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Opinião pública


Lula é o melhor presidente da história do Brasil até para os eleitores de Jair Bolsonaro

  Segundo pesquisa realizada pelo instituto Vox Populi, para 62% dos pesquisados foi durante o governo de Lula (PT) que tiveram melhores condições de vida, emprego,mais  renda, menor inflação, educação, autoestima etc...
Somente 5% dos eleitores de Jair Bolsonaro dizem que o governo atual é melhor.

Pesquisa de opinião pública sobre o governo Dilma

por Fernando Drummond
Bem, já que o PSDB divulga institutos fajutos de pesquisas, resolvi fazer uma enquete sobre a avaliação do Governo Dilma, através do Instituto Datafoda-se, criado por mim. Esta pesquisa foi realizada em três dias e não está registrada em local algum, porém foi ambientada em um universo de mais de 5.000 pessoas, que compõem os meus perfis (bem mais que o dobro deles):
Os entrevistados, consideram o Governo Dilma:
42% Ótimo
26% Bom
07% Regular
10% Ruim
10% Péssimo
05% Não Souberam ou Não Quiseram Opinar
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Boicote


por Marco Aurélio Mello
O boicote de consumidores ainda não é comum no Brasil, mas já é fato corriqueiro em países europeus e nos Estados Unidos, onde a nossa elite branca se inspira diga-se de passagem. Lembro-me das donas de casa da Suiça, que nos anos 80 inspiravam consumidores do mundo todo controlando preços com a boa e velha Lei da oferta e da procura. Bastavam os preços subirem para elas imediatamente deixarem de comprar determinado produto. Na semana seguinte tudo voltava ao normal. Nos anos 90, com a crise da indústria automobilística americana, muitos deixaram de comprar veículos japoneses e coreanos para não exportar empregos e lucros o que, de alguma forma, ainda que mais modestamente, também funcionou. Portanto, considerei importante, não só o título da postagem, mas o comentário que segue abaixo, ambos do João Barbosa, que encontrei no Blog da Cidadania, do Parceiro Edu Guimarães. Ele fez um levantamento completo de todos os anunciantes da Veja desta semana e sugere:"Somente boicotando os anunciantes estes caras do PIG vão diminuir (nunca acabar) o assédio golpista. Poderíamos eleger uns 10 anunciantes e durante um mês/ano, boicotar esses camaradas. Exemplos, no mês de maio o boicote seria a empresa: Nivea. Em, junho a empresa: Ponto Frio. Em julho, seria a vez de boicotarmos a empresa: Cacaushow e assim por diante….Seria interessante de se ver….pois a grande pergunta é: Porque estas empresas se associaram ao crime organizado???A @RenaultBrasil patrocina a #VejaBandida com 3 páginas de anúncio.
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Parar de consumir os produtos destas empresas……Isso sim, seria consumo consciente !!!"João, você tem todo o meu apoio!

Não é Lula ou Dilma. É Lula e Dilma

Qualquer um dos dois surra impiedosamente a oposição nas urnas. Os dois juntos...é covardia!

Leia abaixo texto pinçado do Tijolaço


A matéria da Folha sobre a pesquisa que aponta recorde de popularidade da presidenta Dilma Rousseff aposta no delírio que anda tomando conta da nossa mídia.
A presidente Dilma Rousseff bateu mais um recorde de popularidade,mas seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, é o preferido dos brasileiros para ser o candidato do PT ao Planalto em 2014.Esse é o resultado principal da pesquisa Datafolha realizada nos dias 18 e 19 deste mês com 2.588 pessoas em todos os Estados e no Distrito Federal
Como assim,  “mas”?
Há alguma característica de disputa – aberta ou velada – entre ambos pela sucessão?
Como a curva de popularidade positiva de Dilma tem sido ascendente desde o início, o Datafolha incluiu desta vez uma nova pergunta no levantamento sobre a eleição de 2014 -quem deveria ser o candidato do PT a presidente: Dilma ou Lula?
As respostas foram bem mais favoráveis a Lula. Ele é o predileto de 57% dos brasileiros para disputar novamente o Planalto daqui a dois anos e meio. Outros 32% citam Dilma. Para 6%, nenhum dos dois deve concorrer. E 5% não souberam responder.
“A presidente Dilma vem tem tendo curva crescente de popularidade e pode reduzir essa desvantagem em relação a Lula se mantiver essa trajetória”, diz Mauro Paulino, diretor do Datafolha.
Ficou claro?
Divide et impera é tão velho quanto a história. Só os tolos se deixam levar por ele, porque só os tolos crêem nos elogios do inimigo e se conduzem pela ambição e pela inveja.
Quando Lula escolheu Dilma como candidata a sua sucessão, não se pense que ele tenha feito isso como tolo.
Ao lado da capacidade administrativa, o que o conduziu à escolha foi a fidelidade de Dilma, mais que a ele, ao projeto de mudança que seu governo representou.
Sabia que Dilma iria ao poder  para exercê-lo numa direção e esta direção comum é a garantia de que a identidade de propósitos supera – e quase sempre supera -  pequenas vaidades ou ambições a que um ser humano está sujeito.
Por isso, o resultado mais importante da pesquisa, ao contrário de ser o de se tantos ou quantos por cento preferem Dilma ou preferem Lula como candidato, é outro.
É que Dilma e Lula seguem sendo – e com muito mais folga – imbatíveis na preferência popular.
Que só 5% dos brasileiros acham ruim o governo de Dilma, continuidade do Governo Lula.
O resultado mais importante está escondidinho, tanto que agora refaço o post para incluí-lo, pois escapou da primeira leitura da edição digital.
O segundo turno da eleição presidencial não foi assim um passeio para Dilma Rousseff. A candidata do PT teve 56,05% nas urnas contra 43,95% do adversário do PSDB, José Serra.
O Datafolha investigou o que ocorreria se a mesma disputa se desse agora. Aí sim Dilma venceria por larga margem, com 69% contra 21% de Serra.
Se esse hipotético embate se repetisse, 6% dos eleitores não votariam nem em Serra nem em Dilma. Outros 4% se declararam indecisos.
Ou seja, mais de dois terços dos brasileiros, agora que se reduziram as manipulações da imprensa pró-Serra que acenavam com um terror “abortista” e “corrupcionista” com Dilma, apoiam a linha de governo que o ex-presidente e a atual presidenta representam.
Porque, no essencial, agora como há um ano e meio, nas eleições, Lula é Dilma e Dilma é Lula.
E enquanto for assim – e nada autoriza a pensar que não é e será – a direita está num mato sem cachorro.


JURIDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA E CONTAMINAÇÃO DE OPINIÃO PÚBLICA!

por Cesar Maia


1. É fato sabido e estudado que sempre que o poder político se retrai -seja pela razão que for- o espaço que deixa não ficará vazio. Num quadro de crise, estimula o apetite autoritário e com a chegada do messias.
  
2. Em geral -num regime democrático- aquele espaço é ocupado naturalmente pelo poder judiciário, que tendo em vista a parálise político-legislativa, passa a decidir e legislar pontualmente. Isso, várias vezes, é exaltado por muita gente e, em particular, pela imprensa, culpando os políticos e afundando ainda mais a avaliação deles.
  
3. Em qualquer lugar do mundo, numa escala de avaliações institucionais, os políticos vêm lá embaixo. As eleições excedem expectativas e, em seguida, o processo político (num regime democrático de independência de poderes, direito das minorias nos parlamentos) não pode e não deve acompanhar a velocidade de decisão do setor privado. Sua lógica e dinâmica carregam o desgaste como inevitável, mudando apenas a profundidade aqui e ali.
  
4. Ora, se é assim, quaisquer vetores da sociedade que entrem no vácuo da política em certos períodos e, por isso, essa intervenção ocorra por tempo  maior ou de forma sistemática, esse vetor atrairá sobre ele as mesmas expectativas que atrai a política. Isso, em geral, ocorre com o Poder Judiciário nos regimes democráticos, que passa -aqui e ali- a decidir, "legislando" e "liminarizando".
  
5. Com isso, qualquer impasse se transforma em litígio judicial de forma espontaneamente reativa por parte dos próprios políticos e, claro, das pessoas. A reação no parlamento e nas ruas, que vem na ponta da língua é: "vou recorrer à justiça", antes mesmo de qualquer reflexão sobre os caminhos da divergência, a busca de consensos ou soluções não judiciais.
  
6. O Poder Judiciário sempre escalou nos primeiros postos a hierarquia das instituições mais bem avaliadas pela população. Isso vem mudando recentemente por aqui. O curso de direito da  FGV de S. Paulo realiza pesquisas sucessivas sobre o que chamou de Índice de Confiança no Judiciário. Esse Índice vem piorando e na primeira divulgação de 2012 indicou que 64% dos entrevistados marcaram “desconfiança”.
  
7. E isso não ocorre por conta de casos pontuais que são divulgados como desvios. Haja vista os problemas da Igreja e das Forças Armadas, e estas instituições permanecem no topo da lista. O Poder Judiciário caiu para sexto ou sétimo lugar.
  
8. A probabilidade que isso tenha ocorrido pela juridicialização da política é muito grande. Se a dinâmica da política produz, em qualquer parte do mundo, desconfiança, é esperado que quem ocupe o seu vácuo, num certo período, seja também contaminado pela mesma lógica.  Melhor é que os Poderes não fiquem ansiosos com a parálise do outro e que só atuem, se isso  ocorrer, na sua própria competência constitucional, não se deixando atrair pelos que recorrem a eles -ansiosamente- pedindo que atuem fora de suas competências constitucionais e resolvam seus problemas.

O fato relevante

Nestas eleições um fato novo está acontecendo. Fato verdadeiramente relevante. Mas que não precisa ser publicado na grande imprensa. Aliás, o fato relevante consiste exatamente nisto: o povo já não se guia pelos “fatos relevantes” publicados pela mídia. A grande imprensa perdeu o poder de criar a “opinião pública”. A “opinião pública” não coincide mais com a “opinião publicada”.
O povo encontrou outros caminhos para chegar às suas próprias opiniões, e traduzi-las em suas opções eleitorais. Já houve eleições que mudaram de rumo por causa do impacto produzido pela divulgação de “fatos relevantes”, tidos assim porque assim divulgados pela grande imprensa. Agora, a grande imprensa fica falando sozinha, enquanto o povo vai tomando suas decisões. Bem que ela insiste em lançar fatos novos, na evidente tentativa de influenciar os eleitores, e mudar o rumo das eleições. Mas não encontram mais eco. São como foguetes pífios, que explodem sem produzir ruído.
A reiterada publicação de fatos, que ainda continua, já não encontra sua justificativa nas reações suscitadas, que inexistem. Assim, as publicações necessitam se apoiar mutuamente, uma confirmando o que divulga a outra, mostrando-se interdependentes mais que duas irmãs siamesas, tal a impressão que deixam, por exemplo, determinado jornal e determinada revista. Esta autonomia frente à grande imprensa, se traduz também em liberdade diante das recomendações de ordem autoritária.
Elas também já não influenciam. Ao contrário, parecem produzir efeito contrário. Quando mais o bispo insiste, mais o povo vota contra a opinião do bispo. Este também é um “fato relevante”, às avessas. Não pela intervenção da Igreja no processo eleitoral. Mas pela constatação de que o povo dispensa suas recomendações, e faz questão de usar sua liberdade. Este “fato relevante” antecede o próprio resultado eleitoral, e pode se tornar ponto de partida para um processo político muito promissor. O povo brasileiro mostra que já aprendeu a formar sua opinião a partir de “fatos concretos”, que ele experimenta no dia a dia, dos quais ele próprio é sujeito.
Já passou o tempo das falácias divulgadas pela imprensa, onde o povo era reduzido a mero espectador. Em tempos de eleições, como agora, fica mais fácil o povo identificar em determinadas candidaturas a concretização da nova situação que passou a viver nos últimos anos. Mas para consolidar esta mudança, e atingir um patamar de maior responsabilidade política, certamente será necessário trabalhar estes espaços novos de autonomia e de participação, que o povo começou a experimentar.
Temos aí o ponto de partida para engatar bem a proposta de uma urgente reforma política, e também de outras reformas estruturais, indispensáveis para superar os gargalos que impedem a implementação de um processo democrático amplo e eficaz. O fato novo, a boa notícia, não consiste só em saber quem estará na Presidência da República, nos Governos Estaduais, e nos parlamentos nacionais e estaduais. A boa notícia é que o povo se mostra disposto a tomar posição e assumir o seu destino de maneira soberana e responsável.
por D. Demétrio Valentini, bispo de Jales


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