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Pesquisas - Margem de erro, margem de lucro e margem de roubo

Na teoria muito bom, muito bem, tudo certinho. Na prática, a margem de erro que os institutos de pesquisas eleitorais divulgam significa:
Em númerario, bufunfa, money, moeda quer dizer...margem de lucro.
O que deve ser feito para minimizar estas margens dos institutos?...

  1. Em ano eleitoral estabelecer um calendário para divulgação das pesquisas - podem fazer quantas pesquisas lhes encomendarem. Mas, só serão divulgadas as que tiverem no calendário eleitoral -.
  2. A margem de erro só deverá ser mostrada na última pesquisa - boca-de-urna -.
  3. Todos os institutos que tiverem autorização para fazer pesquisas terão direito a divulgação em todos os meios de comunicação - rádios, jornais, revistas e tvs -.
Estas três providências sendo aprovadas pelo congresso já inibe e muito a roubalheira e manipulação que fazem os institutos,principalmente os dois mais conhecidos e apoiados pela Rolha de São Paulo e Rede Globoells - DataFraude e Ibopig -.


L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Como o PIG esconde e tenta deslegitimar pesquisas

Como criar fatos políticos negativos e ainda esconder pesquisas, além de deslegitimá-las. 


Esse é o roteiro seguido pela mídia nas últimas duas semanas com relação às sondagens eleitorais dos institutos Vox Populi e Sensus. 


O roteiro? Primeiro não divulgar ou fazê-lo sem destaque, minimizando. 


Depois dar espaço à tentativa grosseira e burlesca da oposição de acusar os institutos de manipulação ou de erros crassos na realização dos levantamentos e até mesmo de crime eleitoral.

Judicializam e criminalizam, assim, também as pesquisas. 



Só o objetivo continua o mesmo: esconder a queda constante do candidato a presidente pela oposição, José Serra (PSDB-DEM-PPS) ou o fato de sua candidatura estar empacada, enquanto Dilma Roussef (governo-PT-partidos aliados) não para de crescer. 


Mas, atenção: o crescimento da Dilma nas pesquisas não significa que ela já venceu ou que a eleição está ganha.

Ainda nem começamos a campanha propriamente dita que só se iniciará depois da Copa do Mundo na África do Sul (a partir de 10 de junho) e com a propaganda do horário eleitoral gratuito no rádio e TV e os debates. 



O que vemos agora é apenas uma pré-campanha com ocupação dos espaços nos meios de comunicação pelos candidatos; a interlocução destes com os formadores de opinião; 


sua inserção nos setores organizados da sociedade; a montagem das alianças e palanques estaduais; 


a preparação das candidaturas  proporcionais e a montagem das chapas; 


as viagens dos candidatos pelos Estados; e tudo o mais que diga respeito à própria montagem das campanhas e sua organização.