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Para isolar Lula "quadrilha de Curitiba" briga com a Câmara e OAB


Os procuradores da República do Paraná insistem em impedir visitas a Lula e sustentam atritos com a Câmara dos Deputados e a OAB.

 Ao rejeitar no último dia 24 o ingresso de uma Comissão de Deputados no prédio da Polícia Federal, em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está recolhido há 30 dias, a juíza Carolina Moura Lebbos provocou uma briga com o Poder Legislativo. Contra a decisão dela, o presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) ajuizou no Supremo Tribunal Federal uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 515) na qual deixa claro que a questão já nem mais é a vistoria ao tratamento dispensado ao ex-presidente, mas a defesa de uma prerrogativa do Poder Legislativo que ela desprezou.  
Na ADPF, Maia diz ser necessário “assegurar a autoridade do Poder Legislativo para fiscalizar – de forma geral – a regularidade da execução penal em sua face propriamente administrativa”. E insiste não ser aceitável que:
“(…) decisão do juiz da execução ou de qualquer outra autoridade administrativa responsável por unidades prisionais afaste, sem mais, a possibilidade de que parlamentares no exercício de sua função tenham acesso a um estabelecimento prisional federal para, nos estritos limites de sua competência, analisarem se há ou não, em seu entendimento, algum tipo de irregularidade ou violação a merecer providências”.  Continue lendo>>>

Tereza Cruvinel: É legitima e consequente a participação do PT nas mesas da Câmara e do Senado

E vem ela com o blablabla:
"'Traição', 'indignidade', rendição ao 'cretinismo parlamentar'. Tudo isso será dito contra o PT se confirmada a tendência de suas bancadas a legitimar as eleições para as Mesas da Câmara e do Senado, apoiando um dos candidatos do bloco golpista (...) Não é mesmo fácil compreender o apoio petista a um Jovair Arantes (PTB-GO), que foi relator da aprovação do impeachment na Câmara, ou a um Eunício Oliveira (PMDB-CE), que também votou pela deposição de Dilma (...) Não é fácil mas a escolha será entre o realismo político e soberba. Se a questão for não participar do jogo num parlamento dominado por golpistas, não restará ao PT e à esquerda outro caminho senão renunciar as seus mandatos. Seria bonito, choveriam aplausos, mas seria consequente?"
Alô, alô Terezinha, o que impede do PT lançar candidatos a presidência da Câmara e do Senado ou apoiar candidatos que defenderam a democracia contra o golpe, cargos nas Mesas?...

Lula: 2017 é um ano para recuperar a Democracia e a imagem do PT

Com parlamentares do PT votando em candidatos que conspiraram, apoiaram e votaram a favor do Golpe?

Desse jeito vão é chafurdar na lama.

O PT deve lançar candidato a presidência da Câmara e do Senado ou apoiar candidatos que votaram a favor da Democracia.

Para os parlamentares do partido que votarem em golpistas, deixar claríssimo: 

A porta é serventia da casa. Xô traíra!
Resultado de imagem para porta serventia da casa

Essa parece ser do patriota José Dirceu

Deputado anti-impeachment vence e será candidato do PMDB na Câmara

castro
Marcelo Castro, ex-ministro da Saúde do Governo Dilma, venceu a eleição interna do PMDB para ser o candidato – formalmente – do partido. Teve 28 votos entre os 46 deputados presentes à reunião, da bancada de 66 no total.
Castro votou (veja o vídeo, abaixo) contra o impeachment de Dilma.
Começa agora a corrida para eliminar os “independentes” da disputa de amanhã.
É que, se a esquerda se somar a Castro, embola a disputa por um eventual segundo turno na eleição do novo presidente da Câmara.
A dupla dada como “barbada” para isso – Rogério Rosso  e Rodrigo Maia passa a ficar ameaçada.
Não quer dizer que Temer corra o risco de perder.
Mas que tenha de se expor, numa disputa de segundo turno, a apoiar Rosso, o candidato de Cunha, contra um candidato de seu próprio partido.
Se Castro for candidato para valer – e seu voto no impeachment não dá mostras de que seja dado a farsas – além dos votos que teve na reunião de bancada,alguns desgarrados, tem a possibilidade de atingir mais de 120 votos, algo próximo dos 137 contrários à destituição de Dilma Rousseff.
O que deve fazer o Governo Temer a desembarcar de vez na candidatura Rosso, para liquidar a fatura.
DEM, PSB e PSDB têm de encarar a realidade: seu papel é de coadjuvantes.

O golpe



54.501.118 milhões de votos roubados a luz do sol são a prova que as instituições brasileiras são mesmo um lixo composto na sua maioria absoluta por pessoas que não valem merda, exemplo:

  • Michel Temer
  • Eduardo Cunha
  • Aécio Neves 
  • Gilmar Mendes e por aí vai
Abaixo o texto de Paulo Nogueira


Uma das descobertas mais doídas desta crise: as instituições brasileiras são uma droga.
Marcelo Rubens Paiva usou uma palavra mais precisa: uma “merda”. Isso depois que o eminente juiz Dias Toffoli, numa das sentenças mais estúpidas destes tempos, afirmou que falar em golpe era “ofender” as instituições nacionais.
Como qualquer coisa, instituições não são algo abstrato. Elas são a soma de pessoas. Em meus dias de jornalismo de negócios, jamais esqueci uma frase de um mestre em administração. “As empresas não são mais e nem menos do que a soma das pessoas que as compõem.”
Isso quer dizer: uma empresa é inovadora se as pessoas que trabalham nela são inovadoras. Uma empresa é íntegra e transparente se as pessoas que trabalham nelas são íntegras e transparentes. E uma empresa é corrupta se as pessoas que trabalham nela são corruptas.
A mesma regra se aplica à perfeição para as instituições. Elas não são nem mais e nem menos do que a soma das pessoas que as compõem.
Examinemos as instituições brasileiras. Tivemos a chance de conhecê-las em profundidade, por conta da presente crise.
Comecemos pela Câmara. A melhor expressão dela se deu na tragicômica sessão em que os deputados federais aprovaram o impeachment, sob o comando de Eduardo Cunha.
Droga é uma palavra amena para descrever a Câmara. O Brasil virou piada mundial graças aos deputados. “Pela primeira vez na vida senti vergonha de ser brasileiro”, disse Dráusio Varella.
Passemos agora ao Senado. É onde você encontra, ou deveria encontrar, figuras como Aécio e Zezé Perrella. Aécio é aquele homem que construiu uma pista particular com dinheiro público em Minas. É também a personagem central no esquema de propinas de Furnas. É ainda um homem tão sem caráter que não hesitou, quando governador, em carrear dinheiro público em anúncios para as rádios da família.
Perrella é o dono do helicóptero em que foi encontrada meia tonelada de base de cocaína. A ficha de Perrella, amigo do peito e de time de Aécio, já era suja por negócios obscuros relativas a vendas de jogadores quando era presidente do Cruzeiro.
Perrella, numa prova incontestável da fragilidade das instituições, escapou impune do caso do helicoca. A mesma Polícia Federal que fez tanto barulho em torno de pedalinhos se reduziu a um silêncio colossal diante de doses industriais de cocaína.
Também a Polícia Federal não passa no teste das instituições, portanto.
Vamos agora aos pomposos senhores de capa que se homiziam na Suprema Corte. É impossível respeitar uma corte em que esteja alguém como Gilmar Mendes, um juiz dedicado a fazer política e não Justiça.
O bom juiz é aquele que você não sabe como vai votar. Imparcial, ele decide pelos melhores argumentos que avalia a cada caso.
Gilmar é o oposto. Você sabe exatamente como ele vai votar. A plutocracia tem nele um aliado de todas as horas e de todas as causas. Os progressistas sabem que Gilmar sempre estará contra eles.
Consideremos, agora, Teori, uma figura chave no golpe que se iniciou quando Eduardo Cunha aceitou um pedido de impeachment para se vingar do PT, que não lhe deu a cobertura cobrada para evitar o risco de cassação por múltiplos atos de corrupção.
Teori recebeu de Janot um pedido para que afastasse Cunha no dia 15 de dezembro de 2015. Só foi se mexer mais de quatro meses depois, quando Cunha já pudera fazer tudo que seu extraordinário arsenal de trapaças permite.
Teori alegou tempo. O pedido chegou, lembrou ele, às vésperas do recesso judiciário.  Segundo a lógica de Teori, os juízes não poderiam, portanto, suspender suas importantíssimas férias diante de um caso que trata da deposição de uma presidente da República.
O STF, como tudo, não é também nem mais nem menos do que a soma das pessoas que o compõem. De Toffoli a Gilmar, de Celso de Mello a Fucs, para não falar em Teori, o panorama é desolador.
Resta, ainda, a imprensa, no capítulo das instituições. Bem, as famílias Marinho, Civita e Frias falam por si sós.
Tudo isso posto, não há como fugir da constatação de que nossas instituições são uma droga. Não fossem, não estaríamos assistindo agora a um assalto à luz do sol de mais de 54 milhões de votos.
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Política

Observações sobre a Câmara, o Senado e a oposição, por Zé Dirceu

No complexo cenário institucional que vivemos, salta à vista o descompasso e mesmo antagonismo entre a Câmara e o Senado. Esse descompasso refelte as divergências entre as bancadas do PMDB e suas lideranças nas duas Casas do Congresso a respeito das matérias mais importantes em discussão (reforma política, ajuste fiscal e maioridade penal).
Isso chega ao ponto do presidente da Câmara afirmar que o Senado, para o qual o voto é majoritário, não tem que opinar sobre parte da reforma política e do sistema eleitoral que diz respeito ao voto proporcional, apesar da Câmara ter aprovado a mudança no tempo de mandato dos senadores. Ontem, o Senado proibiu, na prática, as coligações proporcionais e caminha para aprovar uma reforma política na contramão da Câmara.



Pior é a oposição
. Totalmente sem rumo, derrotada na tese do impeachment, vai à Procuradoria Geral da República denunciar a presidente por crime de extorsão, com base na delação premiada de Ricardo Pessoa. Agora, pede sua renúncia no Senado, com senadores e deputados também denunciados por Ricardo Pessoa. A oposição, o DEM e o PSDB, na verdade cria factóides para fugir de uma explicação pública sobre as denúncias que a atingem.


Eleição para presidente da Câmara Federal

No contexto

Reunião privada do candidato dos três porquinhos - Eduardo Cunha - a presidência da Câmara Federal e seus cúmplices, o dito sujo pergunta:

- "Vamos tratar dos negócios como pessoas de bem ou como de fato somos? Barão de Itararé

Adaptado do texto de Neno Cavalcante - coluna É