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Terrorism

The American people celebrated with street parties, murder in cold blood by 40 heavily armed men, a political opponent, housed in a foreign country invaded by U.S. troops, slaughtered, unarmed, inthe presence of the daughter of 12 years. His hiding place was achieved, according to official sources, thanks to the torture ofpolitical prisoners in American jails, outside of its territory.

Corpse
Nobody believes the U.S. government since its president (the former) lied, accusing Saddam Hussein have weapons of mass destruction. Today no one believes, even, that bin Laden diedthere.

Crime without body
Why Americans are afraid to show pictures of the corpse of BinLaden? Because he was trampled by the troops of 40 highly trained soldiers, who killed him, when they could, quietly, to have him arrested and put on trial?

Lie
We all saw the death of Bin Laden was seen by President Obama,live in his office next to the ministry. Now, another lie. They say hedid not see the slaying in cold blood of unarmed opponent. Justshut your eyes at the execution.

Fear
The Americans left the party after the murder they realize thatterrible revenge will come to their territory and their compatriots on the part of orphans, widows and victims of the U.S. Army. Not onlythe sons of bin Laden. Those who are being slaughtered in Iraq, Libya and Afghanistan. They saw that other towers could fall, because of the hatred which give rise in the world for its brutality,its disrespect for human rights, its defiance of international law.

Líbia

...Não está fácil

Rebeldes estão perdendo a guerra na Líbia. Só derrubam o ditador com o escancarado apoio das forças dos Estados Unidos, em mais uma guerra contra os árabes. Estados Unidos já estão mandando armas, embora um de seus comandantes militares ache que os rebeldes são dominados pelas facções radicais de muçulmanos. A guerra contra Kadafi não está sendo fácil de vencer, apesar do apoio do governo dos Estados Unidos.

Sem ressonância

Sinal de que o ditador está bem armado e a oposição não tem a ressonância que os americanos achavam entre a população. Isto lembra aqueles cinco gatos pingados com cara de ocidentais pulando, diante de cinegrafistas ianques, numa praça de Bagdá quando Saddam Hussein caiu. O povo iraquiano recebeu os americanos com bombas e mais resistiria, se não tivesse sido esmagado pela superpotência militar.
Lustosa da Costa

por Carlos Chagas

Tolerância desmedida

De repente, os Estados Unidos  resolveram fazer exame de consciência e reconhecer terem sido tolerantes durante décadas com os ditadores do Oriente Médio e adjacências.  Indagam-se, contritos, como foi possível tanta complacência? Por décadas aceitaram Mubarak, Kadafi e quantos outros sheiks de nomes impronunciáveis, sem esquecer no passado  o Xá da Pérsia e  Saddam Hussein, enquanto  aliado.

Trata-se de puro farisaísmo, porque   esses montes de ditadores fizeram o jogo econômico e político dos americanos,  sendo não apenas tolerados, mas cortejados e estimulados. Mais ou menos como aconteceu na América do Sul e  na América Central no tempo  dos generais-presidentes.

Se é para valer esse arrependimento, então torna-se preciso que  sigam adiante, se  tiverem coragem, que   não tem sempre que estão em jogo seus interesses.  O que é a China, senão uma ditadura, em certos aspectos até mais dura do  que nas areias do deserto? A própria  Rússia, onde Wladimir Putin age como csar, ora presidente, ora primeiro-ministro. O Paquistão é aliado? Então o seu general deve permanecer  em Karachi.

Convenhamos, não há meio arrependimento, como não há  meia gravidez.

ASSIM COMO NO IRAQUE...


por Carlos Chagas

A comunidade internacional dispõe de todos os motivos para desconfiar das intenções do Irã, que apesar de haver assinado acordo com o Brasil e a Turquia, continuará enriquecendo urânio a 20% ou mais em seu território. Desconfia-se, também, que o presidente Ahmadinejah permanece disposto a fazer a bomba atômica. É preciso cuidado e vigilância, apesar de nenhuma reação registrar-se diante da evidência de que Israel possui artefatos nucleares. 

Agora tem um problema: não fosse o país dos aiatolás  um dos maiores produtores de petróleo do mundo, seria tão grande assim a má vontade das potências nucleares, com os Estados Unidos à frente? Afinal, de verdade ou de mentirinha, o governo de Teerã assinou um tratado comprometendo-se a enviar 1.200 quilos de urânio pouco enriquecido para a Turquia e a receber, dentro de um ano, 120 quilos enriquecidos a 20%, de uso limitado a atividades energéticas e de medicina.


Estariam os gaviões atômicos empenhados apenas em impedir  o Irã de  ingressar no seu clubinho? Ou andam de olho no petróleo do país, hoje exportado para o mundo inteiro, mas pode ser que amanhã,  não,  por iniciativa de um dirigente radical qualquer?

É bom não esquecer o que aconteceu no Iraque.  Saddam Hussein teria sido deposto e condenado à morte por possuir armas de destruição em massa, que afinal não possuía, ou  por haver prometido  trocar o dólar pelo euro, nos negócios petrolíferos sob sua supervisão? Hoje, quem comanda as operações de extração e comercialização do petróleo iraquiano,  senão as grandes empresas americanas e inglesas?

Não  cogitam, por enquanto, da invasão armada do Irã, mas que ela se encontra  minuciosamente planejada, não há que duvidar. Assim como no caso da invasão do Iraque, argumentos e pretextos não faltam. Saddam invadiu os poços de petróleo do  Kwait, foi posto para fora e ficou marcado para morrer. Ahmadinejah que se cuide.

Passado, volver!

Vendo o ceticismo dos mal-intencionados ante o acordo com o Irã, lembro que ainda estão na memória do mundo inteiro os assassinatos de milhares de iraquianos por parte dos Estados Unidos, Inglaterra e outros aliados, em nome de um suposto combate às armas químicas de Saddam Hussein que, soube-se mais tarde, não existiam, só mesmo nas cabeças de George W. Bush, o "vaca louca", e do sonso Toni Blair.

A indústria bélica, de grande influência nos poderes, inclusive na mídia (4º poder), não está nem aí para a vida, lucra com a morte, com o extermínio.

PRÊMIO NOBEL DA PAZ, UMA INJUSTIÇA

A paz é um sentimento interior que, ao fazer morada no coração dos homens, indica haver ali um estado de espírito cujo alicerce é o amor e transcende em harmonia com a natureza exterior.
Não existe paz entre quem apoia e promove guerras, desavenças e conflitos.

A paz inexiste aonde predomina o ódio, a violência. A paz é ausência marcante no ambiente onde não se tolera nem se respeita os direitos e as diferenças individuais bem como a liberdade de opinião e acepção de credo ou religião.

Nesta quinta, 10 de dezembro, o presidente dos EUA, Barack Obama recebeu o Prêmio Nobel da Paz, na Suécia.

O Nobel da Paz é uma referência e homenagem ao inventor da dinamite, o químico sueco Alfred Nobel.

Ele criou a dinamite em 1863.

Depois de perceber que a dinamite se tornara uma arma letal usada nas guerras, Alfred Nobel, expressa o desejo de conceder um prêmio distinguido à “pessoa que tivesse feito a maior ou melhor ação pela fraternidade entre as nações, pela abolição e redução dos esforços de guerra e pela manutenção e promoção de tratados de paz” no mundo.

É uma forma de tentar reparar os estragos causados pela sua invenção.Nem sempre o Prêmio Nobel da Paz agraciou quem o fez por merecer. Em outras palavras, ele tem sido entregue, muitas vezes, injustamente a quem não promove a paz, e sim, a guerra.

É o caso agora do Presidente americano, Barack Obama.

Obama até poderá um dia fazer jus a tal título, porque até agora ele nada fez por merecer tamanha honraria.

Os Estados Unidos invadiram o Iraque de Saddam Hussein sob a pseuda alegação que ele escondia uma indústria química nuclear, mas a causa real era mesmo o petróleo da região.

Os Estados Unidos massacraram o povo iraquiano.
Em dezembro de 2006, assassinaram Saddan por enforcamento e até hoje nada foi encontrado.

Como não encontraram o que procuravam porque era algo que não existia, os americanos resolveram julgar e condenar Saddam à morte por "violação dos direitos humanos". Com os apalusos do mundo e da imprensa facciosa e golpista.
A Globo e todo o PIG no Brasil transmitiram tudo ao vivo e em cores. Arg!

Os EUA mataram mais de 1 milhão de iraquianos, a maioria civis, entre estes, mulheres e crianças, deixaram milhares de órfãos e amputados pelas bombas americanas numa ação cega e criminosa, segundo um dos principais institutos britânicos, o Opinion Research Business (ORB).


De acordo com aquela entidade, das 2.500 pessoas ouvidas pela pesquisa, 20% perdeu um ente da família vítima dos bombardeios americanos.

Os EUA, gastaram mais de 4 trilhões de dólares com uma guerra desnecessária onde morreram – embora eles escondam e alterem para baixo o número – mais de 50 mil, entre civis e soldados americanos. Jovens que perderam a vida, uns e o juízo outros, quando escaparam da morte no Iraque.

Porque uma guerra deixa sequelas físicas, emocionais e deformações psíquicas e psicológicas que não se curam nunca mais.

Hoje os EUA, na sua insanidade e paranoia pela guerra, mantém uma luta brutal e esquisofrênica contra o grupo terrorista da Al Qaeda, no Afeganistão.

É uma herança doentia deixada pelo ex-presidente americano George Bush. Uma causa que Obama abraçou com tanta naturalidade e disposição para cumpri-la como se fosse uma campanha de doação de cestas de alimentos para os velhinhos de um asilo, no Natal.

Para Obama, assim como para Bush, matar é uma necessidade.

Foi isso que ele disse ao receber o Nobel. Que às vezes a guerra é necessária para se chegar à Paz.

Uma decepção. Uma tragédia que faz sentido... Mesmo porque não pode haver guerra depois que os guerreiros forem mortos...

E os EUA são os que mais promovem guerras e, por consequência, quem mais matam pessoas, sobretudo inocentes, ao redor do mundo.

Os EUA, são os genocidas da hora encobertos pelo manto da hipocrisia e, em nome da sua segurança, se acham no direito de invadirem militarmente e massacrarem quem imaginam lhe ameaçar.

Obama é um americano. Ele mereceria tudo.

Menos esse Nobel.