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Pesquisas eleitorais: Procuradoria pede à PF para investigar denúncias do MSM


De Eduardo Guimarães

Prezado Briguilino
Conforme informações obtidas pelo Departamento Jurídico do Movimento dos Sem Mídia – MSM na tarde desta 3a. feira, 11/05/2010, em Brasilia – DF, a Vice-Procuradora Geral Eleitoral do Ministério Publico Eleitoral Federal, Dra. Sandra Cureau, acatou a representação de nossa Organização no sentido de que as pesquisas feitas e por fazer em 2010 pelos institutos de pesquisa Datafolha, Ibope, Sensus e Vox Populi, sejam auditadas.
A Procuradoria determinou em despacho que “se extraiam cópias na íntegra da Representação Eleitoral do MSM e da lista de adesões dos cidadãos brasileiros que a apoiaram, remetendo os documentos à Superintendência da Polícia Federal em Brasília – DF, para que a Polícia Federal proceda a Abertura de inquérito Policial para apurar suposta prática de Crime Eleitoral de Realização e Divulgação de Pesquisa Eleitoral Fraudulenta”.
O processo junto à Procuradoria Geral Eleitoral – DF recebeu o número 4559.2010-33
Atenciosamente,
Eduardo Guimarães

Fagner - Asa partida

Dilma - Aposto na inteligência da população brasileira


Isabel Marchezan
Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira que caberá aos eleitores definir quem está mais identificado com os programas do governo Lula e quem está ligado a uma "política de estagnação, desemprego e desigualdade", numa referência ao adversário José Serra (PSDB). Dilma destacou que participou "em cada programa do governo".
- Deixo ao critério dos eleitores e da população fazer o balanço e ver quem tem mais proximidade com esse governo, quem é mais identificado com a política de desenvolvimento, com distribuição de renda. E quem é mais identificado com uma política de estagnação, desemprego e desigualdade. Aí não é uma questão que sou eu quem resolvo. Aposto na inteligência da população brasileira - afirmou a petista, após participar do seminário "Rio Grande - onde o Rio Grande renasce".
Questionada sobre a intenção de Serra de dar continuidade a programas do governo, como o Bolsa Família, Dilma respondeu:
- Não tenho que tratar essa questão. Quem tem de provar que isso é possível é o candidato, e não eu. O que eu posso dizer é outra coisa: Eu fiz isso. Eu fiz esse governo, eu participei dele 24 horas por dia, nos últimos sete anos e meio, e me afastei há um mês, mas eu quero dizer que, em cada programa deste governo, tem a minha participação.
No início da noite, Dilma escreveu no Twitter sobre a visita ao Rio Grande do Sul. A petista contou que, durante uma entrevista a jornalistas, foi questionada sobre a falta de experiência eleitoral - Dilma nunca foi candidata em uma eleição.
"Hoje cedo, em Rio Grande, abri o seminário 'Onde o Rio Grande renasce'. Depois, entrevista... Perguntada sobre experiência eleitoral, disse que fico pensando se isso não é bom, uma lufada de ar novo na política tradicional", escreveu ela em duas mensagens no microblog.

Dilma chamou para si a responsabilidade pelos investimentos na indústria naval gaúcha

 Guilherme Mazui  |  guilherme.mazui@zerohora.com.br


Dilma Rousseff, palestrou na manhã de hoje durante 50 minutos sobre os investimentos do governo federal em Rio Grande. Durante seminário, a ex-ministra alfinetou o PSDB e chamou para si a responsabilidade pelos investimentos na indústria naval gaúcha:

— O caminho para o desenvolvimento da Metade Sul é sem volta, mas podem ocorrer acidentes de percurso. Depende de quem estará a frente do processo.

Dilma ficou duas horas e 45 minutos em Rio Grande, berço do polo naval, foco dos principais investimentos federais do Estado. Chegou às 10h15min e partiu às 13h, em jato fretado. Já o representante da governadora Yeda Crusius, o deputado Cláudio Diaz, participou da abertura do encontro e logo foi embora.

O polo naval foi o foco da palestra, que ainda destacou obras de modernização do cais do porto, dragagem de aprofundamento do canal e duplicação da BR-392, que teriam investimento de R$ 689 milhões.

Abusando de números, enfatizou que o ressurgimento da indústria naval é uma aposta do governo Lula. Também frisou a estabilidade econômica, o bom momento do Brasil na política externa e a saída de 24 milhões de pessoas da linha da pobreza nos oito anos do governo petista. Tratou de destacar sua participação nestas negociações.

— Eu participei deste governo 24 horas por dia, durante sete anos e meio — afirmou.

Em entrevista coletiva, concedida após a palestra, Dilma procurou não se expor ao ser questionada sobre assuntos como a normatização do Banco Central, denúncias contra o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr, as críticas do rival tucano José Serra e o aumento para os aposentados.

Ela ainda comentou o primeiro mês de pré-campanha, dos compromissos e da nova rotina, longe de funções administrativas.

— Em gestão, tenho experiência razoável. Quem sabe uma das maiores da União. Me falta experiência eleitoral. Quem sabe isto seja bom, seja uma renovação — disse.

A palestra de Dilma no seminário 
Rio Grande — Onde o Rio Grande Renasce, organizado pela Revista VOTO, foi realizada no auditório do Centro de Convívio Meninos do Mar (CCMar), da Universidade Federal de Rio Grande (Furg).

Por volta das 13h, a delegação de Dilma decolou do aeroporto de Rio Grande em direção a Porto Alegre. À tarde, ela participa da posse da diretoria da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do RS e da Associação Comercial de Porto Alegre. 

Serra o sem propostas

Concorrente pela oposição a Presidência da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) foi à rádio CBN (ontem) como tem ido as candidatas da situação, Dilma Rousseff (PT, governo e partidos aliados) e do PV, senadora Marina Silva (AC), mas com o tucano foi diferente: ele recebeu tratamento de candidato da casa. 


Os entrevistadores se comportaram como seus apoiadores. 


Míriam Leitão e Lúcia Hipólito estavam divinas. 


Uma não foi capaz de responder à altura ao candidato, quando ele cortou pelo meio sua pergunta, praticamente a mandou calar a boca, e classificou de "grande bobagem" o questionamento que ela levantava sobre a autonomia do Banco Central (BC). 


A outra só faltou colocar a bola na marca do pênalti para Serra chutar - mas, mesmo assim ele errou. Continua>>>

Frases do dia


"Quem não viveu a época da escravidão não pode falar se era boa ou não!...”

“...Do mesmo modo que a ditadura, quem não viveu a época não pode saber se era boa ou ruim”, Dunga técnico da seleção brasileira.

Ser imbecil deveria ter limite. Dunga provou que não. 

Dunga - O anão zangado


Marco Antônio Leite disse...

O ANÃO ZANGADO deixou de convocar a Seleção Brasileira para convocar a M-C-D (Máfia do Comandante Dunga) capitaneado pela Rede Globo, para justificar aquela célebre frase usada por um Deputado Paulista que disse QUE É DANDO QUE SE RECEBE.

Esse mafioso ainda teve a cara de pau de pedir para o povo que seja patriota e torça pela seleção ser campeã do mundo, pedido que esta mais para a gozação e demagogia do que para sinceridade.

Jogadores como Julio Batista, Kleberson, Elano entre outros não tem condições nem de jogar no ex-IBIS do Pernambuco, mas por gratidão a sua manutenção na frente do selecionado brasileiro ele pagou a divida com a mesma moeda. 

Para contrariar a sabedoria popular o mafioso deixou de convocar o Neimar, Ganso, Vitor goleiro do Grêmio e quem sabe o Roberto Carlos e o baladeiro Ronaldinho Gaucho. 

Vale dizer, que Copa do Mundo não é guerra entre nações, mas a disputa no campo da bola de um troféu que representa aquele que melhor jogou nas quatro linhas.

Que democracia é esta?...

Cadê os políticos, cadê a OAB que se indignaram porque o STF não reviu a lei da Anistia? 


Onde vocês se enfiam, onde vocês se metem quando o torturado e morto é um pobre? 


Quando o pobre coitado não lutou contra a ditadura? 


Que democracia é esta?


"Eles ficaram batendo nele meia hora e depois o enforcaram na minha frente". 


"Podiam ter prendido por desacato, mas não precisavam matar. Ele comprou a moto com tanto sacrifício e ia emplacar na terça-feira". 


"Eu tentava segurar a mão do policial e pedia pelo amor de Deus para que parasse". 


"Diziam que meu filho era vagabundo, e que eles podiam fazer o que quisessem porque eram policiais".

"Eu ainda tinha esperança de que tinham dado alguma injeção, mas depois vi o pescoço mole, a baba escorrendo, a poça de sangue crescendo".
São trechos do relato de Maria Aparecida Menezes. Ela viu o filho Alexandre dos Santos, de 25 anos, ser espancado até a morte por policiais na porta de sua casa, em Cidade Ademar, região pobre no extremo sul paulistano. Hoje, o filho deveria estar emplacando a moto que havia comprado "com tanto sacrifício". Mas ele foi enterrado anteontem, no Dia das Mães.
Alexandre trabalhava como entregador de pizza. Era casado e tinha um filho de 3 anos. A polícia diz que ele trafegava na contramão e não parou ao ser abordado, na madrugada de sábado. Diz também que no hospital foi encontrada uma arma na sua cintura. Soa como uma impostura grosseira para atenuar as circunstâncias boçais do crime.

PF prende dono de faculdade e diretor de Oscip por desvios de recursos


JOSÉ MASCHIO
da 
Agência Folha, em Londrina
da 
Reportagem Local

A Polícia Federal, em um trabalho conjunto com a CGU (Controladoria Geral da União), Ministério Público Federal e Receita Federal, desmontou hoje, em Londrina (PR) um esquema que desviou mais de R$ 300 milhões dos cofres públicos nos últimos cinco anos.


O esquema envolvia verbas do governo federal repassadas para o CIAP (Centro Integrado de Apoio Profissional), uma Oscip (Organização de Sociedade Civil de Interesse Público) que faz qualificação profissional de adolescentes e jovens carentes.



O esquema fraudulento se desenvolvia a partir de Londrina (381 km de Curitiba) e tinha ramificações por outros Estados brasileiros.


Nos últimos cinco anos, foram repassados mais de R$ 1 bilhão do governo federal para o CIAP, que desenvolvia trabalhos nos Estados do Paraná, São Paulo, Goiás, Maranhão e Pará. Destes recursos, mais de R$ 300 milhões foram desviados pelos coordenadores do CIAP.


O dono da faculdade Inesul e coordenador do CIAP, o empresário Dinocarme Aparecido Lima, e o diretor do centro Juan Carlos Monastiero estão entre os presos na operação.


A PF cumpria, na manhã de hoje, outros 12 mandados de prisão e 40 mandados de busca e apreensão no Paraná, SP GO, MA e PA. Ao menos 11 já foram cumpridos.


Até as 11h de hoje, a Folha não conseguiu localizar os advogados de Dinocarme Aparecido Lima e do CIAP. Dinocarme Aparecido Lima tem faculdades no Paraná, Goiás, São Paulo, Maranhão e Pará.

A VOZ DO DONO, O DONO DA VOZ E OS DONOS DE TUDO


do Blog Tijolaço - Brizola Neto

A capa e o conteúdo do jornal O Globo de hoje revelaram a Serra o que um dia, num único jornal do sistema, pode fazer à sua candidatura. Não que seja diferente ao que fazem dúzias de vezes com Dilma, mas foi, como dizia uma música dos anos 60, “a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar”.

Acostumado a mandar demitir repórteres com telefonemas, Serra perdeu a paciencia com “os comunistas do Dr. Roberto” do século 21. “Dos meus comunistas, cuido eu”, teria dito “o mais velho”, em plena ditadura, ao “ministro da justiça” (assim mesmo, entre aspas e em minúsculas) Armando Falcão. Embora não sejam mais comunistas e o Dr. Roberto não esteja mais aí, Serra mexeu num vespeiro, muito maior que o cada vez mais frágil jornal O Globo. Mexeu na Globo, no centro de comando da elite brasileira (
... CONTINUA)

Nossa seleção para copa


Goleiros:
Julio César (Internazionale de Milão) 
Gomes (Tottenham) 
Doni (Roma) 

Laterais: 
Maicon (Internazionale de Milão) 
Gilberto (Cruzeiro) 
Daniel Alves (Barcelona) 
Michel Bastos (Lyon - França) 

Zagueiros: 
Juan (Roma) 
Thiago Silva (Milan) 
Lúcio (Bayern de Munique) 
Luisão (Benfica) 

Meias: 
Gilberto Silva (Panathinaikos)
Ramires (Benfica) 
Josué (Wolfsburg)
Kleberson (Flamengo)Elano (Manchester City) Felipe Melo (Juventus) Júlio Baptista (Roma) Kaká (Real Madrid) 
Atacantes: 
Grafite (Wolfsburg) 
Luís Fabiano (Sevilla) 
Nilmar (Villareal - Espanha) 
Robinho (Santos)

Dilma diz que tomará medidas para transformar país emergente em desenvolvido


José Meirelles Passos – O GLOBO

A candidata presidencial do PT, Dilma Rousseff, aproveitou a abertura ontem de um seminário sobre infraestrutura no Brasil para expor um esboço da política econômica que adotará, caso seja eleita em outubro próximo. Seria, segundo ela, uma clara continuidade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reforçada por medidas necessárias para que o país suba outro degrau.
Dilma disse que trabalha em duas agendas essenciais. Uma visa à redução do Custo Brasil, através da melhoria da infraestrutura.
A outra diz respeito à inovação, para ampliar a competividade do país, com a melhoria da qualidade da educação, especialmente na formação profissional.
— Queria destacar algumas características do próximo período.
Primeiro, o nosso compromisso com uma política que continue o atual processo de desenvolvimento com inclusão social e mobilidade. Isso é essencial. Significa perseguir de forma sistemática um processo em que o país se torne, de fato, uma potência internacional.
E transite de sua situação de emergente para situação de país desenvolvido.
Necessidade de maior presença do setor privado Ela utilizou boa parte de sua apresentação, no evento promovido pelos jornais “Valor Econômico” e “Financial Times”, procurando convencer os investidores a continuarem apostando no Brasil. Afirmou que as portas permanecerão abertas — “O país não pode se conformar com uma única fonte de financiamento” — e tratou de justificar a necessidade da presença do Estado “com um papel indutor forte”: — Em certas áreas é absolutamente imprescindível que o Estado tenha uma ação de planejamento, de regulação.
Acredito que o Estado brasileiro tem de ser ágil: hoje ele não é ágil — afirmou, acrescentando que será necessário, ainda, “dar alguns saltos como a melhoria no ambiente de negócios para todo mundo”.

E aí, vai votar em quem?


Pra quem gosta de se embriagar em emoções fortíssimas em eleições, o meu caso, as eleições presidenciais 2010 parecem que serão um fiasco, dada a pasmaceira que se desenha em tela. Se as candidaturas insistirem em desfilar na avenida da continuidade da Era Lula, cadê as emoções? Apenas sacralizarão o nome de Lula para séculos sem fim, Amém! E é o que vai rolar.
O povo, que nada tem de bobo, se perguntará: “Ora, se Lula foi tão bom assim que seu espólio é venerado pelas três candidaturas, agora é Dilma! A gente não é besta, pois ela ajudou a levantar tijolo por tijolo desse espólio”. É natural que assim seja. O que interessa é o resultado global dos anos Lula, que é positivo. E o povo saca isso na maior. Não interessa que gente como eu diga que esperava muito mais.
Sequer há espaços para que a candidatura do governo assuma compromissos de avanços democráticos, pois o empenho eleitoral é dizer aos quatro cantos do Brasil que não ocorrerão retrocessos.  E aí é que se concentram os motivos para sufragar Dilma Rousseff, pois tendo sido integrante do núcleo de poder do atual governo só ela tem legitimidade de sobra para dar as garantias de continuidade da Era Lula.
Serra é do PSDB, que não goza da confiança do povo e não desatola da crise existencial desde sua nascença. Ao estilo “Eu sou mais eu”, não se escusou da arrogância ao dizer: “Eu me preparei a vida inteira para ser presidente”. E como não pode se apresentar como candidato de alguma mudança, foi comedido: “Venho hoje, aqui, falar do meu amor pelo Brasil; falar da minha vida; falar da minha experiência; falar da minha fé; falar das minhas esperanças no Brasil”.
Tudo embalado nos paetês do que se fala que é seu mote de campanha: “O Brasil pode mais”. Cadê a novidade? De mamando a caducando todo mundo sabe que é um típico caso de perdido e atolado. E São Paulo não podia mais? E por que não houve o “mais” por lá? Pura esperneação para fugir do óbvio e ululante, pois o que Serra encarna mesmo são os tempos FHC, do qual o povo quer é distância.
Marina perdeu a confiança de quem admira e defende o Governo Lula, que é onde se concentrava o seu fiel eleitorado. Sem falar que o Partido Verde nunca foi por aqui tão verdoso. Se fosse, no atual estágio da compreensão que a sociedade e a intelectualidade brasileiras têm das questões ambientais, que ainda é baixa, mas cresceu exponencialmente, de certeza o PV seria um dos grandes partidos políticos do nosso país, porém estagnou.
E há motivos para tanto. Um deles é a fragilidade ideológica do PV que não lhe permite construir argumentos com apelo de aglutinação popular capazes de dar suporte a uma candidata que as qualidades de Marina Silva exigem. Nem tem costados para bancar os deméritos dela de vieses religiosos fundamentalistas.
Recentemente li uma matéria que discorria sobre a marca de antipatia dos dois presidenciáveis mais cotados: Dilma e Serra. Dizia que o estilo “hard” de ambos não poderia dar a leveza necessária a uma campanha arrebatadora de corações e mentes. E que Marina Silva e seu estilo à la Madre Tereza de Calcutá, embora evangélica, também não vestiria uma campanha fashion. Como não é um concurso de simpatia, é um conforto que as três candidaturas, pela história de vida delas, não podem receber a pecha de anti-povo, evidenciando que o Brasil chegou a um estágio mais elevado do verdadeiro valor da democracia também na política: não há a figura do “menos pior”. E aí, vai votar em quem?

Emprego industrial cresce 2,4%

O Instituto IBGE - Brasileiro de Geografia e Estatística - divulgou hoje pesquisa que revela um crescimento de 0,7% do emprego industrial no trimestre do ano. 


Esta é a terceira alta consecutiva em 2010. 


Em relação ao mesmo período do ano passado, a alta registrada foi de 2,4% na massa de pessoal ocupado assalariado, a maior variação positiva desde agosto de 2008. 


Ceará foi o principal destaque nas contratações, com 8,7%. Vindo a seguir, Rio Grande do Sul 3,2% e São Paulo 2,7%.

DICAS PARA ESCAPAR DO MAL DE ALZHEIMER


     Ginástica para o cérebro: Trocar de mão para escovar os dentes é bom para o cérebro. O simples gesto de trocar de mão para escovar os dentes, contrariando a rotina e obrigando estimulação do cérebro, é uma nova técnica para melhorar a concentração, treinando a criatividade e inteligência e, assim, realizando um exercício de NEURÓBICA.
     Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.
     Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000) revelam que NEURÓBICA, a "aeróbica dos neurônios", é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro.
     Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso: limitam o cérebro.
     Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios "cerebrais" que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando-se na tarefa.
     O desafio da NEURÓBICA é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas,obrigando o cérebro a um trabalho adicional.
 

Tente fazer um teste:

  • use o relógio de pulso no braço direito;

  • escove os dentes com a mão contrária da de costume;

  • ande pela casa de trás para frente; (na China o pessoal treina isso em parques);

  • vista-se de olhos fechados;

  • estimule o paladar, coma coisas diferentes;

  • veja fotos de cabeça para baixo;

  • veja as horas num espelho;

  • faça um novo caminho para ir ao trabalho;

     A proposta é mudar o comportamento rotineiro. Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro lado e estimule o seu cérebro. Vale a pena tentar!
     Que tal começar a praticar agora, trocando o mouse de lado?

Brasil e Cuba viram exemplo de cooperação em vacinas


Não está nos portais brasileiros (exceto o Terra), mas já está circulando mundo afora a noticia de que um estudo que pesquisadores de cinco países em desenvolvimento, em colaboração com o Centro McLaughlin-Rotman para a Saúde Global do Canadá (MRC), publicaram hoje na revista Nature Biotechnology e que coloca Brasil e Cuba como modelos na fabricação de medicamentos de baixo custo para populações carentes.
O trabalho, o primeiro estudo em larga escala de cooperação “Sul-Sul” no campo da biotecnologia relacionada com a saúde, destaca a cooperação entre a BioManguinhos – empresa ligada à Fundação Oswaldo Cruz, no Rio e o Instituto Finlay, cubano, como um modelo capaz de salvar milhares de vidas humanas. Vou transcrever o que disse Halla Torsteinsdóttir, diretora do estudo e membro do Centro McLaughlin-Rotman, a agência espanho EFE, porque é muito bacana, dá gosto começar o dia com ela: Continua>>>

Dilma mostra sintonia com prefeitos


Dilma Rousseff, afirmou nesta segunda-feira (10), durante encontro com a Associação dos Prefeitos do Rio de Janeiro, que tem bastante experiência administrativa porque começou sua carreira como secretária municipal e conhece as dificuldades dos municípios brasileiros. Segundo a direção do PT no Rio, 87 prefeituras estavam representadas no encontro. 

“Eu, de fato, não disputei eleição, mas tenho longa trajetória de defender o Brasil", afirmou. "Nesse sentido quero dizer a vocês que comecei a minha vida com os prefeitos, como secretária da Fazenda de Porto Alegre. Então, em conheço os dramas e as tragédias que a falta de recursos e de ajuda podem gerar. Isso é algo muito importante na minha formação, eu conheço os municípios. Participei da luta dos municípios na época mais difícil em 1985, quando a gente não tinha dinheiro para nada.”

Dilma ressaltou novamente o governo Lula não é uma continuidade do governo do PSDB, porque tirou o país da estagnação econômica e da posição de escravo do FMI. “Quando eles falam que o governo Lula só deu continuidade ao governo anterior é mentira. Antes estávamos de joelhos, porque o FMI não permitia investimentos. Estávamos de joelhos porque qualquer sopro de crise derrubava o país”, disse.

Segundo ela, o país vive uma nova era de crescimento que permitiu a saída de 24 milhões de pessoas da linha da pobreza extrema e elevou outros 30 milhões para a classe média. A pré-candidata lembrou que em 2002 os brasileiros tinham esperança em relação ao governo Lula, mas esse sentimento ainda estava nascendo e não tinha base real. Agora, segundo Dilma, é diferente.

“Acho que o discurso que marcou a campanha de 2002, o da esperança, ainda era muito difuso, porque não tinha base real. Era um projeto que estava nascendo. Hoje, temos esperança baseada em conquistas reais, num nível de formalização do mercado de trabalho. Vamos concluir o governo criando quase 14 milhões de empregos, esperança de tirar 24 milhões de brasileiros da miséria, elevando 31 milhões para a classe média. Não podemos tergiversar, hoje se abriu uma janela de oportunidades e sobretudo a vida das pessoas mudando”, argumentou.

Debate em Minas


Na semana passada, Dilma também mostrou-se propositiva e segura no debate das principais demandas dos municípios. No 27º Congresso Mineiro de Municípios, ocorrido em Belo Horizonte, Dilma arrancou aplausos ao lembrar conquistas do governo Lula que beneficiaram o país, estados e municípios.

Citou como exemplo o pagamento da dívida brasileira junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI). "Em 2002, quem acreditaria que hoje eu podia chegar aqui e dizer pra vocês, pois é, nós pagamos a dívida externa, nós somos credores internacionais, temos 243 bilhões de reservas e hoje emprestamos pro FMI de quem éramos credores... Nós tiramos 24 milhões da pobreza, tiramos e elevamos para a classe média, 31 milhões de pessoas."

O público composto por cerca de 400 autoridades, a maioria prefeitos mineiros, demonstrou ânimos exaltados por diversos momentos. Dilma Rousseff foi diversas vezes aplaudida, como ao lembrar que o Brasil foi um dos primeiros países a sair da crise internacional de 2009. Dilma afirmou que as ações adotadas pelo governo para combater os efeitos da crise foram negociadas com os governadores e prefeitos.

Segundo ela, todos perderam em arrecadação de impostos quando o governo federal reduziu o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para incentivar o consumo, mas, em contrapartida, o Brasil foi o primeiro país a sair da crise mundial.

“Foi um processo negociado. Pela primeira vez o governo era parte da solução e não do problema. Antes havia crise e o governo quebrava. Não fizemos o impossível, mas o nosso possível é a recuperação econômica, 14 milhões de empregos e crescimento a taxas como nunca antes. Cada um de nós deu a sua parcela. Todos perderam arrecadação, mas fomos o primeiro país a sair da crise”, disse Dilma, sob aplausos.

Para ela, a reforma tributária pode para aumentar a competitividade do Brasil, gerando ainda mais empregos. “Nós saímos de um momento de estagnação, desigualdade e desemprego [na década de 1990]. Estamos em uma nova era de prosperidade. Fazer a reforma tributária é garantir que o país seja mais competitivo. É garantir mais transparência para todos.”

Outro destaque foi ao citar que 24 milhões de brasileiros saíram da pobreza e 31 milhões migraram para a classe média desde 2003.

Dilma destacou ainda o Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2; o programa Minha Casa Minha Vida; a construção de creches. Em relação às parcerias com as prefeituras, Dilma salientou que o governo federal mantém uma relação igualitária. “Nos pautamos pelo respeito, e por transformar a nossa relação em uma relação qualificada. Isso se expressa em todos os programas que desenvolvemos”.

A pré-candidata defendeu ainda a parceria entre governo federal, estados e municípios para superar as dificuldades como a questão do saneamento básico (rede de água e esgoto) no país. 

Ofélia ataca novamente

A decantação dos fatos


Jarbas Vasconcelos (PMDB -PE),  homem de confiança de Serra:
"O Bolsa Família é o maior programa oficial de compra de votos do mundo"
(VEJA 18-02-2009)
Roberto Freire (PPS) , braço-direito de Serra para ataques a Lula, ao PT e à CUT
 [o Bolsa Familia]  obedece a uma funcionalidade conservadora, que apenas perpetua a pobreza e a miséria, mantendo o status quo". 
(28-09-2009)
Deuzeni Goldman, esposa de Alberto Goldman,  atual governador de São Paulo:
"O Bolsa Família dá dinheiro mensal para a pessoa se acomodar"
(Folha, 04-04-2010)

Serra
‘[o Bolsa Família] não só vai ser mantido, como vamos procurar maneiras de fortalece-lo ..'
(entrevista à  Rádio Jornal, de Pernambuco; 13-04)


Folha os recursos para o ‘Renda Cidadã [o  Bolsa Família tucano] tiveram um corte de 38%, de 2008 para 2009. No ano eleitoral de 2006, o programa atendia a 160 mil famílias; caiu para 137,3 mil em 2009... (09-05)
Lula:
"no Estado mais rico da federação, a única política social que há é feita pelo governo federal; aqui em São Paulo mais de 1,1 milhão recebem o Bolsa-Família..."
(Discurso no 1º de Maio de 2010)

ONU 
"O Brasil alcançou todos os objetivos do Milênio (Metas do Milênio de redução da fome e da pobreza) ...; demonstrou ao mundo que lutar contra a fome tem um significado econômico. [cria] empregos e crescimento , disse Josette Sheeram, da ONU, na entrega do título de Campeão Mundial na Luta Contra a Fome" ao Presidente Lula ( 10-05)

Enfim, um candidato de oposição


Serra critica BC, Telebrás, Belo Monte, Mercosul…
Tucano diz que política de juros está errada e que PT aparelhou Estado
Após um mês de críticas e elogios ao governo Lula, o précandidato tucano à Presidência, José Serra, adotou ontem discurso abertamente oposicionista.
Em entrevista à rádio CBN, criticou o Banco Central e disse que o órgão errou quando não baixou os juros.
Atacou a usina de Belo Monte, o Mercosul e a Telebrás. Disse que o PT aparelhou o Estado.
Mas que Lula reduziu o clima de terrorismo ao afirmar que nada anormal acontecerá, independentemente do eleito.
Depois, contemporizou e disse que é preciso diálogo entre o Planalto e o BC. E que não dá para ter bom humor às 8h, quando ocorreu a entrevista.
Na foto, Serra é socorrido por assessores para não cair na escada rolante que parou abruptamente
A DISCUSSÃO NA RÁDIO CBN – O GLOBO pag. 3
Durante a entrevista, Serra se irritou com uma pergunta da colunista Míriam Leitão. Ele acabou dizendo que o Banco Central não é a Santa Sé, no sentido de que não é intocável. Não foi um bom momento para o candidato: além da irritação que mostrou com a pergunta, a Igreja Católica vive uma de suas piores crises, com denúncias de pedofilia no mundo todo. A seguir, o trecho da entrevista:
MÍRIAM LEITÃO: A grande dúvida na economia é se o senhor vai respeitar a autonomia do Banco Central.
O senador Sérgio Guerra já disse que o senhor mudaria a política cambial e monetária, depois tentou se explicar, mas ficou essa dúvida no ar. A dúvida também é por declarações suas feitas no passado e por declarações feitas agora também. A sensação que se tem é que, se por acaso o senhor for eleito, vai ser também o presidente do BC. Queria saber isso.
JOSÉ SERRA: É brincadeira (dizer) que eu, eleito presidente da República, vou ser presidente do BC. É preciso não me conhecer. Quem faz um rumor assim é (por) falta de assunto, desejo de criar outros problemas.
MÍRIAM: O senhor respeitará a autonomia do BC?
JOSÉ SERRA: A questão dos juros, a questão do câmbio…
Ninguém, em sã consciência, pode defender a posição de que, quando há condições para baixar a taxa de juros, o BC não baixa, (e que isso) está certo. Isso não significa infalibilidade. A questão do tripé famoso que veio do governo passado que, se não me engano, fui eu até que apelidei de tripé (câmbio flutuante, responsabilidade fiscal e meta de inflação) veio para ficar.
Não baixar os juros num contexto em que não tinha inflação simplesmente foi um erro. As pessoas que conhecem melhor, mesmo dentro do mercado financeiro, sabem disso.
Agora, se alguém se assusta porque eu acho que a taxa de juros deve cair quando a inflação está caindo, quando tem quase deflação, é porque tem uma posição muito surpreendente do ponto de vista dos interesses do Brasil.
Por outro lado, a mesa da economia brasileira, que estava no chão, eu ajudei a erguer. Todo mundo que me conhece sabe que eu não vou virar a mesa coisa nenhuma.
MÍRIAM LEITÃO: Mas a dúvida é exatamente esta.
Quando o senhor fala que foi um erro do BC, se por acaso o senhor for presidente …
SERRA: Espera um pouquinho.
MÍRIAM: Deixa eu completar a minha pergunta.
SERRA: Espera um pouquinho. O Banco Central não é a Santa Sé. Você acha isso, sinceramente, que o Banco Central nunca erra? Tenha paciência.
MÍRIAM: Governador, deixa eu fazer a minha pergunta.
SERRA: Agora, quem acha que o Banco Central erra é contra dar condições de autonomia e trabalho ao Banco Central? Claro que não. Agora, de repente, monta-se um grupo que é acima do bem e do mal, que é o dono da verdade… e qualquer criticazinha já vem algum jornalista, já vem o outro, e ficam nervosinhos por causa disso. Não é assim. Eu conheço economia, sou responsável, fundamento todas as coisas que penso a esse respeito. E, a esse propósito, você e o pessoal do sistema financeiro podem ficar absolutamente tranquilos que não vai ter nenhuma virada de mesa.
MÍRIAM: Governador, deixa eu fazer a minha pergunta que eu não consegui completar. A questão não é se o BC é infalível; ninguém é. Mas se o senhor, quando se deparar com um erro do BC, caso seja presidente, ficará apenas com sua opinião ou vai interferir. A questão não é a taxa de juros.
SERRA: Imagina, Míriam, o que é isso? Mas que bobagem.
O que você está dizendo, você vai me perdoar, é uma grande bobagem.
Você vê o BC errando e fala: “Não, eu não posso falar porque são sacerdotes.
Eles têm algum talento, alguma coisa divina, mesmo sem terem sido eleitos, alguma coisa divina, alguma coisa secreta tal que você não pode nem falar: Ó, pessoal, vocês estão errados”. Tenha paciência.
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Merval Pereira
“Depois de um período em que navegou em mar de almirante, quase sem cometer erros e claramente ditando o rumo da pré-campanha, o candidato tucano, José Serra, ressuscitou o político ranzinza que estava adormecido dentro dele e saiu ontem com três pedras na mão para responder a uma pergunta da jornalista Míriam Leitão na entrevista que concedeu à rádio CBN.
A pergunta, sobre se manteria a autonomia do Banco Central, nada tinha de ofensiva, e mesmo a referência ao fato de que muita gente acha que Serra quererá ser também o presidente do Banco Central, se for eleito presidente, referia-se a um comentário frequente, que o candidato tem que esclarecer porque se trata de uma característica que lhe atribuem, a centralização das decisões, que pode ser crucial para a definição do eleitorado.” (começo da coluna de Merval Pereira, no jornal O GLOBO)