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Declarações da presidenta Dilma em Cuba demarcam nossa política externa

 É isto. Nada mais. As declarações da presidenta Dilma Rousseff sobre direitos humanos, feitas durante a sua visita a Cuba, adquirem maior importância porque demarcam claramente a política externa de nosso país. "Direitos humanos são um tema multilateral", disse a presidenta, "e não podem ser utilizados como arma do combate político-ideológico".


A defesa dos direitos humanos feita pela presidenta, a cobrança para que sejam respeitados e o combate aos que os desrespeitem valem para todos países. Inclusive para os Estados Unidos, que mantém, há décadas, a ignomínia da base de Guantánamo, enclave que ocupam em território cubano.

 

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 Dilma é recebida em Cuba pelo ministro das Relações Exteriores, Bruno Parrilla


Quando se manifestou com relação à concessão de visto pelo Brasil a uma cidadã cubana - a blogueira Yoani Sanches - nossa presidenta lembrou o princípio básico, fundamental, e que deveria prevalecer universalmente, da não intervenção de um país nos assuntos internos dos demais países.

Nada demais, ou que justifique tantas críticas. Ainda que possa ter usado eufemismos, na verdade uma linguagem diplomática, a presidenta quando citou a não intervenção de um país nos assuntos internos dos demais, reafirmou, de novo, a defesa de princípios que ainda governam o mundo, como a autodeterminação dos povos e a soberania a que têm direito todas as nações.

Ela simplesmente falou de princípios que estão inscrito na Carta das Nações Unidas. E que não foram revogados. Nem podem, nem nunca serão.

por Zé Dirceu



Salsichas indianas

Ingredientes

  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 1 colher (sopa) óleo de soja
  • 1 cebola picada
  • 1/2 colher (sopa) curry
  • 1/2 xícara de vinho branco
  • 1/2 xícara (chá) de café forte
  • 1/2 xícara (chá) de creme de leite
  • 1 colher (sopa) de shoyu
  • 2 colheres (sopa) de uva passa
  • 8 salsichas em rodelas
  • Sal à gosto
Como fazer
Numa panela  derreta a manteiga, junte o óleo e frite a cebola até começar a dourar. Adicione o curry dissolvido no vinho e o café. Espere ferver e acrescente o creme de leite, o shoyu e as uvas-passas. Cozinhe em fogo baixo, mexendo de vez em quando, até o molho engrossar. Junte as salsichas e tempere com sal e pimenta. Cozinhe por mais 3 minutos e sirva a seguir.

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Tempo para Deus

Obs: Só leia se tiver tempo para DEUS'

Quando Deus tira algo de seu alcance,tipo suas horas extras. Ele não está
punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor.
Concentre-se nesta frase... "A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a
Graça de Deus não irá protegê-lo." Alguma coisa boa vai acontecer com
você hoje, algo que você tem esperado ouvir.. Por favor, não quebre!
Apenas 27 palavras. Deus, nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve
embora todas as minhas preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura
a minha família em nome de Jesus... AMEM Esta oração é muito poderosa.
. Todo mundo precisa de uma benção e agora nesse momento
uma bênção está vindo para você na forma de um novo emprego, uma casa, o
casamento,saúde ou financeiramente. Não faça perguntas. Este é um
teste. Será que Deus está em primeiro lugar na sua vida? Se assim for,
pare o que estiver fazendo e envie a mensagem. Observe o que Ele faz.
       

O que não mata, fortalece

Que o diga os...
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Missão [quase] impossível: Encontrar honestidade embaixo de uma Toga

Os saques dos magistrados felizardos contra a bolsa da Viúva nada têm a ver com corrupção. É coisa pior. Têm a ver com a banalidade de um regime jurídico e tributário que tira dinheiro do andar de baixo e beneficia o de cima, até mesmo quando ele delínque. Quem paga impostos e tem dinheiro a receber se ferra, mas quem não os paga se beneficia.
Nos anos 90, o Congresso concedeu aos parlamentares um auxílio-moradia que hoje está em R$ 3.000 mensais. Seus defensores argumentam que um deputado do Paraná é obrigado a manter casa em Brasília ou a pagar hotel durante a duração do seu mandato e pode perdê-lo na próxima eleição.
Pouco a ver com a magistratura, função vitalícia, de servidores inamovíveis fora de regras estritas.
Em 2000, o Supremo Tribunal Federal estendeu o auxílio-moradia aos desembargadores (que vivem nas capitais e delas não são transferidos). Com o direito reconhecido, os doutores tinham direito aos atrasados.
Tome-se o exemplo do juiz Cezar Peluso, atual presidente do Supremo. Ele entrou na carreira em 1968, aos 26 anos, e passou pelas comarcas de Itapetininga, São Sebastião e Igarapava. Nessa fase deveria receber um auxílio-moradia. E depois? Em 1972, ele foi para São Paulo, onde viveu os 21 anos seguintes. (O crédito de Peluso teria ficado em R$ 700 mil.)
Os magistrados poderiam ter caído numa regra perversa da Viúva: “Devo, não nego, pagarei quando puder”. Em juridiquês ela se chama fila dos precatórios.
Tome-se outro exemplo, de um policial aposentado que teve reconhecido pela Justiça um crédito de R$ 1 milhão. Ele foi para a fila da choldra.
A dos magistrados seria outra, mesmo assim, os Tribunais de Justiça autorizaram pagamentos por motivos especiais. Um desembargador foi atendido porque estava deprimido; outro, porque choveu na sua casa; um terceiro adoeceu.
No andar de cima, alguns doutores levaram o seu. O policial, no de baixo, ficou na fila até que surgiu a mágica do mercado paralelo de precatórios. Em 2009, uma emenda constitucional permitiu que os créditos fossem negociados, e o policial vendeu o seu por R$ 250 mil.
Tudo bem, problema de quem comprou seu lugar na fila. Não. A emenda permite que os créditos dos precatórios sejam usados para que sonegadores quitem dívidas tributárias.
Diversos Estados regulamentaram esse comércio. No início de janeiro, no Rio, o governador Sergio Cabral promulgou uma lei da Assembleia pela qual os sonegadores de impostos podem quitar suas contas, livres das multas, com abatimento de 50% nos juros de mora, pagando 95% com papéis de precatórios e 5% em dinheiro.
Fica-se assim: o magistrado recebeu de uma vez tudo a que tinha direito. O policial aposentado cansou da fila e preferiu receber 25%. O sonegador que comprou seu precatório transformou R$ 250 mil em R$ 1 milhão.
Admitindo-se que ele devesse R$ 1,2 milhão, livrou-se de R$ 200 mil das multas e quitou o débito gastando R$ 300 mil.
O sonegador economizou R$ 900 mil. Para arrecadar um ervanário desses, a Viúva precisa que um policial cujo salário é de R$ 6.000 mensais pague todos os impostos que lhe deve, ao longo de 32 anos. Tudo na mais perfeita legalidade.

por Elio Gaspari
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Frase da tarde

Egoísta não é quem vive à sua maneira. Mas, quem exige que os outros também vivam. 


#Em Fevereiro vou

Emagrecer
Correr
Andar
Nadar
Fazer exercícios.

Vou ler, reler
Escrever
Falar
Calar
Fazer comícios.

Vou ver, rever
perceber
Observar
Olhar tudo
Desde o início.

Em fevereiro vou viver e ser feliz como desde sempre.

Seja feliz também.

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Meio ambiente e a reserva de mercado

O que de fato está por trás dos ambientalistas, ecologistas e demais istas que vivem de criticar o atual modelo de desenvolvimento é pura e simplesmente a reserva de mercado. Eles que tem condições financeiras  defendem com unhas, dentes e ideias(?)  a máxima popular: Farinha pouca, meu pirão 1º.

Abaixo publico uma notícia que retrata muito bem o que estou falando. Leiam com atenção e se tiverem alguma dúvida sobre o que estou falando, deixe em "Comentário" , e responderei.

  Do G1 - Concessionária vai gerenciar Noronha, que terá ingresso de R$ 65

Darlan Alvarenga Do G1, em São Paulo

Baía do Sancho (Foto: Divulgação/EcoNoronha)Praia do do Sancho, que ganhará nova infraestutura de acesso (Foto: Divulgação/EcoNoronha)
Visitar Fernando de Noronha ficará um pouco mais caro a partir deste ano. Com a entrada da concessionária da EcoNoronha, que venceu a concorrência pública para gerenciar e explorar serviços turísticos no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, o turista passará a pagar um ingresso no valor de R$ 65 para um período de 10 dias (R$ 130 para estrangeiros) para conhecer as principais atrações do arquipélago. Em contrapartida, a empresa assume o compromisso de realizar uma série de obras de melhoria na infraestrutura de acesso ao parque.
A EcoNoronha é uma empresa privada 100% brasileira e filial da Cataratas do Iguaçu S.A., que administra o Parque Nacional do Iguaçu. A concessionária prevê iniciar a cobrança do ingresso até o começo de maio. “As obras começam em fevereiro e a ideia é iniciar a cobrança entre o final de abril e começo de maio, após o término da primeira fase, onde serão construídos dois pontos de informação e controle e as trilhas da Baía dos Golfinhos e do Sancho”, afirma Celso Florêncio, gerente geral da EcoNoronha.
verno de Pernambuco cobra uma taxa de preservação ambiental (TPA) de R$ 43,20 por cada dia de permanência do turista na ilha, mas nenhum valor é revertido para o Parque Nacional Marinho, sob responsabilidade da União - formado por quase 70% da ilha principal e incluindo todas as ilhas secundárias, com área total de 112,7 km².
O governo federal cobra hoje uma taxa de visitação de R$ 10. Mas, em função da falta de pessoal e de estrutura do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, responsável pela administração do parque, na prática, o valor só acaba sendo cobrado em passeios de barco e de transatlântico.
“Dos cerca de 60 mil turistas que visitam a ilha anualmente, apenas um terço das pessoas pagam essa taxa. Não conseguimos cobrar de todos”, explica Ricardo Araújo, chefe do Parque Nacional Marinho. “Temos 20 funcionários para cuidar de toda administração do parque, que inclui atividades de fiscalização, controle e proteção ao meio ambiente”, acrescenta.
Projeto de ponto de informação e controle, a ser construído na Praia do Sueste (Foto: Divulgação/EcoNoronha)Projeto de ponto de informação e controle para a Praia do Sueste (Foto: Divulgação/EcoNoronha)
O preço do ingresso foi definido em portaria publicada no final de 2010, que atualizou a cobrança de ingressos nos parques nacionais, que não eram reajustados há quase 5 anos. “As pessoas ficam em torno de 4 a 5 dias em Noronha. Dessa forma, pensamos inicialmente num valor em torno de R$ 65 para os 5 dias. Entretanto, visando incentivar a maior permanência e seguindo a lógica da TPA que incentiva as pessoas a ficarem a até 10 dias o que nós fizemos foi dar uma extensão da taxa de R$ 65 para os outros 5 dias caso a pessoa queira ficar mais tempo na ilha”, diz Araújo.
“Hoje o turista não encontra instalações e serviços de apoio para poder passar  um dia inteiro dentro do parque. O visitante mal encontra um lugar para comprar água”"
Celso Florêncio, gerente geral da EcoNoronha
Segundo Araújo, como o contrato de concessão estabelece que 14,7% da bilheteria sejam repassados ao ICMBio, a receita destinada para a administração do parque tende a se manter equilibrada. “O grande diferencial é que agora o que for arrecadado será investido em melhorias para o visitante. O que tem que ficar claro nessa questão do ingresso é que as contrapartidas ao consumidor estarão bem claras e definidas", afirma.
A administração do parque informa que, apesar das melhorias no atendimento ao turista, a ideia é manter sob controle o número de visitantes na ilha. "Na baixa temporada temos condições de crescer um pouco mais, mas nos nossos estudos de viabilidade colocamos a previsão de subir para 80 mil o número de visitantes anuais só daqui 15 anos", explica Araújo.

Sobre o início da cobrança do ingresso, o chefe do parque confirma que essa começará após o término da primeira fase do cronograma de melhorias a serem realizadas pela concessionária, mas lembra que qualquer obra na ilha costuma ser sempre uma "operação de guerra" em razão das dificuldades de transporte de materiais e que, por enquanto, ainda não há uma data oficial.
Investimento de R$ 8 milhões até 2013
O contrato de concessão tem duração de 15 anos. Além de 85,3% da arrecadação dos ingressos, a EcoNoronha terá como fonte de receita o faturamento das lojas e lanchonetes que poderá montar no parque. A empresa está vetada, no entanto, de vender bebida alcóolica e preparar alimentos nas lanchonetes.

A concessionária prevê investir R$ 8 milhões até o final de 2013 na área de concessão, que compreende o Mirante dos Golfinhos, Mirante Dois Irmãos, a Baía dos Porcos, as praias do Sancho, Sueste, Leão, Atalaia e Caieiras, bem como oito trilhas que levam a estes pontos de visitação.

Os investimentos previstos incluem melhoria das vias de acesso aos mirantes e praias, implantação de trilhas suspensas e decks, contratação de monitores e construção de cinco pontos de informação e controle, com estacionamento, sanitários, duchas, guarda-volumes, lanchonete e loja de souvenires. Dentro dessas áreas, a concessionária pretende oferecer também os serviços de aluguel de bicicletas, equipamentos de mergulho livro e de acesso à internet.

“O parque vai passar a ter uma estrutura que hoje não tem”, diz o gerente geral da EcoNoronha. “Hoje o turista não encontra instalações e serviços de apoio para poder passar um dia inteiro dentro do parque. O visitante mal encontra um lugar para comprar água”, afirma.
Paisagem da Praia do Atalaia, na área conhecida como Mar de Fora (Foto: Divulgação/EcoNoronha)Paisagem da Praia do Atalaia, na área conhecida como Mar de Fora (Foto: Divulgação/EcoNoronha)
Segundo a EcoNoronha, o objetivo é replicar o modelo de operação que já funciona há 11 anos em Iguaçu, garantindo nesse período o investimento de cerca de R$ 42 milhões em melhoria nas estruturas do parque. A empresa informa ter obtido uma receita de R$ 50 milhões em 2011.

O plano de negócio da concessionária em Noronha prevê uma receita de R$ 5 milhões já em 2013, com os ingressos representando 70% do faturamento. “Nossa previsão é de uma taxa de retorno de 12% ao ano para os acionistas, mas só a partir do sexto ano de operação”, diz o porta-voz da concessionário, que possui a base dos seus negócios no Paraná.

A empresa foi a única a apresentar uma proposta na concorrência pública ocorrida em 2010. Segundo Florêncio, a entrada em Noronha é um investimento estratégico, uma vez que o grupo pretende disputar outras concessões de parques federais e estaduais previstas para os próximos anos. “Estamos trabalhando para chegar até 2016 com serviços em mais 3 ou 4 parques”, diz o executivo.
Novas concessões de parques
O governo federal analisa a viabilidade de abrir novas concessões para serviços turísticos em  outros parques nacionais. A previsão é de que os estudos sejam concluídos até o final do segundo trimestre.
O governo federal possui atualmente 9 grandes contratos de concessão, incluindo Parque Nacional do Iguaçu, Serra dos Órgãos, Fernando de Noronha, Parque Nacional da Tijuca, Lençóis Maranhenses, Serra das Confusões e APA Costa dos Corais.
Segundo o coordenador geral de uso público do ICMBio, Ernesto Viveiros de Castro, novos editais de concessãodevem ser lançados ainda em 2012. "O edital do Complexo Paineiras [no Parque Nacional da Tijuca, RJ] está aberto e ainda este ano devem ser lançados editais de concessão ou permissão em Itatiaia e Abrolhos, além de diversas autorizações para atividades menores nos parques nacionais de São Joaquim, Serra da Canastra e Emas, entre outros. É importante deixar claro que não se trata de privatização dos parques, mas de delegação de alguns serviços de apoio ao visitante à iniciativa privada", afirma.
Ele conta que o ICMBio também assinou acordo com o Ministério do Planejamento e Ministério do Meio Ambiente para realizar estudos para parcerias público-privadas (PPPs) nos parques nacionais de Jericoacoara, Ubajara, Sete Cidades e Serra das Confusões.
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Desenvolvimento - por Delfim Netto

* Não existe receita para garantir o desenvolvimento econômico e  muito menos para garantir o desenvolvimento social. 

Desde Adam Smith, os economistas têm se dedicado a encontrar a fórmula que revelaria a condição “suficiente” para a realização do desenvolvimento econômico. Após o término da Segunda Guerra Mundial, o progresso tem sido lento e, de fato, ainda não sabemos se a fórmula existe e se seria de aplicação universal.
Mesmo com o aperfeiçoamento das estatísticas, a construção de infindáveis modelos -muita matemática e econometria (às vezes com uma pitada de história)-, depois de dois séculos e meio na busca do graal cuidadosamente escondido (ou talvez apenas sonhado!), temos resultados práticos pífios.
Talvez tenhamos encontrado algumas condições “necessárias”, mas não muito mais do que Adam Smith já conhecia…
Trata-se do mais importante problema a ser esclarecido pela economia. Afinal, por que na longa caminhada desde o neolítico até a segunda metade do século 18 a produção per capita cresceu num ritmo extremamente baixo? Talvez uma armadilha malthusiana. E por que sofreu uma rápida transformação depois de 1750?
Porque, a partir daí, pelo menos uma economia, a britânica, foi capaz de capturar a energia dispersa em seu território (água, madeira e carvão), auto-organizar-se com instituições convenientes e dissipá-la na produção de itens e serviços consumidos por uma população crescente.
Há alguns anos, Gregory Clark (”A Farewell to Alms”, 2007) propôs uma interessante hipótese que continua gerando uma enorme literatura. A causa eficiente do desenvolvimento da Inglaterra teria sido a emergência de uma classe média, com seus valores de prudência, poupança e disposição para o trabalho.
Clark reduz o foco do desenvolvimento da “qualidade das instituições” ou, pelo menos, sugere que diferentes “instituições” podem produzir o desenvolvimento econômico.
A hipótese de Clark é compatível com a pesquisa de Acemoglu et. Al (2005) quando afirma que os ganhos do comércio exterior apropriados pelas classes médias da Holanda e da Inglaterra foram a causa eficiente do seu desenvolvimento. A contraprova desse fato foi a estagnação de Portugal e Espanha, onde os mesmos efeitos foram apropriados por uma pequena elite.
Infelizmente, não existe (e provavelmente nunca existirá) a receita que nos diga qual é a condição “suficiente” para garantir o desenvolvimento econômico.
Mas existem, sim, condições “necessárias” observadas na história e racionalizadas na economia, sem as quais ele não prosperará.
Para o Brasil, é muito bom saber que uma forte classe média é uma delas.

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Promessas


Mais um ano chegou e junto com ele a triste constatação, Ah as promessas...

Promessas de vida nova, seja de começar um regime, arrumar o quarto, largar mão da vida sedentária, organizar os estudos e impor disciplinas...
Daí passa dezembro, vem e passa janeiro e...
a infeliz constatação é que o tempo passou como areia a se escorrer por entre os dedos, e muito pouco ou quase nada se conseguiu realizar efetivamente...
Aí vem um desânimo, um sentimento ruim de frustração, uma impressão de impotência.
Na metáfora da folha em branco, parece que o lápis nem saiu do lugar...
E convenhamos, esse horário de verão faz aumentar a sensação de tempo perdido a cada milésimo de segundo. Aí é preciso lembrar que todo dia deve ser encarado como o primeiro dia do resto de nossas vidas!
O passado, se foi, é ou talvez não; uma boa lembrança.
O presente é uma dádiva e como tal deve ser aproveitado. E o futuro a Deus pertence!
Logo, só nos resta estufar o peito, respirar fundo e dar crédito a única promessa que no momento, nos encaminhará rumo à conquista do que se deseja, a de seguir em frente, perseverante e confiante na direção de nossos sonhos e metas a serem alcançados!

por Lilly Soares



Promessas


Mais um ano chegou e junto com ele a triste constatação, Ah as promessas...

Promessas de vida nova, seja de começar um regime, arrumar o quarto, largar mão da vida sedentária, organizar os estudos e impor disciplinas...
Daí passa dezembro, vem e passa janeiro e...
a infeliz constatação é que o tempo passou como areia a se escorrer por entre os dedos, e muito pouco ou quase nada se conseguiu realizar efetivamente...
Aí vem um desânimo, um sentimento ruim de frustração, uma impressão de impotência.
Na metáfora da folha em branco, parece que o lápis nem saiu do lugar...
E convenhamos, esse horário de verão faz aumentar a sensação de tempo perdido a cada milésimo de segundo. Aí é preciso lembrar que todo dia deve ser encarado como o primeiro dia do resto de nossas vidas!
O passado, se foi, é ou talvez não; uma boa lembrança.
O presente é uma dádiva e como tal deve ser aproveitado. E o futuro a Deus pertence!
Logo, só nos resta estufar o peito, respirar fundo e dar crédito a única promessa que no momento, nos encaminhará rumo à conquista do que se deseja, a de seguir em frente, perseverante e confiante na direção de nossos sonhos e metas a serem alcançados!

por Lilly Soares