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Temer em pânico

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"Não sei mais o que fazer para sair daqui", diz Geddel Vieira Lima - o homem de 51 milhões de reais  e membro da quadrilha comandada por Michel Temer-.

Brasil 247 - O maior pesadelo do Planalto pode estar prestes a se concretizar; o ex-ministro Geddel Vieira Lima diz que está chegando a seu limite e fará uma delação; ou seja: fechando o acordo de colaboração premiada, o político baiano pode revelar para quem se destinava a fortuna de R$ 51 milhões encontrada em dinheiro vivo em seu bunker em Salvador; revelação tem potencial para complicar ainda mais a situação de Michel Temer.
Polícia Federal | REUTERS

Não gosto de chutar rato morto


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Geddel é um gato morto que deve ser ressuscitado, por J. Carlos de Assis
Para todos os efeitos, dado o caráter absolutamente indefensável de seu crime de acumulação de dinheiro ilegítimo, Geddel Vieira Lima é um rato morto, à espera apenas da sentença. Sua sobrevida só pode ocorrer numa circunstância: ressuscitar-se mediante uma delação premiada de seus comparsas, entre os quais não surpreenderia a presença de Michel Temer. Entretanto, no mundo da Lava Jato e de suas congêneres, delação premiada não segue um curso linear. Às vezes tem sido forçada mediante tortura psicológica, porém de uma forma cuidadosa, debaixo dos panos.

É que, dado o exemplo de Antônio Palocci, não basta fazer delação premiada, com ou sem tortura. É preciso que a delação pareça espontânea. Do contrário, um bom advogado pode derrubá-la em juízo sob a alegação bastante provável de que ela resultou de tortura psicológica não baseada em provas. Como o juiz Moro e seus promotores de Curitiba é gente altamente inteligente, provavelmente combinaram com Palocci que não lhe daria o prêmio pela delação agora, mas em momento insuspeito do futuro, eventualmente após condenação definitiva de Lula.

Geddel preso

confirmaporco
Para ser libertado basta "confirmar" que a dinheirama é de Lula. 
E que ele fez o favor de guardar. 
Com certeza a quadrilha de Curitiba e o Pig acreditarão piamente. Obviamente que Michel Temer não sabia de nada. 

Imagens para o dia

Geddel será o tesoureiro da campanha eleitoral dessa dupla abaixo? Se for, é mais que justo
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Geddel e suas malas de reais


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Geddel Vieira: (...) "chega, ninguém aguenta mais tanto roubo, assalto aos cofres públicos para enriquecer os petistas..."

Não demora o chefe da quadrilha de Curitiba, Sérgio Moro, manda o capacho Deltan Dallagnol acusar o ex-presidente Lula de ser o dono das malas e caixas cheias de reais encontrado no Banker de Geddel. Prova?
O que o cúmplice do ladrão Temer disse antes do golpe contra Dilma Rousseff é o bastante.
Corja!

Temer: o maleiro

Valter Campanato/Agência Brasil | Divulgação

O ladrão Michel Temer teve seu garoto de aluguel - Rocha Loures - foram pegos com uma mala com 500 mil reais dentro, deu em que?
Nada!
Hoje pegaram um gerente da quadrilha do Traíra  Geddel Vieira Lima - com malas e caixas de reais em um bunker, vai dar em que?
Nada!
Quem quiser se iluda com este judiciário podre e corrupto que apenas pune os Ps - pobres, pretos, putas e petistas -, eu se engano não.

MBL - Movimento Brasil Livre -, está do lado do Geddel?

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Geddel e Dallagnol tem muita coisa em comum

São Fhcs (farsantes hipócritas canalhas) e investidores de imóveis 
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O procurador da república Deltan Dallagnol é conhecido por sua atuação como chefe da Operação Lava Jato e pela sua campanha contra a corrupção, que o tem levado a reuniões em grandes veículos de comunicação e a igrejas, principalmente evangélicas – é membro da Batista do Bacacheri, em Curitiba.
Esta é a face conhecida do procurador Dallagnol. Mas tem outra, a de investidor em imóveis. Segundo registro do Cartório de Imóveis de Ponta Grossa, em fevereiro do ano passado, Dallagnol comprou duas unidades no condomínio Le Village Pitangui, construído pela construtora FMM.
Para fazer a construção, a FMM recorreu a financiamento da Caixa Econômica Federal destinado ao Programa Minha Casa, Minha Vida. Mas os compradores não precisavam ser, necessariamente, pessoas de baixa renda.

Máxima do desgoverno do Michê Traíra

Não basta ser desonesto. Tem de ter folha corrida de corrupto de colarinho branco. Quanto mais acusações, mais prestígio junto ao chefe e status entre os demais colegas de roubalheira. Prova cabal dessa prática são os "homens fortes" do governo:
  • Geddel Vieira - anão do orçamento
  • Moreira Franco - Proconsult
  • Eliseu Padilha - DNER
Bill Mayer - Blab

O brazil governado por corruptos moleques

Michê decidiu manter Geddel Vieira Lima no cargo, Temer fechou os olhos às graves denuncias e demonstra o risco que vive a nossa democracia. Banalizou-se a tal ponto a prática de ilícitos na administração ad hoc do Doutor Temer, que já não causam qualquer mal-estar notícias de que S. Exª., mesmo sabendo da prática de grave crime por subalterno seu, prefere fingir que nada viu e mantê-lo confortável em sua cadeira ministerial.
O que chama atenção é que mesmo sendo jurista festejado (escrevi até artigo publicado em livro em sua homenagem nos idos de 2012), parece não se dar conta do que consta do artigo 320 do Código Penal. O tipo ali previsto chama-se "condescendência criminosa", incorre em suas penas o funcionário que "deixar (...), por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente".
Já assistimos ministro da justiça antecipar a eleitores operação policial sigilosa; ministro da suprema corte exibir desavergonhadamente, de público, autêntica "Schadenfreude" pela destituição da Presidenta da República e não se dar por suspeito para julgar ações eleitorais contra a mesma; juiz tornar públicas gravações sigilosas de conversas telefônicas ilicitamente captadas; invasão da Câmara dos Deputados por uma malta de celerados que interromperam os trabalhos legislativos sem serem seriamente molestados; senadores passando com o carro oficial sobre manifestantes; autoridades expondo ao gáudio público a detenção de ex-governador que se debatia e a sua família que se esvaía em lágrimas... enfim uma quantidade tão copiosa de absurdos sem qualquer consequência legal para aqueles que deviam se portar como autoridades, que os fatos vindos a lume com a saída do ministro da cultura, a envolverem o Sr. Geddel Vieira Lima, querem soar como crime de bagatela.

De ladeiras e pudins, por José Roberto Toledo

BdB - 

Lá vem o Geddel, descendo a ladeira ou seria no elevador do La Vue?
Cabe a Michel Temer decidir se acompanhará seu ministro ladeira abaixo ou se vai dar um empurrão para a descida ser mais rápida. Não é fácil, porém, para o presidente abandonar quem gerencia a articulação política (quando não está empenhado em aprovar projetos imobiliários no Iphan). O dilema de Temer deve-se menos ao futuro do que ao passado. Sua ligação com Vieira Lima sobrevive há duas décadas, passou por quatro presidentes da República.
Na era FHC, em meados dos anos 90 do século passado, ambos faziam parte da Turma do Pudim. Reunidos semanalmente em torno de um prato de comida, Temer, Geddel, Renan Calheiros, Eliseu Padilha e Jader Barbalho decidiam o que o PMDB queria do governo tucano. Quem transmitia os recados era Henrique Eduardo Alves.
Muito mudou na aparência da política brasileira desde então, mas a Turma do Pudim continua onde sempre esteve: mandando e demandando. Eles mudam de cargo, circulam do Legislativo para o Executivo, mas raramente largam o poder. No governo FHC, a disposição das cadeiras era outra, mas quem as ocupava não.
Como Renan hoje, Temer, à época, presidia uma das Casas do Congresso (a Câmara). O hoje presidente do Senado é quem estava no Executivo, comandando o Ministério da Justiça. Padilha era ministro então e é ministro agora, só mudou de prédio: do Ministério dos Transportes para o Palácio do Planalto. Geddel, que era líder do PMDB, agora é ministro. Barbalho era e é senador (além de ser pai do ex-ministro dos Portos de Dilma). Alves era deputado, foi um breve ministro e caiu.
Eles dividem o pudim desde 1995. Prestam favores ao governo -qualquer governo – e depois cobram a fatura na forma de cargos. Foi assim que Temer emplacou o presidente das Docas de Santos (Codesp), Marcelo Azeredo, no governo FHC, e que Geddel viu seu pai, Afrísio, assumir posição semelhante nas Docas da Bahia.
Na primeira configuração da turma, Temer era líder do PMDB na Câmara, e Geddel, seu vice. No mandato seguinte, Geddel coordenou a campanha de Temer a presidente da Câmara, que contou com o apoio informal de FHC. Não foi à toa. Meses depois naquele 1997, ambos ajudaram a viabilizar a aprovação da emenda constitucional que garantiu o direito à reeleição a FHC (o autor da emenda foi o hoje ministro da Educação, Mendonça Filho).
Não é, portanto, trivial a decisão que Temer tem à sua frente. Ele e Geddel dividiram mais do que sobremesas. Foram do couvert ao digestivo, passando por incontáveis pratos principais.
Maior sinal da dificuldade do presidente é sua demora para agir. Nada fez mesmo depois de informado pelo então ministro da Cultura, Marcelo Calero, sobre as pressões de Geddel para que o Iphan (a ele subordinado) desembargasse as obras do Condomínio La Vue, um espigão de 30 andares na ladeira do Porto da Barra, em Salvador, onde Geddel comprara apartamento “em andar alto”.
Mesmo depois de o embrulho vir a público e de a versão preferida pelo Planalto (de que Calero havia caído por causa do projeto que regula a vaquejada) não ter emplacado, Temer não tomou nenhuma atitude em relação a seu ministro palaciano. Se, como diz Calero, Geddel de fato assediou o colega para agir em favor de seus interesses particulares, não há o que pensar. Se não é verdade, caberia então agir judicialmente contra Calero.
A inação não é uma opção por muito mais tempo. Mas a atitude que Temer vier a tomar não terá repercussões apenas sobre Geddel. Ela servirá de precedente para toda a Turma do Pudim.
Se o presidente entregar a cabeça do parceiro de confraria, os outros confrades saberão que, amanhã, dependendo das circunstâncias, pode ser a deles. Assim como o Iphan melou o pudim de Geddel, Renan, com seus 12 inquéritos no STF, tem o poder de embargar os principais projetos de Temer no Senado.
Publicado originalmente no Estadão

A gangue do Planalto

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"O problema de demitir algum dos bandidos do núcleo duro da gangue do Palácio do Planalto é porque todos eles sabem o que Michê Teme fez no verão passado", Palmério Doria


Briguilinas da noite



Bem Geddel Vieira:
Negociata também é cultura.

E Roberto Freire, novo titular do Ministério da Cultura é o imbecil que acreditou a presidente Dilma Rousseff tinha colocado nas cédulas de real a frase:
"Lula seja louvado".

Esse é um governo de jênios.

Globo blinda Geddel para garantir bolsa mídia

A ordem na Globo é blindar Geddel Vieira Lima para tentar salvar o governo de Michel Temer, do qual a emissora da família Marinho é a principal força de sustentação; "Pressionar outro ministro em causa própria deve ser vetado até na cartilha de ética da Coréia do Norte. Mas, como aqui é Brasil e Geddel é peça importante da articulação política do presidente Michel Temer no Congresso, está em curso a operação segura Geddel", diz o jornalista Marco Damiani, editor do BR2Pontos, que detectou o fenômeno; na Globonews, Cristiana Lôbo chamou o comportamento de Geddel, que agiu em causa própria para liberar um empreendimento onde tem um imóvel de R$ 2,4 milhões, de apenas "inadequado"; nas redes sociais, Ricardo Noblat disse que Marcelo Calero deveria ter tentado resistir dentro do governo; outro colunista de peso, Jorge Bastos Moreno, ainda não se pronunciou.

A queda de Aécio Neves para terceiro lugar tem gerado cenas constrangedoras em vário lugares mas a campanha de seus aliados na Bahia superou as demais

Temeroso de ser contaminado pelo desprestígio do candidato presidencial do PSDB, o candidato Geddel Vieira de Lima, adversário histórico do PT, de Lula, de Dilma e do governador Jaques Wagner, foi até a Justiça eleitoral para tentar impedir a campanha adversária de lembrar a platéia do horário político da mais pura verdade: que ele é o candidato de Aécio na Bahia.
Sem meias palavras, os advogados de Geddel alegaram que associação entre Geddel e Aécio é uma “degradação” e também podia ser considerado “difamação de imagem.” Também é “propaganda negativa.”

Para entender melhor a situação, é preciso reconhecer que Geddel deu o azar de sua propaganda aparecer no vídeo antes que a propaganda de Otto Alencar, o candidato apoiado por Lula. Aproveitando a oportunidade, a campanha de Otto Alencar colocou uma narradora para dizer: “Acabou o programa do candidato a senador de Aécio. Agora vai começar o programa do senador de Lula.”
Foram essas imagens e cenas que a campanha de Geddel tentou tirar do ar — sem sucesso, naturalmente. A reação é uma demonstração da formidável popularidade de Lula no país inteiro, mas especialmente na região que mais se desenvolveu nos últimos anos.

O receio de ser empurrado para baixo por Aécio é parte do pesadelo que o PSDB enfrenta em 2014. Até o momento, o desempenho presidencial de Aécio é o pior na história do partido desde 1989, quando Mário Covas ficou em quarto lugar e o partido sequer participou do segundo turno. De lá para cá, os tucanos sempre disputaram as duas primeiras posições. Ganharam duas, perderam três e, salvo uma improvável reviravolta nas próximas semanas, irão para uma quarta derrota consecutiva. Neste momento, Aécio encontra-se em terceiro lugar até em Minas.

A ação contra Aécio, na Justiça, é um alerta para o destino da legenda. É triste, porque é sempre feio tentar ganhar votos no tapetão.

Paulo Moreira Leite - diretor do 247 em Brasília. É também autor do livro "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA, IstoÉ e Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".




Criado em 1987, o partido nasceu com um discurso social democrata, que fazia algum sentido para competir com um PT que estava sem rumos claros naquele momento histórico em que as grandes catedrais dos partidos de esquerda se dissolviam.
Mas essa perspectiva com elementos historicamente progressistas logo seria trocada pelo “choque de capitalismo,” enfiado goela abaixo de Mário Covas em 1989 e reelaborado, com retoques variados, nas campanhas seguintes. Graças a uma aliança com Itamar, que lhe deu o comando da política econômica, o PSDB conseguiu eleger Fernando Henrique em 1994 e em 1998. Mas não soube deixar uma herança que lhe permitisse manter uma base junto aos brasileiros pobres, muito menos junto aos trabalhadores e aos setores que integram a grande massa de eleitores. A derrota da inflação pelo Plano Real, celebrada anualmente em clima de festa cívica, não deixou raízes nem lembranças junto a maioria — o que explica a necessidade de manter Fernando Henrique Cardoso fora do palco, depois da solene promessa de Aécio de fazer o contrário.

Dilma Rousseff destaca parceria com o PMDB baiano

Dilma e o candidato do Governo do Estado, Geddel Vieira Lima firmaram de público, nessa segunda-feira (21), o compromisso de estabelecer uma parceria em defesa dos interesses da Bahia, a partir do próximo ciclo de governo.
 
A candidata foi a Salvador participar da Convenção Estadual do PMDB, que oficializou a candidatura de Geddel e reconheceu, para os milhares de militantes e lideranças que lotaram a área externa do Wet’n Wild, que o peemedebista reúne as condições de promover na Bahia os avanços promovidos pelo presidente Lula, no país.
 
“Geddel está dentro da linha do presidente Lula, que é também a minha linha, a de que o Brasil não pode ter apenas duas ou três regiões desenvolvidas. E a Bahia, maior estado do Nordeste, precisa avançar”, disse a candidata.
 
Desde as primeiras horas da manhã começaram a chegar ao Wet’n Wild, caravanas das diversas regiões do Estado, trazendo lideranças e militantes do PMDB e dos demais 11 partidos que formam a coligação em apoio à candidatura do ex-ministro da Integração Nacional.
 
A área reservada para a convenção, de 5 mil metros quadrados, foi inteiramente tomada pelos peemedebistas e aliados que, em clima de vitória, aclamaram a candidatura de Geddel para o Governo do Estado, a do seu vice, Edmundo Pereira (PMDB) e para o Senado, César Borges (PR) e Edvaldo Brito (PTB).
“Aqui nessa festa encontramos o espírito e a força da Bahia”, disse a candidata Dilma Rousseff ao saudar as lideranças e militantes do PMDB e dos demais partidos que formam a coligação (PR, PTB, PSC, PPS, PRP, PSDC, PTC, PTN, PMN, PT do B).
 
A ex-ministra chegou à convenção acompanhada pelo seu vice, Michel Temer (PMDB), o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, o candidato ao governador e os candidatos ao Senado, César Borges (PR) e Edvaldo Brito (PTB). No palanque, ela ressaltou que a aliança firmada com o PMDB da Bahia e o ex-ministro Geddel Vieira Lima, simbolizava a aliança nacional formalizada pelo Presidente Lula e o PMDB em favor da sua candidatura.
 
“Nosso objetivo não é apenas o de dar continuidade às realizações do Governo Lula, mas o de fazer o país avançar e nós somos os melhores, porque fazemos e sabemos como fazer”, disse a candidata.
 
Colega de Geddel no Ministério do presidente Lula, a candidata Dilma Rousseff deu o testemunho do trabalho por ele desenvolvido à frente da pasta da Integração Nacional: “eddel fez um dos projetos mais importantes do país, a transposição do São Francisco, mas fez muito mais, trabalhando de forma decisiva para reduzir as desigualdades regionais em nosso país”.

O presidente Lula classificou de levianas as notícias publicadas na imprensa afirmando que o deputado federal Geddel Vieira Lima, quando exercia o cargo de ministro da Integração Nacional, liberou mais recursos para a Bahia, para obras preventivas contra enchentes, do que para os estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

“O que eu acho pobre é as pessoas esperarem acontecer uma tragédia para fazer leviandade. Primeiro, devemos ser solidários com o povo do Rio. Quando cessar as chuvas vamos ajudar as vítimas”, afirmou Lula após almoço oferecido ao presidente de Mali, Amadou Toumani Touré, no Palácio Itamaraty. O presidente brasileiro enfatizou que o ex-ministro Geddel tem que “chamar o cidadão” que espalhou a notícia e obrigá-lo a provar o que disse. Lula confirmou também que a Casa Civil prepara medida provisória com liberação de R$ 200 milhões para o estado do Rio.
Ouça aqui a íntegra da entrevista:

Defesa Civil: os abusos de Geddel Vieira Lima


De tanto assistir a indignação vazia da velha mídia em relação a qualquer factóide, a fabricação permanente de escândalos falsos, a primeira tendência é ignorar qualquer manifestação nesse sentido.
Mas, lendo o relatório do TCU sobre a Secretaria Nacional de Defesa Civil, não há discordância: o ex-Ministro das Cidades, Geddel Vieira Lima, deveria ser processado por crime de responsabilidade.
O relatório é uma peça tecnicamente competente, fundamental para se aperfeiçoar o sistema de Defesa Civil.
De um lado, mostra a importância de um sistema nacional de defesa civil. Descreve o funcionamento da estrutura, o setor de prevenção e o de assistência aos desastres, mostra as dificuldades da falta de institucionalização do sistema – em muitas cidades, monta-se um sistema só no papel.
Mas, principalmente, descreve o grau de subjetivismo nas liberações de recursos, seja para prevenção ou para desastres ocorridos.
E, aí, sobressai a escandalosa divisão do bolo de recursos.
Clique aqui para acessar o relatório do TCU: TCUsobreDefesaCivil

PAC - Projeto Salitre


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se mostrou bem humorado durante o discurso que fez na inauguração do Projeto Salitre, em Juazeiro (a 500 Km de Salvador), ontem sexta-feira, 05, e não deixou de alfinetar a oposição. 
"Se eles pudessem, cantavam: Um Lulinha incomoda muita gente, uma Dilminha incomoda muito mais".
Lula também defendeu a realização da obra, apesar de estar acompanhado por Dilma, sua candidata à Presidência, garantiu que sabia que não podia fazer campanha, por se tratar de inauguração de um órgão público, mas ressaltou que quando assumiu, o País estava há um ano e meio sem obras de infraestrutura.
Ele chegou a Petrolina (PE) por volta das 10h e seguiu para o evento, que reuniu o governador Jaques Wagner, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima e o senador César Borges, além de outros políticos da região.
Lula deixou o local por volta das 15h e foi para o aeroporto de Petrolina, onde embarcou para Brasília. 
Desconforto - Mais cedo, ao desembarcar em Petrolina, o presidente declarou a uma rádio local, que discorda da disputa entre o governador Jaques Wagner e o ministro Geddel Vieira Lima na eleição para o governo da Bahia deste ano. 
"Posso dizer na frente de Wagner e Geddel que não fico confortável com essa situação. Gostaria que os dois estivessem juntos".
Lula relembrou a aliança entre Wagner e Geddel na eleição de 2006. “Queria repetir a aliança que garantiu a vitória de Wagner no primeiro turno e a minha no Estado".

As declarações do presidente foram dadas para uma rádio local antes de ele seguir para zona rural de Juazeiro, onde inaugura a primeira etapa do Projeto Salitre.

O governador e o ministro – que romperam a aliança em 2009 – fazem parte da comitiva presidencial ao lado da ministra Dilma Rousseff, pré- candidata à Presidência.
Visita - Lula viajou ao Nordeste para participar da solenidade de entrega da primeira etapa do Projeto Salitre, um projeto de irrigação na região de Juazeiro.
O projeto conta com investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), na ordem de R$ 251,5 milhões, entre 2007 e 2010. Até 2014 a previsão é que sejam investidos na área R$ 900 milhões.
*Com redação de Paula Pitta e Denise Alves| A TARDE On Line