se preocupe. Você não está perdendo nada. 

Tucademopiganalhada é isso

ASSIM É SE LHE PARECE

Era uma vez, por Ricardo Noblat

Aí Lula sentou ao lado de Dilma num dos sofás do Palácio do Alvorada, pôs uma das mãos na cintura e começou a falar sem alterar o tom da voz. Estavam sozinhos. Haviam acabado de jantar.
- Então eu elegi o que todo mundo chamava de poste. Entreguei ao poste um país que crescia 7% ao ano; a maior coligação de partidos da história do país, capaz de aprovar no Congresso tudo o que o governo desejasse. Os movimentos sociais, quase todos, estavam pacificados, felizes da vida e no bolso do governo. Escalei metade dos ministros para poupar-lhe de eventuais erros. E em pouco mais de dois anos a senhora me põe quase tudo a perder... Que bonito, dona Dilma, que bonito! Que grande lambança!

Ricardo Noblat: a imprensa e Lula , bons aliados


Jose Campos de Jesus, leitor
Será que os jornalistas brasileiros não tem outro assunto a não ser o Lula?
Lula é assunto permanente da imprensa brasileira porque está na crista da política brasileira desde que foi candidato a presidente da República pela primeira vez em 1989. Antes, como líder metalúrgico, já era notícia. Depois virou notícia obrigatória.
Que outro político foi candidato cinco vezes consecutivas à presidência da República? Perdeu três, ganhou duas.
Que outro político fez seu sucessor na presidência?
O general Ernesto Geisel fez. Mas não era político.
Dilma foi eleita porque Lula pediu para que votassem nela.
E Dilma continua sob o tacão de Lula porque ele disse que sairia de cena ao fim do seu governo e não saiu. Nem sairá. Coitada da Dilma!
Lançou Dilma candidata à reeleição. Mas se o destino conspirar a seu favor, será ele o candidato a presidente em 2014. É o que deseja.
De resto, Lula tudo faz para chamar nossa atenção. Ontem, por exemplo, se comparou a Lincoln. E para variar, bateu duro na imprensa.
Como ignorá-lo? E para que ignorá-lo? Para que seus seguidores nos acusem de sabotagem?
Apanhamos porque falamos dele. Apanharíamos se não falássemos.
Lula e a imprensa são grandes aliados. Os dois lados sabem disso. Mas fingem ignorar.

Bate-boca

O que Lula pensa ou deixa de pensar

Alfredo Gomes de Azevedo, leitor
É patético! Um cidadão que tem o ex-presidente Lula na conta de um tolo, vem a público com sua interminável ladainha para explicar o "pensamento de Lula" por supostas duas razões: ou no entender do explicador é um pensamento sofisticado que merece mesmo uma análise quase professoral, ou julga que nós outros somos realmente tolos.
Acho que o Noblat, de uns tempos para cá, vem sofrendo aquilo que os psicanalistas, mesmo os de esquina, afirmam ser o que Freud chamou de complexo de fixação. Pode ser...
Noblat
Não sei se você já refletiu a respeito, Alfredo, mas este espaço serve para que os colaboradores do blog escrevam o que pensam sobre qualquer assunto. Para que os leitores do blog, também. E para que o blogueiro, idem. Sou filho de Deus tanto quanto vocês.
Não tenho Lula na conta de um tolo. O pensamento de um tolo dispensaria qualquer análise.
Não considero sofisticado o pensamento de Lula - nem primitivo, adianto. Assim como não considero "tolos" os leitores do blog. Nem mesmo você, Alfredo.
Por relevante, limitei-me a interpretar o que Lula disse. Ou o que acho que ele disse.
Faz parte do meu trabalho escrever sobre o que os outros dizem. Posso acertar ou errar quando o faço. Mas não posso deixar de fazê-lo.
Não tenho nenhum fixação em Lula. Nem em ninguém - talvez em meus netos.
Mas não posso - nem devo - desconhecer a importância de Lula na cena política brasileira. Ele faz por onde não ser esquecido nem deixado de lado.
Ou você discorda?
Aposto que Dilma concorda.

Ricardo Noblat


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ricardo Noblat, em entrevista à TV Cultura.
Ricardo José Delgado Noblat (Recife1949) é um jornalista brasileiro. Formado pela Universidade Católica de Pernambuco, Noblat foi editor-chefe doCorreio Braziliense e da sucursal do Jornal do Brasil em Brasília. Atualmente, Noblat mantém um dos mais notáveis blogs do Brasil,[1] o Blog do Noblat, no portal do jornal O Globo.

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Carreira

Trabalhou como repórter do jornais Diário de PernambucoJornal do Commercio e das sucursais do Jornal do Brasil e da revista Veja em Recife. Noblat também foi chefe de redação da sucursal da revista Manchete. Chefiou a sucursal da revista Veja durante dois anos, em Salvador. Depois foi editor-assistente da mesma revista em São Paulo.
Em Brasília desde 1982, foi editor regional da sucursal do Jornal do Brasil. Trabalhou novamente como repórter da sucursal de O Globo, em 1989, de onde foi chefiar a sucursal da revista IstoÉ. Entre 1991 e 1992 trabalhou em Angola na campanha de José Eduardo dos Santos, que já governava aquele país desde 1979 sem nunca ter sido eleito. Assumiu em 1994 a direção de redação do jornal Correio Braziliense, permanecendo no cargo até novembro de 2002.
Em março de 2004 criou o Blog do Noblat, hospedado no site do jornal O Globo. Hoje, ele escreve às segundas-feiras para o jornal O Globo[2].
Ricardo Noblat também é autor dos livros A Arte de Fazer um Jornal Diário[3]O Que É Ser Jornalista[4] e Céu dos Favoritos[5].
Entre os meses de Setembro de 2008 e Setembro de 2009, o jornalista manteve um contrato para pesquisa, produção e apresentação de um programa semanal para a Rádio Senado[6

Ricardo Noblat sofre de anorexia política ou é semvergonhice mesmo?

Leia o texto dele abaixo e deixe sua opinião nos comentários
Tem golpe em marcha na Venezuela, por Ricardo Noblat

Ameaçado por um câncer de pélvis, entregue aos cuidados de médicos cubanos e russos em um hospital de Havana, Hugo Chávez, presidente da Venezuela reeleito pela terceira vez no ano passado, deverá reassumir o cargo na próxima quinta-feira, dia 10. É o que manda a Constituição do seu país.
Se não o fizer, a vaga dele caberá ao presidente do Congresso. Que num prazo de 30 dias convocará nova eleição para a escolha em definitivo do sucessor de Chávez.
Na madrugada da última sexta-feira, em cadeia nacional de rádio e de televisão, Nicolás Maduro, vice de Chávez, anunciou que não será bem assim.
Digo eu: Chávez carece das mínimas condições para assumir o cargo em sessão da Assembleia Nacional (Congresso) ou do Supremo Tribunal de Justiça como determina a lei. São aparelhos que ainda o mantém vivo.
A hipótese de sua recuperação é remota. Só cogitam dela os que acreditam em milagres.

Campanha: #Noblatapresenteasfitas

[...] Dias atrás, no entanto, ele decidiu nos criticar no Twitter, ao dizer que estaríamos confundindo torcida com jornalismo, simplesmente porque insistimos em dizer que Veja não tem nenhuma fita gravada com Marcos Valério.

Afinal, para quem conhece as engrenagens da máquina jornalística, basta fazer a pergunta: qual é a força política ou econômica, hoje, de Marcos Valério para fazer qualquer tipo de barganha com seus supostos entrevistadores? (Aliás, Noblat, se você tem as fitas de Marcos Valério, apresente. O que não dá para aceitar é uma intimidação ancorada em gravações supostamente existentes)
O quadro, na verdade, é ainda mais grave. Se Veja tem gravações, e não as apresenta, comporta-se apenas como instrumento de intimidação e chantagem (ou de Valério ou dos donos da Abril). E também não é isso que se espera de uma semanal.
Noblat, que é também um jornalista 24/7, trabalhando 24 horas por dia, sete dias por semana, sabe que não somos petistas. Ainda assim, brinca com uma piadinha numerológica que corre na internet (2+4+7=13).
Noblat, a inspiração não foi o PT. Digamos que foi o Zagalo. E, lamento dizer, mas vocês vão ter que nos engolir. Aqui, o espaço é democrático nos artigos, na opinião e também na análise dos movimentos políticos dos jornalistas. Especialmente dos jornalísticas políticos, como você. Leia íntegra da Carta Aqui

A canalhice do Ricaço Simlat não tem limites

O ministro do STF, Barbosa vai mal quando vota contra um tucano. Escreve o pena-paga Ricaço Simlat.

Mas, quando vota contra petista, vai bem e torna-se o Super-Ministro Joaquim Brabosa Leiam>>>

E comparem com este texto [abaixo] do Jorna-lista

Foi mal Barbosa
por Ricardo Noblat
É majoritária entre os ministros do Supremo Tribunal Federal a opinião de que foi medíocre o desempenho de Joaquim Barbosa (foto acima) como relator do caso do mensalão mineiro protagonizado pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG).
Cabia a Barbosa votar pelo acatamento ou recusa da denúncia oferecida pela Procuradoria Geral da República. Uma vez que ela fosse aceita pela maioria dos seus pares, só então se abriria processo contra o senador.
Mas o de Barbosa foi um voto de condenação prévia de Azeredo. De resto, ele conferiu importância excessiva a um recibo de dinheiro que Azeredo enfaticamente aponta como falso. Barbosa não pediu uma perícia do documento.





O servilismo dos penas paga do Pig

Os jorna-listas do PIG - Partido da Imprensa Golpista - começaram a aplaudir o ministro Joaquim Barbosa, o relator do "Mensalão".

Por que?

Porque o desempenho do Barbosa - até aqui - agrada a oposição tucademopigolpista.


Por que ele foi nomeado ministro por Lula, mas procede com a independência que se espera de todo juiz.
Naturalmente, os penas-pagas do PIG - Partido da Imprensa Golpista - não alegam tais razões. Se alegassem estariam contrariando seus patrões.
O colonistas do  PIG - Partido da Imprensa Governista - argumentam que ele está sendo justo. 
Ora, o ministro não julga sozinho. E os demais ministros não são uns bundas-moles. Pelo contrário. Bem, um pode ser. Mas esse está julgando a mulher do Jorna-lista menor, Ricardo Noblat. 
Por 9 x 1, Joaquim foi derrotado quando pediu a condenação de uma das ex-dirigentes do Banco Rural, Ayanna Tenório.
As decisões do Supremo no caso do mensalão estão sendo tomadas por larga maioria.
Os jorna-listas e colunistas do PIG - Partido da Imprensa Governista - não precisava ser tão servil. E burro.
Que dirão quando a maioria dos ministros do Supremo absolverem José Dirceu?

Os crimes do Chico do PT


[...] Noblat informa que o prefeito Francisco Antônio de Souza Filho, o Chico do PT, começou sua carreira quando Wellington Dias se reelegeu governador do Piauí em 2006 e ele foi nomeado secretário de Articulação e Gestão.
Nas palavras de Noblat:
(…) Ambicionava governar Esperantina a partir de 2008. E para facilitar sua eleição, arrancou de Dias dinheiro e obras para a cidade.
Esperantina ganhou pontes, poços artesianos e ruas asfaltadas.
Os programas de assistência social do governo estadual foram ampliados ali para atender ao maior número possível de pessoas (…)
Pronto, estes foram os “crimes” do Chico do PT.
Pontes, poços artesianos, ruas asfaltadas, programas sociais.
Realmente, é um sociopata odioso! Leia mais>>>

O blogueiro limpinho mentiu?

O blogueiro limpinho do Pig, Ricardo Noblat, publicou que o ministro do STF Dias Toffoli o insultou com palavras de baixo calão quando saia de uma festa na casa do ex-ministro Sepúlveda Pertence. Confira o que  o jorna-lista escreveu:

  • - Esse rapaz é um canalha, um filho da puta. Repetiu "filho da puta" pelo menos cinco vezes. E foi adiante:
  • - Ele só fala mal de mim. Quero que ele se foda. Eu me preparei muito mais do que ele para chegar a ministro do Supremo.
  • - Filho da puta, canalha. Arrematou:
  • - Chupa! Minha pica é doce. Ele que chupe minha pica.
Aí é publicado um comentário no próprio blog limpinho assinado como Eduardo Pertence. Confira
Não seria de bom tom um jornalista entrevistar o Eduardo Pertence para saber se o comentário acima foi mesmo escrito por ele? Caso ele confirme que não houve essa agressão verbal, então fica provado que o Noblat é realmente um canalha.