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Educação: 44% dos alunos não lêem corretamente

Foi divulgado hoje o resultado do teste realizado no primeiro semestre para aferir a qualidade da alfabetização de crianças no Brasil.

Ao concluir o 3° ano do ensino fundamental, 43,9% dos alunos não têm o aprendizado de leitura exigido para essa etapa.

Significa que, ao final da primeira fase da vida escolar, mais de 40% dos alunos não conseguem, por exemplo, identificar o tema central de uma narrative simples.

Avaliou-se também o nível de aprendizado de matemática. O resultado foi pior: apenas 42,8% dos alunos atingiram o patamar de aprendizado tido como adequado.

A maioria, 57,2%, não se mostrou capaz de resolver problemas envolvendo notas e moedas. Tampouco exibiu domínio satisfatório em operações de soma e subtração.

O teste chama-se "Prova ABC" (Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização). 

Foi aplicado em 6 mil alunos de escolas municipais, estaduais e privadas das capitais.

Deve-se a iniciativa a uma parceria do movimento "Todos Pela Educação" o Instituto Paulo Montenegro, a Fundação Cesgranrio e o Inep (MEC).

Aqui e aqui, você encontra um detalhamento dos dados que expõem as deficiências do ensino fundamental brasileiro. 



Banco do Brasil - O grande banco dos brasileiros



Os homens que cultivam a terra e fazem do agronegócio uma das faces do país vitorioso do século XXI; nossos empreendedores que ousam e investem em todos os setores da economia nacional; os empresários que ultrapassam nossas fronteiras e conquistam mercados nos cinco continentes; o pequeno, médio ou grande comércio, os serviços e a indústria, além de todo aquele que acredite em nosso país e em suas potencialidades, ou, simplesmente, a cidadã ou cidadão que necessite de apoio à suas necessidades mais urgentes de financiamento básico, sabem com quem podem contar.

Há exatos 202 anos, os brasileiros têm uma das mais antigas, sólidas e competentes instituições de crédito, financiamento à produção e fomento social, de todo o mundo. O Banco do Brasil foi fundado em 1808 por iniciativa de Dom João VI, que, logo após, determinou o lançamento de uma oferta pública de ações, buscando junto aos brasileiros os recursos necessários para a capitalização daquela que viria a ser uma das maiores e mais poderosas instituições financeiras do mundo. A Bolsa de Valores, criada em 1819 e inaugurada dois anos depois, nasceu do apoio integral do BB, que financiou a construção de sua sede e iniciou uma parceria sólida e duradoura com o nascente capitalismo brasileiro, que se estende até os dias de hoje e gerou excelentes frutos para a livre iniciativa e o desenvolvimento de nosso país.  

A indústria ainda incipiente, o comércio fervilhante e a forte agricultura encontraram na primeira instituição bancária oficial o apoio indispensável para que enfrentassem as turbulências políticas da primeira metade daquele século. Já no limiar da fundação de nosso maior banco, algumas características se firmaram e o distinguiriam pelos séculos adiante: uma identificação total com o Brasil e os brasileiros, absoluto conhecimento de nosso território, seus problemas e potencialidades e, também, a formação de um corpo funcional de altíssima categoria e excelente formação técnica, comprometido com a instituição, seus valores e uma visão generosa de participação efetiva na vida dos brasileiros e na alavancagem do desenvolvimento social e econômico do Brasil.

Quando, em 1822, Dom Pedro I proclama nossa independência, é o Banco do Brasil quem financia a construção de escolas e hospitais, além de equipar a frota de nossa Marinha para que enfrentasse as últimas resistências lusitanas e consolidasse a libertação da colônia explorada que se transformava em grande Nação. Logo em seguida, a mais extraordinária figura da história de nosso capitalismo, o genial Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, lança um "novo" Banco do Brasil, com impressionante aporte de recursos, em subscrição jamais vista para os padrões da época, e planta as bases para a moderna e pujante instituição que continuaria a fazer história. Por essa época institui-se a meritocracia no banco, com concursos públicos para o preenchimento de vagas, além dos planos de carreira, algo absolutamente inédito. Diante das centenas de outros bancos já existentes, o BB se destacava pela solidez, modernidade e comprometimento com o Brasil e sua gente.

Poderia enumerar diversos episódios em que a participação efetiva e determinante do BB foi fundamental e absolutamente indispensável, como no governo do presidente Getúlio Vargas, na "Marcha para o Oeste", onde financiou a compra de milhares de hectares de terras para que fossem incorporados ao processo produtivo. Ou o papel impressionante da Carteira de Crédito Agrícola e Industrial, que durante décadas foi a mola propulsora de nosso desenvolvimento, operando transformações impressionantes no cenário econômico-social, com a criação de milhões de empregos e o fortalecimento do processo produtivo em todas as suas etapas e nos mais diversos segmentos. Ou ainda o que significado da CACEX, a carteira de exportação, instrumento efetivo de apoio ao empresariado na conquista de mercados mundo afora quando isso ainda era uma epopéia e longe das facilidades dos dias de hoje, os da globalização. E mais: o Banco do Brasil teve um papel importantíssimo como fomentador de políticas de desenvolvimento, denominadas de "anticíclicas", que foram fundamentais para que o Brasil fosse o último país a ser afetado pela crise econômica mundial de 2008. Pouco sofremos se comparados a outras economias de igual porte. Naquela ocasião o presidente Lula antecipou os acontecimentos descrevendo-os como uma "marolinha". Choveram críticas da oposição e dos colunistas econômicos. Porém, mais uma vez a história deu razão ao Estadista. O BB atendeu de pronto o chamamento do presidente Lula, e, enquanto os bancos privados encolheram o crédito em 2008, o grande e secular banco dos brasileiros prontamente disponibilizou volumosos recursos para manter o ritmo de crescimento econômico do Brasil. O tsunami que arrasou as economias norte-americana e européia, foi mesmo uma marolinha no Brasil, e o BB teve grande responsabilidade nesse excelente resultado...

Agora, novamente, o mundo está às portas de um período de recessão. Empurrado pela crise da brutal dívida dos EUA e a crise na Zona do Euro, vislumbramos tempos difíceis. Assim como em 2008, o Banco do Brasil irá ter papel ímpar para blindar a economia brasileira, fortalecendo nosso mercado interno, através da experiência adquirida em fomentar nossas empresas, acreditar em nossos empreendedores, apoiar nossos cidadãos.

Este papel tende a se fortalecer e multiplicar com a recente aquisição do Banco Postal, que a partir de janeiro de 2012 coloca o Banco do Brasil em todas as cidades brasileiras atuando em conjunto com a Empresa Brasileira de Correios e Telegrafo (ECT). Ou seja, o BB adquire mais capilaridade para agir tanto no micro-crédito, quanto como agente bancário e proporcionar a inclusão ao sistema financeiro nacional de milhões de pequenos correntistas, pequenos poupadores, micro e pequenos empresários e os que labutam na economia informal.

O Banco do Brasil completou 90 anos de atuação no meu Estado de Goiás. Os números são impressionantes! Mais de R$ 5 bilhões contratados em carteira, agregando imenso valor para a economia do Estado. Mais de 96 mil empregos diretos e indiretos gerados. Um total de 17.649 contratos dos 35.550 celebrados nos Estados do Centro-Oeste, totalizando 49,65% do volume de investimentos. Baixíssima inadimplência: 1,25% nos contratos do FCO, contra 4,33% (DF), 2,09% (MS), 3,78% (MT).

O Projeto de Desenvolvimento Sustentável Regional (DRS), implementado pelo BB em Goiás, garante práticas sustentáveis e de grande responsabilidade social. São 141 projetos em meu Estado, totalizando R$ 385 milhões já investidos e que beneficiam 38 mil famílias. Destaque para a da lucrativa cultura do açafrão no Município de Mara Rosa, na região norte, onde centenas de famílias estão envolvidas neste vitorioso experimento produtivo que transformou a cidade na Capital do Açafrão na América Latina.

Na Agricultura Familiar, o BB disponibilizou R$ 830 milhões no Estado, com 50 mil famílias beneficiadas. A Fundação BB investiu R$ 40 milhões na construção de 70 Telecentros, levando a inclusão digital para centenas de milhares de crianças e adultos, sendo que outros 130 estão em fase de instalação. O Projeto "AABB Comunidade" proporciona lazer, esporte e educação em música, artes plásticas e cênicas a mais de 3 mil crianças goianas, descobrindo talentos e incentivando vocações artísticas de nossa gente mais simples.

Os números do Banco do Brasil em Goiás são impressionantes: 1,16 milhões de correntistas; 70 mil contas empresariais; carteira agrícola com R$ 7 bilhões exclusivamente destinados ao investimento na produção goiana; 2 mil funcionários; 418 pontos de atendimento; presença em 141 Municípios e caminhando para atendimento nos 246 restantes, através da parceria com os Correios no Banco Postal.

Houve um tempo em que se privatizou a preço de banana o patrimônio público. Algumas das melhores e maiores empresas nacionais, que custaram muito aos brasileiros, foram doadas por menos dinheiro do que havia no próprio caixa. Impossível esquecê-lo. Mas nem os que cometeram tal desatino, ousaram tocar num patrimônio histórico, secular e que orgulha os brasileiros. Mais que uma instituição financeira, o Banco do Brasil é um dos sinônimos de competência, trabalho e grandeza do povo brasileiro.

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por Luis Fernando Verissimo

Foi pessoal

Em 1986, fomos atacados pelo Muamar Kadafi. Já conto.
1986, todos se lembram, foi o ano do desastre nuclear em Chernobyl. A radioatividade expelida pela explosão da usina russa se alastrou pela Europa e chegou à Itália e a Roma, onde passávamos uma temporada com os filhos. Para controlar a contaminação foi proibido o comércio de certos alimentos, que desapareceram do mercado. Fora isso, não fomos atingidos pela radiação — pelo menos que notássemos.
Aquele também foi o ano do metanol que os italianos estavam usando para adulterar o vinho, o que deu em mortes, protestos e processos. Também escapamos dos seus efeitos, talvez por sorte, pois bebíamos bastante vinho nacional. E 1986 foi o ano da morte por envenenamento, na prisão, de uma importante figura política cujo nome não recordo, um daqueles escândalos "al succo" que os italianos saboreiam de tempos em tempos e parecem sempre prestes a derrubar a república.
Não tínhamos nada a ver com a política local, aquilo não nos dizia respeito. Mas que estava sendo um ano estranho, estava.
Lembro da manchete de um jornal de Roma que dizia "Itália de todos os venenos". E, para culminar, em retaliação por alguma que a Itália tinha lhe feito, o Kadafi mandou um foguete contra a ilha de Lampedusa. Ninguém morreu, mas o território italiano foi atingido — e nós, na qualidade de hóspedes, também. Fiquei ressentido com aquele foguete contra a minha família. Quer dizer, tenho razões pessoais para celebrar a queda do Kadafi.
(Para responder ao ataque do Kadafi, um cômico italiano sugeriu que, aproveitando os efeitos de Chernobyl, lançassem alguns repolhos radioativos em Trípoli.)
OUTRO
Quinze anos depois, estava eu em Nova York cuidando da minha vida quando fui, de novo, sorrateiramente agredido. E o World Trade Center estava bem mais perto de mim do que a ilha de Lampedusa em 86. Entre todos os outros estragos que fizeram os aviões que derrubaram as torres gêmeas, interromperam minha viagem e agravaram minha paranoia, já aguçada pelo foguete do Kadafi.
Estes ataques contra mim estão virando rotina, gente. Não vou tolerá-los por muito mais tempo.

Sob o Sol...


Ao longe batem carimbos descoordenados...
Grampeiam folhas lisas e senhoras de si...
Silenciam em filas cinzas, desbotadas
Chacoalham moedas, misturam notas
Que escravizam as mentes inquietas...

Lá nada há que me atraia
Apenas caminho descalço sob o Sol
Na areia da praia

Saiba se você convive com uma pequena ou grande mulher

Há mulheres de todos os gêneros: histéricas, batalhadoras, frescas, profissionais, chatas, inteligentes, gostosas, parasitas, sensacionais. Mulheres de origens diversas, de idades várias, mulheres de posses ou de grana curta. Mulheres de tudo quanto é jeito. Mas, se eu fosse homem prestaria atenção apenas num quesito: se a mulher é do tipo que puxa pra cima ou se é do tipo que empurra pra baixo.

Dizem que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher! Meia-verdade. Ele pode ser grande estando sozinho também. Mas, com uma mulher xarope ele não vai chegar a lugar algum.

Mulher que puxa pra cima é mulher que aposta nas decisões do cara, que não fica telefonando para o escritório toda hora, que tem a profissão dela, que o apoia quando ele diz que vai pedir demissão por questões éticas e que confia que vai dar tudo certo.

Mulher que empurra pra baixo é a que põe minhoca na cabeça dele, a que tem acessos de carência bem na hora que ele tem que entrar numa reunião, a que não avaliza nenhuma mudança que ele propõe, a que quer manter tudo como está.

Mulher que puxa pra cima é a que dá uns toques na hora de ele se vestir, a que não perturba com questões menores, a que incentiva o marido a procurar os amigos, a que separa matérias de revista que possam interessá-lo, a que indica livros, a que faz amor com vontade.

Mulher que empurra pra baixo é a que reclama do salário dele, a que não acredita que ele tenha taco pra assumir uma promoção, a que acha que viajar é despesa e não investimento, a que tem ciúmes da secretária.

Mulher que puxa pra cima é a que dá conselhos e não palpite, a que acompanha nas festas e nas roubadas, a que tem bom humor. Mulher que empurra pra baixo é a que debocha dos defeitos dele em rodinhas de amigos e que não acredita que ele vá mais longe do que já foi.
Se por trás de todo grande homem, existe uma grande mulher, então vale o inverso também: por trás de um pequeno homem, talvez exista uma mulherzinha de nada.
pinçado do São as Ideias

Receita do dia

Bolinhos de arroz

Ingredientes

  • 2 Xícaras de arroz cozido
  • 3 Colheres de sopa farinha de trigo
  • 3 Colheres de sopa queijo parmesão ralado
  • 1 Colher de sopa de cheiro verde picado
  • 3 Colheres de sopa molho 3 em 1 HELLMANN'S PIC
  • 1  ovo batido
  • À gosto óleo

Modo de preparo

  1. Em uma tigela média, misture o arroz, a farinha, o queijo ralado, o cheiro verde, o molho 3 em 1 HELLMANN'S PIC e o ovo até que a massa fique homogênea.
  2. Modele com o auxílio de duas colheres (sopa) e frite os bolinhos em óleo quente por 1 minuto ou até dourarem levemente.
  3. Escorra no papel toalha e sirva a seguir

Steve Jobs anunciou ontem a noite sua saída do cargo de diretor-executivo da Apple

 Em licença médica desde 17 de janeiro último, Jobs trouxe à tona com sua decisão novos temores sobre seu estado de saúde - em 2004 o executivo teve um câncer no pâncreas, supostamente curado, e fez um transplante de fígado em abril de 2009.

"Eu sempre disse que se chegasse o dia em que não pudesse mais cumprir meus deveres e expectativas como diretor-executivo da Apple, eu seria o primeiro a dizer-lhes", afirmou Jobs em mensagem à diretoria da Apple. "Infelizmente, esse dia chegou. Por meio desta, renuncio ao cargo de diretor-executivo. Eu gostaria de servir, se a diretoria achar conveniente, como presidente do conselho, diretor e funcionário da Apple".

Para seu sucessor, Jobs apontou o diretor-executivo em exercício, Tim Cook, cujo nome já estaria no plano de sucessão da empresa californiana. Disse ainda acreditar que "os dias mais brilhantes e inovadores da Apple ainda estão à sua frente", e que esperava observar e contribuir para o sucesso da empresa em seu novo posto.



Prêmio Woodrow Wilson Public Service Award

A presidente Dilma Rousseff receberá no próximo dia 20 de setembro, durante um jantar no hotel Pierre, em Nova York, o prêmio Woodrow Wilson Public Service Award, também concedido ao ex-presidente Lula, em 2009. 

São agraciados com a honraria aqueles que prestam serviços em prol da educação, e valorizam o discurso público. 

Ainda nos Estados Unidos, Dilma abrirá, no dia 21 de setembro, o debate geral de uma sessão da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas. 


Entrevista da presidenta Dilma Rousseff após cerimônia de lançamento do ...

A presidente desarma mais uma armadilha preparada pelo oposição [o Pig], colocando os pingos nos is e afirmando que meta do governo é erradicar a miséria.