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Resultado da eleição presidencial no Nordeste em 2018

Esta imagem é para emoldurar e colocar na sala de estar
uma imagem que enche de orgulho a todos nós nordestinos



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Firmeza e serenidade para resistir, por Fernando Brito

As urnas falaram e por mais que doam a angústia e o receio com o que está por vir, não é hora de lamúrias e recriminações.
É hora de firmeza e serenidade, porque são elas que nos podem manter lúcidos e fortes para enfrentar o que virá e não se iludam com as declarações moderadas de Jair Bolsonaro nesta noite, na entrevista às televisões, entremeadas de clamores a Deus.
É mais próximo da realidade o Bolsonaro da live do Facebook: raivoso, ressentido, ameaçador.
Ainda que tivesse um programa econômico que fosse além do “liberou geral” para o mercado, não é provável que algum efeito se possa fazer sentir para a população, embora a turma do dinheiro vá fazer a festa amanhã.
A bandeira que pode desfraldar e, até, encaminhar antecipadamente ao Congresso é a do afrouxamento do controle da posse de armas.
Vai ter o auxílio “luxuoso” de Sérgio Moro e do Judiciário que se prevalecerão do resultado eleitoral para tornar maior e mais fundo o processo de perseguição a Lula.
Estes tempos terão, ainda, no ódio o combustível desta gente.
Vai ser preciso que passem os dias. Curemos nossas feridas com coragem para que possamos resistir.
Não é possível governar o Brasil com “lives” e “whatsapp”.
Tijolaço


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Quem perdeu, quem ganhou, por Jorge Furtado


Vencedor ou Perdedor


Fernando Haddad sai gigante desta eleição. Mostrou que é muito maior que seu partido (PT). Espero que seja nosso próximo presidente, se tivermos eleições em 2022. Terá o meu voto, sempre. 
Guilherme Boulos cresceu muito, será um líder fundamental na defesa da democracia. Concordo com tudo que ele diz.

Ciro Gomes sai minúsculo, mostrou ser um sujeito desprezível. Votei e fiz campanha para ele no primeiro turno, acreditava que, com o forte sentimento anti-petista no país, havia muita chance da vitória da extrema-direita e, quanto a isto, eu estava certo. Mas estava errado em confiar em Ciro, não imaginei que ele poderia ser um sujeito sem caráter. Ciro encerrou sua carreira política para além do Ceará, é um dos principais culpados, por sua omissão, pela eleição de Bolsonaro.
O PT terá que ser reinventado ou não mais chegará ao poder. Mais uma vez, como em 2014, os líderes do PT pensaram no partido e não no país. São responsáveis, também, pela vitória da extrema direita. 
A imprensa brasileira marcha para a insignificância. Foi ignorada na campanha e, ao contrário de vários jornais estrangeiros, acovardou-se e lavou as mãos ante a escalada do fascismo. Principal reaponsável pelo anti-petismo doentio que elegeu a extrema-direita, terá que se rebaixar ainda mais para sobreviver, sem qualquer relevância.
Os partidos da direita tradicional, MDB e PSDB, viraram nanicos. A tão esperada renovação do congresso aconteceu: ficou muito pior.
Os jovens militantes, enchendo as ruas com sua alegria e fúria, são a esperança de um futuro melhor para o país.
A mídia alternativa, blogs, sites, grupos organizados, foram um respiro de democracia no ambiente sufocante desta campanha. Sem eles, estaríamos perdidos. O melhor a fazer agora é garantir que eles cresçam, apoiando e assinando os blogs e jornais alternativos.
O judiciário brasileiro está em frangalhos. Juízes venais, procuradores arrivistas, uma suprema corte humilhada e omissa, deixam os brasileiros órfãos de justiça.
Os artistas, que tomaram as ruas e mostraram a cara em defesa da democracia, terão nossa gratidão eterna.
A luta continua.


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Insetos clamaram pelo inseticida

Triste é ver pobre comemorar a vitória de quem amanhã vai colocá-lo novamente na senzala.
Mas o que fazer?
A decisão popular é soberana...por enquanto, veremos se continuará sendo assim ou o governo de Jair Bolsonaro será para poucos, o que acredito acontecerá.


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Charge do resultado eleitoral

-  Ainda bem que não venceu o melhor,
viu Fernando Haddad?
- A vontade do povo é soberana.
Que governe bem e para a maioria
É o que desejo a você, pelo bem do país!

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Twitteres pela democracia



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50 e 50


Pesquisa Vox 247 realizada hoje sábado 27, e financiada pelos eleitores, aponta empate entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), indicando para a possibilidade real de virada neste domingo 28; nos votos totais, os percentuais são de exatamente 43% a 43%; ninguém/brancos/nulos são 9% e "não sabe" ou "não respondeu", 5%; nos votos válidos (contando apenas a intenção de voto efetiva em cada candidato), os percentuais são de exatamente 50% a 50%. 

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Vestindo a carapuça

(...) 
- Quem são vocês?
- Somos fiscais do tribunal superior eleitoral, e temos ordem de retirar a faixa "Abaixo o Fascismo" da entrada da Universidade.
- Sob qual justificativa?
- Ela faz alusão velada a um dos candidatos a presidente.
- Haddad vestiu a carapuça?
- Claro que não. Todos nós sabemos que o fascista é Jair Bolsonaro.


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Samara Fellipo: Ciro a gente tá ou não está junto pela Democracia?



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Onze motivos para não votar em Bolsonaro

1 Declarou que vai prender ou expulsar do país quem fizer oposição ao seu governo. Chegou a anunciar que fará o candidato adversário -Fernando Haddad –  “apodrecer na cadeia”. Também disse  que, se for presidente, tratará os movimentos sociais que lutam por terra e moradia como grupos terroristas.
2 Apoiou abertamente a volta da ditadura militar, a tortura e o assassinato de opositores. São suas estas declarações “Eu sou favorável à tortura, tu sabe disso”, e “o erro da ditadura foi torturar e não matar” – como se assassinatos políticos não tivessem acontecido naquele período.
3 Silenciou quando seu filho, detentor de mandato parlamentar, disse há dois meses num vídeo que basta “um soldado e um cabo” para fechar o STF, caso o tribunal imponha alguma restrição à vitória do pai.
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Josias de Souza: Bolsonaro o ex-Bolsonaro

Resultado de imagem para bolsonaro
Há dois Bolsonaros na praça. Um exibe nas redes sociais a retórica crispada do candidato em fim de campanha, preocupado em manter apoiadores mobilizados. Outro ensaia em reuniões reservadas o timbre moderado de um favorito a virar presidente no domingo. Esse Bolsonaro que se equipa entre quatro paredes para governar começa a ficar bem diferente do Bolsonaro do palanque eletrônico.

À medida que vai farejando a perspectiva de vitória, é natural que um candidato aproxime sua retórica da realidade. No tudo-ou-nada da campanha, os programas de governo tornam-se aguados. E as promessas ajustam-se mais àquilo que o eleitor deseja ouvir do que à viabilidade da consecução do que é prometido.
Confirmando-se os prognósticos de vitória, o risco que um candidato tido como mitológico corre é o de ficar irreconhecível. O ministério ultra-enxuto de Bolsonaro começou a esticar. O Meio Ambiente não será mais fundido à Agricultura. A pasta da Indústria e Comércio não será incorporada à Fazenda. O governo Temer já não é de todo ruim. Integrantes da equipe econômica podem ser aproveitados. O time de ministros especialistas pode ter um ou outro político derrotado nas urnas. Bolsonaro começa a virar ex-Bolsonaro antes mesmo de se tornar presidente.
Josias de Souza

Bolsonaro vai morrer pela boca

As pesquisas desta semana estão mostrando que é possível uma virada nesta eleição. Tanto o Ibope quanto o Vox Populi indicam que  a opinião de uma parte significativa dos eleitores está mudando. Entre segunda e terça-feira, a diferença entre os dois candidatos tinha diminuído para 5 pontos percentuais e, neste momento, é possível que já seja bem menor. Há sinais claros de que pode ocorrer uma inversão.
O candidato que representa a violência e a extrema-direita, Jair Bolsonaro, está perdendo apoio à medida que suas ideias e seu caráter se tornam mais conhecidos da população.
Bolsonaro é hoje a expressão do que há de mais perigoso e ameaçador para a democracia, para a liberdade e a vida dos brasileiros.
O candidato da democracia, Fernando Haddad, está ganhando apoio nos últimos dias porque muitos brasileiros perceberam que ele encarna o desejo de preservação da democracia, da  civilização e da paz.
Os eleitores sabem, como  Brecht alertou, que no princípio a violência do governo de um autoritário pode atingir o “vermelho” do lado, o ativista, o militante, a mulher, o negro ou o LGBT mas, mais cedo ou mais tarde, atingirá a todos que vivem na mesma comunidade. A história ensina que ninguém está a salvo diante de um governo fascista, eleito ou não.
A candidatura de Bolsonaro está morrendo pela boca. Quanto mais ele fala, quanto mais  exibe suas ideias e propostas, mais assusta as pessoas; quanto mais se mostra, mais deixa claro a ameaça que representa à Nação e ao povo.
É possível enumerar muitos motivos para negar o voto a Bolsonaro e votar em Haddad no domingo. Vamos citar apenas dez.
1 Declarou que vai prender ou expulsar do país quem fizer oposição ao seu governo. Chegou a anunciar que fará o candidato adversário -Fernando Haddad –  “apodrecer na cadeia”. Também disse  que, se for presidente, tratará os movimentos sociais que lutam por terra e moradia como grupos terroristas.
2 Apoiou abertamente a volta da ditadura militar, a tortura e o assassinato de opositores. São suas estas declarações “Eu sou favorável à tortura, tu sabe disso”, e “o erro da ditadura foi torturar e não matar” – como se assassinatos políticos não tivessem acontecido naquele período.
3 Silenciou quando seu filho, detentor de mandato parlamentar, disse há dois meses num vídeo que basta “um soldado e um cabo” para fechar o STF, caso o tribunal imponha alguma restrição à vitória do pai.
4 Aproveitou-se de centenas de milhões de mensagens via whatsapp com fake news e ataques difamatórios contra os adversários, em serviço ilegal pago por empresários que o apoiam.
5 Acumulou uma longa lista de atos de machismo e afronta às mulheres, ao manifestar-se a favor de salários maiores para os homens (“porque as mulheres engravidam”), votando contra os direitos trabalhistas às empregadas domésticas e, no momento mais chocante de sua agressividade chula, dizendo a uma parlamentar: “não te estupro porque você não merece”.
6 Defendeu a esterilização forçada das mulheres pobres, para que não tenham mais filhos.
7 Adotou uma retórica preconceituosa contra pobres, nordestinos e brasileiros que precisam de apoio do estado – para ele, gente protegida pelo “coitadismo”.
8 Xingou os eleitores que não votam nele, acusando-os de ir às urnas com “título de eleitor na mão e diploma de burro no bolso”.
9 Estimulou, com sua intolerância, uma parte de seus seguidores e cometer todo o tipo de violência contra homens, mulheres, idosos, negros e LGBTs . Muita gente tem sido agredida e há mortes registradas, como Moa do Catendê, em Salvador, e o garçom de um bar, em Porto Alegre.
9  Foi condenado por racismo ao afirmar, em palestra, que conheceu “um quilombola que pesava sete arrobas e que não serve nem para procriar”.
10 Tornou-se, na prática, uma continuidade de Temer, o presidente mais impopular da história, embora engane o eleitor se dizendo o candidato contra o sistema.
Realizada no inicio da semana e publicada ontem, uma pesquisa feita pelo Instituto Vox Populi confirma o que outras pesquisas começavam a indicar: a distância entre Bolsonaro e Haddad está diminuindo dia a dia, quanto mais a eleição se aproxima.
Segundo o Vox Populi, já havia chegado a apenas 5 pontos percentuais (44% a 39%), o que, considerada a margem de erro, está perto de um empate técnico.
Além disso, o Vox Populi e os demais institutos de pesquisa estão mostrando um aumento da rejeição a Bolsonaro e uma diminuição da rejeição a Haddad. Há um índice de pelo menos 17% de eleitores indecisos, cuja definição pode mudar tendências na última hora.
A pesquisa indica que Bolsonaro perdeu apoio entre os evangélicos, depois que pastores e fiéis de várias destas igrejas se manifestaram contra o caráter violento e anticristão de sua campanha. Os cristãos aprenderam no Evangelho e em sua prática religiosa que a verdade liberta e a mentira escraviza.
Quem passa a conhecer melhor Bolsonaro, não vota nele. Quem tem alguma dúvida, começa a optar pela serenidade de um candidato  democrático e civilizado. Pode não ser o nome de sua preferência, mas é o candidato cuja biografia jamais incluiu ou incluirá a defesa da violência e da intolerância contra quem quer que seja. Quem é contra a violência, escolhe sempre a democracia.
Dilma Rousseff - presidenta honesta que foi derrubada por uma quadrilha de golpistas e ladrões, da qual Jair Bolsonaro é membro
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Vote pela democracia: Haddad 13





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DataFolha: eleição está aberta

O resultado da pesquisa do DataFolha divulgado agora a pouco trás uma certeza, esta será a eleição presidencial brasileira mais disputada de todas. Pelos dados apresentados, domingo Fernando Haddad e Jair Bolsonaro estarão rigorosamente empatados 50 a 50%, basta que se repita neste trẽs dias o mesmo crescimento que aconteceu nesta semana. A curva de Haddad é nitidamente ascendente, enquanto que a de Bolsonaro é nitidamente descendente. Será voto a voto, "Haja coração.
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Ciro pode decidir a eleição, diz Marcos Coimbra diretor do Vox populi


Neste momento as pesquisas indicam que Haddad e Bolsonaro esteja empatados (sábado 27) véspera da eleição, é o que prevê Marcos Coimbra, diretor do instituto Vox Populi, em entrevista ao programa Giro das 11 da TV 247 hoje pela manhã. "Acredito que a tendência de queda de Bolsonaro e de pequena subida de Haddad pode nos levar a um empate cravado nas pesquisas do sábado." Para Coimbra o apoio explícito e firme de Ciro Gomes ao candidato do PT será valioso para definir as eleições em favor Haddad.
  

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Oito segundos de sinceridade de Jair Bolsonaro




O coiso tem ainda muito votos dos pobres porque durante os governos petistas (Lula/Dilma) melhoraram um pouco de condição, hoje julgam-se ricos e votam pensando estar na mesma condições dos patrões que estão com o mitomaníaco. Será com os patrões e capitalistas estão defendendo os interesses dele ou os do trabalhadores? Pense nisso!
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Decida



Assuma sua posição, mas lembre que dependendo em quem você votar, depois você não poderá manifestar tua opinião, a dele é a lei e pronto. Reflita!
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Vira, vira, virou

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Discurso histórico

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Virada! Haddad já lidera em São Paulo


* Quem conhece vota Haddad
A onda da virada chegou na cidade de São Paulo e Fernando Haddad já vence Bolsonaro na cidade, por 51% x 49% dos votos válidos, de acordo com a pesquisa do Ibope divulgada na terça (23).
Haddad vem conquistando muitos votos na cidade desde o primeiro turno, quando ficou em segundo, com 19% dos votos, contra 44% do adversário.
Entre os fatores apontados para a mudança, estão o apoio não requisitado de João Dória a Bolsonaro. Apesar do desinteresse do deputado, Dória insiste em tentar colar sua imagem na dele. Pode ter atrapalhado, já que na capital paulista, o ex-prefeito paulistano tem rejeição alta e perde para o rival Marcio França por mais de 20 pontos.
Mais importante, sem dúvida, é o ENORME trabalho feito pela incansável militância. A onda de conquistar e virar votos tem contagiado muita gente.

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